Buscar

clipping-editora-abril-catalogo-personalidades-intelectuais-i

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 529 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 529 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 529 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Catalogo de "Personalidades" da "Coleção Clipping da Editora Abril": 
Os Intelectuais. 
Volume I 
10 
FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS 
CEDAP - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E APOIO À PESQUISA Prof» Dr» Anna Maria 
Martínez Corrêa 
Reitor: Júlio Cezar Durigan 
Vice Reitor: Marilza Vieira Rudge Cunha 
Diretor: Ivan Esperança Rocha 
Vice Diretor: Ana Maria Rodrigues de Carvalhc 
Supervisora: Zélia Lopes da Silva 
Equipe: 
Tânia Regina de Luca (coordenação geral) 
Carolina Monteiro - historiógrafa e coordenadora técnica da equipe 
Bolsistas e voluntários: 
Aline de Jesus Nascimento 
Israel Alves Dias Neto 
João Lucas Poiani Trescentti 
Juliana Ubeda Busat 
Lucas Aparecido Mota 
Luciano Caetano Carneiro 
2014 
Sumário 
Apresentação: 17 
Descrição da Coleção 23 
Descrição do Tema 25 
Gabriela Ri vero Abaroa 26 
Senor Abravanel 28 
Dener Pamplona de Abreu 30 
Luciene Adami 32 
KingSurmy Adé 34 
Antônio Adolfo 36 
João Albano 38 
Herbert Alpert 40 
Robert Burgess Aldrich 42 
Flavia Alessandra 44 
Dante Alighieri 46 
Irwin Allen 48 
WoodyAllen 50 
Adriano Antônio de Almeida 52 
Aracy Telles de Almeida 54 
Carlos Alberto Vereza de Almeida 56 
José Américo de Almeida 58 
Manoel Carlos Gonçalves de Almeida 60 
Maria de Medeiros 62 
Paulo Sérgio de Almeida 64 
12 
Geraldo Alonso 66 
Marco.Altberg 68 
Louis Althusser 70 
Robert Bernard Altman 72 
José Alvarenga Júnior 74 
Ataulfo Alves 76 
Castro Alves 78 
Francisco Alves 80 
Jorge Amado 82 
Andrei Amalrik 84 
Suzana Amaral 86 
José de Anchieta 88 
Hans Christian Andersen 90 
Lindsay Gordon Anderson 92 
Michael Anderson 94 
Roberta Joan Anderson 96 
Carlos Drummond de Andrade 98 
Maria Julieta Drummond de Andrade 100 
Dame Julie Andrews 102 
Theodoros Angelopoulos 104 
Feia Anikulapo 106 
Jean-Jacques Annaud 108 
Jean Anouilh 110 
Maria Helena Ansaldi 112 
Laura Antonelli 114 
Michelangelo Antonioni 116 
Antônio Lobo Antunes 118 
Manuel Otero Aparicio 120 
Karl-Otto Apel 122 
Guillaume_Apollinaire 124 
Luiz Aquila da Rocha Miranda 126 
Ângelo Rodrigo Aquino 128 
Baden Powell Aquino 130 
Tomas de Aquino 132 
Louis Aragon 134 
Oscar Araiz 136 
José Pereira da Graça Aranha 138 
Fauzi Arap 140 
Alfonso Arau 142 
Jorge G. de Araújo 144 
Torquato Pereira Araújo Neto) 146 
Alcione Araújo 148 
Emanoel Araújo 150 
"Francisco Sores de Araújo" 152 
Guilherme Araújo 154 
Octávio Ferreira Araújo 156 
Odair José Araújo 158 
Denys Arcand 160 
Giuseppe Arcimboldo 162 
Iracema_Arditi 164 
Emile Ardolino 166 
Reinaldo Arenas 168 
14 
Hannah Arendt 170 
Giulio Cario Argan 172 
Dario Argento 174 
Philippe Aries 176 
Afonso Arinos 178 
AlanWolfArkin 180 
Joan Anita Barbara Armatrading 182 
Louis Daniel Armstrong 184 
Raymond Aron 186 
François Marie Arouet 188 
Rosanna Lauren Arquette 190 
Fernando Arrabal 192 
Renata Arruda 194 
Pedro Arrupe 196 
Antoine Marie Joseph Artaud 198 
João Batista Vilanova Artigas 200 
Luiz Carlos Arutim 202 
HalAshby 204 
Dame Peggy Ashcroft 206 
Isaac Asimov 208 
Alexandre Iakovlevitch Askoldov 210 
AnaAslan 212 
Edward Asner 214 
Olivier Assayas 216 
Itamar Assumpção 218 
Maria de Lourdes Torres Assunção 220 
Manuel da Costa Ataide 222 
Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde 224 
Roberto Athayde 226 
Athenagoras I (Patriarch) 228 
Jacques Attali 230 
Richard Samuel Attenborough 232 
Margaret Eleanor Atwood 234 
Wystan Hugh Auden 236 
BilleAugust 238 
Sérgio Augusto 240 
Jane Austen 242 
Frederick Austerlitz 244 
Claude Autant-Lara 246 
Mario Paulo Autuori 248 
Rodolfo Páez Ávalo 250 
Pupi Avati 252 
Richard_Avedon 254 
Eugênio Avelino 256 
John Gilbert Avildsen 258 
Jon Avnet 260 
Gabriel Axel 262 
Vassili Pavlovitch Axionov 264 
Walmir Ayala 266 
Daniel Edward Aykroyd 268 
Mareei Ayme 270 
Luis Ayrão 272 
Lula Cardoso Avres 274 
16 
Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo 276 
Arthur Nabantino Gonçalves Azevedo 278 
Danielle Winitskowski Azevedo 280 
Manuel Antônio Alvares de Azevedo 282 
Waldir Azevedo 284 
Charles Aznavour 286 
Daniel Azulay 288 
JomTob Azulay 290 
Anexos 292 
Apresentação: 
Catalogo de "Personalidades" da "Coleção Clippings da Editora 
Abril": Os Intelectuais. 
Tânia Regina de Luca (Organização) 
UNESP/Assis, Pesquisadora do CNPq 
Financiamento: PROEX 
No final de 2011, o Centro de Documentação e Apoio à 
Pesquisa recebeu, sob a forma de doação, o acervo 
intitulado Clipping da Editora Abril, composto por 
oitocentas caixas, contendo recortes de jornais e revistas 
do país e do exterior, originalmente ordenado nas 
seguintes rubricas: Empresas, Personalidades e Assuntos, 
cada uma das quais subdivididas em pastas que guardam 
recortes, arquivados em ordem cronológica crescente, ou 
seja, de meados da década de 1950 até o final da de 1990. 
A Editora Abril foi responsável pela consolidação e 
ampliação do mercado brasileiro de impressos e produziu 
Drumrnand, depois 
de vinte anor, um ncvo livre 
tte isjur. primas. 
—.-/."... ,1 T.'Z^.«J];»Ü 
.'.".";»,!r™,V- ""-' ■»' w <••) s» 
'"■M-H-i.U. >v, :,>,,. ud ;«, 
• IIW-".» 
■ .-—. i, ,.:,n. .,_" 
IM* .. .b :.k-™,l. 
»■*" ■"•*» '»■>- 
I"«V.-1 • • ...a>),. 
1HH . 1, , -,r. Ja „ 
t" ||I|>H. , ■»> 
',*""" "" " "* -w -d»., ... «««, 
• »1 th.. II„ -, „,. 
ynr os mais diferentes tipos de revistas, já tendo lançado cerca imagem do acervo "ciipping da Editora Abril" 
de quatrocentos títulos e acumulado milhões de leitores. E importante ter presente que a 
empresa adentrou o século XXI respondendo por sete das dez revistas mais lidas do Brasil,1 o 
que bem evidencia o quanto o crescimento deste mercado esteve associado às ações da Abril, 
desde a sua fundação. 
1 MIRA, Maria Celeste. O leitor e a banca de revistas: A segmentação da cultura no século XX. São Paulo: Olho 
D'Água/Fapesp. 2001, p. 8. 
18 
Para marcar os cinqüenta anos da empresa, celebrados no ano 2000, Suzana Camargo 
publicou, com o selo da própria Abril, o livro A revista no Brasil, que analisa os impressos 
periódicos que circularam entre nós desde o século XIX, com particular destaque para os que 
foram concebidos pelo grupo de Vitor Civita, de forma a explicitar a contribuição da empresa 
para a história da imprensa brasileira. 
A criação do Clipping, sob a supervisão do Departamento de Documentação da Editora Abril 
(Dedoc), justificava-se pela necessidade de compor um arquivo próprio, capaz de subsidiar os 
vários impressos produzidos pelo grupo, razão pela qual deveriam fornecer um quadro do que 
se passava no país e no mundo. O material provém, sobretudo, dos jornais O Estado de S. 
Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, Correio Braziliense, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, Le 
Monde, L 'Express e La Repubblica e passou pelas fases de higienização, organização interna e 
foi disponibilizado para consulta. 
Entretanto, ainda não se conta com catálogos e inventários, razão pela qual teve inicio, em 
abril de 2014, projeto que conta com apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UNESP, do qual 
participam alunos bolsistas e voluntários, todos do curso de graduação em História. 
Tendo em vista as dimensões do acervo, o projeto iniciou-se pelo módulo Personalidades, que 
reúne indivíduos que atuavam nas mais diferentes áreas. Na primeira fase, trata-se de analisar 
nomes relacionados ao mundo da cultura, respeitando-se a ordem alfabética dos sobrenomes, 
o que permite, para cada letra, ir compondo quadros resumo em termos de gênero e área 
específica de atuação, aspectos que ajudam a compreender as escolhas realizadas pelos 
responsáveis pela produção do acervo. Assim, para a primeira letra do alfabeto, há 207 pastas, 
mas 204 indivíduos, tendo em vista a repetição de entradas para Jorge Amado (02) e Woody 
Allen (03). Desse total foram selecionados 134, ou seja, 66% do total, cuja atuação esta 
discriminada no gráfico abaixo. 
Gráfico01: Campo de atuação das personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se 
pela primeira letra do alfabeto. 
I Apresentador de tv (1) 
l Artistas Plásticos (9) 
i Bailarinos (1) 
i Cientistas (2) 
i Compositores (4) 
l Dramaturgos (3) 
iFigurinista (1) 
i Fotografo (1) 
(Instrumentista (1) 
l Produtor Musical (1) 
l Religiosos (4) 
-Arquitetos (1) 
i Atores (16) 
i Cantores (17) 
.Cineastas (30) 
l Coreógrafos (1) 
. Escritores (30) 
l Filósofos (5) 
I Historiadores (2) 
Jornalistas (1) 
Publicitário (1) 
.Teatrólogos (2) 
No que respeita ao gênero, conta-se com 115 homens e 21 mulheres, o que evidencia a nítida 
predominância dos primeiros, em sintonia com a sua presença dominante na imprensa 
escrita. As atividades dos integrantes de cada um dos grupos estão discriminadas nos gráficos 
que se seguem. 
Gráfico 02: Campo de atuação das personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se 
pela primeira letra do alfabeto, gênero masculino. 
20 
l Apresentador de tv (1) 
i Artistas Plásticos (8) 
i Cientistas (1) 
l Compositores (4) 
l Dramaturgos (1) 
i Figurinista (1) 
l Fotografo (1) 
i Instrumentista (1) 
i Produtor Musical (1) 
i Religiosos (4) 
i Arquitetos (1) 
i ALoies (7) 
i Cantores(14) 
i Cineastas (27) 
Coreógrafos (1) 
Gráfico 03: Personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto, 
gênero feminino. 
