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Catalogo de "Personalidades" da "Coleção Clipping da Editora Abril": Os Intelectuais. Volume I 10 FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE ASSIS CEDAP - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E APOIO À PESQUISA Prof» Dr» Anna Maria Martínez Corrêa Reitor: Júlio Cezar Durigan Vice Reitor: Marilza Vieira Rudge Cunha Diretor: Ivan Esperança Rocha Vice Diretor: Ana Maria Rodrigues de Carvalhc Supervisora: Zélia Lopes da Silva Equipe: Tânia Regina de Luca (coordenação geral) Carolina Monteiro - historiógrafa e coordenadora técnica da equipe Bolsistas e voluntários: Aline de Jesus Nascimento Israel Alves Dias Neto João Lucas Poiani Trescentti Juliana Ubeda Busat Lucas Aparecido Mota Luciano Caetano Carneiro 2014 Sumário Apresentação: 17 Descrição da Coleção 23 Descrição do Tema 25 Gabriela Ri vero Abaroa 26 Senor Abravanel 28 Dener Pamplona de Abreu 30 Luciene Adami 32 KingSurmy Adé 34 Antônio Adolfo 36 João Albano 38 Herbert Alpert 40 Robert Burgess Aldrich 42 Flavia Alessandra 44 Dante Alighieri 46 Irwin Allen 48 WoodyAllen 50 Adriano Antônio de Almeida 52 Aracy Telles de Almeida 54 Carlos Alberto Vereza de Almeida 56 José Américo de Almeida 58 Manoel Carlos Gonçalves de Almeida 60 Maria de Medeiros 62 Paulo Sérgio de Almeida 64 12 Geraldo Alonso 66 Marco.Altberg 68 Louis Althusser 70 Robert Bernard Altman 72 José Alvarenga Júnior 74 Ataulfo Alves 76 Castro Alves 78 Francisco Alves 80 Jorge Amado 82 Andrei Amalrik 84 Suzana Amaral 86 José de Anchieta 88 Hans Christian Andersen 90 Lindsay Gordon Anderson 92 Michael Anderson 94 Roberta Joan Anderson 96 Carlos Drummond de Andrade 98 Maria Julieta Drummond de Andrade 100 Dame Julie Andrews 102 Theodoros Angelopoulos 104 Feia Anikulapo 106 Jean-Jacques Annaud 108 Jean Anouilh 110 Maria Helena Ansaldi 112 Laura Antonelli 114 Michelangelo Antonioni 116 Antônio Lobo Antunes 118 Manuel Otero Aparicio 120 Karl-Otto Apel 122 Guillaume_Apollinaire 124 Luiz Aquila da Rocha Miranda 126 Ângelo Rodrigo Aquino 128 Baden Powell Aquino 130 Tomas de Aquino 132 Louis Aragon 134 Oscar Araiz 136 José Pereira da Graça Aranha 138 Fauzi Arap 140 Alfonso Arau 142 Jorge G. de Araújo 144 Torquato Pereira Araújo Neto) 146 Alcione Araújo 148 Emanoel Araújo 150 "Francisco Sores de Araújo" 152 Guilherme Araújo 154 Octávio Ferreira Araújo 156 Odair José Araújo 158 Denys Arcand 160 Giuseppe Arcimboldo 162 Iracema_Arditi 164 Emile Ardolino 166 Reinaldo Arenas 168 14 Hannah Arendt 170 Giulio Cario Argan 172 Dario Argento 174 Philippe Aries 176 Afonso Arinos 178 AlanWolfArkin 180 Joan Anita Barbara Armatrading 182 Louis Daniel Armstrong 184 Raymond Aron 186 François Marie Arouet 188 Rosanna Lauren Arquette 190 Fernando Arrabal 192 Renata Arruda 194 Pedro Arrupe 196 Antoine Marie Joseph Artaud 198 João Batista Vilanova Artigas 200 Luiz Carlos Arutim 202 HalAshby 204 Dame Peggy Ashcroft 206 Isaac Asimov 208 Alexandre Iakovlevitch Askoldov 210 AnaAslan 212 Edward Asner 214 Olivier Assayas 216 Itamar Assumpção 218 Maria de Lourdes Torres Assunção 220 Manuel da Costa Ataide 222 Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde 224 Roberto Athayde 226 Athenagoras I (Patriarch) 228 Jacques Attali 230 Richard Samuel Attenborough 232 Margaret Eleanor Atwood 234 Wystan Hugh Auden 236 BilleAugust 238 Sérgio Augusto 240 Jane Austen 242 Frederick Austerlitz 244 Claude Autant-Lara 246 Mario Paulo Autuori 248 Rodolfo Páez Ávalo 250 Pupi Avati 252 Richard_Avedon 254 Eugênio Avelino 256 John Gilbert Avildsen 258 Jon Avnet 260 Gabriel Axel 262 Vassili Pavlovitch Axionov 264 Walmir Ayala 266 Daniel Edward Aykroyd 268 Mareei Ayme 270 Luis Ayrão 272 Lula Cardoso Avres 274 16 Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo 276 Arthur Nabantino Gonçalves Azevedo 278 Danielle Winitskowski Azevedo 280 Manuel Antônio Alvares de Azevedo 282 Waldir Azevedo 284 Charles Aznavour 286 Daniel Azulay 288 JomTob Azulay 290 Anexos 292 Apresentação: Catalogo de "Personalidades" da "Coleção Clippings da Editora Abril": Os Intelectuais. Tânia Regina de Luca (Organização) UNESP/Assis, Pesquisadora do CNPq Financiamento: PROEX No final de 2011, o Centro de Documentação e Apoio à Pesquisa recebeu, sob a forma de doação, o acervo intitulado Clipping da Editora Abril, composto por oitocentas caixas, contendo recortes de jornais e revistas do país e do exterior, originalmente ordenado nas seguintes rubricas: Empresas, Personalidades e Assuntos, cada uma das quais subdivididas em pastas que guardam recortes, arquivados em ordem cronológica crescente, ou seja, de meados da década de 1950 até o final da de 1990. A Editora Abril foi responsável pela consolidação e ampliação do mercado brasileiro de impressos e produziu Drumrnand, depois de vinte anor, um ncvo livre tte isjur. primas. —.-/."... ,1 T.'Z^.«J];»Ü .'.".";»,!r™,V- ""-' ■»' w <••) s» '"■M-H-i.U. >v, :,>,,. ud ;«, • IIW-".» ■ .-—. i, ,.:,n. .,_" IM* .. .b :.k-™,l. »■*" ■"•*» '»■>- I"«V.-1 • • ...a>),. 1HH . 1, , -,r. Ja „ t" ||I|>H. , ■»> ',*""" "" " "* -w -d»., ... «««, • »1 th.. II„ -, „,. ynr os mais diferentes tipos de revistas, já tendo lançado cerca imagem do acervo "ciipping da Editora Abril" de quatrocentos títulos e acumulado milhões de leitores. E importante ter presente que a empresa adentrou o século XXI respondendo por sete das dez revistas mais lidas do Brasil,1 o que bem evidencia o quanto o crescimento deste mercado esteve associado às ações da Abril, desde a sua fundação. 1 MIRA, Maria Celeste. O leitor e a banca de revistas: A segmentação da cultura no século XX. São Paulo: Olho D'Água/Fapesp. 2001, p. 8. 18 Para marcar os cinqüenta anos da empresa, celebrados no ano 2000, Suzana Camargo publicou, com o selo da própria Abril, o livro A revista no Brasil, que analisa os impressos periódicos que circularam entre nós desde o século XIX, com particular destaque para os que foram concebidos pelo grupo de Vitor Civita, de forma a explicitar a contribuição da empresa para a história da imprensa brasileira. A criação do Clipping, sob a supervisão do Departamento de Documentação da Editora Abril (Dedoc), justificava-se pela necessidade de compor um arquivo próprio, capaz de subsidiar os vários impressos produzidos pelo grupo, razão pela qual deveriam fornecer um quadro do que se passava no país e no mundo. O material provém, sobretudo, dos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, Correio Braziliense, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, Le Monde, L 'Express e La Repubblica e passou pelas fases de higienização, organização interna e foi disponibilizado para consulta. Entretanto, ainda não se conta com catálogos e inventários, razão pela qual teve inicio, em abril de 2014, projeto que conta com apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UNESP, do qual participam alunos bolsistas e voluntários, todos do curso de graduação em História. Tendo em vista as dimensões do acervo, o projeto iniciou-se pelo módulo Personalidades, que reúne indivíduos que atuavam nas mais diferentes áreas. Na primeira fase, trata-se de analisar nomes relacionados ao mundo da cultura, respeitando-se a ordem alfabética dos sobrenomes, o que permite, para cada letra, ir compondo quadros resumo em termos de gênero e área específica de atuação, aspectos que ajudam a compreender as escolhas realizadas pelos responsáveis pela produção do acervo. Assim, para a primeira letra do alfabeto, há 207 pastas, mas 204 indivíduos, tendo em vista a repetição de entradas para Jorge Amado (02) e Woody Allen (03). Desse total foram selecionados 134, ou seja, 66% do total, cuja atuação esta discriminada no gráfico abaixo. Gráfico01: Campo de atuação das personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto. I Apresentador de tv (1) l Artistas Plásticos (9) i Bailarinos (1) i Cientistas (2) i Compositores (4) l Dramaturgos (3) iFigurinista (1) i Fotografo (1) (Instrumentista (1) l Produtor Musical (1) l Religiosos (4) -Arquitetos (1) i Atores (16) i Cantores (17) .Cineastas (30) l Coreógrafos (1) . Escritores (30) l Filósofos (5) I Historiadores (2) Jornalistas (1) Publicitário (1) .Teatrólogos (2) No que respeita ao gênero, conta-se com 115 homens e 21 mulheres, o que evidencia a nítida predominância dos primeiros, em sintonia com a sua presença dominante na imprensa escrita. As atividades dos integrantes de cada um dos grupos estão discriminadas nos gráficos que se seguem. Gráfico 02: Campo de atuação das personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto, gênero masculino. 