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Reprodução masculina e feminina

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Anatomia Orgão reprodutorAnatomia Orgão reprodutor
Desenvolve no abdômen Medialmente ao rim
Andrógeno testicular age no desenvolvimento de D. de
Wolf
A descida do test. segue a linha do gubernáculo testis 
GnRH: produzido na hipotálamo, age na hipófise
anterior estimulando produção de FSH e LH
FSH: estimular a produção de espermatozoides
(espermatogêneses)
LH: auxilia na produção da testosterona (Células de
Leydig)
Testosterona: desenvolve e matem as glândulas
acessórias e estimula a espermatogênese. 
Função: termorregulação 
Pele escrotal dotada de glândulas sudoríparas
adrenérgicas
Componente muscular (Dartos) Permite
alterar a espessura e área de superfície do escroto
Músculo liso no funículo espermático (Cremáster)
 Plexo pampiniforme. 
D. de Müller desenvolvem-se em um sistema 
 ductogonadal e D. de Wolf atrofiam-se
Ovários: funções exócrinas (oócito) e endócrinas
(progesterona, estrógeno)
Corpo lúteo: Desenvolve-se após um colapso no
folículo ovulatório
Luteólise; CL e gestação (Exceção das éguas);
Reconhecimento materno da gestação
Hormônios 
Desenvolvimento do sistema reprodutor
Escroto
Epidídimo e ductos deferentes
Desenvolvimento do sistema reprodutor
Epidídimo: Cabeça; Corpo; Cauda (Sptz com maior
fertilidade)
Ductos deferentes: transporta sptz do epidídimo até a
uretra
Cauda do epidídimo: Armazenamento e contêm cerca
de 90% dos sptz
Próstata:
Glândulas bulbouretrais:
Vesículas seminais: 
Ruminantes e suínos: Flexura sigmoide
Glândulas acessórias 
Endométrio e fluidos: Transporte de sptz, regulação
da função do CL, implantação, gestação e parto
Estrógeno gera contração para o esperma subir
Progesterona aumenta para relaxar o útero para
nidação
Endométrio e miométrio 
MasculinoMasculino FemininoFeminino
Útero
Estrógeno produzindo no ovário na teca interior
Ovogõnia
Fisiologia da reproduçãoFisiologia da reprodução
Hormônios 
Hipotálamo; Hipófise anterior; Gônadas; Glândula
pineal
Estrutura dos hormônios: 
 • Proteínas: Ocitocina, FSH, LH
 • Esteroides: Testosterona
 • Ácidos graxos: Derivados do ácido araquidônico (PGF)
 • Aminas: Derivados da tirosina (Melatonina)
Capacidade de liberar gametas e manifestar
sequências de comportamento sexual completo
Machos: Aumento da motilidade, concentração
da proteína seminal, morfologia normal aumenta
(Cabeça, cauda e acrossoma);
Fêmeas: Folículos antrais aparecem no período
pré-púbere;
 Desenvolvimento completo, recomeço da meiose
e ovulação: [ ] suficiente de FSH e LH
Liberação tônica de LH e FSH: Induzem os
estágios finais da maturação do oócito, pouco antes
da ovulação, à metáfase II. 
Liberação pé-ovulatoria de LH eFSH: Evidente
na fêmea antes da ovulação
Modos de comunicação 
Hormônios 
Ciclo estral
GnRH :
FSH: estimula o crescimento folicular em fêmeas 
LH: estimula a ovulação e luteinização dos folículos
(corpo lúteo)
Prolactina: promove a lactação e comportamento
materno
Ocitocina: induz contrações uterinas, descida do leite e
facilita transporte de gametas
PGR2 Alfa: contração uterina, ajuda no transporte
espermático na fêmea e provoca regressão do corpo
lúteo (luteolítico) 
Melatonina: inibe a atividade gonadotrófica em
reprodutores de dias longos e estimula a estação de
monta em dias curtos 
Estrógeno: promover comportamento sexual e
estimula o desenvolvimento de características sexuais
secundarias 
Progesterona: promoção do comportamento do cio e
prepara o trato reprodutivo para a implantação
(manutenção da gestação) 
Puberdade 
Ciclo estral
Cio pós-parto e ovulação 
Prolactina aumentada causa diminuição de FSH e LH
Afetado por fatores ambientais, genéticos,
fisiológicos e metabólicos
 Anestro pós-parto
FoliculogêneseFoliculogênese 
Folículos primordiais: Formados na vida fetal
Recrutamento de folículos; Folículo dominante:
Depende de fatores hereditários e ambientais
Duração total de crescimento folicular: vacas 90 dias,
porcas e ovelhas superior a 20
O crescimento do folículo até a formação do
antro, não é necessariamente dependente de
gonadotrofinas
• A formação do antro e crescimento final dos
folículos são completamente dependentes de FSH
e LH
Constituintes: Esteroides e glicoptns
Regulação das células da granulosa, iniciação do
crescimento folicular e esteroidogênese;
 Maturação ovocitária, ovulação e transporte do
oócito para oviduto
 Preparação do folículo para formação do CL; 
Fatores estimuladores e inibidores no fluido que
regulam o ciclo folicular;
Volume de fluido lançado durante a ovulação é
importante, assim como secreções do oviduto:
 