■ Artista Plástica (1) 
■ Atrizes (9) 
■ Bailarina (1) 
■ Cantoras (3) 
■ Cientista (1) 
■ Cineasta (3) 
■ Dramaturga (2) 
■ Escritoras (3) 
Filósofa (1) 
Em relação aos que não foram selecionados, por não terem na cultura seu campo privilegiado 
de atuação, os resultados são os seguintes: 
Gráfico 04: Personalidades não selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra 
do alfabeto 
i Astronauta (1) 
Empresários (3) 
l Esportistas (31) 
i Massagista (1) 
i Médico (1) 
Militar (4) 
l Políticos (27) 
Outros (2) 
Para compor a catalogação, disponibilizada no sítio do Cedap, optou-se por elaborar duas 
fichas: uma relativa ao conteúdo de cada pasta e outra que visa identificar o seu titular. Na 
primeira são descritos os documentos presentes em cada pasta, especificando-se título da 
matéria, autor, fonte e data, com a devida anotação no caso de um ou de vários desses dados 
não terem sido preservados. Esta ordenação, por si só, já é significativa e fornece indícios da 
importância atribuída à personagem, setor de atuação, as fontes escolhidas e os limites 
temporais. 
Em seguida, entra em cena a ficha de identificação, que contém informações básicas sobre o 
indivíduo (nascimento, falecimento e pequena biografia, com destaque para sua atuação 
22 
profissional), descrição do conteúdo e breve análise do mesmo, além de se especificarem as 
palavras-chave, as temáticas abordadas nos recortes, a quantidade dos mesmos e as suas datas 
limite, de modo a permitir que se aquilate a importância do lugar ocupado pela personagem 
no interior do acervo, ou seja, trata-se de precisar que aspectos foram selecionados para serem 
preservados. 
A importância para a editora do conjunto reunido evidencia-se no fato de fragmentos do 
mesmo terem sido inseridos nas publicações da empresa, como se pode verificar, por 
exemplo, no acervo digital de Veja,2 a maior revista brasileira, no seu gênero, em termos de 
tiragem. Por ser um semanário de informação, seu principal objetivo era (e segue sendo) dar 
conta, de maneira analítica, dos fatos ocorridos ao longo dos sete dias anteriores á publicação, 
o que permite compreender a importância estratégica assumida pelo material reunido no 
clipping, matéria prima para a produção de Veja e de outras revistas da editora.3 Além do 
mais, como bem assinalou Maria Celeste Mira, "para sobreviver, uma revista tem de 
acompanhar rapidamente as mudanças do seu público, característica que a torna muito mais 
reveladora".4 
O fato de o Cedap possuir esse acervo, que é único e que pode ser mobilizado por 
pesquisadores de diferentes áreas das Ciências Humanas, torna essencial a produção de 
instrumentos de pesquisa que permitam descrevê-lo de forma sistemática. 
2 Idem, p. 75. 
3 GRUPO ABRIL. Quem Somos. Disponível em: <http://grupoabril.com.br/pt/quem-somos>. 
4 MIRA, Maria Celeste. Op. cit., p. 11. 
Descrição da Coleção 
O Clipping da Editora Abril surge no Departamento de Documentação da Editora Abril 
(Dedoc) em 1968 com a finalidade de se constituir como um grande acervo documental para a 
redação da recém-criada revista Veja. A coleção foi doada ao Cedap em 2011. 
Título 
Código 
Data Inicial 
Data Final 
Dimensão e Suporte 
Produtor 
Histórico 
Origem 
Data Aquisição 
Sumário 
Identificação da Coleção 
Clipping da Editora Abril. 
CCEA. 
1944 
2000 
2.795 caixas tipo box, as quais abrigam pastas compostas 
predominantemente de recortes de periódicos nacionais e 
internacionais, que totalizam aproximadamente 1.261.900 
documentos. 
Contextualização 
Departamento de Documentação da Editora Abril (DEDOC). 
O surgimento do Clipping da Editora Abril se relaciona diretamente 
com a criação do Departamento de Documentação da Editora Abril 
(Dedoc) em 1968, ano também do lançamento da revista Veja. O 
Clipping passou a agregar massa documental a fim de dar suporte à 
redação desta revista. O arquivo foi doado em 2011 ao Cedap. 
Departamento de Documentação da Editora Abril (DEDOC). 
2011. 
Conteúdo e Estrutura 
O Acervo Clipping da Editora Abril é constituído de uma vasta 
documentação que revela ampla temática, possibilitando a realização 
das mais diversas pesquisas, seja no âmbito da História ou de qualquer 
outro campo do conhecimento. 
Apesar de ser composto predominantemente por recortes de 
periódicos, nacionais e internacionais, abarca também relatórios 
oficiais do poder publico, boletins empresariais, materiais de natureza 
cinematográfica como banners, folders e sinopses de filmes e novelas, 
íntegras de entrevistas publicadas ou inéditas. Enfim, este 
24 
Dados avaliação 
Sistema de Arranjo 
Condições de Acesso 
Reprodução 
Cópias 
Notas do Responsável 
Regras 
Responsável 
Data da Descrição 
agrupamento documental se mostra ao pesquisador altamente 
relevante para compreender importantes acontecimentos que 
obtiveram atenção da grande imprensa. 
O primeiro procedimento adotado foi a higienização do material 
recebido. A documentação passou por processo de desmetalização, 
colagem e varredura a seco folha a folha para remoção de quaisquer 
sujidades. Concomitantemente foi feito o reconhecimento do 
conteúdo das pastas. A eliminação de itens foi feita apenas nos casos de 
duplicidade de documentos após a conferência de seus respectivos 
originais. 
Manteve-se a divisão feita pelo Dedoc em três grandes temas: Assuntos 
de "A-Z", Empresas e Personalidades. 
Acesso e Uso 
Sem restrições. 
Com autorização. 
Fontes Relacionadas 
Disponíveis em formato digital na instituição produtora. 
Controle da Descrição 
A organização e descrição do Arquivo foram realizadas por Amanda 
Botelho Fischer, Brener Augusto Cardoso Gomes, Camila Diniz 
Franciscate, Danielle Souza Righetti, Glayce Marina Alves Ferreira, 
Juliana Ubeda Busat, Mariana Fernandes Simões Malta, alunos 
bolsistas do CEDAP, do Curso de Graduação em História. 
Descrição baseada na Norma ISAD (G): Norma Geral Internacional de 
Descrição Arquivística: segunda edição adotada pelo Comitê de 
Normas de Descrição Estocolmo Suécia 19-22 setembro de 1999, 
versão final aprovada pelo CIA - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional 
2000. 
Zélia Lopes da Silva. 
2013 
Descrição do Tema 
Título 
Data Inicial 
Data Final 
Dimensão e Suporte 
Sumário 
Sistema de Arranjo 
Notas 
Identificação do Tema 
Personalidades 
1944 
1999 
6111 pastas em papel cartão que abrigam aproximadamente 345.590 
documentos. 
Conteúdo e Estrutura 
Grupo composto por uma ampla documentaçãoque procura traçar um 
percurso histórico da vida e trajetória das mais diversas personalidades 
nacionais e internacionais, sejam elas do meio artístico (teatro, musica, 
cinema e artes plásticas), político, econômico ou intelectual. O grupo e 
constituído predominantemente por recortes dos mais variados 
periódicos, reportagens datilografadas de revistas internacionais, 
entrevistas, cópias de roteiros de filmes. 
O grupo está organizado em ordem alfabética por sobrenome da 
personalidade. 
São recorrentes os Cadernos Especiais do Estado de S. Paulo e Folha de 
S. Paulo e publicações de Le Monde, L' Express, New York Times e 
New Scientist. 
Para facilitar na identificação de algumas personalidades, foram 
inseridos dados como o nome artístico ou a atuação profissional. 
DEDOC 
31 
triz mexicana vira 
garota-propaganda 
Gabriela Rivera, a professora Helena de "Carrossel", 
vem a São Paulo para gravar a campanha da Pullman 
ANNETTE SCHWARTSMAN 
Da Reportagem Local 
próximo «lia 26 os minilj 
da professorinha Helena, per 
nagem da novela mexicana " 
rossel" que o SBT 
segunda a 20h, pod 
conhecer de perto sua musa. Nes- 
ta data a atriz mexicana que a 
interpreta, Gabriela Rivera, 26, 
mbarca em São Paulo pura 
gravar uma campanha comercial 
dos produtos Pullman. 
O sucesso de "Carrossel" no 
lira 
em u 
paganda 
Pulln 
convidada 
timo ti 
niento do 
Jomi0KÍo a i 
| garota-pro- 
I m 
do ]W>:íí 
Ci ro Versailles du 
Ford. Kla deve ia posar ao lado 
de Antônio Pag. ndes, o Felipe, 
vilão da novela rival "O Dono do 
Mundo'*, da Rede Globo. 
A atriz chegou a aceitar o 
convite mas acabou tendo que 
recusá-lo porque seu contrato 
com a Pullman é de exclusivida- 
de. O SBT também deverá apro- 
veitar a passagem da atriz pelo 
Brasil para divulgar a novela. 
Apesar do assédio, ela parece 
não ler a dimensão exata do valor 
da sua imagem no país c diz ter 
[o "muito impressionada" 
com o merchandising que se faz 
em torno da Xuxa, por exemplo. 
Rivera conheceu o trabalho da 
apresentadora em 1989, qu 
esteve no Rio de Janeiro, e afir- 
ma ter "gostado muito". Além 
da rainha dos baixinhos, outro 
brasileiro da atriz 6 o rei do 
futebol. Pele "Não sabia que 
foram namorados", diz. 
Além dos dois, a atriz também 
ice a novela "Dona Beija", 
da Globo, que está sendo exibida 
F01 em Boston ("EUA), cidade onde 
morando durante quatro me- 
ses para descansar, estudar ii 
"par ma *m 
mfesário Josl 
esugij^io Ip^^Iia 
■ W ^k I 
1 fl tei iM L 
Suas ferias só terminam em 
novembro, quando retorna ao 
México paia montar uma peça 
que ainda não leu. "Sei que se 
trata de um diálogo entre os dois 
únicos personagens", diz. Seus 
plani < até rnarç 
do próximo ano, quando dev 
tação tea 
nau»" A Peqi, 
Eia ■!. VMjr UiBey. 
1979, aos 14 anos, na mesma 
Televisa que produziu "Carros- 
sel". Fazia promoções sobre a 
programação da emissora. Em 
seguida, virou apresentadora de 
programas de concurso. Fez vári- 
as novelas. Nesse gênero, 
último trabalho foi um papel de 
enfermeira em "Asilo de Ia 
Muerte", que acaba de estrear no 
México, há menos de um mês. 
Sobre o sucesso de "Cai 
, a atriz tem a mesma expli- 
cação que a maioria dos brasilei 
ros: a identificação do público 
infantil com seus temas e perso- 
nagens. "Acho que a novela 
aborda muitos dos problemas que 
acontecem com as crianças, o 
divórcio dos pais, o que se deve e 
não se deve fazer", diz. 
Ela confirma que em todo 
países onde foi exibida, da Coréia 
à Itália, "Carrossel" fez muito 
sucesso. Mesmo assim, Rivera 
ie sentir "muito feliz" cm 
sabei que a novela agrada o 
público brasileiro. "Agora tenho 
que aprender o português", diz. 
Personalidade Gabriela Rivero Abaroa 
Nascimento 15/09/1964 
Falecimento 
Biografia Gabriela Rivero Abaroa nasceu na Cidade do México. Começou 
sua carreira profissional como modelo e dançarina. Rivero 
participou do programa Despierta América como coanfitriã. 
Ficou conhecida como a professora Helena, da novela Carrossel. 
Viveu em Miami por vários anos depois de seu casamento com o 
fotógrafo Luis Ricote Francisco (Kiko), 12 de junho de 1993. 
Fundou, com Carlos Mata, uma escola para atores chamada The 
Academy. Fonte:Gaby Rivero 
http://www.gabyrivero.com/esp/bio.htm 
Atuação Atriz e modelo 
Descritores de 
Assuntos 
Gabriela Rivero Abaroa - Novela Carrossel 
Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam o sucesso da 
atriz na novela Carrossel. A personagem (Professora Helena) 
transformou Gabriela Rivero em uma bem cotada garota- 
propaganda para comerciais no país. (relação de matérias em 
Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos. 
