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Anatomofisiologia da pele

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Anatomofisiologia da pele
Apresentação
A pele é o órgão que recobre todo o corpo humano, revestindo nosso organismo e protegendo de 
patógenos externos. É o órgão mais acessível à observação e, por estar tão exposta, sofre diversos 
danos ao longo da vida, apresentando marcas do tempo/idade. Além disso, a pele não é apenas um 
órgão funcional, ela está intimamente ligada à estética e à autoimagem de cada um. Para a 
classificação dos tipos de pele, é importante considerar parâmetros como a hidratação da pele, que 
interferirá na elasticidade; a quantidade de lipídeos, que interferirá na nutrição e na suavidade; 
assim como o nível de sensibilidade, que determinará a resistência da pele.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai ver os aspectos anatômicos e fisiológicos de um dos 
órgãos de maior complexidade do corpo humano, a pele. Você vai ser capaz de avaliar e, então, 
classificar todos os tipos de pele, além de reconhecer as patologias mais comuns. 
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Reconhecer os aspectos anatômicos e fisiológicos da pele.•
Classificar os tipos de pele, associando-os aos aspectos anatomofisiológicos.•
Identificar as mais comuns patologias da pele, associando-as com sua anatomofisiologia.•
Desafio
A constante exposição que vivemos hoje provoca um aumento no interesse das pessoas por uma 
pele jovem, sem rugas e manchas. Os grandes responsáveis pelo aumento da procura por 
tratamentos estéticos são os sinais de envelhecimento, principalmente aqueles relacionados ao 
fotoenvelhecimento.
Desses sinais, pode-se destacar o melasma, que é uma hipermelanose, responsável por afetar áreas 
fotoexpostas da pele. A exposição solar é fator importante, no entanto, seu aparecimento pode ser 
relacionado a fatores hormonais, vasculares e predisposição genética.
Analise o caso clínico a seguir:
Considerando que essa paciente não pode fazer o uso de ácidos devido à amamentação, responda: 
 
a) Que tratamentos são contraindicados? 
b) Que tratamentos o profissional poderia sugerir para as manchas na região periorbital? 
c) Como funciona o tratamento indicado?
Infográfico
Saber identificar o tipo de pele é muito importante para o profissional esteta, uma vez que os 
protocolos de tratamento são diferentes de acordo com o tipo de pele. Neste Infográfico, você vai 
identificar os diferentes tipos de pele e suas características anatômicas e fisiológicas.
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/6ea78efa-de44-48e4-8193-e4f91691eae3/fe2cdc5a-3bed-40e9-bedc-abaf564fb2e1.jpg
A partir desse conhecimento, você vai poder desenvolver com segurança os tratamentos estéticos 
de acordo com o tipo de pele específico.
Conteúdo do livro
No capítulo Anatomofisiologia da pele, da obra Anatomofisiologia aplicada à estética, você vai ver 
como reconhecer os aspectos anatômicos e fisiológicos da pele, suas camadas e as células que a 
compõem. Além de identificar, você vai poder analisar os processos celulares importantes para a 
fisiologia da pele e as patologias mais comuns. Outro ponto abordado é a classificação de todos os 
tipos de pele: normais, secas, oleosas e mistas, por exemplo.
Boa leitura!
ANATOMOFISIOLOGIA 
APLICADA À ESTÉTICA 
Laura Reck Cechinel
Anatomofisiologia da pele
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Reconhecer os aspectos anatômicos e � siológicos da pele. 
 Classi� car os tipos de pele, associando-as os aspectos anatomo� siológicos. 
 Identi� car as mais comuns patologias da pele, associando-as com a
sua anatomo� siologia.
Introdução
Neste texto, você vai compreender os aspectos anatômicos e fisiológicos 
de um dos órgãos de maior complexidade do corpo humano: a pele. É 
ela órgão que recobre todo o corpo humano, revestindo o organismo. 
Por ser o órgão mais acessível à observação e, por estar tão exposta, 
a pele sofre diversos danos ao longo da vida, apresentando marcas do 
tempo/idade. Assim, a pele não é apenas um órgão funcional, ela está 
intimamente ligada à estética e à autoimagem de cada um. Por isso, 
é importante que o profissional da área de estética entenda as carac-
terísticas fisiológicas da pele e saiba classificar todos os tipos de pele, 
reconhecendo as patologias mais comuns para que possa atender seus 
pacientes de maneira efetiva.
