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TÓPICOS INTEGRADORES II – 2022.1B
PROFESSORA: DRA. MÁRCIA OLIVEIRA
1. Ementa da 
Disciplina
3. O que é Morfologia
4. Morfema
5. Tipos de Morfema
2. Introdução: 
Morfologia e Sintaxe
6. Considerações Iniciais
7. Referências e Links de 
Apoio
UNIDADE 1
▪A disciplina Tópicos Integradores II
visa ampliar nosso entendimento
acerca das disciplinas Morfologia
e Sintaxe no campo da Língua
Inglesa.
▪Objetivo: Integrar os conteúdos
das disciplinas de Morfologia e
Sintaxe da língua inglesa, para o
desenvolvimento da
interdisciplinaridade e do
raciocínio crítico-reflexivo no
ensino do inglês.
1. EMENTA DA DISCIPLINA
▪Morphology estuda a estrutura interna
das palavras, desde seus processos de
formação até a classificação dos
vocábulos de uma língua.
Morphology = word study
▪Syntax estuda a estrutura externa das
palavras, através das possibilidades de
associação e a relação que elas
estabelecem entre si para a formação
de orações.
Syntax = sentence study
2. INTRODUÇÃO: 
MORFOLOGIA E SINTAXE
3. O QUE É MORFOLOGIA
▪ A palavra morfologia
vem do grego:
morphe (morfo =
forma) e logos (logia =
estudo).
▪ A morfologia surgiu nas
ciências da natureza e
depois passou a ser
um campo da
Linguística.
▪ Segundo Widdowson
(1996) o foco para o
estudo morfológico é a
palavra.
▪ “Palavra é uma unidade
lingüística de som e
significado que entra na
composição dos
enunciados da língua’.”
(ABAURRE, 2003, p. 156)
A B C D
XXXX XXXX XXXX XXXX
XXXX XXXX XXXX XXXX
XXXX XXXX XXXX XXXX
XXXX XXXX XXXX XXXX
▪ Morphemes são as unidades menores
de significado estudadas pela
morfologia.
▪ A análise dos morfemas permite a
compreensão da estrutura interna de
uma palavra.
▪ Quando a raiz de uma palavra se
junta com outros morfemas pode
haver uma mudança de sentido ou
de classe gramatical.
EXs.: like (verbo)
unlike (preposição)
likely (adjetivo)
4. MORFEMA
▪Free morphemes: são aqueles que por si
só já possuem significado.
EXs.: bird; happy
▪ Esses morfemas podem ser gramaticais
ou lexicais.
▪Bound morphemes: não funcionam
sozinhos, dependendo de outros
morfemas para formar uma palavra.
EXs.: s, ness
▪ Esses morfemas podem ser
derivacionais ou flexionais.
5. TIPOS DE MORFEMA
▪Affixes são elementos mórficos que se
agregam à raiz de uma palavra para
alterar seu sentido. Os afixos dividem-se em:
▪ Prefixes: morfemas que vêm antes da raiz
da palavra. EX.: unhappy
▪ Suffixes: morfemas que vêm depois da raiz
da palavra. EX.: ugliness
▪ Parasynthetic derivation: quando há
morfemas que vêm antes e depois da raiz
de uma mesma palavra.
5.1 AFIXOS
▪ Derivational morphemes são aqueles que
mudam o significado ou a classe
gramatical da palavra base.
EXs.: obey – disobey (verbos)
care – careful (substantivo se transforma em 
adjetivo)
▪ A quantidade desse tipo de morfema é
indefinido e permite uma combinação que
multiplica vocábulos.
▪ O processo de formação de novas palavras
é fundamental para a dinamicidade e
evolução das línguas.
5.2 MORFEMAS 
DERIVACIONAIS
▪ Inflectional morphemes são aqueles que possuem
um número reduzido de incidência e não
representam uma mudança na classe gramatical.
▪ Há três características principais em relação aos
morfemas flexionais:
1. são sempre sufixos
2. sempre possuem uma função gramatical
3. São usados apenas em classes de palavras de
conteúdo/content words.
EXs.: love – loves – loved – loved – loving
(verbo to love)
5.3 MORFEMAS 
FLEXIONAIS
6. CONSIDERAÇÕES 
INICIAIS
▪ A comunicação
humana é possível
porque vivenciamos
práticas sociais
voltadas para o uso da
linguagem.
▪ Toda língua é
marcada por
regularidades que o
falante deve aplicar
em seu discurso.