Datas-limite 1991 
28 
POI 
"Silvio Santos" 
prejudica PTe PMDB 
I ——— I íPT.í Jnün riKvnldo Leiva (PMDB). I Uma outra Drovkl; 
*) EVMAR MASC tPQ 
: i ididatura 
, 
bastante o PT e u PMDt 
i periferia, partk 
■ludados pelos pa- 
• pelas con 
des ecleslal Esta toi a con- 
■■: chegaram 03 principais 
lideres do PFL m 'mo oa 
deputados Nabi Abi Cliedld (líder 
de b;> thur Alves Pinto 
(também vlce-preJeito) e u ex-gover- 
nador José Maria Marln. 
pesquisas registram que o 
programa de Silvio Santos aos do- 
mingos penetra — e bate recorde de 
audiência — nos bairros mais po- 
bres, exatamente os preteridos pe- 
los padres para sua atuação p 
e Incentivo às Invasões de terra. Na 
Zona Leste pio, o padre 
Tlcao tem uma iituaçáo multo gran- 
de, aparecendo em todas as Inva- 
sões e ut* brigando com as torças 
policiais. Os mor, bairros 
que freqüentam as palestras dos pa- 
dres atuantes poUtlcamem 
maioria engalada rui PT — sâo os 
mesmos que assistem c aplaudem 
Sílvio Santos, com u diferença de 
, tora canal de tele- 
viSfiCom seis mandatos de vereador 
e conhecedor dos truques eleitorais, 
Brasil Vlta <PTB> n&o tem dúvida 
em afirmar que o trabalho dos pa- 
dres marxistas nos bairros será afe- 
tado" pela açap política de Silvio 
Santos. Ele e outros políticos mais 
veteranos nao sabem, contudo, se a 
eventual candidatura do animador 
de televisão terá a mesma penetra- 
rão entre os eleitores da claa«e mé- 
dia, mais propensos - segundo as 
neiaulsas - a votarem em candida- 
ta como Guilherme AI1Í Domingos 
eleições de 1986. Sua bancada de 
adoa tem apoiado todos os 
projetos enviados pelo Executivo à 
Assembléia Legislativa. Caso Silvio 
Santos confirme sua cand!r> 
esta tora de cogi- 
tações que o PMDB apreser.. 
ce na suu chapa. Neste caso, seria o 
tário de Obras, João Leiva. 
A candidatura 
de Sílvio 
Santa 
nem passou 
pela convenção 
do Pi 
já está 
n-ninuLTUlii 'i 
partido. 
que 30TÚUL 
máquina 
eleitoral do 
PT e dn 1'MDfí 
na periferia 
com o prestígio 
jmpulitr ilo 
animador 
dos domingos 
na í«:l 
Uma outra 
■ >niar é 
nao 
'3üvio 
or Abravanel passaria a 
ser Senor Silvio E iraneL 
PAZZIANOTTO 
O co \rnaldo Faria de 
adq ao 
ministro AJ .motto: "O 
PTB r. nua de legenda a 
ninguém. Quem o 
to qur íLirtldo e ganhe a 
>-». SEGUE NO \z£RSQ 
Personalidade Senor Abravanel - "Sílvio Santos" 
Nascimento 12/12/1930 
Falecimento - 
Biografia Senor Abravanel, mais conhecido como Silvio Santos, nasceu no bairro da 
Lapa, Rio de Janeiro, no dia 12 de dezembro de 1930. E um prestigiado 
apresentador de televisão e dono do Grupo Silvio Santos, que inclui 
empresas como o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). O dom de falar 
em público e com o microfone nas mãos o levou para São Paulo, onde 
começou a trabalhar em bares, apresentando espetáculos e sorteios em 
caravanas de artistas. Em 1961, foi para a televisão e adaptou os formatos 
de seus shows com o programa "Vamos Brincar de Forca", transmitido 
pela TV Paulista. Ao mesmo tempo que evoluía na televisão, Silvio 
também administrava seu lado empreendedor. Adquiriu o Baú da 
Felicidade, empresa que vendia baús de presentesde Natal para crianças. 
Em 1981, Silvio Santos conseguiu a licença para operar o canal 4 e formou 
o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), que logo conquistou a segunda 
posição entre as redes de TV aberta do país. Silvio Santos foi casado com 
Cidinha, que faleceu de câncer em 1977, e atualmente, vive com íris, sua 
segunda esposa. Fonte: http://perfil.caras.uol.com.br/silvio-santos 
Atuação Apresentador de TV, radialista e empresário. 
Descritores de 
Assuntos 
Sílvio Santos-Antônio Ermírio de Moraes-Quércia-Paulo Salim Maluf- 
Luiz Ignácio Lula da Silva-Jânio Quadros-Leonel Brizola-José Sarney- 
Fernando Henrique Cardoso-Mário Covas-Antônio Carlos Mendes-TV 
Tupi- Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) 
Âmbito e 
Conteúdo 
As reportagens fazem um panorama da vida política que Silvio Santos 
iniciou. Um enfoque nas suas candidaturas à Prefeitura de São Paulo e à 
Presidência da República. Também as suas passagens pelos partidos 
políticos (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 85 documentos. 
Datas-limite 1988-1994 
30 
iriblltO 30 ntPÇtrp Flanar 
» 
(Dener Pamplona de Abreu) 
a ! )e ii i 
.ilivi 
) 
Personalidade Dener Pamplona de Abreu — "Dener" 
Nascimento 03/08/1936 
Falecimento 09/11/1978 
Biografia Denner Pamplona de Abreu nasceu no Pará. Ainda jovem mudou-se para o Rio 
de Janeiro, onde começou a desenhar vestidos. Sua qualidade lhe rendeu um 
estágio em um grande ateliê. Já na década de 1960, tinha uma reputação sólida 
no mundo da moda. Mudou-se para São Paulo e abriu seu próprio ateliê na 
Avenida Paulista. Tornou-se o estilista da primeira-dama, Maria Thereza 
Fontella Goulart, mulher de João Goulart. Chegou a trabalhar na televisão em 
programa de jurados e lançou dois livros: um sobre moda e outro sobre sua 
vida. Foi casado por duas vezes, tendo dois filhos. Morreu com apenas 42 anos. 
Fonte: (UOL: 
http://vv^vw2.uol.com.br/modabrasil/biblioteca/grandesnomes/dener/#apresent) 
Atuação Figurinista, estilista e jurado em programas de televisão. 
Descritores 
de Assuntos 
Denner- Moda—Maria Stella Pamplona de Abreu- Maria Thereza Fontella 
Goulart 
Âmbito e 
Conteúdo 
Os recortes abordam temas relativos à vida pessoal e profissional de Denner 
Pamplona de Abreu. Em sua maioria, trata-se de recortes que buscam explicitar 
a carreira da personalidade e suas coleções como estilista. E grande a cobertura, 
também, após sua morte, com diversas homenagens. Há, ainda, recortes sobre 
seu casamento e seus filhos, bem como de seu cotidiano, contendo algumas 
entrevistas. Além disso, há críticas ao livro que lançou e à sua biografia, 
(relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 45 documentos. 
Datas-limite 1967-1998 
TF DEDOÜ 
S/A 
' J0N93 TE 
t 
|JO TARDE] 
32 
ACIDENTE 
( 
O diretor 
Deus em Pi 
Jorge Ilha Guimarães, disse on- 
tem que a atriz Ludane Adami, 
29 anos, deverá ser submetida 
a uma cirurgia dentro de 10 
dias. A atriz, que interpretou a 
personagem Guta na novela 
"Pantanal", colocará 
de metal na tíbia, frat 
acidente de automóve 
de sábado. Ele ac 
não será necessária 
eu, nem na perna 
onde há ferimentos na testa 
queixo. Guimarães assegurou 
que Ludane "está bem" e pode- 
rá voltar a trabalhar em menos 
de um mês. 
A mãe da atriz, Elsa Adami, 
permanece no quarto com ela. 
rios pontos no braço esquerdo. 
Ludane acidentou-se na noite de 
sábado quando viajava com o 
namorado Fábio Moreira Silvei- 
ra, 22 anos, pelo interior da Ba- 
hia. Nas imediações da ddade 
tóis, a 410 quilômetros 
bdor. o Hat da atriz cho- 
medicada em Seabra, Luciane 
chegou ao Mãe de Deus na noi- 
te de domingo. Luciane recebeu 
uma tala para imobilizar a per- 
na direita. "Hoje ela se sente 
melhor. Até disse que está com 
fome", observou a mãe. 
Personalidade Luciene Adami 
Nascimento 24/8/1964 
Falecimento 
Biografia Luciene Adami é uma atriz brasileira nascida no Rio Grande do 
Sul. Ganhou destaque após participar da novela Pantanal. Foi 
capa da Revista Playboy e teve diversas aparições em novelas 
brasileiras, em sua maioria da Rede Globo de Televisão. 
Fonte: IMDB Íhttp://vv^vw.imdb.com/name/nm0010641/') 
Atuação Atriz 
Descritores de 
Assuntos 
Luciene Adami - Novela Pantanal - Rede Globo 
Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias enfocam a carreira da 
atriz em novelas, sobretudo em Pantanal. Há também entrevistas 
e notícias sobre o acidente sofrido pela atriz, além dos rumos que 
sua carreira tomou, (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. 
Datas-limite 1990-1994 
WMBUMMBB IBHHBMBm 
ASSUN" 
lioma 
King- Sunny Adé 
iVò ramo do eletro-afro 
O nigeriano King Sunny Adé tem pouco 
a ver com o formato jura que a música 
africana tomou nos EUA Em compensa- 
ção pode ser identificado com o espirito de 
liberdade e improviso estabelecido pelos 
jazzlstas. Sua musica hipnótica como o 
regírae, a base de células que se repetem 
com alguns floreios de guitarra, percussão 
e vozes por incrível que pareça tem afim 
üuüe também com o minimalismo de 
Fiuiip oiass. A diferença reside no ritmo A 
JUJU musie, propagada por KSA, já existia 
-•^fig^a desde os anos 20/30, mas, ~" 
^admitir instrumentos ocidenfcs 
•tfiostirwi ifletrón 
iviver rifl 
'os tambo- 
íres. 
' ' ' ' "^J^!c5n%liVldá'ao Idioma brasileiro do r^K^J,/,. í Ji? 
artista soberano em seu jjfflfseiis discos 
vendem uma média de 200 mil eópias cuda 
tem um seio próprio (Sunny Alade) e uma 
boate em Lagos iThe Ariya». A carreira 
internacional começou em 83 em Londres 
atravessou o oceano e foi parar no Savoy 
de Nova Iorque em performance"' 
noras e meia consideradas pelo 
New York Times, "devastadora 
As apresentações de Kingi 
assemelham-se a uma escalão 
as guitarras em linha tocam, 
cambiantes; a divisão âos/fím. —. 
sustente uma elaborada polirritmia em 
torno de uma batida básica alimentaria 
pela eletroiüca. Na linha de frente, o coro 
de vozes dialoga com o solista na cadência 
das talking drums da selva A juju musie 
tem uma barreira difícil de transpor para 
atingir suas pretensões de musica planeta 
ria: a linp.ua. Outro problema é a adapta 
cão da música tribal, francamente rltualís- 
tica num espetáculo decupado. submetido 
aos horários ocidentais. A primeira amos- 
tra desta arte aleatória do nigeriano — o 
l.P Aura. com participação de Stevie 
Wonder tocando gaita em Asé — tropeçou 
em problemas técnicos Era para ter saído 
no primeiro pacote de artistas africanos 
lançado aqui pela WEA — ao ludo de 
Thomas Mapfumo e Youssou N'Dour. Mas 
saiu com problemas técnicos que altera- 
vam seu andamento para um ritmo muito 
mais lento e o disco teve de ser Inutilizado 
e reprensado agora. Em apenas seis longas 
raixas, o disco exibe o Impacto volátil 
deste africano pop King Sunny toca gui- 
tarra, bongós e congas, além de cantar 
acompanhado pelos African Beats um 
grupo de 17 músicos. Ele vem ao Pree Jazz 
numa comitiva de 25 pessoas, entre instru- 
mentistas e pessoal técnico. 
de duu 
fiai The 
; Adé 
FOHM 25 29'"* 
Personalidade King Sunny Adé 
Nascimento 22/9/1946 
Falecimento 
Biografia King Sunny Ade, músico africano, nasceu em uma família real da 
Nigéria, abandou a escola em 1963 para seguir a carreira musical, 
contra a vontade de seu pai que dizia que música era profissão 
para plebeus. No início de sua carreira se juntou a bandas na 
capital de Lagos, tocando o Jüjú Yoruba, um estilo musical 
nigeriano. Em 1967, formou sua própria banda e gravou seu 
primeiro single Challenge Cup. No decorrer de sua carreira, foi 
modificando e modernizando seu som, por meio de pedais, 
instrumentos modernos e estilo próprio. Em 1975, Ade já era 
considerado um superstar em sua terra natal. Nos anos 80, foi 
levado para Europa e EUA, onde sua música já era popular. Seus 
álbuns foram indicados a vários prêmios, e entre os mais 
populares estão: Vintage(1984), Talking Heads 'Remain in Light' 
(1980) e Disciplina do King Crímson (1981). 