Aspectos anatômicos e fisiológicos da pele
A pele é o órgão integrante do sistema tegumentar e atua como um manto de 
revestimento do organismo, sendo indispensável à vida, pois isola os compo-
nentes orgânicos do meio exterior. A pele é o órgão de maior peso corporal, 
pode representar aproximadamente 17% do peso de um indivíduo, portanto, 
desempenha funções essenciais na manutenção da homeostasia (ROTTA, 2008). 
Esse tecido reveste e delimita o organismo, tendo por objetivo básico manter o 
meio interno em constante equilíbrio, além de ser a primeira linha de defesa, 
porque protege e interage constantemente com o meio exterior, evitando a 
penetração de substâncias estranhas e nocivas ao organismo (OBAGI, 2004). 
Ainda, desempenha importante papel na síntese de vitamina D e auxilia na 
regulação da temperatura. A pele tem uma estrutura estratifi cada, é composta 
de três grandes camadas de tecidos: a epiderme (camada superior), a derme 
(camada intermediária) e a hipoderme ou tecido celular subcutâneo (camada 
profunda) (KIERSZENBAUM; TRES, 2016). 
A epiderme tem aproximadamente 100 μm de espessura, e desenvolve-se 
em um folheto único da superfície ectodérmica do embrião. É formada por 
várias camadas de células pavimentosas que formam um epitélio estratificado 
pavimentoso queratinizado. A epiderme é formada por quatro tipos celulares: 
os queratinócitos, o principal tipo celular, responsável por produzir a quera-
tina, os melanócitos, os responsáveis pela produção de melanina, pigmento 
responsável pela coloração da pele, seu corpo celular fica localizado no estrato 
basal, enquanto que as extensões citoplasmáticas podem manter contato com 
cerca de 30 queratinócitos, formando a unidade epidérmica de melanina, as 
células de Langherans (estas são as que fazem parte do sistema imunitário) 
e as células de Merkel portadoras de terminações nervosas. 
As células da epiderme estão organizadas em cinco camadas ou estra-
tos (estrato córneo, estrado lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e 
estrato basal). As células metabolicamente ativas da epiderme localizam-se 
nas camadas mais profundas. As células do estrato basal mantêm o equilíbrio 
entre a diferenciação celular e a divisão mitótica, e também são responsáveis 
por reparar o dano. Os queratinócitos dos estratos córneo e lúcido sofrem 
um queratinização ou cornificação, passando por processos que envolvem 
modificações moleculares, a fim de manter o número de células e promover 
a renovação celular (KIERSZENBAUM; TRES, 2016).
Os melanócitos derivam da crista neural e contêm, no seu citoplasma, 
organelas especializadas, denominadas melanossomas, onde ocorre a síntese da 
melanina. A enzima tirosinase regula a produção de melanina, a qual se inicia 
pela oxidação da L-tirosina à L-Dopa e oxidação de L-Dopa à dopaquinona. 
Com a transformação espontânea da dopaquinona em leucodopacromo e dopa-
cromo, inicia-se uma cascata bioquímica, na qual termina com a formação do 
pigmento castanho-preto chamado eumelanina. A combinação de dopaquinona 
com cisteína ou glutationa resulta em cisteinildopa e glutationildopa. Ambos 
passam por uma série de transformações, gerando, finalmente, um pigmento 
vermelho-amarelo chamado feomelanina. O pigmento melânico, geralmente, 
é uma mistura da eumelalina e feomelanina. A cor da pele pode variar nos 
indivíduos, de acordo com a região onde ele habita. Da mesma forma, sexo, 
idade, condições climáticas e também a saúde (metabolismo) influem sobre 
Anatomofisiologiada pele2
a pele. As pessoas de pele escura têm apreciável quantidade de melanina 
em todas as camadas da epiderme, enquanto que as pessoas de pele clara há 
pouca melanina distribuída entre as camadas da epiderme (RIVITTI, 2014). 
