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GÊNERO, EXCLUSÃO SOCIAL E POBREZA URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP Natália Cristina Alves AGB-Presidente Prudente Universidade Estadual Paulista nca1982@yahoo.com.br Resumo O debate sobre gênero (masculino e feminino) é recente nas ciências sociais, mas é sabido que sua emergência, sobretudo, na geografia nos permite teorizar sobre a manifestação da exclusão/segregação social urbana. Uma vez que, analisando a identificação de agentes sociais que participam desta dinâmica, podemos considerar aspectos que se situam mais precisamente na dimensão do drama social e do seu cotidiano vivido. Neste artigo trabalhamos a questão de gênero e a Geografia analisando áreas de exclusão social a partir da compreensão da cidade de Presidente Prudente-SP, onde a produção e reprodução das relações sócio-espaciais desiguais são resultantes do processo de sua estruturação urbana determinada por fatores econômicos, sociais e políticos. Para tanto, foi utilizada a metodologia qualitativa de análise sobre aspectos da história de vida feminina, por meio de fontes orais, com o objetivo de compreender a realidade de mulheres chefes de família e entender como se formou no espaço e no tempo suas identidades. A partir dessa metodologia foi percebido que as mulheres chefes de família produzem sua identidade através de um universo permeado pela exclusão/segregação social urbana, bem como possui um forte apego ao lugar (individual) como sentimento de proteção e segurança. Portanto, é possível fazer algumas reflexões sobre a contribuição do debate geográfico às relações de gênero e à exclusão social através da busca de abordagens teóricas que nos permitam aproximar o conceito de gênero da ciência geográfica. Palavras chave: Gênero, Exclusão social, Geografia XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP 1- INTRODUÇÃO Os estudos que utilizam o conceito de gênero como categoria de análise, desde os anos de 1980, estão contribuindo muito para se entender as relações entre os homens e as mulheres, para além dos sexos macho e fêmea (SCOTT, 1995) em que estávamos, e de certa forma ainda estamos, acostumados a perceber dentro dos vários setores da sociedade (econômico, religioso, político e familiar). Foi a partir das teorias e lutas feministas dos anos de 1960 que o assunto das relações de desigualdade entre os homens e mulheres se expandiu pelo mundo, através de uma conscientização do problema no âmbito da sociedade (CASTELLS, 2001). Essa mesma sociedade, ainda essencialmente capitalista e patriarcalista, está tomando novas feições através da inserção da mulher no mercado de trabalho, no ambiente político e, principalmente, nos temas de debates acadêmicos. Agora, a mulher contemporânea deixa de ser apenas a responsável pelo desenvolvimento reprodutivo da sociedade. Além de mãe e mulher, ela é assalariada e política (CARVALHAL, 2004). Ainda que na geografia esses debates ainda estão se iniciando, muitos autores estão considerando a inclusão da questão de gênero, enquanto promotora da produção e reprodução das relações sociais, em fatores específicos de cada lugar e do momento histórico. Tal processo está permitindo que a geografia rompa com o paradigma até então vigente, mais precisamente á partir de 1980 (SCAVONE, 2004). Neste caso a reflexão geográfica sobre os conceitos de território e de lugar nos revela novos horizontes para o entendimento dessas práticas de gênero e de relações de poder. Ou seja, ao estudar as representações de gênero dentro de espaços definidos, podemos contribuir para o aprofundamento da discussão a respeito das características diferenciais, na relação com o espaço e experiências cotidianas, entre os homens e as mulheres, inclusive em áreas consideradas de exclusão social. Por sua vez, o conceito de exclusão social tem gerado grandes debates no mundo contemporâneo. Isto se deve por um motivo muito simples. Trata-se de um termo novo, apesar de se referir a um fenômeno que sempre existiu, determinado por rupturas de indivíduos com a sociedade, através de processos de marginalização dinâmicos e multidimensionais (COSTA, 1998). A maioria das cidades brasileiras é abarcada por locais privilegiados por infra- estrutura completa (geralmente o centro), por exemplo, e uma “periferia” permeada por condições precárias de moradia e infra-estrutura. Guimarães (2005, et al) vai mais além XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP nesta discussão quando destaca o problema da pobreza urbana no Brasil e a necessidade de se compreender os novos significados da vida urbana e dos processos geradores da pobreza e exclusão social. Em Presidente Prudente-SP podem ser percebidas tais