Fonte: Rolling Stones 
http://www.rollingstone.com/music/artists/king-sunnv- 
ade/biographv 
Atuação Cantor 
Descritores de 
Assuntos 
King Sunny Ade -Jüjú Yoruba - Guitarrista. 
Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental apresentam-se documentos relativos 
à vida e obra de King Sunny Ade, sua influência no Jazz e sua 
origem real nigeriana, além de sua passagem pelo Brasil, (relação 
de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 07 documentos. 
Datas-limite 1987 
36 
■- 
Antônio Adolfo 
volta da Grécia 
com mil idéias 
ms conca- 
dater- 
Antônio 
Depois do sucesso ce sua 
musica "Teletenu" na Grécia 
S lugar na Olímpia:,:. I 
5fc> -eccr 
tos r.a França e 
PB o compo: 
Adolfo voltou 
"W-rcir. mil id 
dar a iir . 
•A Brazuka 
Iniprcss: 
percussão na Europa cio nos- 
so Festival Internacional Ca 
Gançac, Antônio AdeHo re- 
■"'■'■■' " extraordinária a 
atividade desenvolvida pelo 
eu diretai A igu to Mana- 
gao. que em rv.rií riu surgir 
até u-,ua fila à entrada d- seu 
hotel. 
Sucesso 
HflHHBMMmflH 
Marzagão, com quem 
ío e seu parceiro Tibéri 
par viajaram à Orécl 
pais, a Paris « Lonc 
sa os dias e as ni 
ropa recebendo d 
televisão, de íirava-^^ 
presa rios. O número „, 
ti.-.l.a. que que •[, ,„-,. .,,.. 
tar ao UaracanSzlnho é Im- 
pressionante, segando Antô- 
nio Adolfo. 
O compositor voltou sôsá- 
ano, deixando Mareagão e 
Gaspar em Londres — o pri- 
meiro (ratando de a . uníos 
do FIC, o segundo acertan- 
do novos detalhe;- para a ex- 
cursão da Brazuca, que irá a 
Portugal. Inglaterra, Rança e 
outros pi i 
Trés noites 
Na olimpíada da Canção, 
realizaoa durante três noites, 
na Grécia, Antônio Adolfo fi- 
cou entusiasmado ao ver o 
seu "Teletema" aplaudido por 
80 ir.il pessoas presentes ao 
Estádio Olímpico toberto) de 
Atenas. Carmen Sevilia. Alba- 
no, Joseíine Baclca e Adamo, 
alem da nessa Kvinlia, foram 
•■■■■-■ i : ■:.. ' -i ii :• 
que representaram 39 países 
na Olimpíada da Canção. 
Antônio Adolfo não ga- 
nhou apenas dois mil dólar 
uma medalha de ouro e um 
diploma pela sua música. 
Ganhou também convites pa- 
ra exibições, inclusive uma 
íntrevlsto na Rádio-TíteWsSo 
Francesa, onde éle c Tibérío 
Gaspar tiveram o prazer de 
ver suas músicas cantadas — 
"EUROPA VIBRA COM A MUSICA DO BRASIL" 
durante o programa por 
Jcan Pierre Pineau. E um 
possível sucesso futuro: Mar- 
eei zininl, que gravou na 
■ França o "Não Vem que \âo 
Tem", de Carlos imperial, fi- 
cou com algumas músicas d=. 
cupla para ouvir e talvez gra- 
var. 
Planos 
Agora a preocupação de 
Antônio Adolfo * a "Brazii- 
ca"' e o próximo Fie. Quan- 
to ao conjunto, éle trov 
nnl idéias, entre as quais está 
uma no sentido de Gorni-lo 
mais flexível, com estilo pró- 
prio para todos os gêneros 
atuais sem se limitar 'aos 
mais badalados". Isso será u 
maior importância em virtu- 
de da próxima temporada do 
conjunto no exterior. 
Eir. relação ao FIC. a m í l. 
ça classificada de Adolfo e 
Gaspar — "BR-3" - iá tem 
um Intérprete escolhido: é 
um negro de dois metros ri» 
altuia chamado Tonv. "Vcu 
fazer com éle uma trem m a 
jogada", anuncia o composi- 
tor, que confia tanto na VOE 
quanto na interpretação do 
novo artista. 
Personalidade Antônio Adolfo 
Nascimento 10/2/1947 
Falecimento 
Biografia Antônio Adolfo começou a estudar música na infância, e no início 
dos anos 60 passou a freqüentar os ambientes cariocas onde se tocava 
jazz e bossa nova. Em 1964, montou o Trio 3-D para encenar o 
musical "Pobre Menina Rica", de Vinicius de Moraes e Carlos Lyra. 
Participou como compositor dos festivais de música popular, obtendo 
sucesso com "Sá Marina" em 1968 e no ano seguinte com "Juliana" 
(parceria com Tibério Gaspar), interpretada pelo conjunto A Brazuca, 
do qual fazia parte. Acompanhou Elis Regina em turnê pela Europa 
um pouco depois e, nos anos 70, esteve nos Estados Unidos tocando e 
estudando, influenciado especialmente pela linguagem do jazz. De 
volta ao Brasil, foi pioneiro da produção independente com o disco 
"Feito em Casa", do selo Artezanal, vendido por ele mesmo às lojas 
em 1977. Fundou, em 1985, uma escola no Rio de Janeiro, o Centro 
Musical Antônio Adolfo. Além de manter o centro musical, atua 
como arranjador, produtor, compositor e pianista. 
Fonte: (Dicionário Cravo Albin de MPB: 
http://\vww.dicionariompb.com.br/antonio-adolfo/biografia) 
Atuação Compositor, pianista e produtor. 
Descritores de 
Assuntos 
Antônio Adolfo - Pianista- Festivais de música- MPB- Trio 3-D - 
Artezanal 
Âmbito e 
Conteúdo 
Neste conjunto documental é apresentada a carreira do músico 
Antônio Adolfo. As matérias destacam as várias facetas dessa 
personalidade como compositor, arranjador e tecladista, e na área de 
produções independentes de LPs. (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 21 documentos. 
Datas-limite 1969-1997 
38 
■3 
jOftO AL.BAMO 
/ TEATROLOGO / 
,:;.'- '"' AOffll S/A 
3E23C 
p o ■ 
íli;, 
OGLOB 
A sombriapolítica^da 
realidade nuclear 
O Brasil é un buraco negro voraz, 
um autêntico e desesperado yale-m- 
do moral. A tese contundente e 
niilista — é defendida pela munla- 
fxn de "Os reis do ferro velho", de 
André Ervilha e Walmor Chagas, no- 
vo cartaz do Teatro Zienbmski. O 
fato que serve de ponto de partida 
para a tessitura do painel moral e o 
estúpido acidente com o cesto 137, 
ocorrido em Goiânia, era 1987. A 
montagem acontece era hora bem 
oportuna: estão nascendo, a maioria 
sem assistência médica eficiente, as 
primeiras crianças brasileiras gera- 
das sob condições dramáticas de ir- 
radiação e contaminação. 
A estrutura —"' 
te; sob um clima 
posição moral (a 
seduz crianças e i 
general corrupto;! 
o físico carreiristf 
chantagens e as | 
resume os acon; 
tura da cápsuL 
o é interessan- 
ria de grandes desempenhos - Wal- 
mor Chagas (Emiliano) defende com 
requinte de sentimentos e gestos o 
cientista carreirista, encurralado e 
chantageado por seus desvios se- 
xuais. A seqüência em que Ivan Cân- 
dido e Walmor Chagas contracenam 
expondo a chacrinha moral do País é 
antológica. Há ainda Ana Rosa e 
Paulo Villaça traduzindo sem pena a 
mesquinharia da classe média bem 
sucedida, ambiciosa, eomodista e 
pouco solidária, apesar de contami- 
nada. Tarcísio Ortiz (Brandão), um 
pouco jovem demais para o papel, ê 
correto enquanto indicação <k sena- 
conhecimento do bom leitor de jor- 
nais. Nâo é divertido nem confortá- 
vel. 
O único conforto que a produção 
oferece para quem quiser vê-la é — 
além do encantador espaço do teatro 
— o horário, que viabiliza o uso dp 
melró, já que a peça começa cedo. E 
um programa para situar, cm lin- 
guagem teatral simples, a atmosfera 
que cerca a questão nuclear no Bra- 
sil, em nlmo de buraco negro, alheia 
ao tema ria dignidade da vida huma- 
na. 
absoluta deconj^dor corrupto. Tânia Dias (li 
jpres sinceras 
assim c 
:é o "controle" da 
tragédia pelas autoridades. O texto 
tem defeitos: as tramas paralelas 
contando a vida das famílias e os 
descaminhos da política nuclear bra- 
sileira enveredam por muitos deta- 
lhes, a trama principal não fica níti- 
da e o encerramento da ação é 
abrupto e artificial (deus ex machi- 
na). A opção de mostrar quadros da 
vida brasileira ao redor do césio 
tem, no entanto, Impacto por si, em 
que pese alguma monotonia gerada 
pela dispersão. O grande mérito é co- 
locar em cena a discussão da política 
nuclear brasileira, sobreludo o pro- 
hlema que Angra dos Kois represen- 
ta para a sobrevivência de vasta po- 
pulação. 
Ajfjreção de João Albano obteve 
eficientes cérraTMte-riaãTHã alguma 
artificialldade de interpretação, co- 
mo se houvesse um desejo de distan- 
ciamento, que o texto não comporta. 
Na estréia, alguns problemas técnl- 
i incômodos, na operação da luz e 
^a dificuldade de uso de um telefone 
instalado no chão, quase quebramo 
ritmo da interpretação dos atores. 
Vale ir ver para ter o prazer de 
ver Ivan Cãnriirio em um desempe- 
nho digno de prêmio. O seu general 
Osvaldo o uma explosão de manifes- 
tações toscas, do físico às Intenções. 
E a cena não é econômica em mate- 
Camari 
pãfflüpfrçoes. 
Os cenários de Siron Franco são 
frágeis, mal resolvidos tecnicamente. 
São painéis (teiôes) e objetos pinta- 
dos acrescentados" à montagem. 
Não mantém com ela uma relação 
orgânica, cenográfica, de concepção. 
São mais arte plástica, "decoração", 
sem sentido pejorativo, do que ceno- 
grafia; obedecem a outras formula- 
ções da questão tempo/espaço. Indi 
cam um problema que foi analisado 
por Adolphe Appia ("A obra de arte 
viva"), considerando o teatro e as ar- 
tes plásticas do início do século, épo- 
ca em que pintores, especialmente 
cubistas, foram chamados para assi- 
nar "concepções visuais" para o tea- 
tro. Os figurinos de Biza Vianna são 
desiguais, pouco atentos ao realismo 
imposto pelo texto. 