Além dos melanócitos, existem outras células dendríticas na epiderme: 
as células de Langerhans. Essas células originam-se na medula óssea e 
constituem de 2 a 8% da população celular total da epiderme, são células 
dendríticas periféricas do sistema imune, portanto, tais células estão en-
volvidas nos processos de resposta contra antígenos estranhos na pele. Por 
fim, as células de Merckel são receptores táteis (mecanorreceptores) e são 
abundantes nas pontas dos dedos e na base dos folículos pilosos (KIER-
SZENBAUM; TRES, 2016). 
A derme se trata de um tecido conjuntivo compressível e elástico, cons-
tituída por fibras de colágeno e elastina. Fortemente irrigada e inervada, sua 
função é dar sustentação e nutrição à epiderme e aos anexos. A sua espessura 
varia entre de 1 a 4 mm, com um valor médio de 2 mm. Ela é subdividida em 
derme papilar, constituída por inúmeras papilas dérmicas interdigitadas com as 
pregas interpapilares formando a junção dermoepidérmica, que é constituída 
por tecido conjuntivo frouxo e a derme reticular é a maior parte da derme, de 
tecido conjuntivo denso não modelado. A principal célula do tecido dérmico, 
encarregada da reparação tecidual, é o fibroblasto, pois ativa a proliferação de 
proteínas para a cicatrização e remodelação cutânea. Essas fibras colágenas 
são dispostas em diferentes sentidos, e conferem resistência ao estiramento. 
Também se encontram nesse tecido os anexos cutâneos, os vasos sanguíneos 
e linfáticos, ainda, os nervos e terminações nervosas sensoriais, que podem 
ser livres ou encapsuladas (KIERSZENBAUM; TRES, 2016).
A hipoderme ou tecido celular subcutâneo é a camada mais profunda da 
pele, de espessura variável, composta por tecido conjuntivo frouxo e também 
por tecido adiposo, ou seja, células repletas de gordura divididos por septos 
fibrosos compostos de colágeno, por onde correm vasos sanguíneos, linfáticos 
e nervos. Funcionalmente, a hipoderme, além de depósito nutritivo de reserva, 
participa no isolamento térmico e na proteção mecânica do organismo às 
pressões e aos traumatismos externos, facilitando a mobilidade da pele em 
relação às estruturas subjacentes (BORGES; SCORZA, 2017). 
A pele desempenha diversas funções: proteção contra injúrias, barreira 
impermeável que impede a desidratação, regulação da temperatura corporal, 
síntese de vitamina D e ainda desempenha função como órgão sensorial. 
Entre estas a mais importante é de proteção ao organismo humano, atuando 
como uma barreira contra agressores físico-químicos (abrasão e corrosão) e 
biológicos (microrganismos, proteínas estranhas e outros) (AZULAY, 2004). 
3Anatomofisiologia da pele
Assim, a pele é um órgão vascularizado e esse suporte vascular é res-
ponsável por uma função primária da pele: a termorregulação. Além disso, 
o suporte vascular tem importante papel na nutrição da pele e dos apêndices. 
A organização dos vasos permite que o fluxo sanguíneo seja rapidamente 
alterado para atender às necessidades de perda ou conservação do calor. 
Existem três redes que fazem o suprimento vascular da pele: plexo subpapi-
lar (ao longo da camada papilar e reticular da derme), plexo cutâneo (no limite 
das camadas papilar e reticular da derme), plexo hipodérmico ou subcutâneo 
(na hipoderme ou no tecido adiposo subcutâneo). Existem anastomoses arterio-
venosas que se desviam da rede capilar, são muito comuns nas regiões reticular 
e hipodérmica das orelhas, lábios, nariz, mãos e pés. Os desvios vasculares 
estão sob controle autônomo e garantem a circulação cutânea profunda, por 
isso que, na face, essa circulação é afetada pelo estado emocional. 
A maioria dos tratamentos estéticos utilizados atualmente baseia-se na 
reparação do dano induzido à pele. Os estímulos podem provocar a danifi-
cação ou destruição da epiderme, e esta deve ser reparada por meio de um 
mecanismo chamado cicatrização. O processo de cicatrização envolve quatro 
etapas distintas, desde o reconhecimento do dado ao reparo da lesão: 
1. Coagulação: primeiramente, ocorre a formação de um coágulo tem-
porário, que nada mais é do que várias plaquetas aprisionadas em uma 
malha fibrosa (fibrina), essas plaquetas liberam fatores de crescimento. 