20 l Apresentador de tv (1) i Artistas Plásticos (8) i Cientistas (1) l Compositores (4) l Dramaturgos (1) i Figurinista (1) l Fotografo (1) i Instrumentista (1) i Produtor Musical (1) i Religiosos (4) i Arquitetos (1) i ALoies (7) i Cantores(14) i Cineastas (27) Coreógrafos (1) Gráfico 03: Personalidades selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto, gênero feminino. ■ Artista Plástica (1) ■ Atrizes (9) ■ Bailarina (1) ■ Cantoras (3) ■ Cientista (1) ■ Cineasta (3) ■ Dramaturga (2) ■ Escritoras (3) Filósofa (1) Em relação aos que não foram selecionados, por não terem na cultura seu campo privilegiado de atuação, os resultados são os seguintes: Gráfico 04: Personalidades não selecionadas e cujos sobrenomes iniciam-se pela primeira letra do alfabeto i Astronauta (1) Empresários (3) l Esportistas (31) i Massagista (1) i Médico (1) Militar (4) l Políticos (27) Outros (2) Para compor a catalogação, disponibilizada no sítio do Cedap, optou-se por elaborar duas fichas: uma relativa ao conteúdo de cada pasta e outra que visa identificar o seu titular. Na primeira são descritos os documentos presentes em cada pasta, especificando-se título da matéria, autor, fonte e data, com a devida anotação no caso de um ou de vários desses dados não terem sido preservados. Esta ordenação, por si só, já é significativa e fornece indícios da importância atribuída à personagem, setor de atuação, as fontes escolhidas e os limites temporais. Em seguida, entra em cena a ficha de identificação, que contém informações básicas sobre o indivíduo (nascimento, falecimento e pequena biografia, com destaque para sua atuação 22 profissional), descrição do conteúdo e breve análise do mesmo, além de se especificarem as palavras-chave, as temáticas abordadas nos recortes, a quantidade dos mesmos e as suas datas limite, de modo a permitir que se aquilate a importância do lugar ocupado pela personagem no interior do acervo, ou seja, trata-se de precisar que aspectos foram selecionados para serem preservados. A importância para a editora do conjunto reunido evidencia-se no fato de fragmentos do mesmo terem sido inseridos nas publicações da empresa, como se pode verificar, por exemplo, no acervo digital de Veja,2 a maior revista brasileira, no seu gênero, em termos de tiragem. Por ser um semanário de informação, seu principal objetivo era (e segue sendo) dar conta, de maneira analítica, dos fatos ocorridos ao longo dos sete dias anteriores á publicação, o que permite compreender a importância estratégica assumida pelo material reunido no clipping, matéria prima para a produção de Veja e de outras revistas da editora.3 Além do mais, como bem assinalou Maria Celeste Mira, "para sobreviver, uma revista tem de acompanhar rapidamente as mudanças do seu público, característica que a torna muito mais reveladora".4 O fato de o Cedap possuir esse acervo, que é único e que pode ser mobilizado por pesquisadores de diferentes áreas das Ciências Humanas, torna essencial a produção de instrumentos de pesquisa que permitam descrevê-lo de forma sistemática. 2 Idem, p. 75. 3 GRUPO ABRIL. Quem Somos. Disponível em: <http://grupoabril.com.br/pt/quem-somos>. 4 MIRA, Maria Celeste. Op. cit., p. 11. Descrição da Coleção O Clipping da Editora Abril surge no Departamento de Documentação da Editora Abril (Dedoc) em 1968 com a finalidade de se constituir como um grande acervo documental para a redação da recém-criada revista Veja. A coleção foi doada ao Cedap em 2011. Título Código Data Inicial Data Final Dimensão e Suporte Produtor Histórico Origem Data Aquisição Sumário Identificação da Coleção Clipping da Editora Abril. CCEA. 1944 2000 2.795 caixas tipo box, as quais abrigam pastas compostas predominantemente de recortes de periódicos nacionais e internacionais, que totalizam aproximadamente 1.261.900 documentos. Contextualização Departamento de Documentação da Editora Abril (DEDOC). O surgimento do Clipping da Editora Abril se relaciona diretamente com a criação do Departamento de Documentação da Editora Abril (Dedoc) em 1968, ano também do lançamento da revista Veja. O Clipping passou a agregar massa documental a fim de dar suporte à redação desta revista. O arquivo foi doado em 2011 ao Cedap. Departamento de Documentação da Editora Abril (DEDOC). 2011. Conteúdo e Estrutura O Acervo Clipping da Editora Abril é constituído de uma vasta documentação que revela ampla temática, possibilitando a realização das mais diversas pesquisas, seja no âmbito da História ou de qualquer outro campo do conhecimento. Apesar de ser composto predominantemente por recortes de periódicos, nacionais e internacionais, abarca também relatórios oficiais do poder publico, boletins empresariais, materiais de natureza cinematográfica como banners, folders e sinopses de filmes e novelas, íntegras de entrevistas publicadas ou inéditas. Enfim, este 24 Dados avaliação Sistema de Arranjo Condições de Acesso Reprodução Cópias Notas do Responsável Regras Responsável Data da Descrição agrupamento documental se mostra ao pesquisador altamente relevante para compreender importantes acontecimentos que obtiveram atenção da grande imprensa. O primeiro procedimento adotado foi a higienização do material recebido. A documentação passou por processo de desmetalização, colagem e varredura a seco folha a folha para remoção de quaisquer sujidades. Concomitantemente foi feito o reconhecimento do conteúdo das pastas. A eliminação de itens foi feita apenas nos casos de duplicidade de documentos após a conferência de seus respectivos originais. Manteve-se a divisão feita pelo Dedoc em três grandes temas: Assuntos de "A-Z", Empresas e Personalidades. Acesso e Uso Sem restrições. Com autorização. Fontes Relacionadas Disponíveis em formato digital na instituição produtora. Controle da Descrição A organização e descrição do Arquivo foram realizadas por Amanda Botelho Fischer, Brener Augusto Cardoso Gomes, Camila Diniz Franciscate, Danielle Souza Righetti, Glayce Marina Alves Ferreira, Juliana Ubeda Busat, Mariana Fernandes Simões Malta, alunos bolsistas do CEDAP, do Curso de Graduação em História. Descrição baseada na Norma ISAD (G): Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: segunda edição adotada pelo Comitê de Normas de Descrição Estocolmo Suécia 19-22 setembro de 1999, versão final aprovada pelo CIA - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional 2000. Zélia Lopes da Silva. 2013 Descrição do Tema Título Data Inicial Data Final Dimensão e Suporte Sumário Sistema de Arranjo Notas Identificação do Tema Personalidades 1944 1999 6111 pastas em papel cartão que abrigam aproximadamente 345.590 documentos. Conteúdo e Estrutura Grupo composto por uma ampla documentaçãoque procura traçar um percurso histórico da vida e trajetória das mais diversas personalidades nacionais e internacionais, sejam elas do meio artístico (teatro, musica, cinema e artes plásticas), político, econômico ou intelectual. O grupo e constituído predominantemente por recortes dos mais variados periódicos, reportagens datilografadas de revistas internacionais, entrevistas, cópias de roteiros de filmes. O grupo está organizado em ordem alfabética por sobrenome da personalidade. São recorrentes os Cadernos Especiais do Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo e publicações de Le Monde, L' Express, New York Times e New Scientist. Para facilitar na identificação de algumas personalidades, foram inseridos dados como o nome artístico ou a atuação profissional. DEDOC 31 triz mexicana vira garota-propaganda Gabriela Rivera, a professora Helena de "Carrossel", vem a São Paulo para gravar a campanha da Pullman ANNETTE SCHWARTSMAN Da Reportagem Local próximo «lia 26 os minilj da professorinha Helena, per nagem da novela mexicana " rossel" que o SBT segunda a 20h, pod conhecer de perto sua musa. Nes- ta data a atriz mexicana que a interpreta, Gabriela Rivera, 26, mbarca em São Paulo pura gravar uma campanha comercial dos produtos Pullman. O sucesso de "Carrossel" no lira em u paganda Pulln convidada timo ti niento do Jomi0KÍo a i | garota-pro- I m do ]W>:íí Ci ro Versailles du Ford. Kla deve ia posar ao lado de Antônio Pag. ndes, o Felipe, vilão da novela rival "O Dono do Mundo'*, da Rede Globo. A atriz chegou a aceitar o convite mas acabou tendo que recusá-lo porque seu contrato com a Pullman é de exclusivida- de. O SBT também deverá apro- veitar a passagem da atriz pelo Brasil para divulgar a novela. Apesar do assédio, ela parece não ler a dimensão exata do valor da sua imagem no país c diz ter [o "muito impressionada" com o merchandising que se faz em torno da Xuxa, por exemplo. Rivera conheceu o trabalho da apresentadora em 1989, qu esteve no Rio de Janeiro, e afir- ma ter "gostado muito". Além da rainha dos baixinhos, outro brasileiro da atriz 6 o rei do futebol. Pele "Não sabia que foram namorados", diz. Além dos dois, a atriz também ice a novela "Dona Beija", da Globo, que está sendo exibida F01 em Boston ("EUA), cidade onde morando durante quatro me- ses para descansar, estudar ii "par ma *m mfesário Josl esugij^io Ip^^Iia ■ W ^k I 1 fl tei iM L Suas ferias só terminam em novembro, quando retorna ao México paia montar uma peça que ainda não leu. "Sei que se trata de um diálogo entre os dois únicos personagens", diz. Seus plani < até rnarç do próximo ano, quando dev tação tea nau»" A Peqi, Eia ■!. VMjr UiBey. 1979, aos 14 anos, na mesma Televisa que produziu "Carros- sel". Fazia promoções sobre a programação da emissora. Em seguida, virou apresentadora de programas de concurso. Fez vári- as novelas. Nesse gênero, último trabalho foi um papel de enfermeira em "Asilo de Ia Muerte", que acaba de estrear no México, há menos de um mês. Sobre o sucesso de "Cai , a atriz tem a mesma expli- cação que a maioria dos brasilei ros: a identificação do público infantil com seus temas e perso- nagens. "Acho que a novela aborda muitos dos problemas que acontecem com as crianças, o divórcio dos pais, o que se deve e não se deve fazer", diz. Ela confirma que em todo países onde foi exibida, da Coréia à Itália, "Carrossel" fez muito sucesso. Mesmo assim, Rivera ie sentir "muito feliz" cm sabei que a novela agrada o público brasileiro. "Agora tenho que aprender o português", diz. Personalidade Gabriela Rivero Abaroa Nascimento 15/09/1964 Falecimento Biografia Gabriela Rivero Abaroa nasceu na Cidade do México. Começou sua carreira profissional como modelo e dançarina. Rivero participou do programa Despierta América como coanfitriã. Ficou conhecida como a professora Helena, da novela Carrossel. Viveu em Miami por vários anos depois de seu casamento com o fotógrafo Luis Ricote Francisco (Kiko), 12 de junho de 1993. Fundou, com Carlos Mata, uma escola para atores chamada The Academy. Fonte:Gaby Rivero http://www.gabyrivero.com/esp/bio.htm Atuação Atriz e modelo Descritores de Assuntos Gabriela Rivero Abaroa - Novela Carrossel Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam o sucesso da atriz na novela Carrossel. A personagem (Professora Helena) transformou Gabriela Rivero em uma bem cotada garota- propaganda para comerciais no país. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos. Datas-limite 1991 28 POI "Silvio Santos" prejudica PTe PMDB I ——— I íPT.í Jnün riKvnldo Leiva (PMDB). I Uma outra Drovkl; *) EVMAR MASC tPQ : i ididatura , bastante o PT e u PMDt i periferia, partk ■ludados pelos pa- • pelas con des ecleslal Esta toi a con- ■■: chegaram 03 principais lideres do PFL m 'mo oa deputados Nabi Abi Cliedld (líder de b;> thur Alves Pinto (também vlce-preJeito) e u ex-gover- nador José Maria Marln. pesquisas registram que o programa de Silvio Santos aos do- mingos penetra — e bate recorde de audiência — nos bairros mais po- bres, exatamente os preteridos pe- los padres para sua atuação p e Incentivo às Invasões de terra. Na Zona Leste pio, o padre Tlcao tem uma iituaçáo multo gran- de, aparecendo em todas as Inva- sões e ut* brigando com as torças policiais. Os mor, bairros que freqüentam as palestras dos pa- dres atuantes poUtlcamem maioria engalada rui PT — sâo os mesmos que assistem c aplaudem Sílvio Santos, com u diferença de , tora canal de tele- viSfiCom seis mandatos de vereador e conhecedor dos truques eleitorais, Brasil Vlta <PTB> n&o tem dúvida em afirmar que o trabalho dos pa- dres marxistas nos bairros será afe- tado" pela açap política de Silvio Santos. Ele e outros políticos mais veteranos nao sabem, contudo, se a eventual candidatura do animador de televisão terá a mesma penetra- rão entre os eleitores da claa«e mé- dia, mais propensos - segundo as neiaulsas - a votarem em candida- ta como Guilherme AI1Í Domingos eleições de 1986. Sua bancada de adoa tem apoiado todos os projetos enviados pelo Executivo à Assembléia Legislativa. Caso Silvio Santos confirme sua cand!r> esta tora de cogi- tações que o PMDB apreser.. ce na suu chapa. Neste caso, seria o tário de Obras, João Leiva. A candidatura de Sílvio Santa nem passou pela convenção do Pi já está n-ninuLTUlii 'i partido. que 30TÚUL máquina eleitoral do PT e dn 1'MDfí na periferia com o prestígio jmpulitr ilo animador dos domingos na í«:l Uma outra ■ >niar é nao '3üvio or Abravanel passaria a ser Senor Silvio E iraneL PAZZIANOTTO O co \rnaldo Faria de adq ao ministro AJ .motto: "O PTB r. nua de legenda a ninguém. Quem o to qur íLirtldo e ganhe a >-». SEGUE NO \z£RSQ Personalidade Senor Abravanel - "Sílvio Santos" Nascimento 12/12/1930 Falecimento - Biografia Senor Abravanel, mais conhecido como Silvio Santos, nasceu no bairro da Lapa, Rio de Janeiro, no dia 12 de dezembro de 1930. E um prestigiado apresentador de televisão e dono do Grupo Silvio Santos, que inclui empresas como o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT). O dom de falar em público e com o microfone nas mãos o levou para São Paulo, onde começou a trabalhar em bares, apresentando espetáculos e sorteios em caravanas de artistas. Em 1961, foi para a televisão e adaptou os formatos de seus shows com o programa "Vamos Brincar de Forca", transmitido pela TV Paulista. Ao mesmo tempo que evoluía na televisão, Silvio também administrava seu lado empreendedor. Adquiriu o Baú da Felicidade, empresa que vendia baús de presentesde Natal para crianças. Em 1981, Silvio Santos conseguiu a licença para operar o canal 4 e formou o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), que logo conquistou a segunda posição entre as redes de TV aberta do país. Silvio Santos foi casado com Cidinha, que faleceu de câncer em 1977, e atualmente, vive com íris, sua segunda esposa. Fonte: http://perfil.caras.uol.com.br/silvio-santos Atuação Apresentador de TV, radialista e empresário. Descritores de Assuntos Sílvio Santos-Antônio Ermírio de Moraes-Quércia-Paulo Salim Maluf- Luiz Ignácio Lula da Silva-Jânio Quadros-Leonel Brizola-José Sarney- Fernando Henrique Cardoso-Mário Covas-Antônio Carlos Mendes-TV Tupi- Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) Âmbito e Conteúdo As reportagens fazem um panorama da vida política que Silvio Santos iniciou. Um enfoque nas suas candidaturas à Prefeitura de São Paulo e à Presidência da República. Também as suas passagens pelos partidos políticos (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 85 documentos. Datas-limite 1988-1994 30 iriblltO 30 ntPÇtrp Flanar » (Dener Pamplona de Abreu) a ! )e ii i .ilivi ) Personalidade Dener Pamplona de Abreu — "Dener" Nascimento 03/08/1936 Falecimento 09/11/1978 Biografia Denner Pamplona de Abreu nasceu no Pará. Ainda jovem mudou-se para o Rio de Janeiro, onde começou a desenhar vestidos. Sua qualidade lhe rendeu um estágio em um grande ateliê. Já na década de 1960, tinha uma reputação sólida no mundo da moda. Mudou-se para São Paulo e abriu seu próprio ateliê na Avenida Paulista. Tornou-se o estilista da primeira-dama, Maria Thereza Fontella Goulart, mulher de João Goulart. Chegou a trabalhar na televisão em programa de jurados e lançou dois livros: um sobre moda e outro sobre sua vida. Foi casado por duas vezes, tendo dois filhos. Morreu com apenas 42 anos. Fonte: (UOL: http://vv^vw2.uol.com.br/modabrasil/biblioteca/grandesnomes/dener/#apresent) Atuação Figurinista, estilista e jurado em programas de televisão. Descritores de Assuntos Denner- Moda—Maria Stella Pamplona de Abreu- Maria Thereza Fontella Goulart Âmbito e Conteúdo Os recortes abordam temas relativos à vida pessoal e profissional de Denner Pamplona de Abreu. Em sua maioria, trata-se de recortes que buscam explicitar a carreira da personalidade e suas coleções como estilista. E grande a cobertura, também, após sua morte, com diversas homenagens. Há, ainda, recortes sobre seu casamento e seus filhos, bem como de seu cotidiano, contendo algumas entrevistas. Além disso, há críticas ao livro que lançou e à sua biografia, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 45 documentos. Datas-limite 1967-1998 TF DEDOÜ S/A ' J0N93 TE t |JO TARDE] 32 ACIDENTE ( O diretor Deus em Pi Jorge Ilha Guimarães, disse on- tem que a atriz Ludane Adami, 29 anos, deverá ser submetida a uma cirurgia dentro de 10 dias. A atriz, que interpretou a personagem Guta na novela "Pantanal", colocará de metal na tíbia, frat acidente de automóve de sábado. Ele ac não será necessária eu, nem na perna onde há ferimentos na testa queixo. Guimarães assegurou que Ludane "está bem" e pode- rá voltar a trabalhar em menos de um mês. A mãe da atriz, Elsa Adami, permanece no quarto com ela. rios pontos no braço esquerdo. Ludane acidentou-se na noite de sábado quando viajava com o namorado Fábio Moreira Silvei- ra, 22 anos, pelo interior da Ba- hia. Nas imediações da ddade tóis, a 410 quilômetros bdor. o Hat da atriz cho- medicada em Seabra, Luciane chegou ao Mãe de Deus na noi- te de domingo. Luciane recebeu uma tala para imobilizar a per- na direita. "Hoje ela se sente melhor. Até disse que está com fome", observou a mãe. Personalidade Luciene Adami Nascimento 24/8/1964 Falecimento Biografia Luciene Adami é uma atriz brasileira nascida no Rio Grande do Sul. Ganhou destaque após participar da novela Pantanal. Foi capa da Revista Playboy e teve diversas aparições em novelas brasileiras, em sua maioria da Rede Globo de Televisão. Fonte: IMDB Íhttp://vv^vw.imdb.com/name/nm0010641/') Atuação Atriz Descritores de Assuntos Luciene Adami - Novela Pantanal - Rede Globo Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias enfocam a carreira da atriz em novelas, sobretudo em Pantanal. Há também entrevistas e notícias sobre o acidente sofrido pela atriz, além dos rumos que sua carreira tomou, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. Datas-limite 1990-1994 WMBUMMBB IBHHBMBm ASSUN" lioma King- Sunny Adé iVò ramo do eletro-afro O nigeriano King Sunny Adé tem pouco a ver com o formato jura que a música africana tomou nos EUA Em compensa- ção pode ser identificado com o espirito de liberdade e improviso estabelecido pelos jazzlstas. Sua musica hipnótica como o regírae, a base de células que se repetem com alguns floreios de guitarra, percussão e vozes por incrível que pareça tem afim üuüe também com o minimalismo de Fiuiip oiass. A diferença reside no ritmo A JUJU musie, propagada por KSA, já existia -•^fig^a desde os anos 20/30, mas, ~" ^admitir instrumentos ocidenfcs •tfiostirwi ifletrón iviver rifl 'os tambo- íres. ' ' ' ' "^J^!c5n%liVldá'ao Idioma brasileiro do r^K^J,/,. í Ji? artista soberano em seu jjfflfseiis discos vendem uma média de 200 mil eópias cuda tem um seio próprio (Sunny Alade) e uma boate em Lagos iThe Ariya». A carreira internacional começou em 83 em Londres atravessou o oceano e foi parar no Savoy de Nova Iorque em performance"' noras e meia consideradas pelo New York Times, "devastadora As apresentações de Kingi assemelham-se a uma escalão as guitarras em linha tocam, cambiantes; a divisão âos/fím. —. sustente uma elaborada polirritmia em torno de uma batida básica alimentaria pela eletroiüca. Na linha de frente, o coro de vozes dialoga com o solista na cadência das talking drums da selva A juju musie tem uma barreira difícil de transpor para atingir