▪ A consciência
morfológica permite o
desenvolvimento
linguístico no processo
de ensino-
aprendizagem na
aquisição de
habilidades de leitura
e escrita entre
crianças (CARLYLE,
2000).
7. REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS
ABAURRE, M. L.; 
Pontara, M. N.; Fadel, T. 
Português: língua e 
literatura. São Paulo: 
Moderna, 2003.
WIDDOWSON, H. G. 
Linguistics. Oxford: Oxford 
University Press, 1996.
CARLISLE, J. Awareness of 
the structure and 
meaning of 
morphologically complex 
words: Impact on 
reading. Interdisciplinary 
Journal, 2000, pp.169-190.
7. LINKS DE APOIO
https://youtu.be/mv7t6Q0
uebY
https://youtu.be/syjbhT45
J14
https://education.wm.edu/
centers/ttac/resources/articl
es/teachtechnique/teachin
gmorphology/index.php
https://cowgill.ling.yale.e
du/sra/short-history.pdf
http://www.prefixsuffix.co
m/
OBRIGADA!
NOME DO 
APRESENTADOR
CONTATOSCARGO
TÓPICOS INTEGRADORES II (INGLÊS) 
2022.1B
PROFESSORA DOUTORA MÁRCIA OLIVEIRA
1. Introdução
2. Formação de Palavras
3. Processo de Formação 
de Palavras
3.1 Conversão
3.2 Justaposição 
3.3 Oneonímia
3.4 Formação Esporádica
3.5 Tomada de Empréstimo 
3.6 Outros Processos de
Formação de Palavras
4. Considerações Finais
UNIDADE 2
▪A morfologia está no centro
conceitual dos estudos linguísticos
porque a palavra é a base para
estudos fonológicos, sintáticos e
semânticos (SPENCER & ZWICKY,
1998).
▪ O estudo sobre a formação de
palavras usa o conhecimento
morfológico sobre os
morfemas/morphemes, (e
consequentemente os morfemas
livres/free morphemes e os
morfemas presos/bound
morphemes).
1. INTRODUÇÃO
▪ Segundo Biber, Conrad e Leech (2002) os afixos
têm uma função central na formação de
palavras.
EX.: sing (verb)+ er = singer (noun)
▪ As palavras estão divididas através de três tipos
de morfemas: raiz, prefixo e sufixo.
▪ Os prefixos derivacionais não costumam alterar
a classe de palavra da ‘palavra base’. EX.:
group ↔ subgroup (nouns).
▪ Já os sufixos derivacionaisgeralmente mudam a
classificação da ‘palavra base’. EX.: dark
(adjective) ↔ darkness (noun).
2. FORMAÇÃO DE PALAVRAS
3. PROCESSO DE 
FORMAÇÃO DAS 
PALAVRAS
▪ Derivational
morphology é o estudo
morfológico ligado ao
processo de formação
de novas palavras.
▪ A morfologia
derivacional tem
grande impacto porque
está voltada para os
processos de formação
de palavras
desenvolvidos pelos
afixos.
▪ “Most
English vocabulary arises
by making
new lexemes out of old
ones - either by adding
an affix to previously
existing forms, altering
their word class, or
combining them to
produce compounds.
These processes of
construction are of
interest
to grammarians as well
as lexicologists.”
(CRYSTAL, 2003, p. 138)
https://www.thoughtco.com/vocabulary-definition-1692597
https://www.thoughtco.com/lexeme-words-term-1691225
https://www.thoughtco.com/what-is-affix-grammar-1689071
https://www.thoughtco.com/word-class-grammar-1692608
https://www.thoughtco.com/what-is-compounding-words-1689894
https://www.thoughtco.com/what-is-a-grammarian-1690908
3.1 CONVERSÃO
▪ Conversion é o processo
de formação de
palavras em que há
uma mudança
gramatical sem que
haja uma mudança na
forma escrita da
palavra.
▪ Nesse caso o que vale é
o contexto.
Exs.: I always cook. (verb)
She is a cook. (noun)
▪ As classes
gramaticais que
participam dessa
conversão são:
▪ Substantivo → Verbo
▪ Verbo → Substantivo
▪ Adjetivo →
Substantivo
▪ Adjetivo → Verbo
3.2 JUSTAPOSIÇÃO
▪ Compounding é o
processo de formação
de palavras em que
duas palavras com
sentidos diferentes são
unidas para criar uma
terceira palavra com
um novo significado.