2. Inflamação: ao mesmo tempo, ocorre a migração celular para o local da 
lesão, produção de óxido nítrico, liberação de citocinas pró-inflamatórias 
pelos leucócitos e neutrófilos.
3. Proliferação: essas citocinas provocam a ativação dos fibroblastos 
na derme e dos queratinócitos na epiderme, juntamente, acontece a 
vasoconstrição no local. O processo de reepitelização inicia-se quando 
os queratinócitos do estrato basal migram das bordas da lesão. Os 
fibroblastos migram do tecido adjacente e depositam colágeno tipo III 
e outras proteínas da matriz extracelular. Observa-se também a neo-
vascularização e a formação do tecido de granulação.
4. Remodelação: após a superfície da lesão ter sido recoberta pelos que-
ratinócitos, um novo epitélio pavimentoso estratificado é formado. 
A remodelação inicia aproximadamente de 3 a 4 dias após a injúria 
tecidual. O tecido conjuntivo da derme se contrai, aproximando as 
bordas da lesão. Juntos, macrófagos e metaloproteinases produzidas 
pelos fibroblastos removem o tecido de granulação e alinham as fibras 
de colágeno tipo I para formação do tecido cicatricial. O processo de 
Anatomofisiologia da pele4
cicatrização, no entanto, pode produzir uma sensibilidade excessiva 
e cicatrizes desfigurantes, dependendo da extensão da lesão (KIER-
SZENBAUM; TRES, 2016).
Figura 1. Camadas da pele.
Fonte: Stockshoppe / Shutterstock.com
Tipos de pele e aspectos anatomofisiológicos
Para a classifi cação detalhada dos tipos de pele, é importante considerar 
parâmetros como a hidratação da pele, que irá interferir na elasticidade; a 
quantidade de lipídeos, que interfere na nutrição e suavidade; e o nível de 
sensibilidade, que determinará a resistência da pele. Além desses, outros 
parâmetros são considerados, como o grau de pigmentação e vascularização, 
que é fundamental para caracterização do tipo de pele, e a escolha adequada 
do tratamento a ser realizado, bem como, o cosmético mais apropriado. 
As glândulas sudoríparas e as glândulas sebáceas têm influência na 
aparência e na saúde da pele. Estão localizadas na derme e sua secreção é 
uma mistura de lipídeos, cuja função é a de lubrificação, além da ligeira ação 
bactericida.
5Anatomofisiologia da pele
As glândulas sebáceas produzem o sebo, que é uma secreção de caráter 
oleoso, e as glândulas sudoríparas produzem o suor, que é uma secreção de 
caráter aquoso. Estas secreções (sebo e suor) são lançadas sobre a pele formando 
a emulsão epicutânea, também chamada de manto hidrolipídico. Qualquer 
distúrbio no fluxo dessa secreção para a superfície da epiderme pode causar 
uma inflamação nos ductos obstruídos, denominada acne.
Helena Rubenstein, no início do século XX, classificou quatro tipos de pele: 
normal, seca, oleosa e mista. A pele normal apresenta um aspecto liso, com 
poucos poros visíveis, rosada e sedosa, equilibrada em seu manto hidrolipídico 
e mantém umidade natural, seu pH normalmente é neutro. Esse tipo de pele, 
em geral, é tido na infância. O aparecimento das rugas é variável, mais intenso 
na região periorbital, no entanto, devido a condições de estresse e ao meio 
ambiente, fica-se sujeito a modificações que a tornam diferente, por isso, este 
tipo de pele é mais difícil de encontrar na idade adulta. 
A pele seca ou ressecada é suscetível às alterações genéticas, às variações 
hormonais ou de fatores externos como vento ou radiação solar. Os poros, 
nessa pele, serão praticamente imperceptíveis, devido à pouca produção de 
sebo. A pele tem pouca luminosidade, é áspera e apresenta finas linhas de 
expressão aoredor dos olhos e da boca. Uma pele extremamente seca pode 
descamar, principalmente, nas costas da mão e no lado exterior dos braços, 
antebraços e pernas. Esse tipo de pele costuma ser mais manchada, ressecada 
e repuxada, é sensível ao sol, vento e poluição. 
A pele oleosa tem a produção de sebo aumentada, assim, apresenta um 
aspecto mais brilhante, espessa, com poros dilatados, principalmente nas 
regiões centrais da face, nariz, bochechas e queixo e, ocasionalmente, espinhas. 
