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Atualizado em: 2014 
Seção Técnica de Graduação 
 
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS 
 
UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras 
CURSO: Ciências Econômicas 
MODALIDADE: Bacharelado 
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Economia 
IDENTIFICAÇÃO: Evolução do Pensamento da CEPAL: contribuições ao desenvolvimento 
 latino-americano 
 
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA 
ECO9002 Disciplina 3º/4º ano 
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. 
Optativa 
ECO2290 – História Econômica 
Contemporânea (Ciências 
Econômicas) 
ECO8310 Fundamentos de 
Teoria Econômica 
(Administração Pública) 
 
Semestral 
 
CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA 
04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS 
 60 
 
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS 
30 
 
OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) 
Sistematizar a contribuição intelectual da CEPAL que desde a década de 1950 é a principal fonte 
de informações e análises sobre a realidade econômica e social da America Latina, e é o único 
centro intelectual em toda a região capaz de formular um enfoque analítico próprio, aplicável às 
condições histórica da periferia latinoamericana. 
Realizar uma reflexão crítica sobre o pensamento e as ideias forças geradas pela CEPAL ao longo 
de sua existencia, mediante uma revisão dos principais trabalhos realizados desde sua criação em 
1948 em que se distingue entre as etapas estruturalista (décadas de 1950, 1960, 1970 e 1980) e 
neoestructuralista (a partir de 1990). 
Analisar as diferentes etapas do pensamento cepalino em torno das ideias-forças ou mensagens 
centrais nas décadas de 50,60, 70, 80e 90. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades) 
1. Década de 1950 - Os fundamentos do estruturalismo latino-americano 
As idéias dominantes do pós-guerra e a originalidade da teoria cepalina 
A novidade do paradigma Centro-Periferia 
Dinâmica Desigual do Comércio Internacional 
Deterioração dos termos de troca 
Problemas da Industrialização 
Industrialização por substituição de importações 
2. Décadas de 1960 e 1970 - Mudanças de rumo e adaptações do pensamento cepalino 
A nova dinâmica no capitalismo internacional - a internacionalização da produção capitalista 
Revisões teóricas - Perspectiva estagnacionista e teses dependentistas 
Heterogeneidade estrutural e estilos de desenvolvimento 
3. Década de 1980 - Ajuste com crescimento e renovação do pensamento cepalino 
As políticas de “ajuste estrutural” do Banco Mundial e FMI 
 Atualizado em: 2014 
Seção Técnica de Graduação 
 
O neo-estruturalismo 
4. Década de 1990 - Transformação produtiva com equidade 
Grandes transformações econômicas a nível mundial e regional 
A renovação do pensamento da CEPAL 
 
METODOLOGIA DO ENSINO 
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas e práticas didáticas que possibilitem a 
participação efetiva dos alunos no processo de apreensão e consolidação do conteúdo 
programático. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BIELSCHOWSKY, R. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL: uma resenha. In: 
BIELSCHOWSKY, R. (Org.). Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Tradução de Vera 
Ribeiro. Rio de Janeiro: Record, 2000. p.13-68 
CARDOSO, F. H. As idéias e seu lugar: ensaios sobre as teorias do desenvolvimento. 2. ed. 
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. 244p 
CEPAL. Transformacion productiva com equidad. La tarea prioritaria del desarrollo de América 
Latina y el Caribe en los años noventa. Santiago de Chile: CEPAL, 1990. 185p. 
CEPAL. Crisis económicas y políticas de ajuste, estabilización y crecimiento. Cuadernos de la 
CEPAL, n. 54, Santiago de Chile, 1986. 
CEPAL. Políticas de ajuste y renegociación de la deuda externa en América Latina. Cuadernos de 
la CEPAL, n. 48, Santiago de Chile, 1984. 
FAJNZYLBER, F. Industrialización en América Latina: de la ‘caja negra’ al ‘casillero vacío’. 
Comparación de patrones contemporáneos de industrialización. Cuadernos de La Cepal, n. 60 
Santiago: CEPAL, 1990. (Primeira publicação de 1989) 
FAJNZYLBER, F. La reestructuración industrial y tecnológica internacional: la caja negra del 
progreso técnico. Estudios Sociales Centroamericanos, n. 53, p. 107-122, may./ago. 1990. 
FFRENCH-DAVIS, R. Esbozo de un planteamiento neoestructuralista. Revista de la CEPAL, n. 34, 
p. 37-44, abr. 1988. 
FURTADO, C. Subdesenvolvimento e estagnação na América Latina. Rio de Janeiro: 
Civilização Brasileira, 1961. 
MACHINEA, J. L.; MARTÍN, J.; CIMOLI, M. La transformación productiva vinte anõs después. 
Viejos problemas, nuevas oportunidades. Trigesimos Segundo Período de Sesiones de la Cepal. 
Santo Domingo, República Dominicana, 9 al 13 de jun. de 2008. 
PINTO, A. Notas sobre estilos de desarrolo en América Latina. Revista dela CEPAL, p. 97-128 
Primer semestre de 1976. 
PINTO, A. Estilos de desenvolvimento e realidade latino-americana. Revista de Economia 
Política, v. 2/1, n.5, p. 29-88, jan./mar.1982. 
PINTO, A. Naturaza e implicaciones de la “heterogeneidad estructural” de la América Latina. El 
Trimestre Económico, v. 37(1), n.145, México: Fondo de Cultura Económica, ene./mar.1970. 
PREBISCH, R. O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus problemas 
principais. In: BIELSCHOWSKY, R. (Org.) Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Tradução 
de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 67-136. 
RAMOS, J.; SUNKEL, O. Introducción hacia una síntese neoestructuralista. In: SUNKEL, O. 
(Comp.) El desarrollo desde dentro, un enfoque neoestruturalista para la América Latina. 
México: Fondo de Cultura Económica, 1995. p. 55-32 (Lecturas 71). 
RODRIGUEZ, O. et al. CEPAL: velhas e novas idéias. Economia e Sociedade, Campinas, n. 5, p. 
 Atualizado em: 2014 
Seção Técnica de Graduação 
 