▪ Nessa composição de
palavras pode haver
classes de palavras
diferentes entre si.
▪ O encaixe entre as
palavras base pode
ser:
1. Open: palavras
separadas. EX.:
living room
2. Hyphenated:
palavras ligadas
por hífen. EX.: life-
threatening
3. Solid: palavras
palavras juntas. EX.:
sunglasses
3.3 ONEONÍMIA
▪ Coinage é o processo
de formação de
palavras em que novos
vocábulos são criados
aparentemente sem
razões linguísticas
específicas.
▪ A oneonímia também é
conhecida por
invention.
▪ Nesse processo as
regras gramaticais não
são desconsideradas.
▪ Esse processo pode
acontecer
acidentalmente ou
conscientemente,
principalmente em
marcas comerciais.
▪ A oneonímia é um
exemplo claro de
evolução e
adaptação da língua
apartir de
necessidades sociais.
3.4 FORMAÇÃO 
ESPORÁDICA
▪ Nonce words é o
processo de formação
de palavras em que
novos vocábulos são
criados por causa de
uma ocasião única,
para sanar uma
necessidade
comunicativa
específica.
▪ A formação esporádica
também apresenta-se
pelas necessidades
sociais ‘especiais’.
▪ O processo a partir de
formação esporádica
é muito comum em:
1. Fala de crianças
2. Comerciais
3. Programas de TV
4. Obras literárias
3.5 TOMADA DE 
EMPRÉSTIMO
▪ Borrowing é o processo
de formação de
palavras em que uma
palavra natural de
determinada língua
passa a ser incorporada
em outro idioma.
▪ O empréstimo de
palavras é o processo
mais comum no
desenvolvimento
linguístico.
▪ A tomada de
empréstimo está de
mãos dadas com a
própria evolução das
línguas e sua relação
com as questões
históricas, culturais e
econômicas.
▪ Em língua inglesa
acontece com 80%
do vocabulário.
3.6 OUTROS PROCESSOS DE 
FORMAÇÃO DAS 
PALAVRAS
▪ Existem ainda outros
processos de formação
de palavras:
1. Acronyms:
abreviação. EX.: radar
2. Backformation:
redução. EX.: editor –
edit
3. Blending: junção de
partes de palavras.
EX.: sitcom (situation +
comedy)
4.Clipping:
encurtamento de
palavras. EX.: lab
(laboratory)
▪ Pode-se perceber
que algumas áreas
usam mais certos
processos de
formação de
palavras do que
outras.
▪ A morfologia é uma área da
linguística importante para o
estudo do inglês técnico/científico.
▪ Ao mesmo tempo, a leitura e a
compreensão de textos também é
facilitada através de um
conhecimento morfológico.
▪ Reflexão: que tipo de atividades o
professor de língua estrangeira –
inglês – pode usar como apoio
para o desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS
CRYSTAL, David. The 
Cambridge 
Encyclopedia of the 
English Language. 
Cambridge University 
Press, 2003.
SPENCER, A. & ZWICKY, A. 
(eds.). The Handbook of 
Morphology. Cambridge: 
Cambridge University 
Press. 1998.
BIBER, Douglas; CONRAD, 
Susan; LEECH, Geoffrey. 
Longman Student 
Grammar of Spoken and 
Written English. Longman, 
2002.
5. LINKS DE 
APOIO
https://youtu.be/VV8okC
Dw3Lg
https://learnenglishteens.
britishcouncil.org/exams/
grammar-and-
vocabulary-exams/word-
formation
https://wordpandit.com/en
glish-word-roots/
https://www.english-
grammar.at/online_exerci
ses/word-formation/word-
formation-index.htm
OBRIGADA!
NOME DO 
APRESENTADOR
CONTATOSCARGO
TÓPICOS INTEGRADORES II (INGLÊS) –
2022.1B
PROFESSORA: DRA. MÁRCIA OLIVEIRA
1. Introdução 3.1 Substantivo 3.4 Advérbio
2. O que é Sintaxe
3. Partes do Discurso 
3.2 Adjetivo
3.3 Verbo 
4. Considerações Finais
5. Referências e Links de 
Apoio
UNIDADE 3:
▪O estudo de uma língua estrangeira
apresenta processos de transferência
da língua materna, por essa razão é
preciso aprofundar as estratégias de
comunicação em diversas áreas da
linguística.