suas pretensões de musica planeta ria: a linp.ua. Outro problema é a adapta cão da música tribal, francamente rltualís- tica num espetáculo decupado. submetido aos horários ocidentais. A primeira amos- tra desta arte aleatória do nigeriano — o l.P Aura. com participação de Stevie Wonder tocando gaita em Asé — tropeçou em problemas técnicos Era para ter saído no primeiro pacote de artistas africanos lançado aqui pela WEA — ao ludo de Thomas Mapfumo e Youssou N'Dour. Mas saiu com problemas técnicos que altera- vam seu andamento para um ritmo muito mais lento e o disco teve de ser Inutilizado e reprensado agora. Em apenas seis longas raixas, o disco exibe o Impacto volátil deste africano pop King Sunny toca gui- tarra, bongós e congas, além de cantar acompanhado pelos African Beats um grupo de 17 músicos. Ele vem ao Pree Jazz numa comitiva de 25 pessoas, entre instru- mentistas e pessoal técnico. de duu fiai The ; Adé FOHM 25 29'"* Personalidade King Sunny Adé Nascimento 22/9/1946 Falecimento Biografia King Sunny Ade, músico africano, nasceu em uma família real da Nigéria, abandou a escola em 1963 para seguir a carreira musical, contra a vontade de seu pai que dizia que música era profissão para plebeus. No início de sua carreira se juntou a bandas na capital de Lagos, tocando o Jüjú Yoruba, um estilo musical nigeriano. Em 1967, formou sua própria banda e gravou seu primeiro single Challenge Cup. No decorrer de sua carreira, foi modificando e modernizando seu som, por meio de pedais, instrumentos modernos e estilo próprio. Em 1975, Ade já era considerado um superstar em sua terra natal. Nos anos 80, foi levado para Europa e EUA, onde sua música já era popular. Seus álbuns foram indicados a vários prêmios, e entre os mais populares estão: Vintage(1984), Talking Heads 'Remain in Light' (1980) e Disciplina do King Crímson (1981). Fonte: Rolling Stones http://www.rollingstone.com/music/artists/king-sunnv- ade/biographv Atuação Cantor Descritores de Assuntos King Sunny Ade -Jüjú Yoruba - Guitarrista. Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental apresentam-se documentos relativos à vida e obra de King Sunny Ade, sua influência no Jazz e sua origem real nigeriana, além de sua passagem pelo Brasil, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 07 documentos. Datas-limite 1987 36 ■- Antônio Adolfo volta da Grécia com mil idéias ms conca- dater- Antônio Depois do sucesso ce sua musica "Teletenu" na Grécia S lugar na Olímpia:,:. I 5fc> -eccr tos r.a França e PB o compo: Adolfo voltou "W-rcir. mil id dar a iir . •A Brazuka Iniprcss: percussão na Europa cio nos- so Festival Internacional Ca Gançac, Antônio AdeHo re- ■"'■'■■' " extraordinária a atividade desenvolvida pelo eu diretai A igu to Mana- gao. que em rv.rií riu surgir até u-,ua fila à entrada d- seu hotel. Sucesso HflHHBMMmflH Marzagão, com quem ío e seu parceiro Tibéri par viajaram à Orécl pais, a Paris « Lonc sa os dias e as ni ropa recebendo d televisão, de íirava-^^ presa rios. O número „, ti.-.l.a. que que •[, ,„-,. .,,.. tar ao UaracanSzlnho é Im- pressionante, segando Antô- nio Adolfo. O compositor voltou sôsá- ano, deixando Mareagão e Gaspar em Londres — o pri- meiro (ratando de a . uníos do FIC, o segundo acertan- do novos detalhe;- para a ex- cursão da Brazuca, que irá a Portugal. Inglaterra, Rança e outros pi i Trés noites Na olimpíada da Canção, realizaoa durante três noites, na Grécia, Antônio Adolfo fi- cou entusiasmado ao ver o seu "Teletema" aplaudido por 80 ir.il pessoas presentes ao Estádio Olímpico toberto) de Atenas. Carmen Sevilia. Alba- no, Joseíine Baclca e Adamo, alem da nessa Kvinlia, foram •■■■■-■ i : ■:.. ' -i ii :• que representaram 39 países na Olimpíada da Canção. Antônio Adolfo não ga- nhou apenas dois mil dólar uma medalha de ouro e um diploma pela sua música. Ganhou também convites pa- ra exibições, inclusive uma íntrevlsto na Rádio-TíteWsSo Francesa, onde éle c Tibérío Gaspar tiveram o prazer de ver suas músicas cantadas — "EUROPA VIBRA COM A MUSICA DO BRASIL" durante o programa por Jcan Pierre Pineau. E um possível sucesso futuro: Mar- eei zininl, que gravou na ■ França o "Não Vem que \âo Tem", de Carlos imperial, fi- cou com algumas músicas d=. cupla para ouvir e talvez gra- var. Planos Agora a preocupação de Antônio Adolfo * a "Brazii- ca"' e o próximo Fie. Quan- to ao conjunto, éle trov nnl idéias, entre as quais está uma no sentido de Gorni-lo mais flexível, com estilo pró- prio para todos os gêneros atuais sem se limitar 'aos mais badalados". Isso será u maior importância em virtu- de da próxima temporada do conjunto no exterior. Eir. relação ao FIC. a m í l. ça classificada de Adolfo e Gaspar — "BR-3" - iá tem um Intérprete escolhido: é um negro de dois metros ri» altuia chamado Tonv. "Vcu fazer com éle uma trem m a jogada", anuncia o composi- tor, que confia tanto na VOE quanto na interpretação do novo artista. Personalidade Antônio Adolfo Nascimento 10/2/1947 Falecimento Biografia Antônio Adolfo começou a estudar música na infância, e no início dos anos 60 passou a freqüentar os ambientes cariocas onde se tocava jazz e bossa nova. Em 1964, montou o Trio 3-D para encenar o musical "Pobre Menina Rica", de Vinicius de Moraes e Carlos Lyra. Participou como compositor dos festivais de música popular, obtendo sucesso com "Sá Marina" em 1968 e no ano seguinte com "Juliana" (parceria com Tibério Gaspar), interpretada pelo conjunto A Brazuca, do qual fazia parte. Acompanhou Elis Regina em turnê pela Europa um pouco depois e, nos anos 70, esteve nos Estados Unidos tocando e estudando, influenciado especialmente pela linguagem do jazz. De volta ao Brasil, foi pioneiro da produção independente com o disco "Feito em Casa", do selo Artezanal, vendido por ele mesmo às lojas em 1977. Fundou, em 1985, uma escola no Rio de Janeiro, o Centro Musical Antônio Adolfo. Além de manter o centro musical, atua como arranjador, produtor, compositor e pianista. Fonte: (Dicionário Cravo Albin de MPB: http://\vww.dicionariompb.com.br/antonio-adolfo/biografia) Atuação Compositor, pianista e produtor. Descritores de Assuntos Antônio Adolfo - Pianista- Festivais de música- MPB- Trio 3-D - Artezanal Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental é apresentada a carreira do músico Antônio Adolfo. As matérias destacam as várias facetas dessa personalidade como compositor, arranjador e tecladista, e na área de produções independentes de LPs. (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 21 documentos. Datas-limite 1969-1997 38 ■3 jOftO AL.BAMO / TEATROLOGO / ,:;.'- '"' AOffll S/A 3E23C p o ■ íli;, OGLOB A sombriapolítica^da realidade nuclear O Brasil é un buraco negro voraz, um autêntico e desesperado yale-m- do moral. A tese contundente e niilista — é defendida pela munla- fxn de "Os reis do ferro velho", de André Ervilha e Walmor Chagas, no- vo cartaz do Teatro Zienbmski. O fato que serve de ponto de partida para a tessitura do painel moral e o estúpido acidente com o cesto 137, ocorrido em Goiânia, era 1987. A montagem acontece era hora bem oportuna: estão nascendo, a maioria sem assistência médica eficiente, as primeiras crianças brasileiras gera- das sob condições dramáticas de ir- radiação e contaminação. A estrutura —"' te; sob um clima posição moral (a seduz crianças e i general corrupto;! o físico carreiristf chantagens e as | resume os acon; tura da cápsuL o é interessan- ria de grandes desempenhos - Wal- mor Chagas (Emiliano) defende com requinte de sentimentos e gestos o cientista carreirista, encurralado e chantageado por seus desvios se- xuais. A seqüência em que Ivan Cân- dido e Walmor Chagas contracenam expondo a chacrinha moral do País é antológica. Há ainda Ana Rosa e Paulo Villaça traduzindo sem pena a mesquinharia da classe média bem sucedida, ambiciosa, eomodista e pouco solidária, apesar de contami- nada. Tarcísio Ortiz (Brandão), um pouco jovem demais para o papel, ê correto enquanto indicação <k sena- conhecimento do bom leitor de jor- nais. Nâo é divertido nem confortá- vel. O único conforto que a produção oferece para quem quiser vê-la é — além do encantador espaço do teatro — o horário, que viabiliza o uso dp melró, já que a peça começa cedo. E um programa para situar, cm lin- guagem teatral simples, a atmosfera que cerca a questão nuclear no Bra- sil, em nlmo de buraco negro, alheia ao tema ria dignidade da vida huma- na. absoluta deconj^dor corrupto. Tânia Dias (li jpres sinceras assim c :é o "controle" da tragédia pelas autoridades. O texto tem defeitos: as tramas paralelas contando a vida das famílias e os descaminhos da política nuclear bra- sileira enveredam por muitos deta- lhes, a trama principal não fica níti- da e o encerramento da ação é abrupto e artificial (deus ex machi- na). A opção de mostrar quadros da vida brasileira ao redor do césio tem, no entanto, Impacto por si, em que pese alguma monotonia gerada pela dispersão. O grande mérito é co- locar em cena a discussão da política nuclear brasileira, sobreludo o pro- hlema que Angra dos Kois represen- ta para a sobrevivência de vasta po- pulação. Ajfjreção de João Albano obteve eficientes cérraTMte-riaãTHã alguma artificialldade de interpretação, co- mo se houvesse um desejo de distan- ciamento, que o texto não comporta. Na estréia, alguns problemas técnl- i incômodos, na operação da luz e ^a dificuldade de uso de um telefone instalado no chão, quase quebramo ritmo da interpretação dos atores. Vale ir ver para ter o prazer de ver Ivan Cãnriirio em um desempe- nho digno de prêmio. O