A montagem não só traduz a conti- 
nuidade do bem articulado projeto 
do Teatro Ziembinskl, apoiado por 
diversas empresas, como pode deter- 
minar o nascimento de muitas polê- 
micas. E isto apesar do cálculo niilis- 
ta do texto: não há um só herói 
positivo, não é indicada uma única 
luz no fim do túnel. O terreno é o da 
mais sombria constatação. Supõe um 
mergulho na treva moral do Pais. 
mas nâo há nada que não seja do 
Personalidade João Albano 
Nascimento Sem informações 
Falecimento Sem informações 
Biografia Sem informações 
Atuação Teatrólogo 
Descritores de 
Assuntos 
João Albano - teatro 
Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que 
traçam um perfil do teatrólogo João Albano. A série traz matérias 
e resumos de peças que foram dirigidas pela personalidade, 
(relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 5 documentos 
Datas-limite 1984-1993 
40 
S/A 
:D3E 
SEX 
í 
DISCOS /Critica JOSÉ DOMWGOS RAFFAELLI 
UNDER A SPANISH MOON /! — 
O latino Herb Alpert 
Comemorando 25 anos de 
o m ira, o trumpctista Herb 
Alpert gravou o LP "ünder 
a Spanish moon" para seu seio 
A&M, que lambem está cele- 
brando seu .luhileu de Prata. 
Alpert ganhou fama e fortuna 
liderando a TJjuana Brass, um 
conjunto cujo som caracteris 
dco, inspirado nas bandinhas 
mexicanas dos Mariachis, foi 
bastante imitado; apesar de 
suas Umitacôes tonais e artís- 
ücasMsméet 
rou i%a%cad 
Para essa n< 
Alpert buscou 
na música laün 
da sua temática 
os irmãos E ___ 
Barria as responsa 
produção, composições (as ex- 
ceções são "Fragile", de Sting, 
e "My song", de Keith Jarrett) 
e arranjos. Estes últimos ga- 
nharam maior expressão e co- 
lorido com a presença da se- 
ção de cordas da Pacific 
SymphonyQrctrstra. A $rie 
dade dapr<|(tt|ã| 
no tratarlar. 
certa Inventividade dispensa 
dos ao material pop latino. 
Musica comercial, mas bem 
superior à maioria das inex- 
pressivas produções crosso- 
ver que invadem o mercado. 
A faixa-titulo, uma suite em 
três movimentos de Jorge dei 
Barrio, é uma obra ambiciosa 
desenvolvida em diferentes 
climas, moods e andamentos; 
em "Rumba flamenca", a mo- 
vimentada primeira parte, o 
trompete de Alpert é acompa- 
nhado por cordas, sintetizado 
res e percussão; "Lamento", o 
introspectivo segundo segmen- 
to, oferece o trompete assurdi- 
nado rio líder em seu melhor 
sob; algumas das mais boni- 
tas passagens arranjadas do 
Eanga", a 
última parte, na qual o primei- 
ro plano se alterna entre Al- 
pert e as cordas em uníssono. 
Nas demais faixas, "Ancient 
souice", com um inido pasto- 
ral, tem a única >. boa parlici- 
paçãc da cantora Lani Hall, 
esposa de Alpert, que sublinha 
o vocal com sugestivos obli- 
gattos- "Fragile", de Stlng, é 
uma peça latina reflexiva; o 
arranjo de "Hitíden angel", 
com introdução introspectiva, 
explora inteligentemente o 
contraste de timMB entre o< 
trompete e as corda( apoiados 
31)' 
^te: 
'desen 
"My 
dei 
isiv 
com a sua melodia. Dois mo- 
mentos menos felizes aconte- 
cem em "1 need you", cm que 
a dublagem das passagens de 
trompete emula o som cansati- 
vo da Tijuana Brass, e "Zam- 
ba", uma tentativa fracassada 
; recriar £ss«j tipo de música v 
iricaAgeltink «-|»4- 
_ _.ide£Ti£ji|tplávC!jl!ot , 
é um exemplo doliue uma reaV 
lizaçãu séria pode conseguir 
quando não está em jogo uni- 
camente o comercialismo ras- 
teiro. Apôs explorar durante 
tanto tempo música inócua e 
inexpressiva, Herb Alpert do 
monstra que tem algo mais a 
oferecer. 
■ "under < Spanish moon" 
(dSM.PolyGram), de Herb Alpert 
(trompete • fi'.geihorr;. com Eduardo 
dei Barrio, Jorge dei Barrio e Sal Ma- 
caluso (plano e teclados), Steve Tava- 
llone (Mx-aopcano e EWI). Dann Hui, 
Mlchael Landau e Ramon Stagnaro 
(guitarra), Abraham Laboalel (balio e 
gullarra), Ralph Humphrey e Steve 
SchneUer (balaria), Lanl Hall (vocal) e 
cordas da Paclllc Symphcny Ofches- 
Ira. Não há Informação da data de 
gravação. Produção de Herb Alpert, 
Eduardo e Jorge dei Barrio. Qualida- 
de da gravação e prensagem: exce- 
lente. 
» 
Personalidade Herbert Alpert - 'Herb' 
Nascimento 31/03/1935 
Falecimento 
Biografia Herbert Alpert nasceu em Los Angeles. Destacou-se com a banda The 
Tijuana Brass, em que teve o reconhecimento adequado para continuar 
uma carreira de sucesso. Misturando jazz e influência mexicana do 
mariachi, Alpert vendeu mais de 72 milhões de discos em toda sua 
carreira. E conhecido, também, como fundador da gravadora A&M 
Records, um dos selos mais respeitados no meio musical. 
Fonte: Last FM 
fhttp://www.lastfm.com.br/music/Herb+Alpert+and+the+Tiiuana+Brass) 
Atuação Cantor e Empresário. 
Descritores de 
Assuntos 
Herb Alpert - Tijuana Brass - Mariachi - "A&M Records" 
Âmbito e 
Conteúdo 
A maior parte dos recortes trata de comentários sobre seus álbuns e 
entrevistas sobre sua carreira e sua antiga banda, The Tijuana Brass, 
além de algumas matérias sobre a fundação da gravadora A&M 
Records.frelação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 06 documentos 
Datas-limite 1968-1988 
iy«5 
ASSUNTO; 
TÍTULO: 
LE iVIONDF DATA: 
LA MORT PU CINÉASTE ROBERT ALDI 
Le demier héritier 
de Griffith 
LB cineasta ainóricoin 
Robert Aldriuh cst mort 'a 
5 dócernhra à Los Angeles à 
1'ãg^e soixaitte cinq ens. 
!| soBfiair d'un« maladi' 
•ani ■ , I ro . i 
■. 
f '' " rweime 
' /f''m 
■::r:l'Af.;. 
■ i alwwf IBI 
irofoi Jémenl n arq ..•■ une 
Sentai on de : nêr. liles ;MIL I ai 
cli éma ijn, les -.r iées 50. on par- 
I ilior r equipe dos jeunes i 
ilu cinema- Un I In 
mgou nei I, (Crês Me Orni/y icn 
me vnssse, 1< 
cote Truffaut. . 1'íjfcue. n'rj 
Am '" [ 
i i Jei n Cocteau.*o ™^;] -i':h| 
d'inventÍQn. AvaruT 
contrer. ^uiuv^iyfufaufcrayaii 
inlhnrir«milfM. „ 
qui faii de lui :■ ;. ■■ 
nouvalle vaque «t gatda ancore 
louio íí vabur : i-Oo . . .. , . 
ment fauteur, unhom 
■Jc vhelité. iw ss rrai./s auss, d 
/'avso ooméVe une camoia quWgnry 
Le iiyrv; Bo 
 
apportait aj ei , , 
ni trompettes, étfiique 
i. riais , 
se- ses SBrrnlables et Ia íoei 
jvivons, il f IL E, 
'■ fcouven J Ui 
IroT on d*L 
des mowemenis romari 
L. M. 
tijrepage líFurifi*. 
(de LOUIS MARCÜRELl.FS í£sj J 
NO II- 9 ,-ioúi .918 u Cranston, 
dans riit.t do Rhode Island. dans 
une i:imill: de banquiers, Robert 
ítudie ii runiversité de Vir- 
ílir.ic, puis gague Hollywood ca 
1941. II debute comníe simplc 
employí a ;,, prnducilon ehez 
R.K.O. ei va gravir tous les éehelons 
lusqu à sa première misc cn scéne en 
1953. II choísil temarqui blcment 
les metteurs en scènc dont .1 será 
I assistam notainmcii; Jenn Renoir 
[niomme úu sud. 1945 ; Abraham 
Polailsay (Force oj EM 1948) ; 
■ Chaplin 'Limelight. 1952) 
II eeni et dirige dei, rciiillctons pour 
... telívision naissante IThe Doctor 
China Smtth). 
Son prender film, cn 1953, The 
nig Leaguer. inódlt cn franco. 
le monde du basebnll Son 
f lm uivant, Wnrld for Ransom 
I Alertea Stngapour. 1954). revele 
I influente de Stcrrbcrg. Le cinénste 
insaffle dans Ia série B 1'csprit de 
rechcrclic. Mais Robert Aldrich 
aeTaiilivemenl á Ia grande 
produuiinn avec ses dcirx rilms 5ui- 
vanu, produiis par ]a cunpagnie 
Hecht-Unçatter (le predueteur 
llarold Hecht. 1'acteur Burt Lancas- 
ter) : Bronca Apache et Vera Cm 
tous deux mor.tiéb en 1954. Bronco 
Apache veut rendre justice a 
rindien maltraité, rnêmc si Durt 
Lancaster n'est pas lout à lah vrai- 
scmblubi; uu 1'i^n -Rouge. 
_ Vera Cruz e^t Ia première grande 
commerciale iiu cinéaste 
Le déenr mexicain. Ia présence de 
deux puissantes personnalités 
commc Gary Conper et Burt Lan- 
caster, 1'utilcalion du tinémascope 
juste lévélé, conferen; a ,'avcnture 
>.n cl.;irnie irrâtistlble. 
Kiss Me Deadly (En quairíéme 
vileac) t:955) impose définitivc- 
men: Robert Aldrich. nmlgré Ia 
monenic de son burigst. Adapiair 
un ronian pulicier de Mickey Spil- 
lano qu"U abr.oire, Robert Aldrich 
deluurne le sens du lllm, cn f.iit 
presque un a|»iloguc sur Ia mort atc- 
miquc qui nous menace lous. II 
reve-e pour Ia première ídis cc stylc 
heurté. cette misc cn scène a coups 
"f P°lr-g rituels, qui semWent Ia 
réponse Ia plus apprnpriee ã un 
monde de Ia crapulcric et de 1'éphé- 
mòrc. 
Entrc-temps, Aldrich a londé sn 
propre compagnie, Aldrich and 
Associates, qui lui permcttra de 
tourner des lilms de son choix, 
eommc 1'adaptation dn Grand Cou- 
reau (1955), Ia piéce de CHITord 
Odets. sur le inunde du cinema I c 
réalivitcur renchént sur sa desci ip. 
lion d'Hullywood par des am-Jcs de 
pnses de vues en plongéc uu en 
contre-plongéc tiès imnrcssionnams, 
ei excelle ü cxalter Ia présence phy- 
sique de sus actcurs, furl pcu 
Puii.i ii.l. 
cooveniioimels: Jack Palance, cn 
siurtorturece: íurtout Red Sleiger 
eu pniductcur cabulin particulilre 
ment numorablc. 