▪A língua “configura-se no seu conjunto
e enquanto totalidade. É, além do mais,
organizada como combinação dos
‘signos’ distintos e distintivos, suscetíveis,
eles próprios, de decompor-se em
unidades inferiores ou de agrupar-se em
unidades complexas.” (BENVENISTE,
2005, p. 69)
1. INTRODUÇÃO
▪ Syntax é a área da linguística que analisa as
palavras a partir da sua estrutura externa, ou seja,
através da relação que as palavras estabelecem
entre si em frases e orações.
▪ O termo ‘sintaxe’ vem do grego (sýntaxis) e
significa organização, composição, tratado,
construção gramatical.
▪ A sintaxe se estabelece em dois domínios:
1. Gramatical (relações de concordância entre
as palavras);
2. Linguístico (relações formais na estrutura da
língua).
2. O QUE É SINTAXE
3. PARTES DO 
DISCURSO
▪ Parts of speech ou word
classes é a
nomenclatura usada
para se referir as classes
de palavras que são
responsáveis pela
categorização das
palavras.
EX.: Amy Winehouse was a 
great singer.
▪ Esta oração é formada
por substantivos, verbo,
artigo e adjetivo.
▪ As partes do discurso
interferem
diretamente na
formação das frases.
Há dois tipos de
classes de palavras:
1. Major word classes:
substantivo, verbo,
adjetivo e advérbio.
2. Minor word classes:
pronome, artigo,
preposição,
conjunção e
interjeição.
3.1 SUBSTANTIVO
▪ Noun: classe de palavras
que define o nome de
objetos, pessoas, animais,
lugares, sentimentos.
▪ O substantivo é flexível em
gênero e número e
apresenta informações
importantes para a
compreensão das frases.
EX.: Kate Winslet is the best
actress in Hollywood.
▪ Sujeito e verbo devem
concordar.
EX.: Some students are 
here.
▪ O plural dos substantivos
pode acontecer de
forma regular ou
irregular.
EX.: The children play.
3.2 ADJETIVO
▪ Adjetive: classe de palavras
que caracteriza ou
descreve o substantivo.
EX.: My wonderful husband is
working a lot.
▪ O adjetivo é flexível apenas
em grau (comparativo e
superlativo)
EX.: Diana’s dress was more
expensive than mine.
▪ A estrutura sintática do
inglês guarda diferenças
com o português; a ordem
do adjetivo nas frases é
uma dessas diferenças.
▪ Quando são usados mais
de um adjetivo na oração
eles devem aparecer
seguindo uma ordem
preestabelecida.
EX.: Vivian bought a red 
Italian leather dress.
3.3 VERBO
▪ Verb: classe de palavra
que indica ação ou
estado.
▪ O verbo flexiona-se de
acordo com a pessoa do
discurso, tempo e modo.
▪ Flexão com a pessoa do
discurso:
EXs.: Karen writes very well.
We write every day.
▪ Flexão de tempo:
EX.: They didn’t travel last
year.
▪ Flexão de modo:
EX.: Jonas and Peter are 
going to visit their parents.
▪ Os vários tipos de verbo
são indispensáveis para
a formação das
orações.
3.3 VERBO
▪ Flexão de tempo:
• Present: I am late.
• Past: Shirley bought a
beautiful dress.
• Future: We will finish
our presentation.
▪ Flexão de modo:
• Simple: Mark eats a lot.
• Progressive: Are you
reading a book?
• Perfect: I have paid
many taxes.
• Perfect progressive: You
haven’t been sleeping
too much.
3.4 ADVÉRBIO
▪ Adverb: classe de
palavra que modifica o
verbo, um adjetivo ou
outro advérbio.
▪ Os advérbios não são
flexíveis e podem ser
classificados de acordo
com aquilo que
representam.
EX.: Usain Bolt runs very
quickly.
▪ A regra básica do
posicionamento do
advérbio é que ele
não aparece entre o
verbo e seu objeto.
▪ Os advérbios também
são usados numa
ordem específica
quando aparecem
juntos.
EX.: David spoke well at
the party yesterday.
▪ Reflexões:
1. “será que a gramática que
ensinamos, como ensinamos,
contribui para que nossos
aprendizes aprendam a língua de
forma a poder usá-la para se
expressar ou para compreender o
outro em manifestações orais ou
escritas?” (PAIVA & FIGUEIREDO,
2005, p. 173)
2. “os estudos do letramento têm
como objeto de conhecimento os
aspectos e os impactos sociais do
uso da língua escrita” (KLEIMAN,
1995, p. 1).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS
BENVENISTE, Émile. 
