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trabalho de farmacologia cocaína

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Introdução
A folha de coca era utilizada antigamente pelo povo dos Incas, três anos antes de Cristo, para que Lea consegui sobreviver nas montanhas por causa do ar rarefeito, pois a folha usada acelerava seus corações para que haja velocidade e para acelerar suas respirações. 
Já no caso dos nativos peruanos só era usada em momentos religiosos, mas ouve uma quebra de tabu, porque em 1532 os soldados espanhóis invadiram o Peru. E os índios eram forçados a trabalhar nas minas de prata espanhola e eram supridos esses índios, para que fosse fácil de ser controlados e explorados.
Sua primeira sintetização ocorreu em 1859 pelo químico Albert Nieman, mas só em 1880 começou a ser utilizado para fins médicos.
A cocaína é um alcaloide extraído da planta do gênero Erythroxylon e seu cultivo era em regiões indígena e amazônicas. Seus efeitos pode causar alterações em várias regiões do corpo. O uso da cocaína pode ser em pó e também por fumo, mas teria que ser em pasta a cocaína e não em pó.
Uma das ações que pode causar é no cérebro, uma breve bloqueio de condução das fibras do sistema nervoso, uma sensação de amortecimento e enregelamento. A droga pode também causar uma inibição do reabsorvimento pelo nervo da neropinefina. Pode causar problemas psicológicos afetando as funções cognitiva e intelectuais da pessoa. E se houver um uso prolongado da droga pode causar paranoia e depressão.
No caso de abstinência as principais manifestação são: cansaço, ansiedade, perda de capacidade de sentir prazer e entre outros efeito. A intoxicação pode acontecer em usuários de cocaína e pode virar aguda e pode levar a morte pelo uso da droga. O tratamento de um dependente nunca é fácil, os métodos são com o composto por medidas farmacológicas e psicoterapêutica. 
Sintetização
A coca é um dos estimulantes de origem natural mais antigos, potentes e perigosos. Três mil anos antes de Cristo, os Incas mascavam folhas de coca nos Andes para que seus corações batessem a toda velocidade e para acelerar sua respiração contra os efeitos de viver no ar rarefeito da montanha.
Os nativos peruanos só mascavam folhas de coca durante as cerimônias religiosas. Este tabu foi quebrado quando os soldados espanhóis invadiram o Peru em 1532. Índios forçados a trabalhar nas minas de prata espanholas eram supridos com folhas de coca, pois isto os deixava mais fáceis de controlar e explorar.
A cocaína foi sintetizada pela primeira vez em 1859 pelo químico alemão Albert Niemann. Somente a partir de 1880 é que começou a se tornar popular entre a comunidade médica.
Características da cocaína
A cocaína é um alcalóide extraído da planta do gênero Erythroxylon, arbusto cultivado em regiões andinas e amazônicas. Ela pode exercer uma variedade de efeitos no cérebro. Os maiores efeitos agudos resultam de níveis aumentados de substâncias naturais circulantes no sangue, chamadas catecolaminas.
Forma de uso
A cocaína em pó (ou "farinha") é, em geral, utilizada porvia intranasal, ou seja, por aspiração nasal, ou ainda porvia intravenosa, quando dissolvida na água. Não é muito comum, mas também pode ser usada oralmente. É possível, também, fumar (via pulmonar) a cocaína, mas não na forma de pó e sim de pedra, o crack. Ainda, a pasta de coca a merla, preparadas de forma diferente do crack, mas também contém cocaína sob forma de base, podem ser fumadas.
Ação da droga no cérebro
As propriedades primárias da droga bloqueiam a condução de impulsos nas fibras nervosas, quando aplicada externamente, produzindo uma sensação de amortecimento e enregelamento. A droga também é vaso constritora, isto é, contrai os vasos sangüíneos inibindo hemorragias, além de funcionar como anestésico local, sendo este um dos seus usos na medicina. 