Envelhece mais lentamente, e também tem menor tendência ao aparecimento 
de rugas e linhas de expressão, além disso seu pH é mais alcalino. A oleosidade 
varia de um dia para o outro, causada pela hiperatividade das glândulas sebá-
ceas, que produzem mais sebo do que o necessário em decorrência da entrada 
na puberdade, alterações hormonais, estresse, uso de certos medicamentos e 
exposição ao calor ou humidade excessiva. 
A pele mista é caracterizada pelos poros dilatados no nariz, testa e mento. 
Tem uma oleosidade mais intensa nesta área e leve tendência a formar cravos 
(zona T). Na região das bochechas, há pele normal ou seca, com aparecimento 
de rugas variável. É um tipo de pele muito comum nos habitantes dos países de 
clima mediterrâneo. Os tratamentos cosméticos devem levar em consideração 
essa realidade, tratando das duas áreas separadamente, de acordo com as suas 
características próprias (BORGES; SCORZA, 2017). 
Anatomofisiologia da pele6
Uma outra classificação, amplamente difundida, é a de Fitzpatrick, que 
no ano de 1976, classificou a pele humana em seis tipos, de acordo com o 
fototipo e etnia, com variação do tipo I (pele mais branca) ao tipo VI (pele 
negra), conforme apresentado no Quadro 1. A classificação deste tipo de pele, 
segundo Fitzpatrick tem sido utilizada para categorizar a sensibilidade cutânea 
à radiação ultravioleta, embora tenha sido baseada, originalmente, em reposta 
à pele branca (ROBERTS, 2009).
 Fonte: Mota e Barja (2009). 
Grupo Eritema Bronzeado Sensibilidade
I Branca Sempre Nunca Muito sensível
II Branca Sempre Às vezes Sensível
III Morena clara Moderado Moderado Normal
IV Morena moderada Pouco Sempre Normal
V Morena escura Raro Sempre Pouco sensível
VI Negra Nunca Pele muito pigmentada Insensível
 Quadro 1. Classificação dos fototipos de pele proposta por Fitzpatrick. 
Patologias comuns da pele 
A pele e seus anexos apresentam várias disfunções devido à grande extensão 
e ao contato com o meio ambiente e seus agentes agressores. Muitas lesões 
e disfunções se apresentam em decorrência de um processo infl amatório. A 
infl amação representa um complexo de mobilização dos sistemas de defesa 
celular e humoral do organismo, com participação vascular, neural e hormonal 
desencadeada por estímulos físicos, químicos ou biológicos. A falha de algum 
destes mecanismos envolvidos na resposta infl amatória, sucede a perda do 
controle com predisposição ao desenvolvimento de um processo infl amatório 
crônico (OTUKI, 2005).
Existem algumas condições inflamatórias crônicas que afetam a pele. 
Algumas patologias são bem comuns quando se leva em consideração as 
afecções de pele. Veja algumas dessas patologias: 
7Anatomofisiologia da pele
A acne acomete adolescentes e adultos jovens de ambos os sexos, sendo 
mais precoce em adolescentes do sexo feminino do que do sexo masculino. É 
causada pela obstrução do folículo pilossebáceo e/ou produção exacerbada de 
sebo, em algumas regiões do corpo, em especial na face e tronco, que ocasiona 
a formação de comedões, pústulas e lesões nódulo císticas cuja evolução 
depende da intensidade do processo inflamatório que leva à formação de 
abcessos. Geralmente, ocorre por algum distúrbio hormonal, mas também, 
por uso de alguns medicamentos ou então estresse e alimentação. De acordo 
com a característica clínica das lesões, a acne passa a ser classificada em 
cinco graus de acometimento: grau 0 (pré-acne/hiperqueratose folicular), grau 
I (acne com comedões/comedões e pápulas), grau II (Acne pápulopustulosa/
pápulas e pústulas superficiais), grau III (acne pústulo nodular/pústulas pro-
fundas e nódulos) e grau IV (acne nódulo quístico/nódulos, quistes e cicatrizes) 
(ARAÚJO; DELGADO; MARÇAL, 2011). 