Problemas de 
linguística geral I. 
Campinas: Pontes, 
2005.
PAIVA, V.L.M.O.; FIGUEIREDO, F.Q. 
O ensino significativo de 
gramática em aulas de língua 
inglesa. In: PAIVA, V.L.M.O. 
(Org.). Práticas de ensino e 
aprendizagem de inglês com foco 
na autonomia. Belo Horizonte: 
Faculdade de Letras da UFMG, 
2005. p. 173-188
KLEIMAN, Angela. Processo 
identitários na formação 
profissional: o professor como 
agente de letramento. In: CORRÊA, 
Manoel L. G.; BOCH, Françoise 
(orgs.). Ensino de língua: 
representação e letramento. 
Campinas: Mercado de Letras, 
2006, pp. 75-91.
5. LINKS DE 
APOIO
https://www.youtube.com/
watch?v=rw62E9v9DnU
https://youtu.be/1G_dlLNQp
Qs
https://www.englishclub.com/v
ocabulary/word-classes.htm
https://www.theconjugator.co
m/pt-index.php
https://www.todaylead.com
/wp-
content/uploads/2018/12/Lis
ta-de-verbos-irregulares-em-
ingles-para-imprimir-Today-
Lead.pdf
OBRIGADA!
NOME DO 
APRESENTADOR
CONTATOSCARGO
FONÉTICA E FONOLOGIA DO INGLÊS –
2022.1B
PROFESSORA: DOUTORA MÁRCIA OLIVEIRA
1. Introdução
2. Elementos 
Segmentaise 
Suprassegmentais
3. Estrutura das Sílabas
6. Dificuldades do Aprendiz 
Brasileiro
7. Considerações Finais
8. Referências e Links de 
Apoio
4. Padrões de 
Acentuação em 
Palavras 
5. Padrões de 
Acentuação em Frases
UNIDADE 3
▪“línguas variam quanto aos seus
inventários fonéticos” (SILVA, 2012,
p.117).
▪Em Fonética usa-se o termo
‘elementos segmentais’ para tratar
da produção dos sons.
▪Em Fonologia usa-se o termo
‘elementos suprassegmentais’ para
tratar de aspectos externos à
produção do som.
1. INTRODUÇÃO
▪ Segmental phonemes: são aqueles que
estão relacionados à caracterização dos
segmentos consonantais e vocálicos, bem
como a forma como esses elementos
diferenciam as palavras entre si.
EX.: cat ≠ act
▪ Suprasegmental phonemes: são aqueles
que estão relacionados à estrutura
prosódica das palavras e frases.
EX.: What are you going to do? 
2. ELEMENTOS SEGMENTAIS E 
SUPRASSEGMENTAIS
▪Os fonemas suprassegmentais são aspectos
fônicos que surgem sobrepostos ao fonema,
conferindo-lhe características melodiosas e
prosódicas na língua falada.
▪ Eles classificam-se em: 1. Syllable: unidade
de pronunciação; 2. Stress: ritmo; 3. Pitch:
melodia; 4. Tone: atitude; e 5. Intonation:
flutuação da voz.
▪ O termo suprasegmental phoneme surgiu através
dos estudos de linguistas americanos que
afirmavam que o nível da entonação é parte
integrante da língua.
2. ELEMENTOS SEGMENTAIS E 
SUPRASSEGMENTAIS
3. ESTRUTURA DAS SÍLABAS
▪ Syllable é a unidade
sonora com um único
som produzido de
forma ininterrupta.
▪ A sílaba é formada
sempre por uma vogal
ou ditongo (no mínimo),
e frequentemente por
uma ou mais consoantes
(YAVAS, 2016).
▪ A estrutura das sílabas
é composta por:
1. Onset: parte inicial da
sílaba, formada por
consoante(s).
2. Nucleus: sempre é
uma vogal.
3. Coda: parte final da
sílaba, formada por
consoante(s).
3.1 CLASSIFICAÇÃO DAS 
SÍLABAS
▪ As sílabas representam a
unidade mínima de fluxo da
fala.
▪ A separação silábica em
inglês acontece de acordo
com o som das vogais que
ela possui.
▪ É muito comum encontrar
palavras em inglês com
letras que não são
pronunciadas → silent
letters.