seu general Osvaldo o uma explosão de manifes- tações toscas, do físico às Intenções. E a cena não é econômica em mate- Camari pãfflüpfrçoes. Os cenários de Siron Franco são frágeis, mal resolvidos tecnicamente. São painéis (teiôes) e objetos pinta- dos acrescentados" à montagem. Não mantém com ela uma relação orgânica, cenográfica, de concepção. São mais arte plástica, "decoração", sem sentido pejorativo, do que ceno- grafia; obedecem a outras formula- ções da questão tempo/espaço. Indi cam um problema que foi analisado por Adolphe Appia ("A obra de arte viva"), considerando o teatro e as ar- tes plásticas do início do século, épo- ca em que pintores, especialmente cubistas, foram chamados para assi- nar "concepções visuais" para o tea- tro. Os figurinos de Biza Vianna são desiguais, pouco atentos ao realismo imposto pelo texto. A montagem não só traduz a conti- nuidade do bem articulado projeto do Teatro Ziembinskl, apoiado por diversas empresas, como pode deter- minar o nascimento de muitas polê- micas. E isto apesar do cálculo niilis- ta do texto: não há um só herói positivo, não é indicada uma única luz no fim do túnel. O terreno é o da mais sombria constatação. Supõe um mergulho na treva moral do Pais. mas nâo há nada que não seja do Personalidade João Albano Nascimento Sem informações Falecimento Sem informações Biografia Sem informações Atuação Teatrólogo Descritores de Assuntos João Albano - teatro Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental apresenta recortes de periódicos que traçam um perfil do teatrólogo João Albano. A série traz matérias e resumos de peças que foram dirigidas pela personalidade, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 5 documentos Datas-limite 1984-1993 40 S/A :D3E SEX í DISCOS /Critica JOSÉ DOMWGOS RAFFAELLI UNDER A SPANISH MOON /! — O latino Herb Alpert Comemorando 25 anos de o m ira, o trumpctista Herb Alpert gravou o LP "ünder a Spanish moon" para seu seio A&M, que lambem está cele- brando seu .luhileu de Prata. Alpert ganhou fama e fortuna liderando a TJjuana Brass, um conjunto cujo som caracteris dco, inspirado nas bandinhas mexicanas dos Mariachis, foi bastante imitado; apesar de suas Umitacôes tonais e artís- ücasMsméet rou i%a%cad Para essa n< Alpert buscou na música laün da sua temática os irmãos E ___ Barria as responsa produção, composições (as ex- ceções são "Fragile", de Sting, e "My song", de Keith Jarrett) e arranjos. Estes últimos ga- nharam maior expressão e co- lorido com a presença da se- ção de cordas da Pacific SymphonyQrctrstra. A $rie dade dapr<|(tt|ã| no tratarlar. certa Inventividade dispensa dos ao material pop latino. Musica comercial, mas bem superior à maioria das inex- pressivas produções crosso- ver que invadem o mercado. A faixa-titulo, uma suite em três movimentos de Jorge dei Barrio, é uma obra ambiciosa desenvolvida em diferentes climas, moods e andamentos; em "Rumba flamenca", a mo- vimentada primeira parte, o trompete de Alpert é acompa- nhado por cordas, sintetizado res e percussão; "Lamento", o introspectivo segundo segmen- to, oferece o trompete assurdi- nado rio líder em seu melhor sob; algumas das mais boni- tas passagens arranjadas do Eanga", a última parte, na qual o primei- ro plano se alterna entre Al- pert e as cordas em uníssono. Nas demais faixas, "Ancient souice", com um inido pasto- ral, tem a única >. boa parlici- paçãc da cantora Lani Hall, esposa de Alpert, que sublinha o vocal com sugestivos obli- gattos- "Fragile", de Stlng, é uma peça latina reflexiva; o arranjo de "Hitíden angel", com introdução introspectiva, explora inteligentemente o contraste de timMB entre o< trompete e as corda( apoiados 31)' ^te: 'desen "My dei isiv com a sua melodia. Dois mo- mentos menos felizes aconte- cem em "1 need you", cm que a dublagem das passagens de trompete emula o som cansati- vo da Tijuana Brass, e "Zam- ba", uma tentativa fracassada ; recriar £ss«j tipo de música v iricaAgeltink «-|»4- _ _.ide£Ti£ji|tplávC!jl!ot , é um exemplo doliue uma reaV lizaçãu séria pode conseguir quando não está em jogo uni- camente o comercialismo ras- teiro. Apôs explorar durante tanto tempo música inócua e inexpressiva, Herb Alpert do monstra que tem algo mais a oferecer. ■ "under < Spanish moon" (dSM.PolyGram), de Herb Alpert (trompete • fi'.geihorr;. com Eduardo dei Barrio, Jorge dei Barrio e Sal Ma- caluso (plano e teclados), Steve Tava- llone (Mx-aopcano e EWI). Dann Hui, Mlchael Landau e Ramon Stagnaro (guitarra), Abraham Laboalel (balio e gullarra), Ralph Humphrey e Steve SchneUer (balaria), Lanl Hall (vocal) e cordas da Paclllc Symphcny Ofches- Ira. Não há Informação da data de gravação. Produção de Herb Alpert, Eduardo e Jorge dei Barrio. Qualida- de da gravação e prensagem: exce- lente. » Personalidade Herbert Alpert - 'Herb' Nascimento 31/03/1935 Falecimento Biografia Herbert Alpert nasceu em Los Angeles. Destacou-se com a banda The Tijuana Brass, em que teve o reconhecimento adequado para continuar uma carreira de sucesso. Misturando jazz e influência mexicana do mariachi, Alpert vendeu mais de 72 milhões de discos em toda sua carreira. E conhecido, também, como fundador da gravadora A&M Records, um dos selos mais respeitados no meio musical. Fonte: Last FM fhttp://www.lastfm.com.br/music/Herb+Alpert+and+the+Tiiuana+Brass) Atuação Cantor e Empresário. Descritores de Assuntos Herb Alpert - Tijuana Brass - Mariachi - "A&M Records" Âmbito e Conteúdo A maior parte dos recortes trata de comentários sobre seus álbuns e entrevistas sobre sua carreira e sua antiga banda, The Tijuana Brass, além de algumas matérias sobre a fundação da gravadora A&M Records.frelação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 06 documentos Datas-limite 1968-1988 iy«5 ASSUNTO; TÍTULO: LE iVIONDF DATA: LA MORT PU CINÉASTE ROBERT ALDI Le demier héritier de Griffith LB cineasta ainóricoin Robert Aldriuh cst mort 'a 5 dócernhra à Los Angeles à 1'ãg^e soixaitte cinq ens. !| soBfiair d'un« maladi' •ani ■ , I ro . i ■. f '' " rweime ' /f''m ■::r:l'Af.;. ■ i alwwf IBI irofoi Jémenl n arq ..•■ une Sentai on de : nêr. liles ;MIL I ai cli éma ijn, les -.r iées 50. on par- I ilior r equipe dos jeunes i ilu cinema- Un I In mgou nei I, (Crês Me Orni/y icn me vnssse, 1< cote Truffaut. . 1'íjfcue. n'rj Am '" [ i i Jei n Cocteau.*o ™^;] -i':h| d'inventÍQn. AvaruT contrer. ^uiuv^iyfufaufcrayaii inlhnrir«milfM. „ qui faii de lui :■ ;. ■■ nouvalle vaque «t gatda ancore louio íí vabur : i-Oo . . .. , . ment fauteur, unhom ■Jc vhelité. iw ss rrai./s auss, d /'avso ooméVe une camoia quWgnry Le iiyrv; Bo apportait aj ei , , ni trompettes, étfiique i. riais , se- ses SBrrnlables et Ia íoei jvivons, il f IL E, '■ fcouven J Ui IroT on d*L des mowemenis romari L. M. tijrepage líFurifi*. (de LOUIS MARCÜRELl.FS í£sj J NO II- 9 ,-ioúi .918 u Cranston, dans riit.t do Rhode Island. dans une i:imill: de banquiers, Robert ítudie ii runiversité de Vir- ílir.ic, puis gague Hollywood ca 1941. II debute comníe simplc employí a ;,, prnducilon ehez R.K.O. ei va gravir tous les éehelons lusqu à sa première misc cn scéne en 1953. II choísil temarqui blcment les metteurs en scènc dont .1 será I assistam notainmcii; Jenn Renoir [niomme úu sud. 1945 ; Abraham Polailsay (Force oj EM 1948) ; ■ Chaplin 'Limelight. 1952) II eeni et dirige dei, rciiillctons pour ... telívision naissante IThe Doctor China Smtth). Son prender film, cn 1953, The nig Leaguer. inódlt cn franco. le monde du basebnll Son f lm uivant, Wnrld for Ransom I Alertea Stngapour. 1954). revele I influente de Stcrrbcrg. Le cinénste insaffle dans Ia série B 1'csprit de rechcrclic. Mais Robert Aldrich aeTaiilivemenl á Ia grande produuiinn avec ses dcirx rilms 5ui- vanu, produiis par ]a cunpagnie Hecht-Unçatter (le predueteur llarold Hecht. 1'acteur Burt Lancas- ter) : Bronca Apache et Vera Cm tous deux mor.tiéb en 1954. Bronco Apache veut rendre justice a rindien maltraité, rnêmc si Durt Lancaster n'est pas lout à lah vrai- scmblubi; uu 1'i^n -Rouge. _ Vera Cruz e^t Ia première grande commerciale iiu cinéaste Le déenr mexicain. Ia présence de deux puissantes personnalités commc Gary Conper et Burt Lan- caster, 1'utilcalion du tinémascope juste lévélé, conferen; a ,'avcnture >.n cl.;irnie irrâtistlble. Kiss Me Deadly (En quairíéme vileac) t:955) impose définitivc- men: Robert Aldrich. nmlgré Ia monenic de son burigst. Adapiair un ronian pulicier de Mickey Spil- lano qu"U abr.oire, Robert Aldrich deluurne le sens du lllm, cn f.iit presque un a|»iloguc sur Ia mort atc- miquc qui nous menace lous. II reve-e pour Ia première ídis cc stylc heurté. cette misc cn scène a coups "f P°lr-g rituels, qui semWent Ia réponse Ia plus apprnpriee ã un monde de Ia crapulcric et de 1'éphé- mòrc. Entrc-temps, Aldrich a londé sn propre compagnie, Aldrich and Associates, qui lui permcttra de tourner des lilms de son choix, eommc 1'adaptation dn Grand Cou- reau (1955), Ia piéce de CHITord Odets. sur le inunde du cinema I c réalivitcur renchént sur sa desci ip. lion d'Hullywood par des am-Jcs de pnses de vues en plongéc uu en contre-plongéc tiès imnrcssionnams, ei excelle ü cxalter Ia présence phy- sique de sus actcurs, furl pcu Puii.i ii.l. cooveniioimels: Jack Palance, cn siurtorturece: íurtout Red Sleiger eu pniductcur cabulin particulilre ment numorablc. Robert Aldricli reirouve loute sa verve dans Allaque, en IM„ poui dççrire Ia guerre à sa façon et se dSlecte a mor.trer Ia corruptioii ram- pante avec un goüt de Ia charge qui rcstera sa marque. S'il ne coimattn plus jamais sa gluire des annécs 50 