A rosácea é uma doença inflamatória crônica, que acomete, predomi-
nantemente, a área centro-facial, sobretudo as regiões malares, nariz, região 
frontal e mento. Caracteriza-se por episódios recorrentes de ruborização, 
edema e vermelhidão facial, complicada pela presença de pápulas, pústulas, 
telangiectasias e fibrose tecidual. Em alguns casos mais graves, podem ocor-
rer alterações oculares inflamatórias, como conjuntivite ou inflamação da 
córnea, pálpebra e íris. A rosácea é uma doença de curso crônico e não existe 
um tratamento que a elimine definitivamente, mas ela pode ser mantida sob 
controle. Deve-se evitar os fatores que provocam a sua exacerbação. Possui 3 
estágios, sendo o estágio I representado por eritema ou cianose, o estágio II 
pode desenvolver telangiectasias e sensibilidade a cosméticos e medicamentos, 
já o estágio III apresenta eritema e pústulas persistentes por algumas semanas 
ou mais (TRINDADE NETO et al., 2006).
O melasma é uma dermatose comum que cursa com alteração da cor da 
pele normal, resultante da hiperatividade melanocítica focal epidérmica de 
clones de melanócitos hiperfuncionantes, com consequente hiperpigmentação 
melânica induzida, principalmente, pela radiação ultravioleta. É caracterizada 
por manchas de tonalidade acastanhada variada, simétricas que acometem 
áreas expostas da pele, principalmente as regiões frontal e malar. Afeta ambos 
os sexos, com maior incidência em mulheres, especialmente, gestantes. Ocorre 
em todas as raças, particularmente, em indivíduos com fototipos altos, que 
vivem em áreas com elevados índices de radiação ultravioleta. O melasma é 
classificado de acordo com características clínicas e histológicas. A localização 
do pigmento pode ser epidérmica, dérmica ou mista. Essa classificação tem 
importância para definir a escolha terapêutica e o prognóstico. O tratamento 
Anatomofisiologia da pele8
do melasma tem como principal objetivo o clareamento das lesões, prevenção 
e redução da área afetada, com o menor número possível de efeitos adversos. 
Embora a afecção tenha uma relevância somente do ponto de vista estético, 
ela pode atrapalhar a vida social, familiar e profissional dos indivíduos aco-
metidos, pois provoca efeitos psicológicos que não podem ser negligenciados 
(MIOT et al., 2009).
As estrias definem-se como um processo degenerativo cutâneo, com uma 
atrofia tegumentar adquirida, em geral linear, atrófica e superficial e, eventu-
almente, franzida discretamente, com mínimas rugas transversas ao seu maior 
eixo que somem quando tracionadas. Apresentam caráter de bilateralidade, isto 
é, existe uma tendência da estria a distribuir-se simetricamente e em ambos 
os lados. Evoluem clinicamente em estágios semelhantes aos de formação 
de uma cicatriz. Com lesões ativas, eritema e nenhuma depressão aparente, 
podem ser originadas por diversos fatores, porém, existem teorias que tentam 
justificar sua etiologia. As estrias, frequentemente, aparecem por motivo de 
obesidade, estresse, gravidez, atividade física vigorosa (musculação), uso 
tópico ou sistêmico de esteroides (cortisona ou ACTH), infecções agudas e 
debilitantes (HIV, tuberculose, lúpus, febre reumática) e tumores suprarrenais. 
Estudos apontam para causas multifatoriais, como fatores endocrinológicos 
e mecânicos, além deles, existe uma predisposição genética e familiar. A 
expressão dos genes determinantes para formação do colágeno, de elastina e 
fibronectina está diminuída em pacientes com estrias, existindo uma alteração 
no metabolismo do fibroblasto.
No início, na fase inflamatória, as estrias são avermelhadas e podem estar 
discretamente elevadas, uma vez que se apresentam edemaciadas devido ao 
processo inflamatório. Elas podem apresentar um infiltrado perivascular 
linfocíticoem torno das vênulas, o que explicaria uma ocasional queixa de 
prurido com erupções planas levemente rosadas e, eventualmente, dor.
Já quando as estrias estão em fase mais avançada, a epiderme fica delgada 
devido ao achatamento das cristas epiteliais e a perda de colágeno e elastina. 