características. O trabalho de monografia de bacharelado desenvolvido por nós confirmou a correspondência entre a situação de mulheres chefes de família de baixa renda com tais processos excludente (ALVES, 2007). Para compreendermos o espaço produzido ao longo da história de vida dessas mulheres, optamos pelo uso da pesquisa qualitativa. Acreditando que utilizando desta metodologia conseguiremos perceber e analisar mais profundamente como pensam, agem e quais os significados manifestados pelas mulheres. Foi o que observamos claramente através do trabalho de campo realizado nos setores 172 e 98 localizados nas zonas nordeste e leste da cidade, respectivamente, escolhidos para serem feitas as entrevistas (3 entrevistas foram realizadas em cada setor). Pretendíamos captar a visão de um agente que consegue compreender o espaço no qual produz e reproduz suas relações cotidianas, as mulheres chefes de famílias carentes. 2- RESULTADOS DAS ENTREVISTAS 2.1- Vivendo em espaços de exclusão social e segregação social Como já destacamos anteriormente, o espaço urbano de Presidente Prudente-SP apresenta uma estrutura espacial desigual, revelando áreas como o sul e o centro, onde se encontram pessoas com maior poder aquisitivo e áreas como o norte, o leste e o oeste, como locais onde moram segmentos sociais com menores níveis de renda. Esse contexto demonstra o grau de exclusão e segregação social1 em que estão vivendo essas mulheres, pois viver em um setor afastado da cidade (172) e considerado lugar com alto grau de marginalidade (98), para elas resulta também em serem discriminadas por outras partes (moradores) da cidade. Tal sentimento produz bastante influência em suas vidas, principalmente daquelas que já moram há mais tempo no bairro: 1 Estamos nos baseando nas concepções de Miño, de que a segregação é a diferenciação social expressa no espaço urbano em áreas que concentram majoritariamente um segmento específico da população em detrimento dos outros. (p. 47) XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP “...Nunca fui discriminada por morar aqui, eu não? Mas muita pessoas que fala que mora aqui não dão serviço, aí a pessoa mente. Uma doméstica que vai procurar serviço se fala que mora aqui, não dão serviço! Falou que mora no Morada do Sol!... meu neto mesmo ele mentiu pra trabalhar no supermercado, depois que ele falou, sabe? Sobre isso que é discriminado, eu acho errado, né?...” (D. Mariana, 81 anos, setor 172, moradora desde o início do bairro) O que reforça ainda mais esse sentimento de estarem excluídas, socialmente e espacialmente, em relação ao resto da cidade é a repercussão em toda cidade de que estes bairros são pobres e com população muito carente gerando um medo social de outros em relação aos seus moradores. Um detalhe muito importante que explica esse medo é o de que esses locais também são considerados sinônimo de violência e marginalidade, até mesmo para as mulheres entrevistadas:“...Uma coisa que faltava mais é policial, sabe? Tem muita gente... maconheiro, malandro, aqui já foi matado muita gente, né?...” (D. Mariana, 81 anos, setor 172, moradora desde o início do bairro) “...Todo mundo fala que esse bairro aqui é barra pesada, esses dias mataram um homem, depois 9:00 da noite vieram puxando ele e jogaram dentro do córrego, uma mulher viu e chamou a polícia, aqui é muita morte, um monte de jovem, cada um tem um ponto. Eu não quero nenhum mal para eles, mas tem que ser feita alguma coisa...” (D. Edna, 70 anos, setor 98, moradora há 12 anos) Quanto ao bairro na sua dimensão de lugar é vivenciado na hora de ir à igreja ou resolver problemas de saúde no postinho: “...A igreja é meu divertimento! Na igreja eu vou quando tem novena na católica a Nª Senhora Aparecida lá em baixo, na rua Trabanco, eu vou na missa normalmente no domingo e na quinta...” (Josefa, 76 anos, setor 172, moradora há 15 anos) “...Eu fico em casa o dia inteiro fazendo os serviços de casa... vou na casa de um filho que tem uma casinha lá em cima, que ele é deficiente XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP de uma perna... não tem uma perna... vou na igreja católica do bairro perto do Postinho. (...) A saúde, eu vou no postinho daqui, nesse ponto é muito bom, porque quem faz a vila também é o povo, né?...” (Mariana, 81 anos, setor 172, moradora desde o início do bairro) No contexto desses lugares (no nosso trabalho o que comporta moradoras que passam por processos de exclusão), Martínez et al (1995) destaca que eles influenciam bastante a identidade dessas mulheres ligada a vivência cotidiana: “…El gênero, como ya se dicho, es uma construcción cultural. Los, lugares, los paisajes son también hechos construidos, no solo materialmente, sino también