on lui doil ponrtant un magnificue murceau d^horreur gcihiquc. avec Wkat Ever Happened w Babr Jane (1962), oi il réuim deux monstras sacrés, Joan Crawford et Bctte Davis, i, l'automne de leur cat- nerc. Emperor of the North Pole (1973), avec Lee Marvin, est tuui pret de relronvcr les charmes exubé- mnis de Vera Cruz. On reirouve Ia thématicue d A.dnch dans VUhimaium des Irais mercenaires (1979). conllit entre deux genéiaux, avec. cn arricre-pian, Ia guerre du Vieinam Auparavant, Ia Cilé des dun- 119,8), recits musclês. nen auront pas moins été une riéccption. Knfin dans Un rabbin au Far-Wesi, sorti cn Franee i Ia f:n de 1'annéc 1979 i numour ei le sentimenuiismc sé manem pour une excellcnte comé- oie. LOUIS MARCORELLES. Personalidade Robert Burgess Aldrich Nascimento 09/08/1918 Falecimento 05/12/1983 Biografia Robert Burgess Aldrich nasceu em Cranston, cidade do estado de Rhode Island, nos EUA. Se formou na Universidade de Virginia, de onde se mudou para a Califórnia, para trabalhar com cinema. A partir de 1941 começou seus trabalhos no cinema, sendo assistente de grandes nomes como Jean Renoir e Charles Chaplin. Foi diretor de grandes obras, já consagradas da história do cinema, destacando-se Vera Cruz (1954), Kiss me Deadly (1955) e The Dirty Dozen (1967). Morreu em Los Angeles, por problemas renais, aos 65 anos. Fonte: (IMDB: http://www.imdb.com/name/nm0000736/bio) Atuação Cinema e Televisão Descritores de Assuntos Robert Burgess Aldrich - Vera Cruz(1954) - Kiss me Deadly(1955)- The Dirty Dozen (1967). Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental traz registros relativos à vida e obra de Robert Aldrich. A documentação apresenta notas de produção de obras dirigidas por ele, além de matérias em que se julga positivamente sua obra e a importância desta para a história do cinema, além de uma nota de pesar após seu falecimento, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 06 documentos. Datas-limite 1973-1998 44 PASTAR lElc-mi< FLAVIA ALESSANDRA /ATIZ/ 110UTS8 m A verdadeira vila mostra a sua cara Depois de passar um período longe da trama, Lívia reaparecera Iquerer' Elizabete Antuí Flávia Alessandra final- mente poderá circular pela cidade sem disfar- ces. Após um longo pe- ríodo de clausura MI seu lamento, na Fonte^i Si sua personage amanhã em "Mei com novo o visj^l 1 do a sete cha1 sair à rua. Depois de se tomar uma próspera empresária no Sul do país, com suas rendas de bilro, Lívia regressará a São Tomás de Trás com os cabelos curtos e escuros. Mas sua primeira vi- sita será rápida. Ela sumirá no- vamente para, depois, voltar disposta a reconquistar Antô- nio (Murilo Benício) e o filho Júnior (Helder AgosrmQ. Flávia Alessandra conta que não agüentava mais ficar afas- tada da trama, em que inter- preta a primeira protagonisla de sua carreira. A malvada sentirá ciúmes de Antônio e Rebeca — Não gostei de ficar tanto tempo longe da novela. Na ver- dade, estou louca para me ver de novo na TV. Quero traba- lhar — diz ela, que, com o re- torno aos estúdios de grava- ção, se livrou dos disfarces que vinha usando ultimamente para sair à noite. Na cena que marcará a volta da personagem, Lívia chegará sua «**d<»fl!l»de tWXi e l cará decepcionada e com ciú- mes ao ver Antônio e Rebeca (Alessandra Negrini) com os fi- lhos na escola, juntos c felizes, como bons amigos. Autor da obra, Ricardo Linhares explica que. nesta etapa, a união de Antônio e Rebeca estará mais jrajjüiílo ü-co,ii|rd^r^íaJ Empresária usará o filho para conquistar o marido — F.ssa passagem da Lívia servirá para reaproximar ain- da mais o Antônio de sua anti- ga paixão. E Rebeca terá ainda uma grande decepção com Ju- liano, que ainda é segredo — despista Linhares. O autor explica que, para salvar seu casamento, Lívia usará o próprio filho, fazendo chantagem emocional com An- tônio. E mais: que ficará mo- rando na casa de padre Ovídio (Cláudio Corrêa e Castro); \- Longe da família; ela des- cobriu que ama Antônio. E pa- ra tè-lo novamente, também aproveitará a obsessão que Ju- liano tem por ela. Lívia ficará com traços mais fortes de uma vila. Mas acho que parte do pú- blico continuará torcendo pela personagem. A intérprete, que antes de- fendia as artimanhas da filha do pastor, admite agora que Lí- via é maquiavélica: — Ela vai tirar a paz de An- tônio e Rebeca. E só agora sua personalidade ficará definida para o público. Para marcar a nova fase da personagem, as melenas cur- tas fu|m fundamentais. A atriz coita que o corte de ca- laJtftJMOffflfco perfil nulffr ma^ltdura: tdoMusifcjjlabelos pTidos, mas acnoque cur- tinhos dão a aparência de uma pessoa mais estruturada. No entanto, a atriz confessa que sofreu na hora de entrar na tesoura: — Dei um grito quando vi o resultado. Depois até liguei pa- ra o salão e pedi desculpas. Também demoramos a encon- trar o tora certo. Pintamos duas vezes. Mas agora estou gostando mais do visual. E o guarda-roupa, de vesti- dos de chita e sandálias bai- xas, dará lugar a modelitos mais modernos, nas atualíssi- mas cores cinza e rosa. — Ela chegará usando salto alto e jóias de ouro branco. O que. para filha de um pai que não a deixava usar nem um ba- tonzinho nem um brinco, será uma profunda transformação — conta Flávia Alessandra. ■ }RM 25 297-3 SEGUE NO VERSO Personalidade Flávia Alessandra Martins da Costa - "Flávia Alessandra" Nascimento 07/06/1974 Falecimento Biografia Flávia Alessandra interpretou personagens com o nome Lívia em três novelas diferentes: Meu Bem Querer, Porto dos Milagres e O Beijo do Vampiro. Embora tenha sido marcada por isso, foi apenas ao incorporar a vilã Cristina, de Alma Gêmea, que a atriz se consagrou e passou a figurarno time dos mais bem cotados da televisão brasileira. Fonte: IG http://gente.ig.com.br/flaviaalessandra/ Atuação Atriz Descritores de Assuntos Flávia Alessandra - Carreira - Novelas Âmbito e Conteúdo As matérias destacam os acontecimentos mais importantes da carreira da atriz no ano de 1998, como a novela Meu bem querer, em que a atriz deu vida para a antagonista da trama, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 6 documentos. Datas-limite 1998 46 J ^Biblioteca de Florença tenta localizar relíquias de D ante lacrados que coutenani relíquias poeta Danto Alighieri —autor di clássico "Divina Comédia"—, que morreu há 666 anos. Os pesqui res da biblioteca acreditam q i ipês estariam reste dt> fago de Dante e fragmentos do tecido que recubriu sua cabeça, depois de morto. Depois de um long de sua cidade natal. Florença Dante morreu a 14 de set«mbr>. onra em Ravcnu, da igreja ■ ■ 10 depositad, .. Florença não obteve, ate hoje, o direito de guardar as cinzas de . o que talvez empei calizar elopes. Antônio '",j i um funcionário da instituição, que não há mesmo muito o que descobrir sobre a vida de Dante nos envelopes. üs pesquisadores que aluam busca têm como certo que, etn fevereiro de liaw, Enrico Paza cultor da estátua de Dante que se encontra em frente à igreja de Santi Crui, em Florença— entregou as relíquias a Desiderio Chilovi, então liblioteca. Chilovi, do documentos enconlrados no acer- vo daquela instituição, colocou as relíquia; cm dois envelopes amare- los, guardando-os cm uma caixa de rilório. Até agora, Giardullo e os pesquisa- dores não encontraram raslros dos envelopes, o que faz com que o funcionário tema que eles tenham sido perdidos quando a biblioteca foi transferida para seu local atual em IVI-MIJ: ao rio Arno. entre t92»<: I Alighieri p Quem foi Danle Dante Ahghiei n Floren- <;,■! em I26R. Sua infância foi marcada . insprradora de vários de sem poemas, como ■In l?aí Em- bora tenha se casado com (jcmina Donatti em 1285, é certo que u "fino a more" «amor perfeito) de Dante foi o que nutriu por Beatriz, filha de Foiço Portinari, cidadão florentino. Depois da morte de sua inspirado- ra, em O de junho de 1290, o poeta dedicou-se ao estudo da Filosofia em escolas religiosas, de onde saiu diretamente para ingressar na políti- ca, em 1295. Foram problemas de- correntes desta atividade que o im ao exílio em 1302, onde produziu a maior parte de suas obras, como "De Vulgari Eloquea- tia",dei304. Quanto A "Divina Comédia", poe- ma épico tido como sua obra-prima, não * e sabe até hoje em que época de sua vida foi escrita. A única rei a de que o "Paraíso", uma das parles que integram a obra, fui escrita nos últimos anos da vida dopocta. Personalidade Dante Alighieri Nascimento 1/06/ 1265 Falecimento 14/09/1321 Biografia Dante Alighieri definiu e estruturou o idioma italiano moderno. Aos nove anos de idade Dante conheceu Beatrice Portinari, que seria a musa inspiradora ao longo de sua obra: com 16 anos, ele voltou a encontrá-la e escreveu para ela o primeiro de seus famosos sonetos de amor, embora dois anos depois tenha se casado com outra mulher. A morte da amada Beatrice, em 1290, levou Dante ao estudo de filosofia latina e religiosa, conhecimentos que inspiraram sua principal obra, A Divina Comédia. Dante foi condenado ao exílio pelo novo governo de Florença. Após passar por vários principados, em 1318, ele foi convidado para ser hóspede de Guido Novello da Polenta, príncipe de Ravena, onde morreu em 1321, o mesmo ano em que terminou de escrever os versos do Paraíso, a parte final de sua "Divina Comédia". Fonte: (UOL: http://educacao.uol.com.br/biografias/dante- alighieri.jhtm) Atuação Literatura e Poesia Descritores de Assuntos Dante - A Divina Comédia - Sétimo centenário do nascimento do poeta- Tradução das obras Âmbito e Conteúdo Este conjunto documental traz a vida do poeta italiano Dante