▪ Contar as sílabas em
inglês é contar os sons
vocálicos e não as
letras que representam
as vogais escritas:
EXs.: thought /θɔt/ - 1 
sílaba
pretend /pri’tɛnd/ - 2 
sílabas
miserable /’mɪzərəbəl/-4 
sílabas
https://tophonetics.com/pt/
▪Word stress é o termo usado para
explicar a acentuação das palavras a
partir da ênfase que é dada em
determinada sílaba. O inglês apresenta
os seguintes elementos de acentuação:
1. Acento lexical: a acentuação é
variável;
2. Ritmo acentual: a acentuação vai
pela percepção da sílaba falada;
3. Acento distintivo: a acentuação
distingue classes gramaticais.
4. ACENTUAÇÃO DAS 
PALAVRAS
▪ Em relação à acentuação das
palavras, as sílabas classificam-se em:
1. Strong syllable: sílaba tônica
2. Weak syllable: sílaba sem tonicidade
▪Giegerich (1992) apresentou algumas
generalizações sobre o acento e a
estrutura silábica no inglês.
▪O sinal [‘] é usado antes de sílabas com
acento primário; e o sinal [‚] é usado
antes de sílabas com acento
secundário.
4. ACENTUAÇÃO DAS 
PALAVRAS
▪ Sentence stress é o termo usado para
explicar a acentuação das palavras no
contexto comunicativo.
▪ É na acentuação das frases em inglês que
se estabelece o ritmo acentual, ou seja, a
batida/melodia da fala oral →
musicalidade da língua falada.
▪O ritmo da frase em inglês também pode
usar o acento nuclear: a acentuação pode
mudar de acordo com o contexto em que
a frase é falada, ou mesmo a intenção do
falante.
5. ACENTUAÇÃO DAS 
FRASES
▪O ritmo de uma frase em inglês é fator de
interferência na fluência pois a naturalidade
na fala auxilia o ouvinte a compreender os
elementos de ênfase e significado.
▪Para acentuar corretamente as frases é
preciso conhecer a classificação das
palavras:
1. Content words: são as palavras de
conteúdo significativo. Elas são
acentuadas.
2. Functional words: são as palavras sem
conteúdo significativo que ajudam na
estrutura gramatical. Não são acentuadas.
5. ACENTUAÇÃO DAS 
FRASES
6. DIFICULDADES DO 
APRENDIZ BRASILEIRO
▪ O aprendiz brasileiro
deve entender que o
padrão silábico do inglês
é diferente do padrão
silábico do português.
▪ O padrão da estrutura
silábica em inglês (que
não é normalmente
trabalhada em sala)
pode causar
desconforto.
▪ A pronúncia não
deve ser
negligenciada;
▪ “Allen (…) stated
that pronunciation
is one of element of
the language that
has big contribution
for better English
speaking.”
(ANGGRARINI &
ISTIQOMAH, 2019, p.
42)
▪ O ensino da pronúncia não deve
funcionar de forma isolada (palavra
por palavra).
▪ O contexto comunicativo é uma forma
rica para demonstrar os padrões
silábicos e a fala em ambiente natural.
▪ “o ensino dos padrões silábicos do
inglês implica não somente o treino de
percepção e produção de novas
sequências de sons em onset e coda,
mas, também, implica chamar a
atenção para padrões ortográficos da
língua materna que podem ter
impacto na produção da L2.” (EAD,
2017, p. 97)
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS
ANGGRARINI, N.; ISTIGOMAH, L. 
An analysis of pronunciation 
errors of English consonants 
sounds produced by English 
department students. 
Wacana Didaktika, 2019, pp. 
41-46. 
SILVA, T. C. Fonética e 
fonologia do português. 
Roteiro de estudos e guia 
de exercícios. São Paulo: 
Editora Contexto, 2012.
GIEGERICH, H. J. Metrical
phonolog and
phonological structure: 
German and English. 
Cambridge: Cambridge 
University Press,1992.
LINKS DE 
APOIO
https://youtu.be/Vu6UVw
kUgzc
https://www.howmanysyll
ables.com/
https://shutupandspeakengl
ish.wordpress.com/2016/06/
03/stress-and-rhythm-part-2-
sentence-
https://shutupandspeake
nglish.wordpress.com/201
6/06/02/stress-and-
rhythm/
OBRIGADA!
NOME DO 
APRESENTADOR
CONTATOSCARGO

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