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Anatomia amanda goedert Anatomia da Pelve Masculina Pelve é uma região óssea que conecta o abdome aos membros inferior Limitada pelo cíngulo do membro inferior, abdome, pela lombar e região glútea Parte óssea da pelve é formada pela: fusão do ílio, ísquio e do púbis Anteriormente, os ossos da pelve se conectam na sínfise púbica e posteriormente se articulam com o sacro/cóccix Pelve falsa (maior): contém os órgãos abdominais - rosa Pelve verdadeira (pelve maior): contém os forames através dos quais passam vasos, nervos, músculos e seus tendões e estruturas dos sistemas digestório, genital e urinário, possibilitando a comunicação - azul Ligamentos principais: inguinal, sacro tuberal e sacro espinal Diafragma pélvico: A pelve possui um assoalho, esse assoalho pode cair Compõe o assoalho os músculos: M. coccígeo, M. levantador do Ânus, M. piriforme Levantador do ânus com o coccígeo formam o assoalho pélvico, e o M. piriforme fecha a pelve posteriormente/póstero-lateralmente Os músculos do diafragma pélvico mantêm a posição dos órgãos abdominais, e sustenta eles, controla as aberturas do reto, das vias urinárias e genitais Vascularização - irrigação Dentro da pelve A. ilíaca comum se divide em interna e externa A. ilíaca externa atravessa a pelve, ou seja, a vascularização da pelve é feita basicamente pela A. ilíaca interna, ela se divide em ramo anterior e posterior divididos pelo M. piriforme A partir do M. piriforme sai o nervo ciático (sobre, inferiormente ou até mesmo através) O ramo posterior da ilíaca interna origina A. glútea posterior O ramo anterior origina 5 ramos: A. umbilical, A. vesical superior, A vesical inferior, A obturatória e termina se dividindo na A. glútea inferior e A. pudenda A. Pudenda tem diversas funções: vesical, anal e sexual etc. Vascularização – dregangem: Todos os ramos venosos da pelve drenam para a veia ilíaca interna O testículo direito drena pela veia gonadal indo para a cava inferior, o testículo esquerdo drena pela veia gonadal para a veia renal Varizes no plexo venoso testicular se chama varicocele Artérias e Veias do reto Principal irrigação do reto são as artérias retais superiores As artérias retais médias atuam como anastomoses entre as artérias retais superiores e inferiores E A. retal inferior vai para A. pudenda interna Drenagem: V. retal superior drena para o fígado, as Vv. Médias drenam para o fígado também e as Vv. Retais inferiores drenam para a veia pudenda interna, que drena para a ilíaca interna, segue para a ilíaca comum, chega na cava inferior e por fim coração indo para o pulmão, por isso metástases de tumores na região inferior do reto podem ir para o pulmão As que vão para o fígado passam pela mesentérica inferior, esplênica e pôr fim a porta do fígado - tumores nessas áreas (superior e média) do reto podem ir para o fígado Drenagem linfática A drenagem linfática da área superior e média do reto é feita pelos linfonodos ilíacos internos ou mesentéricos inferior A drenagem linfática da área inferior é feita pelos linfonodos inguinais superficiais Os linfonodos que recebem drenagem linfática dos órgãos pélvicos variam em número, tamanho e localização Muitas vezes sua divisão em grupos definidos é algo arbitrário Os quatro grupos principais de linfonodos estão localizados na pelve ou adjacentes a ela, recebendo o mesmo nome dos vasos sanguíneos aos quais estão associados: · Linfonodos ilíacos externos · 2. Linfonodos ilíacos internos · 3. Linfonodos sacrais · 4. Linfonodos ilíacos comuns Clínica: Câncer de próstata – adenocarcinoma: A disseminação linfática é responsável pelo acometimento precoce dos linfonodos ilíacos internos e obturadores. As metástases ósseas disseminam-se pelas veias periprostáticas, ou do sistema venoso vertebral. Ou seja, Câncer de próstata envia metástase para a vértebra por que há comunicação das veias periprostáticas com o plexo venoso vertebral A metástase pulmonar reflete a disseminação linfática pelo ducto torácico e a disseminação a partir do plexo venoso prostático até a veia cava inferior
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