Alighieri, cuja genialidade é lembrada, sobretudo por meio de sua obra mais famosa, A Divina Comédia. Dando ênfase à obra literária do autor, as reportagens têm como tema central as questões de cunho pessoal que envolvem desde as paixões de Dante (Beatrice, poesia, política) e suas influências em sua obra até as repercussões sobre as traduções de suas obras por outros literatos, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 18 documentos. Datas-limite 1966-1999 48 Personalidade IrwinAllen Nascimento 12/06/1916 Falecimento 02/11/1991 Biografia Irwin Allen foi um produtor de cinema e de televisão, conhecido como The Master of Disaster (O Mestre do Desastre) por causa do seu trabalho com filmes-catástrofe. Criou também inúmeras e memoráveis séries populares de televisão. Allen recebeu doze indicações ao Oscar, e ganhou cinco das mais famosas estatuetas de Hollywood. Em 1952, ganhou um prêmio da Academy Award por melhor documentário, com The Sea Around Us. Faleceu de ataque cardíaco em Santa Monica, na Califórnia. Fonte: Wkipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Irwin Allen Atuação Cineasta Descritores de Irwin Allen - Cinema - "filmes-catástrofe" Assuntos Âmbito e Conteúdo Os recortes são compostos por catálogos de filmes e pequenas biografias sobre Irwin Allen. Não há muito conteúdo sobre sua vida pessoal, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 4 documentos. Datas-limite 1979-1991 PASTA JpEDOC $^|tíMCfV. A33IL S/A 2?A6092 JOESTA' :: s p; 'AULOi [ESCÂNDALO a Detector prova NOVA YORK A r.ovela m<? xlcana estrelada por Woody \\- lon o Mia Farrow continua. Na noite do quinta-feira, Allen pas- sou multo bem por um teste no detector de mentiras, mostran- do que diz a verdade quando ne- KU ter molestado sexualmente sua filha adotiva e de Mia, Dy- lan, 1 anos. Para festejar a vitó- ria, Soon-Yi, atual namorada üe Woody e também filha adoti- va de Mia/quinta-feira veio jun- tar-3e a Woody no apartamento dele na Parle Avenuo Por volta das 20 horas, os dois saíram (separados) para jantar no Elainos, ponto favorito de Woody ha 15 anos. Ele desistiu de sair do prédio quando viu os fotógrafos plantados na norta. Ela voltou da porta do rêstau- -a rante. O casal mais famoso da cidade jantou pizza encomenda- da por telefone. O New York Post publicou on- tem entrevista exclusiva com Mia, em que ela diz que está tu- do perdoado. Soon-Yi pode vol- tar para casa. Publica também declarações de amigas de Soon- Yi e de Jane Martin, produtora e amiga de Mia: em 13 de janei- ro, ao encontrar fotos de Soon- Yi nua no apartamento de Woo- dy, deu uma surra na moça. Chutou, bateu com as mãos e com uma cadeira. Cortou-a do testamento o msrou-lhe as rou- pas, jogando-as na rua. No momento em que chegou a\ noticia de que Woody Tora apro- vado polo detector, Moses, 14 anos, filho adotivo de Mia. falou com a imprensa. "Ele bolinou minha irmazinha, sim." íèen" -. ?9T-3 Personalidade Allan Stewart Kõnigsberg - "Woody AUen" Nascimento 1/12/1935 Falecimento Biografia Woody Allen nasceu nos Estados Unidos. Ainda jovem ingressou na faculdade de Filosofia, saindo após o primeiro semestre. Começou, então, a escrever textos de humor para jornais. Dirigiu e atuou em diversos filmes, com destaque para: Bananas (1971), Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar (1972), Hannah e suas irmãs (1986). Em 1992, se envolveu em um escândalo sobre suposto abuso sexual com os filhos da sua ex-mulher e também atriz, Mia Farrow. Após perder os julgamentos, iniciou um relacionamento com sua ex-enteada, Soon-Yi. Fonte: Uol Biografias: (http://educacao.uol.com.br/biografias/woody- allen.jhtm) Atuação Cineasta, ator e músico. Descritores de Assuntos Woody Allen- Soon Yi - Mia Farrow - escândalo - Bananas(1971)- Tudo o que você sempre quis saber sobre sexo mas tinha medo de perguntar (1972) - Hannah e suas irmãs (1986). Âmbito e Conteúdo O conjunto de recortes de periódicos se divide em três categorias. Parte dos recortes aborda questões ligadas à vida pessoal do cineasta, com a cobertura sobre a polêmica referente ao abuso sexual com os filhos de Mia Farrow, o relacionamento com a ex-enteada e seu tratamento psiquiátrico.Outro montante dos recortes traça o perfil profissional e a carreira de Woody Allen, que além de cineasta e ator, também é escritor, roteirista e clarinetista de jazz. Em razão das diversas atividades praticadas por Woody Allen, os recortes perpassam várias fases da sua carreira, explorando os altos e baixos vividos e a sua mudança do cinema para a música. Há ainda um conjunto de entrevistas sobre variados temas que envolvem sua vida pessoal e profissional, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Perfil pessoal: uma pasta contendo 55 documentos. Perfil Profissional: uma pasta contendo 124 documentos. Perfil Entrevista: uma pasta contendo 31 documentos Datas-limite Perfil pessoal 1987-1998/Perfil Profissional: 1972-1999/Entrevista: 1978- 1997 52 PI STA: C Adriano Reys é um cientista em 'Barriga' ontra tabus e preconceitos. LIONEL I "Apaixonada p (René de «Ano _ _ amante ÍNicole Puzzi), cienus- ta arroiado e um narciso inve- terado, o doutor Alvaru Ba- ronne é sem dúvida um dos melhores personagens de "Barriga de aluguel". Para o ; Adriano Reys, que inter- ligo médico, ronne são as suas con ções. Um homem de ciência costuma dar pouca importân- cia ao mundo exterior, mas o meu personagem é vaidoso, adora se vestir bem e além disso consegue gostar ao mes- mo tempo de duas mulheres. Ou seja: trata-se de um cien- tista meio mundano. O tema central de "Barria de aluguel" é a inseminação artificial, abordada pela pri meira vez numa novela. Para Adriano Reys, o interesse do público por um assunto consi- derado tabu tem sido táo grande que, a partir de agora, dificilmente alguém ainda de mano o Antônio de Almeida) ontradi- > S^fmWlXã La~ — U se .bontar a Mi. artiHcia, às 18h , rio das seis só funciona quan- do apresenta histórias leves ou descompromissadas: — A novela trata de um te- ma iK)lêmico e extremamente atual. Então, por que não dis- cuti-lo às seis da tarde? Ou se- rá que só depois das oito se pode debater seriamente um assunto? Depois da dupla indagação, o ator permanece um tempo em silêncio, de mãos dadas coro Viviane, com quem está casado há nove anos. Pirulito e Papelote, os dois cãezinhos da raça yorkshire que per- mneciaam impassíveis, pare- cem estranhar a súbita mudez do dono, e começam a latir. — Nós decidimos não ter fi- lhos, mas esses dois nos solici- tam mais do que se tivesse- mos tido uma prole numerosíssima! — exclama. Nascido no Porto, em Portu- gal, Adriano Reys tinha dois anos quando a família se mu- dou para o Brasil. Criado em Copacabana, formado em Eco- nomia, o ator está completan- do 35 anos de carreira artísti- ca. — A profissão de ator è muito gratificante. Mas sujei- ta a alguns riscos, pois até uma bolsada na cabeça eu já levei de uma senhora incon- formada com as atitudes do Doutor Prado, o autoritário juiz que eu interpretei em "Ci- randa de pedra". Mas isso não foi nada em comparação com as 12 horas que eu passei boiando nas imediações de Ilhabela, em 1972, quando a lancha em .que eu pescava naufragou. É mil vezes prefe- rível a indignação de uma se- nhora do que a perspectiva de ser devorado por tubarões filosofa, entre risos. Personalidade Adriano Antônio de Almeida - "Adriano Reys" Nascimento 20/07/1934 Falecimento 20/11/2011 Biografia Adriano Reys nasceu no Rio de Janeiro. Na década de 70, esteve na TV Tupi de São Paulo aparecendo nas novelas Bel Amy, Rosa dos Ventos, ídolo de Pano, Ovelha Negra, A Viagem, Éramos Seis, O Direito de Nascer e várias novelas em outras emissoras. Atuou em diversos filmes, entre eles E Pra Casar?, Dupla do Barulho, Malandros da Quarta Dimensão, Leonora dos Sete Mares, Angu de Caroço, O Golpe, Aí Vamos Cadetes, As Sete Evas, No Tempo dos Bravos, Os Apavorados, Garota de Ipanema. Fonte: A Casa do ator (http://www.acasadoator.com.br/site/atores- brasileiros/adriano-revs) Atuação Ator Descritores de Assuntos Adriano Antônio de Almeida - Adriano Reys -Novelas - Acidente Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental as matérias destacam a carreira do ator e de seus personagens, sua vida pessoal (acidente e internação por motivo de saúde), e ainda revelam suas preferências pessoais quanto ao futebol, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 10 documentos. Datas-limite 1972-1993 54 2 /.L^>t''S)fci i\e-f~.^i -DC í ../A IC 3G A festa dos 72 anos de Aracy Os 72 anos da cantora Aracy de Almeida estarão sondo comemorados hoje, com grande festa, a partir das 20 horas, na qua- dra da Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira - a escola ce seu coração. Aracy, cantora favorita de Noel Rosa, para cuja voz escreveu algumas de suas mais preciosas obras, nasceu no Encantado, em [9 de agosto di- BM. e aos 11 anos fazia parte da Escola de Samba da Abolição,- na ala "Somos de pouco falar". Xuma roda de esquina foi apresentada ao maestro Custódio Mesquita, que gostou de sua voz e a levou para a Radio Educa- dora do Brasil, depois Rádio Tamoio. .lá no primeiro programa jftjftAaia um rapaz feio, ^L^L convidou para saírem junm wram; Tabenia da Glória, onde ele compôi hora, para ela, o samba "Sorriso rii ca". O rapaz era Noel Rosa, como I perceberair. Aracy foi adotada pela familkP e tornou-se grande amiga da mãe dele, Do- na Marta. Seu primeiro disco, pela Odeon, trazia "Sorriso de criança" e "Palpite infe- lii". Até agora, foram mais de 400 grava- ções, entre elepes e 78 rotações. de Aracy de Almeida: fav Almeida" (Aracy Telles de Almeida) Personalidade Aracy Telles de Almeida - "Aracy de Almeida" Nascimento 19/08/1914 Falecimento 20/06/1988 Biografia Aracy de Almeida nasceu no Rio de Janeiro e foi uma das cantoras de maior renome no Brasil. Amiga de Noel Rosa, iniciou seus trabalhos musicais na rádio em 1933. Após largo sucesso com a música, cantando samba na rádio e também nos carnavais, se aventurou na televisão na década de 1970, chegando a trabalhar com Silvio Santos. Morreu em 1988 de um edema pulmonar. Fonte: (Dicionário Cravo Albin da MPB http://vv^vw.dicionariompb.com.br/aracv-de-almeida/biografia) Atuação Música, rádio, televisão. Descritores de Assuntos Aracy de Almeida - samba - Noel Rosa - balacobaco. Âmbito e Conteúdo Os recortes enfatizam a carreira e o legado de Aracy de Almeida. Destacam-se, também, matérias sobre o agravamento do seu estado de saúde e seu falecimento.