79-105, dez./1995. 
RODRIGUEZ, O. El estructuralismo latinoamericano. Mexico: Siglo XXI editores, CEPAL, 2006. 
496p. 
SUNKEL, O.; ZULETA, G. Neoestruturalismo versus neoliberalismo em los años noventa. Revista 
de la CEPAL, n. 42, p. 35-53, dec.1990. 
SUNKEL. Del desarrollo hacia adentro al desarrollo desde dentro. In: SUNKEL, O. (Comp.). El 
desarrollo desde dentro, un enfoque neoestruturalista para la América Latina. México: Fondo 
de Cultura Económica, 1995. p. 35-80 (Lecturas 71). 
TAVARES, M. C.; SERRA, J. Além da Estagnação. In: TAVARES, M. C. Da substituição de 
importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre Economia brasileira. 9. ed. Rio de Janeiro: 
Zahar, 1981. Este artigo foi publicado em El trimestre económico, n. 152, 1971. 
TAVARES, M. da C. [1963]. Auge e declínio do processo de substituição de importações no Brasil 
In: ______. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre 
Economia brasileira. 9. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. p. 29-58. 
Bibliografia Complementar 
BIANCHI, A. La CEPAL en los años setenta y ochenta. In: CEPAL (2000). La CEPAL en sus 50 
años: notas de un seminario conmemorativo. Santiago de Chile: CEPAL, 2000. p. 43-52. 
BIELSCHOWSKY, R.; MUSSI, C. O pensamento desenvolvimentista no Brasil: 1930-1964 e 
anotações sobre 1964-2005. Brasiliam julho de 2005 (Texto preparado pra o Seminário “Brasil-
chile: Uma mirada hacia América Latina y sus perspectivas), mimeo. 
CEPAL. La CEPAL en sus 50 años: notas de un seminario conmemorativo. Santiago de 
Chile:CEPAL, 2000. p. 81-102. 
CEPAL. El desarrollo de América Latina y Caribe: escollo, requisitos y opciones, 1987. Cuadernos 
de la CEPAL, n. 55, Santiago de Chile, 1987. 
COLISTETE. R. P. O desenvolvimentismo cepalino: problemas teóricos e influências no Brasil. 
Estudos Avançcados, n.15 (41), p. 21-34, 2001. 
FAJNZYLBER, F. La Industrialización trunca de América Latina. México, DF: Editorial Nueva 
Imagen, 1983. 416 p. (Centro de Economía Transnacional) 
FAJNZYLBER, F. Sobre la impostergable transformación productiva de América Latina. 
Pensamiento Iberoamericano, n. 16, Madrid, p. 85-129, 1990. 
FERNANDES,S. C. Estratégias de Política Industrial e Desenvolvimento Econômico: idéias e 
ideais de Fernando Fajnzylber para América Latina. 2006. 280 f. Tese de Doutoramento. Instituto 
de Economia. Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP, Campinas. 
GURRIERI, A. (Comp.) La obra de Prebisch en la CEPAL. México: Fondo de Cultura Econômica, 
1982. v. I, p.13-95. 
MANTEGA, G. A economia política brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1984. 
OCAMPO, J. A. Cincuenta años de la CEPAL. Revista de la CEPAL, Número Extraordinário, p.11-
16, 1998 
OLIVOS, M. T. Fernando Fajnzylber Una visión renovadora del desarrollo de América Latina. 
Livros da Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), n.92, Santiago de 
Chile, nov. 2006. 
PINTO, A. [1964]. A concentração do progresso técnico e de seus frutos no desenvolvimento 
latino-americano. In:______. Distribuição de renda na América Latina e Desenvolvimento. 2. 
ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. p. 29-114. 
RODRIGUEZ, O. Teoria do subdesenvolvimento da CEPAL. Rio de Janeiro: Forense-
 Atualizado em: 2014 
Seção Técnica de Graduação 
 
Universitária, 1981. 345p. 
SERRA, J. O desenvolvimento da América Latina. Notas introdutórias. In: ______ (Org.). América 
Latina: ensaios de interpretação econômica. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. p. 7-42. 
SUNKEL, O. Desenvolvimento, subdesenvolvimento, dependencia, marginalização e 
desigualdades espaciais: por um enfoque totalizante. In: BIELSCHOWSKY, R. (Org.). Cinquenta 
anos de pensamento na CEPAL. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Record, 2000. v. II, p. 
521-566. 
SUZIGAN, W.; FERNANDES, S. C. Competitividade sistêmica: a contribuição de Fernando 
Fajnzylber. In: História Econômica & História de empresas. São Paulo: HUCITEC/ABPHE, 1998. 
v. VII, p. 165-187. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
Os alunos serão avaliados por meio de provas escritas e realização de trabalhos em grupo ou 
individual. 
 
Atividade de recuperação – Prova escrita 
 
EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino) 
Sistematização da contribuição intelectual da CEPAL ao pensamento econômico latinoamericano. 
Realização de uma leitura crítica das obras mais representativas das diferentes fases do 
pensamento cepalino, que compreende as etapas estruturalista (décadas de 1950, 1960, 1970 e 
1980) e neoestructuralista (década de 1990).

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