Robert Aldricli reirouve loute sa 
verve dans Allaque, en IM„ poui 
dççrire Ia guerre à sa façon et se 
dSlecte a mor.trer Ia corruptioii ram- 
pante avec un goüt de Ia charge qui 
rcstera sa marque. S'il ne coimattn 
plus jamais sa gluire des annécs 50 
on lui doil ponrtant un magnificue 
murceau d^horreur gcihiquc. avec 
Wkat Ever Happened w Babr 
Jane (1962), oi il réuim deux 
monstras sacrés, Joan Crawford et 
Bctte Davis, i, l'automne de leur cat- 
nerc. Emperor of the North Pole 
(1973), avec Lee Marvin, est tuui 
pret de relronvcr les charmes exubé- 
mnis de Vera Cruz. 
On reirouve Ia thématicue 
d A.dnch dans VUhimaium des 
Irais mercenaires (1979). conllit 
entre deux genéiaux, avec. cn 
arricre-pian, Ia guerre du Vieinam 
Auparavant, Ia Cilé des dun- 
119,8), recits musclês. nen auront 
pas moins été une riéccption. Knfin 
dans Un rabbin au Far-Wesi, sorti 
cn Franee i Ia f:n de 1'annéc 1979 
i numour ei le sentimenuiismc sé 
manem pour une excellcnte comé- 
oie. 
LOUIS MARCORELLES. 
Personalidade Robert Burgess Aldrich 
Nascimento 09/08/1918 
Falecimento 05/12/1983 
Biografia Robert Burgess Aldrich nasceu em Cranston, cidade do estado de 
Rhode Island, nos EUA. Se formou na Universidade de Virginia, de 
onde se mudou para a Califórnia, para trabalhar com cinema. A partir 
de 1941 começou seus trabalhos no cinema, sendo assistente de 
grandes nomes como Jean Renoir e Charles Chaplin. Foi diretor de 
grandes obras, já consagradas da história do cinema, destacando-se 
Vera Cruz (1954), Kiss me Deadly (1955) e The Dirty Dozen (1967). 
Morreu em Los Angeles, por problemas renais, aos 65 anos. 
Fonte: (IMDB: http://www.imdb.com/name/nm0000736/bio) 
Atuação Cinema e Televisão 
Descritores de 
Assuntos 
Robert Burgess Aldrich - Vera Cruz(1954) - Kiss me Deadly(1955)- 
The Dirty Dozen (1967). 
Âmbito e 
Conteúdo 
Este conjunto documental traz registros relativos à vida e obra de 
Robert Aldrich. A documentação apresenta notas de produção de obras 
dirigidas por ele, além de matérias em que se julga positivamente sua 
obra e a importância desta para a história do cinema, além de uma nota 
de pesar após seu falecimento, (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 06 documentos. 
Datas-limite 1973-1998 
44 
PASTAR 
lElc-mi< 
FLAVIA ALESSANDRA /ATIZ/ 
110UTS8 m 
A verdadeira vila 
mostra a sua cara 
Depois de passar um período longe da trama, Lívia 
reaparecera Iquerer' 
Elizabete Antuí 
Flávia Alessandra final- 
mente poderá circular 
pela cidade sem disfar- 
ces. Após um longo pe- 
ríodo de clausura MI seu 
lamento, na Fonte^i Si 
sua personage 
amanhã em "Mei 
com novo o visj^l 1 
do a sete cha1 
sair à rua. 
Depois de se tomar uma 
próspera empresária no Sul do 
país, com suas rendas de bilro, 
Lívia regressará a São Tomás 
de Trás com os cabelos curtos 
e escuros. Mas sua primeira vi- 
sita será rápida. Ela sumirá no- 
vamente para, depois, voltar 
disposta a reconquistar Antô- 
nio (Murilo Benício) e o filho 
Júnior (Helder AgosrmQ. 
Flávia Alessandra conta que 
não agüentava mais ficar afas- 
tada da trama, em que inter- 
preta a primeira protagonisla 
de sua carreira. 
A malvada sentirá ciúmes de 
Antônio e Rebeca 
— Não gostei de ficar tanto 
tempo longe da novela. Na ver- 
dade, estou louca para me ver 
de novo na TV. Quero traba- 
lhar — diz ela, que, com o re- 
torno aos estúdios de grava- 
ção, se livrou dos disfarces 
que vinha usando ultimamente 
para sair à noite. 
Na cena que marcará a volta 
da personagem, Lívia chegará 
sua «**d<»fl!l»de tWXi e l 
cará decepcionada e com ciú- 
mes ao ver Antônio e Rebeca 
(Alessandra Negrini) com os fi- 
lhos na escola, juntos c felizes, 
como bons amigos. Autor da 
obra, Ricardo Linhares explica 
que. nesta etapa, a união de 
Antônio e Rebeca estará mais 
jrajjüiílo 
ü-co,ii|rd^r^íaJ 
Empresária usará o filho 
para conquistar o marido 
— F.ssa passagem da Lívia 
servirá para reaproximar ain- 
da mais o Antônio de sua anti- 
ga paixão. E Rebeca terá ainda 
uma grande decepção com Ju- 
liano, que ainda é segredo — 
despista Linhares. 
O autor explica que, para 
salvar seu casamento, Lívia 
usará o próprio filho, fazendo 
chantagem emocional com An- 
tônio. E mais: que ficará mo- 
rando na casa de padre Ovídio 
(Cláudio Corrêa e Castro); 
\- Longe da família; ela des- 
cobriu que ama Antônio. E pa- 
ra tè-lo novamente, também 
aproveitará a obsessão que Ju- 
liano tem por ela. Lívia ficará 
com traços mais fortes de uma 
vila. Mas acho que parte do pú- 
blico continuará torcendo pela 
personagem. 
A intérprete, que antes de- 
fendia as artimanhas da filha 
do pastor, admite agora que Lí- 
via é maquiavélica: 
— Ela vai tirar a paz de An- 
tônio e Rebeca. E só agora sua 
personalidade ficará definida 
para o público. 
Para marcar a nova fase da 
personagem, as melenas cur- 
tas fu|m fundamentais. A 
atriz coita que o corte de ca- 
laJtftJMOffflfco perfil 
nulffr ma^ltdura: 
tdoMusifcjjlabelos 
pTidos, mas acnoque cur- 
tinhos dão a aparência de uma 
pessoa mais estruturada. 
No entanto, a atriz confessa 
que sofreu na hora de entrar 
na tesoura: 
— Dei um grito quando vi o 
resultado. Depois até liguei pa- 
ra o salão e pedi desculpas. 
Também demoramos a encon- 
trar o tora certo. Pintamos 
duas vezes. Mas agora estou 
gostando mais do visual. 
E o guarda-roupa, de vesti- 
dos de chita e sandálias bai- 
xas, dará lugar a modelitos 
mais modernos, nas atualíssi- 
mas cores cinza e rosa. 
— Ela chegará usando salto 
alto e jóias de ouro branco. O 
que. para filha de um pai que 
não a deixava usar nem um ba- 
tonzinho nem um brinco, será 
uma profunda transformação 
— conta Flávia Alessandra. ■ 
}RM 25 297-3 
SEGUE NO VERSO 
Personalidade Flávia Alessandra Martins da Costa - "Flávia Alessandra" 
Nascimento 07/06/1974 
Falecimento 
Biografia Flávia Alessandra interpretou personagens com o nome Lívia em 
três novelas diferentes: Meu Bem Querer, Porto dos Milagres e O 
Beijo do Vampiro. Embora tenha sido marcada por isso, foi apenas 
ao incorporar a vilã Cristina, de Alma Gêmea, que a atriz se 
consagrou e passou a figurarno time dos mais bem cotados da 
televisão brasileira. 
Fonte: IG http://gente.ig.com.br/flaviaalessandra/ 
Atuação Atriz 
Descritores de 
Assuntos 
Flávia Alessandra - Carreira - Novelas 
Âmbito e Conteúdo As matérias destacam os acontecimentos mais importantes da 
carreira da atriz no ano de 1998, como a novela Meu bem querer, 
em que a atriz deu vida para a antagonista da trama, (relação de 
matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos. 
Datas-limite 1998 
46 
J ^Biblioteca de Florença tenta 
localizar relíquias de D ante 
lacrados que coutenani relíquias 
poeta Danto Alighieri —autor di 
clássico "Divina Comédia"—, que 
morreu há 666 anos. Os pesqui 
res da biblioteca acreditam q i 
ipês estariam reste dt> 
fago de Dante e fragmentos do tecido 
que recubriu sua cabeça, depois de 
morto. 
Depois de um long 
de sua cidade natal. Florença Dante 
morreu a 14 de set«mbr>. 
onra em Ravcnu, 
da igreja ■ 
■ 10 depositad, .. 
Florença não obteve, ate hoje, o 
direito de guardar as cinzas de 
. o que talvez 
empei calizar 
elopes. Antônio '",j i 
um funcionário da instituição, 
que não há mesmo muito o que 
descobrir sobre a vida de Dante nos 
envelopes. 
üs pesquisadores que aluam 
busca têm como certo que, etn 
fevereiro de liaw, Enrico Paza 
cultor da estátua de Dante que se 
encontra em frente à igreja de Santi 
Crui, em Florença— entregou as 
relíquias a Desiderio Chilovi, então 
liblioteca. Chilovi, 
do documentos enconlrados no acer- 
vo daquela instituição, colocou as 
relíquia; cm dois envelopes amare- 
los, guardando-os cm uma caixa de 
rilório. 
Até agora, Giardullo e os pesquisa- 
dores não encontraram raslros dos 
envelopes, o que faz com que o 
funcionário tema que eles tenham 
sido perdidos quando a biblioteca foi 
transferida para seu local atual em 
IVI-MIJ: ao rio Arno. entre t92»<: I 
Alighieri 
p 
Quem foi Danle 
Dante Ahghiei n Floren- 
<;,■! em I26R. Sua infância foi marcada 
. insprradora 
de vários de sem poemas, como 
■In l?aí Em- 
bora tenha se casado com (jcmina 
Donatti em 1285, é certo que u "fino 
a more" «amor perfeito) de Dante foi 
o que nutriu por Beatriz, filha de 
Foiço Portinari, cidadão florentino. 
Depois da morte de sua inspirado- 
ra, em O de junho de 1290, o poeta 
dedicou-se ao estudo da Filosofia em 
escolas religiosas, de onde saiu 
diretamente para ingressar na políti- 
ca, em 1295. Foram problemas de- 
correntes desta atividade que o 
im ao exílio em 1302, onde 
produziu a maior parte de suas 
obras, como "De Vulgari Eloquea- 
tia",dei304. 
Quanto A "Divina Comédia", poe- 
ma épico tido como sua obra-prima, 
não * e sabe até hoje em que época de 
sua vida foi escrita. A única rei 
a de que o "Paraíso", uma das parles 
que integram a obra, fui escrita nos 
últimos anos da vida dopocta. 
Personalidade Dante Alighieri 
Nascimento 1/06/ 1265 
Falecimento 14/09/1321 
Biografia Dante Alighieri definiu e estruturou o idioma italiano moderno. Aos 
nove anos de idade Dante conheceu Beatrice Portinari, que seria a 
musa inspiradora ao longo de sua obra: com 16 anos, ele voltou a 
encontrá-la e escreveu para ela o primeiro de seus famosos sonetos de 
amor, embora dois anos depois tenha se casado com outra mulher. A 
morte da amada Beatrice, em 1290, levou Dante ao estudo de filosofia 
latina e religiosa, conhecimentos que inspiraram sua principal obra, A 
Divina Comédia. Dante foi condenado ao exílio pelo novo governo de 
Florença. Após passar por vários principados, em 1318, ele foi 
convidado para ser hóspede de Guido Novello da Polenta, príncipe de 
Ravena, onde morreu em 1321, o mesmo ano em que terminou de 
escrever os versos do Paraíso, a parte final de sua "Divina Comédia". 