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 16 documentos. Datas-limite 1969-1989 56 • v/ee£-ea, COMJOS EOITOSA ABRIL S/A [DOC KJ0N97 TER ) BRASIL rCaxias critica o colega Sarney Para Carlos Vereza, personagem merecia ter velório no Senado, FRANCISCO LUIZ Ni II I Ni te anunciada do ético se- nador Caxias, que será fuzilado por jagunços a serviço de (âzendeiros na novela O Rei do Gado, tia Globo, acabou sobrando para o pMbiúcnle de Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP). Por (er proibido a grava- ção do velório no salão nobre do Sena I:'AWÍ:Ií:I:^B foi chamado interpreta^ pcrsonagij ridículo seria dign que honrou , ficção", afirmou. A emenda de Sarney saiu pior do que o soneto, na opinião de Vereza. t Aos 56 anos, 37 de carreira artística, o • i ir observou mine tei ma um per •"i agem que ene . bem o id ai da dica na política quai I i i lenador Caxias. A aberturade' ao velório, acrescentou "seria o reco- i T.todossenador,-, i un de ficção, que prestou conti'il inestimável à questão da terra". Por obra de Benedito Rui Barbosa, autor de O Rei do Gado, Caxias defendeu as mudanças no Imposta TtrrkoWi.l Ru, ral ti IR) e o rito sumário nas desapro- priações de terras. Vereza pôs em dúvida a versão de .ue a superstição levou _ :ar o Senado, limitando as [e persen t. Mesmo r'0 ator nã r.hum peoueflG pre, pnetário de terras..." Vereza acha que o pemedebista perdeu uma grande oportunidade de levantar a imagem do Legislativo. "Eles só sabem lazer críti- ca i ry. O velório não iria dei 1 ode Senado.O |ui fereadigni- ressoé quando chegam na terça e voltam p;.ru casa na quinta- Defensor ardoroso du reforma agrária para uma audiência qi às ve- zes chega a 70 milhões de pess ir Caxias só não saiu em defesa ca reeleição. "Acho que ale seria u favor", arriscou Vereza. Adepto da idéia, o ator lembrou que o pei ioi il gem já elogiou o ptesidente Fernando Henrique no trair, com o Confiresso. cão com fazendeiros. O corpo será ve- lado no acampamento dos lavradores, trasladado a Brasília eenfim sepultado em Ribeirão Prelo (SP). I X (Carlos Alberto Vereza de Almeida) Personalidade Carlos Alberto Vereza Almeida - "Carlos Vereza" Nascimento 04/03/1939 Falecimento Biografia Carlos Alberto Vereza de Almeida, mais conhecido como Carlos Vereza, nasceu no subúrbio carioca de Madureira. Autodidata, começou sua carreira de ator em 1959, atuando como figurante de um comercial na extinta TV Tupi. Em 1969, ingressou na TV Globo, convidado por Dias Gomes. Por mais de 20 anos, Vereza foi militante do Partido Comunista Brasileiro. No cinema, atuou em mais de dez filmes, entre eles Memórias do Cárcere (1984), de Nelson Pereira dos Santos, no qual interpretou Graciliano Ramos. Por esse trabalho, o ator recebeu vários prêmios, entre os quais o Pavão de Ouro, no IO9 Festival Internacional de Cinema da índia. Fonte: Carlos Vereza Blog http://carlosverezablo2.blo2spot.com.br/p/biografia.html Atuação Ator Descritores de Assuntos Carlos Alberto Vereza de Almeida - Novelas - Pavão de Ouro- Memórías do Cárcere Âmbito e Conteúdo Neste conjunto documental, as matérias destacam a carreira da personalidade, enfocando a sua trajetória na televisão, teatro, cinema, os personagens que marcaram época, as apresentações musicais com flauta transversal, os prêmios recebidos e suas posições sobre a política nacional, (relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 47 documentos. Datas-limite 1973-1997 i. data. eu mim. uni i ose tempo, a| não zangi Envi: § bano J< carta do 11 corresp' co na fundação que tem localizada na sua a na praia de Tamb. soa. Organizado a partir d'. de 1981, um ano ap . arquivo de José Ame) mais rii. por exemplo, revela'/ Inúmeros personagens de proteção na história naclona:. correspondências trocadas, entre ou- tros, com Oswaldu Chateaubriand, Tris1: Juracy Magulhae .rgas. Além da et bém um bl;. • Ademar lAd» i raibano), sem r ■ -> que enlii > carta escrevo mais, quase aa eertexa de você nao re i— papeleta e, mais ui. nada, só comovi mando este abri quem vive com o . - - ■ os mais impor- tantes do arou. bre carta de Juarez Távora dando a José Américo os poderes de chefe da Revolução no Norúest para ca- o em marcha é recebeu a delegação José ciilor, político ■ vo de José Am< .1.0 com certa dificuldade devido a desordem da papelada que nelhor trato quando Lurdinh, I iu a ser secretá- ria do ministro em 1963. Até então, i papéis estavam empilhados desor' hado3 pelo chão, misturados a objetos pes- -■ •le era vivo r^ iidoKonto; ^ 1 W 'o'rtW! aflefimentos'" valiosos não foram resgatados por estarem com terceiros, nem sempre identificáveis. Maurilio Augusto de Almeida, primo do ex-ministro e membro do Conselho Consultivo da fundação Casa de José Américo, ga- lante que o "essencial não se Imelro catálogo organizado a 582 correspondências ex- e recebidas nu período de ■' 1952, que abrange desde o lançamento de "A Bagaceira" em té passagens importantes na pública, como candidato frus- a Presidência da República, ministro, senador e governador da Paraíba. Há cartas de Assis Cha- teaubrland, preso em 1932, agrade- cendo a José Américo pela sua Inter- venção a favor da libertação, ou car tas como a de Manoel Batista de Moraes, o cangaceiro "Antóniç. no", de 1939, pedindo ao ex-ministro que interceda para conseguir um au- mento iie salário como operário na construção da estrada Rio — Salvador e que o promova a mensa- lista, único meio de conseguir uma aposentadoria. Nos próximos dias será publicada urna farta documen- tação, até agora inédita, referente â participação de José Américo na Re- volução de 1930. 58 19S3 ASSUNTO: TITULO: puni.: - DATA' / PAG: /'■■ 23 397/3 Personalidade José Américo de Almeida Nascimento 10/01/1887 Falecimento 10/03/1980 Biografia José Américo nasceu na Paraíba. Formou-se em Direito, no Recife, e com 24 anos já era promotor público. Figura emblemática, logo iniciou sua vida política. Chegou a ser pré-candidato para presidente durante as eleições de 1937, extintas após o golpe de Vargas para a ascensão do Estado Novo. No governo Vargas foi Ministro de Viação e Obras Públicas, além de Interventor na Paraíba. Tornou-se conhecido por entrevista concedida a Carlos Lacerda, em 1945, na qual declarava a necessidade da volta da democracia. Publicou A Bagaceira (1928), obra que influenciou escritores como Graciliano Ramos e Jorge Amado. Membro da Academia Brasileira de Letras, não via a Ditadura Militar implantada em 1964 como um movimento prejudicial ao brasileiro. Fonte: (Academia Brasileira de Letras: http://www.academia.or2.br/abl/cei/ceilua.exe/svs/start.htm?infoid=72 8&sid=344) Atuação Política e literatura Descritores de Assuntos José Américo - Vargas - A Bagaceira - Carlos Lacerda Âmbito e Conteúdo Os recortes de jornais, na sua maioria, compreendem entrevistas que focam sua atuação política e, em menor medida, a exposição de sua obra. Há ainda determinados recortes que abordam sua morte, seu legado e o arquivo criado com seus pertences após sua morte, além de uma exposição sobre um documentário a ser gravado sobre a vida da personalidade.(relação de matérias em Anexos) Dimensão Uma pasta contendo 29 documentos Datas-limite 1971-1984 60 DEDOC k PASTA: NA^Ot AO foS r/it '°t -<,ABR98 SAI JORMA». DO BRASIL 'íutòr de 'Por amor', novela mais comentada dos últimos tempos, Manoel Carlos revela futuro dos personagens e faz avaliação crítica da televisão MARCEU VTHRà 7T~ A cena se passou quarta-feira à noite no Jobi, parada obrigatória da boêmia do Leblor^A Bandei- rantes exibia Flamengo e Friburguense, cora Romário e companhia em campo, mas na TV do bote- Mm am ■*■ EISILdia a atenção dos garçons e da clientek O silêncio do salão era uma reverencia £mn"Êk:"' "fF'Bs!l Branca na° valc nadií"'resmun^ I»r exejj^^arço; *fl '•com seus drama,, seus desejos, suas vffinhas comunWianais. Nesta t ponde perguntas feitas era Iodos os cantos do país. Atílio é pai de Marcelo? É muito provável , ele deixa a dúvida. Branca vai para a cadeia? "Não sei, mas .será castigada", antecipa. E fala também de oolítica dizendo que, se o Brasil fosse novela, Fernando Henrique seria "mocinho". A TV brasileira, oara ele mereceria 10 pelas intenções, mas só leva 7. Com a palavra, o mago da novela das 8. . I Lan fazia tanto sucesso, não era tao comentada. Qual é a fórmula? - Não existe fórmula. O que posso dizer é que todas as minhas novelas seguem esse mesmo caminho de Por amor. Enveredam pelo cotidiano da classe média e relatam seus dramas, seus desejos, suas vidinhas co- muns e banais. Tem sido assim desde Baila amigo (1981). O meu universo
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