Ingerida ou aspirada, a cocaína age sobre o sistema nervoso periférico, inibindo a reabsorção, pelos nervos, da norepinefrina (uma substância orgânica semelhante à adrenalina). Assim, ela potencializa os efeitos da estimulação dos nervos. A cocaína é também um estimulante do sistema nervoso central, agindo sobre ele com efeito similar ao das anfetaminas.
Problemas psicológicos causados
Os efeitos psicológicos do consumo e abuso de drogas variam conforme o tipo de substância utilizada. Há aquelas que são chamadas de estimulantes, como a cocaína e a anfetamina, e também as conhecidas como inibidoras, como podem ser os remédios tranquilizantes e a heroína.
Todas elas afetam as funções cognitivas e intelectuais da pessoa. O uso prolongado da cocaína, por exemplo, pode causar paranoia e depressão. O abuso do crack normalmente induz a um comportamento agressivo. No caso da maconha, os problemas estão ligados à memória e perda de coordenação. Em casos mais graves, quadros de ansiedade, paranoia e distúrbios do sono.
Síndrome de abstinência
As principais manifestações clínicas da síndrome de abstinência da cocaína são: cansaço, aumento do apetite, irritabilidade, ansiedade, depressão, perda da capacidade de sentir prazer, distúrbios do sono para mais ou para menos, retardamento psicomotor e, às vezes, ideação suicida e “fissura” pela droga, manifestações que desaparecem em algumas semanas.
Os sintomas físicos ocasionados pela abstinência de cocaína são menos intensos do que os devidos à abstinência do álcool e da heroína, mas mesmo assim são bastante significativos. As reações psicológicas, por outro lado, podem ser mais devastadoras do que aquelas associadas a outras drogas e são importantes como causa de recaídas.
Intoxicação
Caracterizada pela intoxicação aguda e estimulação do SNC (inquietação, tremores e convulsões), seguida de depressão (colapso respiratório e cardiovascular). A cocaína afeta a composição do sangue e a composição dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de formação de coágulos.
AlémAlém disso, a cocaína altera a atividade elétrica normal do cérebro, ocasionando espasmos ou uma atividade convulsiva muito semelhante à epilepsia. Em casos de overdose, ocorre a indução de convulsões repetidas que levam à morte.
A morte também pode ocorrer de forma indireta ao consumo, como nos casos de infecções e doenças adquiridas (hepatite B, a septicemia, a AIDS, etc.) quando a droga for injetável, por seringas não esterilizadas.
Por fim, afora os efeitos tóxicos causados pelo principio ativo da droga, muitas complicações acabam decorrendo de produtos químicos acrescentados na fabricação e composição da droga.
Tratamento
O tratamento da dependência química de cocaína é realizado por meio de uma abordagem multiprofissional — composta por medidas farmacológicas e psicoterapêuticas —, a partir de uma parceria entre a equipe de profissionais da saúde, os familiares, os amigos e o próprio indivíduo.
O objetivo principal do tratamento é manter o dependente químico abstinente da utilização da droga, a fim de prevenir os problemas sociais e de saúde, consequentes do abuso dessa substância.
Como​ ​cada​ ​pessoa​ ​é​ ​única,​ ​o​ ​tratamento​ ​também​ ​deve​ ​ser​ ​personalizado​.​ ​Deve-se​ ​prestar​ ​atenção​ ​nas​ ​características​ ​do​ ​paciente,​ ​sua​ ​personalidade, seu tipo psicológico e sua história e relação com a droga (escutando e compreendendo, por exemplo, os motivos que levaram ao seu uso).
Bibliografia
http://www.cerebromente.org.br/n08/doencas/drugs/caracteristicas.html
https://www2.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/quest_drogas/cocaina.htm#3 
https://br.mundopsicologos.com/artigos/os-efeitos-psicologicos-da-dependencia-quimica
https://www.abc.med.br/p/535999/sindrome+de+abstinencia+da+cocaina+como+ela+e.htm
https://www.google.com.br/amp/s/eds.jusbrasil.com.br/artigos/151180871/a-intoxicacao-por-cocaina-aspectos-medico-forenses-e-legais/amp
https://www.mundosemdrogas.org.br/drugfacts/cocaine/a-short-history.html

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