Dessa forma, as lesões adquirem uma coloração esbranquiçada (estria alba) 
e podem ser denominadas como nacaradas. É indicado iniciar o tratamento 
para melhoria das estrias quando estas ainda estão na fase inicial, rubras, pois 
o processo de cicatrização ainda não se encerrou, portanto, é mais fácil fazer
a reversão (SABBAG; OLIVEIRA; LUBI, 2010).
9Anatomofisiologia da pele
A psoríase é uma doença epiderme-dérmica inflamatória mediada pelo sistema 
imune. Ela caracteriza-se por: 
1. Hiperplasia persistente da epiderme pela proliferação e a diferenciação anormal 
das células. Os queratinócitos se movem para a camada basal superficial em 3-5 
dias, em vez dos 28-30 dias na pele normal.
2. Angiogênese anormal nos plexos capilares. Vasos sanguíneos dilatados e retorcidos.
3. Infiltração de células inflamatórias na epiderme e na derme. Os neutrófilos migram 
para a epiderme e formam microabscessos. (KIERSZENBAUM; TRES, 2016)
ARAÚJO, A. P. S.; DELGADO, D. C.; MARÇAL, R. Acne diferentes tipologias e formas de 
tratamento. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA. 7., Maringá, 
2011. Trabalhos...Maringá: Cesumar, 2011.
AZULAY, R. D. Dermatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2004.
BORGES, F.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas. São Paulo: 
Phorte, 2017.
KIERSZENBAUM, A.; TRES, L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 
Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2016.
MIOT, L. D. B. et al. Fisiopatologia do melasma. Anais brasileiros de dermatologia, Rio 
de Janeiro, v. 84, n. 6, p. 623-635, 2009.
MOTA, J. P.; BARJA, P. R. Classificação de fototipos de pele: análise fotoacústica x 
análise clínica. In: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS-GRADUAÇÃO. 6., São 
José dos Campos, 2006. Artigos... São José dos Campos: Universidade do Vale da 
Paraíba, 2006. p. 2561-2564. 
OBAGI, Z. E. Restauração e rejuvenescimento da pele. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
OTUKI, M. F. Atividade antiinflamatória tópica de extratos e triterpenos isolados da Protium 
kleinii. 121 f., 2005. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal de Santa 
Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Florianópolis, 2005.
RIVITTI, E. A. Manual de dermatologia clínica de Sampaio e Rivitti. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 2014.
ROBERTS, W. E. Skin type classification systems old and new. Dermatologic clinics, 
Atlanta, v. 27, n. 4, p. 529-533, 2009.
Anatomofisiologia da pele10
ROTTA, O. Guia de dermatologia: clínica, cirúrgica e cosmiátrica. São Paulo: Manole, 
2008. v. 2.
SABBAG, P. K.; OLIVEIRA, S. P.; LUBI, N. C. Estrias e suas abordagens terapêuticas: revisão 
de literatura. Curitiba: Universidade Tuiti do Paraná, 2010.
TRINDADE NETO, P. B. et al. Rosácea granulomatosa: relato de caso-enfoque terapêu-
tico. Anais brasileiros de dermatologia, Rio de Janeiro, v. 81, n.s. 3, 2006.
Leitura recomendada
FRANCO, T. et al. Influência do envelhecimento na qualidade da pele de mulheres 
brancas: o papel do colágeno, da densidade de material elástico e da vascularização. 
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica, São Paulo, v. 28, n. 1, 2013.
11Anatomofisiologia da pele
Dica do professor
Existe o envolvimento de alguns fatores sobre o envelhecimento cutâneo, por exemplo, fatores 
intrínsecos, que são fatores internos, ou seja, relacionados à passagem natural do tempo, e também 
fatores extrínsecos, que estão relacionados com o ambiente, como exposição à luz UV, uso de 
medicamentos, entre outros. Identificar e compreender os processos relacionados ao 
envelhecimento é essencial, uma vez que, atualmente, o que mais se busca é atenuar os sinais do 
envelhecimento.
A Dica do Professor vai ajudar você a contextualizar alguns aspectos sobre o envelhecimento 
cutâneo. Confira!
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Exercícios
1) A epiderme, porção mais superficial da pele, é formada por quatro tipos de células distintas. 
Quais são elas? 
A) Células adiposas, corpúsculos de Meissner, células de Langerhans e melanócitos.
B) Melanócitos, fibroblastos, queratinócitos e células enterocromafins.