 Líquido folicular: 
Endocrinologia do crescimento folicular
 FSH: Formação do antro folicular; Estimula a
mitose em células da granulosa e formação do fluido
folicular; Induz a sensibilidade das células da
granulosa ao LH; 
A atividade esteroidogênica em folículos depende da
ação de FSH e LH em células da granulosa e da teca,
respectivamente;
Maturação ovocitáriaFoliculogênese
 Folículo primordial deixa a reserva: Inicia seu
crescimento
Células internas do cumulus cooperam com o
processo de crescimento - Na formação da ZP, os
processos nas células do cumulus são fortalecidos
O núcleo que se encontra em diplóteno, permanece
em repouso (Dictyate nucleus)
A liberação de gonadotrofinas suprime a produção
do fator inibidor da meiose pelas células da
granulosa
O pico de gonadotrofinas é seguido por
modificações na camada folicular
O reinício da meiose (Maturação nuclear) é um
aspecto da maturação ovocitária
A maturação citoplasmática também ocorre
 A maturação final do oócito ocorre dentro do
folículo pré-ovulatório maduro.
 CRESCIMENTO OVOCITÁRIO:
 PREPARAÇÃO DO OÓCITO PARA 
FERTILIZAÇÃO:
Endocrinologia do crescimento folicular
Ovulação
 O folículo destinado à ovulação recebe maior
volume de sangue
ATRESIA FOLICULAR: São degenerações, e sua
integridade é perdida, A maior parte dos oócitos é
perdida em estágios do crescimento
 É associada a uma série de mudanças
morfológicas, bioquímicas e histológicas, que
variam de acordo com o estágio do crescimento
folicular.
CL causa atresia folicular 
Tratamentos hormonais influenciam a taxa de
atresia folicular
 GnRH, esteroides e prostaglandinas (Estimula
contrações ovarianas e ativa fibroblastos da teca
para proliferar e liberar enzimas proteolíticas, que
digerem a parede folicular)
A inibição da síntese de P4 bloqueia a ovulação
Contrações ovarianas facilitam a ruptura do
folículo após afinamento
 Mecanismos endócrinos e neuroendócrinos:
Transporte de gametasTransporte de gametas
Transporte de sptz na fêmea
 O sêmen é transportado através de fluidos: Fluido
testicular, epididimal, plasma seminal, fluido
vaginal, muco cervical, fluido do oviduto e
peritoneal
As secreções vaginais mobilizam o sptz 1 ou 2
horas após inseminação
Sptz ficam presos nas criptas da cérvix (Maior n° de
sptz na cérvix, maior n° alcança o oviduto

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