Fonte: (UOL: http://educacao.uol.com.br/biografias/dante- 
alighieri.jhtm) 
Atuação Literatura e Poesia 
Descritores de 
Assuntos 
Dante - A Divina Comédia - Sétimo centenário do nascimento do 
poeta- Tradução das obras 
Âmbito e 
Conteúdo 
Este conjunto documental traz a vida do poeta italiano Dante 
Alighieri, cuja genialidade é lembrada, sobretudo por meio de sua obra 
mais famosa, A Divina Comédia. Dando ênfase à obra literária do 
autor, as reportagens têm como tema central as questões de cunho 
pessoal que envolvem desde as paixões de Dante (Beatrice, poesia, 
política) e suas influências em sua obra até as repercussões sobre as 
traduções de suas obras por outros literatos, (relação de matérias em 
Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 18 documentos. 
Datas-limite 1966-1999 
48 
Personalidade IrwinAllen 
Nascimento 12/06/1916 
Falecimento 02/11/1991 
Biografia Irwin Allen foi um produtor de cinema e de televisão, conhecido 
como The Master of Disaster (O Mestre do Desastre) por causa do seu 
trabalho com filmes-catástrofe. Criou também inúmeras e memoráveis 
séries populares de televisão. Allen recebeu doze indicações ao Oscar, 
e ganhou cinco das mais famosas estatuetas de Hollywood. Em 1952, 
ganhou um prêmio da Academy Award por melhor documentário, 
com The Sea Around Us. Faleceu de ataque cardíaco em Santa Monica, 
na Califórnia. 
Fonte: Wkipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Irwin Allen 
Atuação Cineasta 
Descritores de Irwin Allen - Cinema - "filmes-catástrofe" 
Assuntos 
Âmbito e Conteúdo Os recortes são compostos por catálogos de filmes e pequenas 
biografias sobre Irwin Allen. Não há muito conteúdo sobre sua vida 
pessoal, (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 4 documentos. 
Datas-limite 1979-1991 
PASTA 
JpEDOC 
$^|tíMCfV. A33IL S/A 
2?A6092 
JOESTA' :: s p; 'AULOi 
[ESCÂNDALO 
a Detector prova 
NOVA YORK A r.ovela m<? 
xlcana estrelada por Woody \\- 
lon o Mia Farrow continua. Na 
noite do quinta-feira, Allen pas- 
sou multo bem por um teste no 
detector de mentiras, mostran- 
do que diz a verdade quando ne- 
KU ter molestado sexualmente 
sua filha adotiva e de Mia, Dy- 
lan, 1 anos. Para festejar a vitó- 
ria, Soon-Yi, atual namorada 
üe Woody e também filha adoti- 
va de Mia/quinta-feira veio jun- 
tar-3e a Woody no apartamento 
dele na Parle Avenuo 
Por volta das 20 horas, os dois 
saíram (separados) para jantar 
no Elainos, ponto favorito de 
Woody ha 15 anos. Ele desistiu 
de sair do prédio quando viu os 
fotógrafos plantados na norta. 
Ela voltou da porta do rêstau- 
-a 
rante. O casal mais famoso da 
cidade jantou pizza encomenda- 
da por telefone. 
O New York Post publicou on- 
tem entrevista exclusiva com 
Mia, em que ela diz que está tu- 
do perdoado. Soon-Yi pode vol- 
tar para casa. Publica também 
declarações de amigas de Soon- 
Yi e de Jane Martin, produtora 
e amiga de Mia: em 13 de janei- 
ro, ao encontrar fotos de Soon- 
Yi nua no apartamento de Woo- 
dy, deu uma surra na moça. 
Chutou, bateu com as mãos e 
com uma cadeira. Cortou-a do 
testamento o msrou-lhe as rou- 
pas, jogando-as na rua. 
No momento em que chegou a\ 
noticia de que Woody Tora apro- 
vado polo detector, Moses, 14 
anos, filho adotivo de Mia. falou 
com a imprensa. "Ele bolinou 
minha irmazinha, sim." 
íèen" 
-. ?9T-3 
Personalidade Allan Stewart Kõnigsberg - "Woody AUen" 
Nascimento 1/12/1935 
Falecimento 
Biografia Woody Allen nasceu nos Estados Unidos. Ainda jovem ingressou na 
faculdade de Filosofia, saindo após o primeiro semestre. Começou, então, a 
escrever textos de humor para jornais. Dirigiu e atuou em diversos filmes, 
com destaque para: Bananas (1971), Tudo o que você sempre quis saber 
sobre sexo mas tinha medo de perguntar (1972), Hannah e suas irmãs 
(1986). Em 1992, se envolveu em um escândalo sobre suposto abuso sexual 
com os filhos da sua ex-mulher e também atriz, Mia Farrow. Após perder 
os julgamentos, iniciou um relacionamento com sua ex-enteada, Soon-Yi. 
Fonte: Uol Biografias: (http://educacao.uol.com.br/biografias/woody- 
allen.jhtm) 
Atuação Cineasta, ator e músico. 
Descritores de 
Assuntos 
Woody Allen- Soon Yi - Mia Farrow - escândalo - Bananas(1971)- Tudo o 
que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar (1972) 
- Hannah e suas irmãs (1986). 
Âmbito e 
Conteúdo 
O conjunto de recortes de periódicos se divide em três categorias. Parte dos 
recortes aborda questões ligadas à vida pessoal do cineasta, com a cobertura 
sobre a polêmica referente ao abuso sexual com os filhos de Mia Farrow, o 
relacionamento com a ex-enteada e seu tratamento psiquiátrico.Outro 
montante dos recortes traça o perfil profissional e a carreira de Woody 
Allen, que além de cineasta e ator, também é escritor, roteirista e 
clarinetista de jazz. Em razão das diversas atividades praticadas por Woody 
Allen, os recortes perpassam várias fases da sua carreira, explorando os altos 
e baixos vividos e a sua mudança do cinema para a música. 
Há ainda um conjunto de entrevistas sobre variados temas que envolvem 
sua vida pessoal e profissional, (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Perfil pessoal: uma pasta contendo 55 documentos. 
Perfil Profissional: uma pasta contendo 124 documentos. 
Perfil Entrevista: uma pasta contendo 31 documentos 
Datas-limite Perfil pessoal 1987-1998/Perfil Profissional: 1972-1999/Entrevista: 1978- 
1997 
52 
PI STA: 
C Adriano Reys é um cientista em 'Barriga' 
ontra tabus 
e preconceitos. 
LIONEL I 
"Apaixonada p 
(René de «Ano _ _ 
amante ÍNicole Puzzi), cienus- 
ta arroiado e um narciso inve- 
terado, o doutor Alvaru Ba- 
ronne é sem dúvida um dos 
melhores personagens de 
"Barriga de aluguel". Para o 
; Adriano Reys, que inter- 
ligo médico, 
ronne são as suas con 
ções. Um homem de ciência 
costuma dar pouca importân- 
cia ao mundo exterior, mas o 
meu personagem é vaidoso, 
adora se vestir bem e além 
disso consegue gostar ao mes- 
mo tempo de duas mulheres. 
Ou seja: trata-se de um cien- 
tista meio mundano. 
O tema central de "Barria 
de aluguel" é a inseminação 
artificial, abordada pela pri 
meira vez numa novela. Para 
Adriano Reys, o interesse do 
público por um assunto consi- 
derado tabu tem sido táo 
grande que, a partir de agora, 
dificilmente alguém ainda de 
mano 
o Antônio de Almeida) 
ontradi- > 
S^fmWlXã La~ — U se .bontar a Mi. artiHcia, às 18h , 
rio das seis só funciona quan- 
do apresenta histórias leves 
ou descompromissadas: 
— A novela trata de um te- 
ma iK)lêmico e extremamente 
atual. Então, por que não dis- 
cuti-lo às seis da tarde? Ou se- 
rá que só depois das oito se 
pode debater seriamente um 
assunto? 
Depois da dupla indagação, 
o ator permanece um tempo 
em silêncio, de mãos dadas 
coro Viviane, com quem está 
casado há nove anos. Pirulito 
e Papelote, os dois cãezinhos 
da raça yorkshire que per- 
mneciaam impassíveis, pare- 
cem estranhar a súbita mudez 
do dono, e começam a latir. 
— Nós decidimos não ter fi- 
lhos, mas esses dois nos solici- 
tam mais do que se tivesse- 
mos tido uma prole 
numerosíssima! — exclama. 
Nascido no Porto, em Portu- 
gal, Adriano Reys tinha dois 
anos quando a família se mu- 
dou para o Brasil. Criado em 
Copacabana, formado em Eco- 
nomia, o ator está completan- 
do 35 anos de carreira artísti- 
ca. 
— A profissão de ator è 
muito gratificante. Mas sujei- 
ta a alguns riscos, pois até 
uma bolsada na cabeça eu já 
levei de uma senhora incon- 
formada com as atitudes do 
Doutor Prado, o autoritário 
juiz que eu interpretei em "Ci- 
randa de pedra". Mas isso não 
foi nada em comparação com 
as 12 horas que eu passei 
boiando nas imediações de 
Ilhabela, em 1972, quando a 
lancha em .que eu pescava 
naufragou. É mil vezes prefe- 
rível a indignação de uma se- 
nhora do que a perspectiva de 
ser devorado por tubarões 
filosofa, entre risos. 
Personalidade Adriano Antônio de Almeida - "Adriano Reys" 
Nascimento 20/07/1934 
Falecimento 20/11/2011 
Biografia Adriano Reys nasceu no Rio de Janeiro. Na década de 70, esteve na TV 
Tupi de São Paulo aparecendo nas novelas Bel Amy, Rosa dos Ventos, 
ídolo de Pano, Ovelha Negra, A Viagem, Éramos Seis, O Direito de 
Nascer e várias novelas em outras emissoras. Atuou em diversos filmes, 
entre eles E Pra Casar?, Dupla do Barulho, Malandros da Quarta 
Dimensão, Leonora dos Sete Mares, Angu de Caroço, O Golpe, Aí Vamos 
Cadetes, As Sete Evas, No Tempo dos Bravos, Os Apavorados, Garota de 
Ipanema. 
Fonte: A Casa do ator (http://www.acasadoator.com.br/site/atores- 
brasileiros/adriano-revs) 
Atuação Ator 
Descritores de 
Assuntos 
Adriano Antônio de Almeida - Adriano Reys -Novelas - Acidente 
Âmbito e 
Conteúdo 
Neste conjunto documental as matérias destacam a carreira do ator e de 
seus personagens, sua vida pessoal (acidente e internação por motivo de 
saúde), e ainda revelam suas preferências pessoais quanto ao futebol, 
(relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. 
Datas-limite 1972-1993 
54 
2 
/.L^>t''S)fci i\e-f~.^i -DC 
í ../A 
IC 
3G 
A festa dos 72 anos de Aracy 
Os 72 anos da cantora Aracy de Almeida 
estarão sondo comemorados hoje, com 
grande festa, a partir das 20 horas, na qua- 
dra da Escola de Samba Estação Primeira 
da Mangueira - a escola ce seu coração. 
Aracy, cantora favorita de Noel Rosa, para 
cuja voz escreveu algumas de suas mais 
preciosas obras, nasceu no Encantado, em 
[9 de agosto di- BM. e aos 11 anos fazia 
parte da Escola de Samba da Abolição,- na 
ala "Somos de pouco falar". 
Xuma roda de esquina foi apresentada 
ao maestro Custódio Mesquita, que gostou 
de sua voz e a levou para a Radio Educa- 
dora do Brasil, depois Rádio Tamoio. .lá 
no primeiro programa jftjftAaia 
um rapaz feio, ^L^L 
convidou para saírem junm wram; 
Tabenia da Glória, onde ele compôi 
hora, para ela, o samba "Sorriso rii 
ca". O rapaz era Noel Rosa, como I 
perceberair. 