C) Células de Merkel, células adiposas, pneumócitos e melanócitos.
D) Melanócitos, queratinócitos, células de Langerhans e células de Merkel.
E) Corpúsculos de Meissner, mastócitos, queratinócitos e células de Langerhans.
2) A derme é uma espessa camada, localizada abaixo da epiderme, responsável por 90% da 
espessura da pele. Essa camada é formada por tecido: 
A) Muscular.
B) Conjuntivo.
C) Nervoso.
D) Ósseo.
E) Epitelial.
3) A pele é um órgão integrante do sistema tegumentar e atua como um manto de 
revestimento, exercendo a função essencial de proteção do organismo. No entanto, esse 
órgão desempenha diversas outras funções, entre elas pode-se citar: 
A) Realização de trocas gasosas.
B) Regulação da temperatura corporal.
C) Captação de estímulos de luz.
D) Síntese de vitamina A.
E) Produção de muco.
4) Para que o profissional esteta possa planejar um protocolo de tratamento adequado, é 
essencial que ele saiba reconhecer os tipos de pele. Alguns fatores influenciam no tipo de 
pele, podendo-se citar como um fator determinante para a classificação do tipo pele o(a): 
A) Uso de fármacos diuréticos.
B) Ingestão de proteínas.
C) Número de glândulas sebáceas.
D) Atividade física.
E) Produção de muco.
5) Considerando a estrutura anatômica e os aspectos fisiológicos das camadas e das células 
que constituem a pele, leia as frases a seguir e assinale a alternativa correta. 
 
I. A pele é o maior órgão do corpo – corresponde a cerca de 16% do peso corporal. 
II. A pele tem a função de proteção, imunidade, termorregulação e participa da ativação da 
vitamina D pela luz solar. 
III. No tecido cicatricial, o colágeno é basicamente do tipo I. 
 
O processo de reparo ao dano gerado na pele pode ser classificado em três etapas. 
A) As frases I, II e III estão corretas.
B) Apenas a frase II está correta.
C) Apenas as frases II e III estão corretas.
D) Apenas as frases I e III estão corretas.
E) Apenas a frase I está correta.
Na prática
Devido à grande extensão da pele e ao contato constante com o meio ambiente e seus agentes 
agressores, a pele apresenta várias disfunções. Muitas lesões e disfunções não chegam a provocar 
impedimento no indivíduo acometido, mas podem implicar alterações na vida social. A disfunção 
mais comum na pele é a acne.
A acne pode ser classificada como uma afecção de pele genético-hormonal, crônica e inflamatória 
que atinge as glândulas sebáceas e o folículo piloso. Sendo muito frequente em adolescentes, em 
alguns casos pode deixar cicatrizes que os acompanham até a vida adulta, quando decidem 
procurar tratamento. Os trabalhos na literatura e a prática clínica indicam diversas técnicas e 
protocolos de tratamento.
Veja agora um estudo de caso em que foi feita a escolha do microagulhamento para tratar as 
cicatrizes provocadas pela acne.
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https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/f8251a7e-5cfd-4ae0-bcd8-20be33c9d1e9/c9512fc2-83ef-4d51-8313-bce71fcd1332.jpg
A literatura científica indica que o microagulhamento é um dos procedimentos mais indicados para 
tratar as cicatrizes de acne. Essa técnica estimula a migração e a proliferação de fibroblastos, 
resultando em deposição de colágeno. As lesões causadas pelas agulhas promovem o processo 
normal de cura de feridas com liberação de fatores de crescimento. Além disso, é um procedimento 
seguro, sem maiorescomplicações, considerando que seja realizada uma anamnese correta, e 
também não causa nenhum impedimento ao paciente, podendo este continuar com todas as suas 
atividades, lembrando sempre de evitar exposição ao sol e usar protetor solar.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Quer saber mais sobre a estrutura da pele? Veja o vídeo a 
seguir. O material aborda principalmente a epiderme. Ter 
conhecimento sobre essa camada de proteção é essencial para a 
boa prática dos procedimentos estéticos.
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No site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, você 
pode ler e explorar diversos assuntos relacionados ao que foi 
estudado nesta Unidade de Aprendizagem. Explore o conteúdo 
e fique por dentro de todas as novidades desta área de atuação!
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https://www.youtube.com/embed/jwJ-A4HcnKM?rel=0
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