en el sentido de que son dotados de significados y valores. La Geografía Humanista, desde este planteamiento, se interesa por estudiar la forma en que ambos construcciones, género y lugar, se relacionan para originar las experencias, sentimientos y valores de hombres y mujeres en relación con su entorno, para formar parte de sus identidades personales…” (p. 294) O conceito de lugar nesse sentido nos possibilita detectar que a identificação com o lugar das entrevistadas se dá dentro das suas próprias casas: “...Eu gosto mais de ficar em casa (risos), dentro de casa todo canto eu gosto de estar, mas é no quarto que eu deito na cama, sempre durmo por causa dos remédios que eu tomo pra cabeça, pra pressão. Eu gosto do quarto porque as vezes que eu estou costurando eu costuro lá no quarto, quando esta calor muito eu pego a máquina e ponho aqui fora...” (D. Josefa, 76 anos, setor 172, moradora há 15 anos) “...Ah! Aqui em casa não posso dizer o lugar que gosto de ficar porque uma hora estou no quarto, outra hora estou na sala, outra no tanque, outra hora no banheiro, então é assim, sabe? Mas quando eu vou descansar é no quarto mesmo, tem a televisão lá, eu deito, tudo... eu vou lá pego comida e vou comer lá, é assim! Porque eu não tenho sala, né? Então é só 3 cômodos, então é quarto cozinha e outro quarto. Então é lá que me sinto bem...” (D. Sabrina, 40 anos, setor 98, moradora há 10 anos) XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP Tanto que a maioria gostaria de arrumá-las para que pudessem melhorar suas condições de moradia: “...A minha casa é de material, tem sala, cozinha e 2 quartos, foi difícil quando a gente chegou aqui... é difícil porque a gente vinha pra trabalhar, sempre a gente ganhava pouco e nunca dava pra gente comprar as coisas melhor, né? Agora eu quero comprar tijolos pra cobrir essa área que está toda rachada as telhas, porque está chovendo dentro, agora eu não consigo porque eu não estou com nada (risos)...” (D. Josefa, 76 anos, setor 172, moradora há 15 anos) “...Eu gosto de ficar em casa, estando dentro de casa está bom! Porque é ali que eu vivo, a casa era do finado, então é minha, eu tenho vontade de reformar ela, mas não posso...” (D. Helena, 61 anos, setor 98, moradora há 41 anos) O mesmo reconhecimento e apropriação do espaço não acontece em relação a cidade quando a maioria afirma vir ao centro da cidade (apenas cidade para elas) poucas vezes no mês: “...No mercado eu vou uma vez por mês a pé, é aqui pertinho, mas quando eu vou na cidade nós vamos de carro. Fruta e verdura a gente compra na feira na semana. Vamos na cidade passear, eu gosto de passear...” (D. Edna, 70 anos, setor 98, moradora há 12 anos) “...Eu não vou no centro, é difícil! Só quando eu vou receber, no médio eu vou aí em cima no postinho. Eu vou no centro de ônibus, eu não pago...” (D. Helena, 61 anos, setor 98, moradora há 41 anos) “...Eu vou no centro quando eu vou no médico ou quando eu recebo meu pagamento, vou de ônibus, tinha carteirinha mas perdeu a validade, eu preciso revalidar ela, eu ando a pé nas lojas, se for uma distância grande eu vou de ônibus, igual lá onde eu faço o tratamento da cabeça eu vou de ônibus...” (D. Marcela, 42 anos, setor 172, moradora há 10 anos) XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP Portanto, percebemos que as mulheres chefes de família entrevistadas pouco vivenciam a cidade. Isso só acontece quando precisam realmente a locomoção do seu bairro até o centro, principalmente para o recebimento de aposentadoria e de pensões. No setor 172 isso acontece pela distância substancial que este está do centro da cidade prejudica a locomoção que é feita de ônibus e que requer o gasto com passagem e um pouco mais de tempo. Falta a implantação de mercado (barato), farmácia, escola, dentre outros, para que não precisem depender tanto se locomoverem para fora do bairro: “...Ah! Ultimamente aqui... a mudança que ... precisava é que necessitava de uma farmácia, um açougue, um posto policial...” (D. Marcela, 42 anos, setor 172, moradora há 10 anos) “...A escola já tem, né? Pra quem tem criança que vai pra creche já tem, agora... só que começou agora e tem muita criança, já encheu e já ta faltando, tem criança que ainda não vai... que as mulher podia trabalhar, né?...” (D. Josefa, 76 anos, setor 172, moradora há 15 anos) Já o setor 98 é próximo do centro, entretanto possui mais componentes como mercado, lotérica, dentre outros, que permitem seus moradores satisfazer as suas necessidades elementares como pagar contas, comprar alimentos, remédios, dentre outras: “...Eu gosto de morar aqui, é um lugar perto de posto, perto de mercado, farmácia, tudo... ônibus! Tudo que você precisa aqui tem (risos)!...” (D. Edna, 70 anos, setor 98, moradora há 12 anos) “...No mercado eu vou uma vez por mês a pé, é aqui pertinho, mas quando eu vou na cidade nós vamos de carro. Fruta e verdura a gente compra na feira na semana...” (D. Sabrina, 40 anos, setor 98, moradora há 10 anos) XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP Neste caso podemos identificar que a apropriação do espaço2 dessas mulheres é concretizada principalmente nas suas casas, que para elas é um lugar que mais gostam de estar/ficar, deixando o bairro e a cidade com um papel mais limitado nessa apropriação. 