Aracy foi adotada pela familkP 
e tornou-se grande amiga da mãe dele, Do- 
na Marta. Seu primeiro disco, pela Odeon, 
trazia "Sorriso de criança" e "Palpite infe- 
lii". Até agora, foram mais de 400 grava- 
ções, entre elepes e 78 rotações. 
de 
Aracy de Almeida: fav 
Almeida" 
(Aracy Telles de Almeida) 
Personalidade Aracy Telles de Almeida - "Aracy de Almeida" 
Nascimento 19/08/1914 
Falecimento 20/06/1988 
Biografia Aracy de Almeida nasceu no Rio de Janeiro e foi uma das 
cantoras de maior renome no Brasil. Amiga de Noel Rosa, iniciou 
seus trabalhos musicais na rádio em 1933. Após largo sucesso 
com a música, cantando samba na rádio e também nos carnavais, 
se aventurou na televisão na década de 1970, chegando a 
trabalhar com Silvio Santos. Morreu em 1988 de um edema 
pulmonar. 
Fonte: (Dicionário Cravo Albin da MPB 
http://vv^vw.dicionariompb.com.br/aracv-de-almeida/biografia) 
Atuação Música, rádio, televisão. 
Descritores de 
Assuntos 
Aracy de Almeida - samba - Noel Rosa - balacobaco. 
Âmbito e Conteúdo Os recortes enfatizam a carreira e o legado de Aracy de Almeida. 
Destacam-se, também, matérias sobre o agravamento do seu 
estado de saúde e seu falecimento.(relação de matérias em 
Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 16 documentos. 
Datas-limite 1969-1989 
56 
• 
v/ee£-ea, COMJOS 
EOITOSA ABRIL S/A 
[DOC 
KJ0N97 TER 
) BRASIL 
rCaxias critica o colega Sarney 
Para Carlos Vereza, 
personagem merecia 
ter velório no Senado, 
FRANCISCO LUIZ Ni II I 
Ni te anunciada do ético se- 
nador Caxias, que será fuzilado 
por jagunços a serviço de (âzendeiros 
na novela O Rei do Gado, tia Globo, 
acabou sobrando para o pMbiúcnle de 
Congresso, senador José Sarney 
(PMDB-AP). Por (er proibido a grava- 
ção do velório no salão nobre do Sena 
I:'AWÍ:Ií:I:^B foi chamado 
interpreta^ pcrsonagij 
ridículo 
seria dign 
que honrou , 
ficção", afirmou. 
A emenda de Sarney saiu pior do 
que o soneto, na opinião de Vereza. 
t Aos 56 anos, 37 de carreira artística, o 
• i ir observou mine tei ma um per 
•"i agem que ene . bem o 
id ai da dica na política quai I i i 
lenador Caxias. A aberturade' 
ao velório, acrescentou "seria o reco- 
i T.todossenador,-, i un 
de ficção, que prestou conti'il 
inestimável à questão da terra". Por 
obra de Benedito Rui Barbosa, autor 
de O Rei do Gado, Caxias defendeu as 
mudanças no Imposta TtrrkoWi.l Ru, 
ral ti IR) e o rito sumário nas desapro- 
priações de terras. 
Vereza pôs em dúvida a versão de 
.ue a superstição levou _ 
:ar o Senado, limitando as 
[e persen 
t. Mesmo 
r'0 ator nã 
r.hum peoueflG pre, 
pnetário de terras..." Vereza acha que 
o pemedebista perdeu uma grande 
oportunidade de levantar a imagem do 
Legislativo. "Eles só sabem lazer críti- 
ca i ry. O velório não iria dei 
1 ode Senado.O |ui fereadigni- 
ressoé quando chegam 
na terça e voltam p;.ru casa na quinta- 
Defensor ardoroso du reforma 
agrária para uma audiência qi às ve- 
zes chega a 70 milhões de pess 
ir Caxias só não saiu em defesa 
ca reeleição. "Acho que ale seria u 
favor", arriscou Vereza. Adepto da 
idéia, o ator lembrou que o pei ioi il 
gem já elogiou o ptesidente Fernando 
Henrique no trair, com o Confiresso. 
cão com fazendeiros. O corpo será ve- 
lado no acampamento dos lavradores, 
trasladado a Brasília eenfim sepultado 
em Ribeirão Prelo (SP). I 
X 
(Carlos Alberto Vereza de Almeida) 
Personalidade Carlos Alberto Vereza Almeida - "Carlos Vereza" 
Nascimento 04/03/1939 
Falecimento 
Biografia Carlos Alberto Vereza de Almeida, mais conhecido como Carlos Vereza, 
nasceu no subúrbio carioca de Madureira. Autodidata, começou sua 
carreira de ator em 1959, atuando como figurante de um comercial na 
extinta TV Tupi. Em 1969, ingressou na TV Globo, convidado por Dias 
Gomes. Por mais de 20 anos, Vereza foi militante do Partido Comunista 
Brasileiro. No cinema, atuou em mais de dez filmes, entre eles Memórias 
do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos, no qual interpretou 
Graciliano Ramos. Por esse trabalho, o ator recebeu vários prêmios, 
entre os quais o Pavão de Ouro, no IO9 Festival Internacional de Cinema 
da índia. Fonte: Carlos Vereza Blog 
http://carlosverezablo2.blo2spot.com.br/p/biografia.html 
Atuação Ator 
Descritores de 
Assuntos 
Carlos Alberto Vereza de Almeida - Novelas - Pavão de Ouro- 
Memórías do Cárcere 
Âmbito e 
Conteúdo 
Neste conjunto documental, as matérias destacam a carreira da 
personalidade, enfocando a sua trajetória na televisão, teatro, cinema, os 
personagens que marcaram época, as apresentações musicais com flauta 
transversal, os prêmios recebidos e suas posições sobre a política 
nacional, (relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 47 documentos. 
Datas-limite 1973-1997 
i. 
data. eu 
mim. uni i 
ose tempo, a| não zangi Envi: § 
bano J< 
carta do 11 
corresp' 
co na fundação que tem 
localizada na sua a 
na praia de Tamb. 
soa. Organizado a partir d'. 
de 1981, um ano ap . 
arquivo de José Ame) 
mais rii. 
por exemplo, revela'/ 
Inúmeros personagens de proteção 
na história naclona:. 
correspondências trocadas, entre ou- 
tros, com Oswaldu 
Chateaubriand, Tris1: 
Juracy Magulhae .rgas. 
Além da et 
bém um bl;. 
• 
Ademar lAd» i 
raibano), sem r ■ -> 
que enlii > 
carta escrevo mais, quase aa eertexa 
de você nao re i— 
papeleta e, mais ui. 
nada, só comovi 
mando este abri 
quem vive com o . - - 
■ 
os mais impor- 
tantes do arou. 
bre carta de Juarez Távora dando a 
José Américo os poderes de chefe da 
Revolução no Norúest 
para ca- 
o em marcha é 
recebeu a delegação 
José ciilor, político 
■ 
vo de José Am< 
.1.0 com certa dificuldade 
devido a desordem da papelada que 
nelhor trato quando 
Lurdinh, I iu a ser secretá- 
ria do ministro em 1963. Até então, 
i papéis estavam empilhados 
desor' hado3 
pelo chão, misturados a objetos pes- 
-■ 
•le era vivo 
r^ 
iidoKonto; 
^ 1 W 
'o'rtW! aflefimentos'" 
valiosos não foram resgatados por 
estarem com terceiros, nem sempre 
identificáveis. Maurilio Augusto de 
Almeida, primo do ex-ministro e 
membro do Conselho Consultivo da 
fundação Casa de José Américo, ga- 
lante que o "essencial não se 
Imelro catálogo organizado 
a 582 correspondências ex- 
e recebidas nu período de 
■' 1952, que abrange desde o 
lançamento de "A Bagaceira" em 
té passagens importantes na 
pública, como candidato frus- 
a Presidência da República, 
ministro, senador e governador 
da Paraíba. Há cartas de Assis Cha- 
teaubrland, preso em 1932, agrade- 
cendo a José Américo pela sua Inter- 
venção a favor da libertação, ou car 
tas como a de Manoel Batista de 
Moraes, o cangaceiro "Antóniç. 
no", de 1939, pedindo ao ex-ministro 
que interceda para conseguir um au- 
mento iie salário como operário na 
construção da estrada Rio — 
Salvador e que o promova a mensa- 
lista, único meio de conseguir uma 
aposentadoria. Nos próximos dias 
será publicada urna farta documen- 
tação, até agora inédita, referente â 
participação de José Américo na Re- 
volução de 1930. 
58 
19S3 
ASSUNTO: 
TITULO: 
puni.: - DATA' / PAG: /'■■ 
23 397/3 
Personalidade José Américo de Almeida 
Nascimento 10/01/1887 
Falecimento 10/03/1980 
Biografia José Américo nasceu na Paraíba. Formou-se em Direito, no Recife, e 
com 24 anos já era promotor público. Figura emblemática, logo iniciou 
sua vida política. Chegou a ser pré-candidato para presidente durante 
as eleições de 1937, extintas após o golpe de Vargas para a ascensão do 
Estado Novo. No governo Vargas foi Ministro de Viação e Obras 
Públicas, além de Interventor na Paraíba. Tornou-se conhecido por 
entrevista concedida a Carlos Lacerda, em 1945, na qual declarava a 
necessidade da volta da democracia. Publicou A Bagaceira (1928), obra 
que influenciou escritores como Graciliano Ramos e Jorge Amado. 
Membro da Academia Brasileira de Letras, não via a Ditadura Militar 
implantada em 1964 como um movimento prejudicial ao brasileiro. 
Fonte: (Academia Brasileira de Letras: 
http://www.academia.or2.br/abl/cei/ceilua.exe/svs/start.htm?infoid=72 
8&sid=344) 
Atuação Política e literatura 
Descritores de 
Assuntos 
José Américo - Vargas - A Bagaceira - Carlos Lacerda 
Âmbito e 
Conteúdo 
Os recortes de jornais, na sua maioria, compreendem entrevistas que 
focam sua atuação política e, em menor medida, a exposição de sua 
obra. Há ainda determinados recortes que abordam sua morte, seu 
legado e o arquivo criado com seus pertences após sua morte, além de 
uma exposição sobre um documentário a ser gravado sobre a vida da 
personalidade.(relação de matérias em Anexos) 
Dimensão Uma pasta contendo 29 documentos 
Datas-limite 1971-1984 
60 
DEDOC 
k PASTA: NA^Ot AO foS r/it '°t 
-<,ABR98 SAI 
JORMA». DO BRASIL 
'íutòr de 'Por amor', novela mais comentada dos últimos tempos, 
Manoel Carlos revela futuro dos personagens e faz avaliação crítica da televisão 
MARCEU VTHRÃ 7T~ 
A cena se passou quarta-feira à noite no Jobi, parada obrigatória da boêmia do Leblor^A Bandei- 
rantes exibia Flamengo e Friburguense, cora Romário e companhia em campo, mas na TV do bote- 
Mm am ■*■ EISILdia a atenção dos garçons e da clientek O silêncio do salão era uma reverencia 
£mn"Êk:"' "fF'Bs!l Branca na° valc nadií"'resmun^ I»r exejj^^arço; *fl 
'•com seus drama,, seus desejos, suas vffinhas comunWianais. Nesta t 
ponde perguntas feitas era Iodos os cantos do país. Atílio é pai de Marcelo? É muito provável , ele 
deixa a dúvida. Branca vai para a cadeia? "Não sei, mas .será castigada", antecipa. E fala também de 
oolítica dizendo que, se o Brasil fosse novela, Fernando Henrique seria "mocinho". A TV brasileira, 
oara ele mereceria 10 pelas intenções, mas só leva 7. Com a palavra, o mago da novela das 8. 
. I 
Lan 
fazia tanto sucesso, não era tao comentada. 
Qual é a fórmula? 
- Não existe fórmula. O que posso dizer é que todas 
as minhas novelas seguem esse mesmo caminho de 
Por amor. Enveredam pelo cotidiano da classe média 
e relatam seus dramas, seus desejos, suas vidinhas co- 
muns e banais. Tem sido assim desde Baila amigo 
(1981). O meu universo

Continue navegando