3- CONSIDERAÇÕES FINAIS Nas classes de baixa renda, a compreensão da complexidade da dinâmica familiar está baseada na forte presença da pobreza e dos processos causadores da exclusão social. Se a exclusão social e a pobreza, relacionam-se, principalmente, com a falta de oportunidade (baixa qualificação profissional e escolaridade) e enorme desigualdade de renda (KOWARICK, 1999; MELAZZO et al, 2002), a questão de gênero no Brasil é indissociável da questão da desigualdadee pobreza. Dessa forma no Brasil, bem como em uma cidade de porte médio como Presidente Prudente (comprovado através dos resultados da pesquisa), torna cada vez mais difícil a reprodução de uma condição digna, principalmente do gênero feminino que vive diante dos processos de empobrecimento Neste contexto foi percebido que as mulheres chefes de família dos setores 172 e 98, por exemplo, produzem sua identidade através de um universo permeado pela exclusão/segregação social urbana, condição repercutida tanto pelas próprias moradoras quanto pelo resto da cidade. Entretanto, importante destacar que mesmo nessas condições elas encontram em suas casas, o que podemos determinar como identificação com o lugar, no qual se sentem mais seguras. Mesmo que esta identificação seja mais por estarem protegidas do território da marginalidade que está presente nos setores em que residem. Portanto, consideramos que a reflexão geográfica sobre os conceitos de território e de lugar nos revela novos horizontes para o entendimento das práticas do gênero feminino. Ou seja, ao estudar as representações de gênero dentro de espaços definidos, pode contribuir para o aprofundamento da discussão a respeito das características diferenciais, na relação com o espaço e experiências cotidianas dessas mulheres, inclusive em áreas consideradas de exclusão social. Fator muito relevante, ao pensarmos 2 Para Miño (2004) “...o modo de apropriação da vida e do bairro é definido pela apropriação dos espaços públicos, por meio do uso, para a realização da vida das pessoas no seu cotidiano...” (p.143). XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP os espaços contemporâneos nos quais a lógica do modo de produção capitalista promove processos acentuados de exclusão/segregação social. 4- BIBLIOGRAFIA ALVES, N. A. Monografia de bacharelado em Geografia apresentada à FCT/UNESP/Presidente Prudente-SP. A questão de Gênero em áreas de exclusão social. Presidente Prudente, 2007. CARVALHAL, T. B. Gênero e classe nos sindicatos. Presidente Prudente: Edições Centelha, 2004. p. 13-64. CASTELLS, M. O Fim Do Patriarcalismo: Movimentos Sociais, Família E Sexualidade Na Era Da Informação. In: O Poder Da Identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2001. p. 169-238. COSTA, A. B. da. Exclusões Sociais. Gradativa, Lisboa, 1998. GUIMARÃES, R. B. et al. Cidades Médias: territórios da Exclusão. In: Cidades: Revista Científica/Grupo de Estudos Urbanos. Vol. 1, Nº 1, Presidente Prudente - SP, 2005. p. 267-287. KOWARICK, L. O conceito de exclusão social. In: Por uma sociologia da Exclusão Social: o debate com Serge Paugam. VERÁS, M. P. B. (ed), et al. São Paulo: EDUC, 1999. p. 138-142. MARTÍNEZ, A. S. et al. Mujeres, espacio y sociedad: hacia uma geografia del gênero. Madrid: Editorial Sintesis, Coleção Espacios y sociedades, Série Mayor, nº 5. 1995. MELAZZO, E. S. et al. As dimensões socioeconômicas e demográficas das desigualdades em uma cidade média: a construção de um sistema de indicadores sociais. In: Encontro Nacional de Geógrafos, 13, 2002, João Pessoa. Anais... João Pessoa: AGB, 2002. CD Rom. p. 67-88. MIÑO, O. A. S. Os espaços da sociabilidade segmentada: a produção do espaço público em Presidente Prudente. (Tese Doutorado em Geografia) – UNESP – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente-SP, 2004. SCAVONE, L. Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais. São Paulo: UNESP, 2004. XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 20. Porto Alegre, 1995. p. 5-22. XV Encontro Nacional de Geógrafos “O espaço não pára. Por uma AGB em movimento” 20 a 26 julho de 2008 / São Paulo - SP
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