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Peixes → Sistema circulatório: fechado, simples, completo e coração com duas cavidades (átrio e ventrículo) → Sistema excretor: rins mesonefros; condrictes-ureia e osteíctes-amônia → Sistema nervoso: encéfalo e medula, com 10 pares de nervos cranianos → Sistema digestório: completo ▹Condrictes: termina em cloaca e com válvula espiral (tiflossole) no intestino para aumentar a superfície de absorção ▹Osteíctes: termina em anus e sem válvula espiral → Linha lateral: longitudinalmente nos dois lados do corpo; poros e tubos superficiais se comunicam com a água e células mecanorreceptoras, que percebem vibrações na água e transmitem para as células nervosas → Pecilotérmicos: temperatura corporal varia com o ambiente → Ectotérmicos (maioria): aquecem o corpo por fontes externas de calor Condrictes → Maxilas e nadadeiras pares → Endoesqueleto cartilaginoso → Mecanismos sensoriais: percepção da presença de presas distantes ▹Narinas de fundo cego: células quimiorreceptoras percebem odor ▹Ampolas de Lorenzini (eletrorreceptores): poros e tubos cheios de muco comunicam células sensoriais com a água → Holocéfalos: quimeras ▹Habitat: águas oceânicas frias ▹5 pares de fendas branquiais protegidas por opérculo membranoso ▹Cauda longa e flexível, olhos grandes e sem escamas → Elasmobranquios ou seláquios: raias e tubarões ▹Boca ventral e transversal: dentes pontiagudos e em fileiras ▹5 pares de fendas branquiais descobertas ▹Placoides: escamas dermoepidérmicas formadas por espinho e placa basal; a forma e disposição reduzem a turbulência da água e aumentam a eficiência do nado ▹Alto teor de gordura no fígado reduz a densidade do animal em relação ao meio aquático e regula a flutuabilidade ▹Sexos separados, dimorfismo sexual, fecundação interna e desenvolvimento direto (ovíparos, ovovivíparos ou vivíparos) ‣ Clásper (órgão copulador do macho) introduzido no corpo da femea, liberando o esperma Osteíctes → Endoesqueleto ósseo e boca anterior → 4 pares de brânquias protegidas por opérculo ósseo → Bexiga natatória: controle da flutuabilidade; aumentam o volume de gás em profundidades maiores e reduzem em profundidades menores ▹Fisóstomos: águas pouco profundas; bexiga natatória ligada a faringe por um ducto pneumático (engolem ar para encher a bexiga e soltam-no pela boca para esvaziá-la) ▹Fisóclistos: diferentes profundidades; sem ligação entre bexiga e faringe; a glândula de gás remove o gás do sangue e o transfere para a bexiga e a glândula oval remove o gás da bexiga e o transfere para o sangue → Escamas dérmicas (cicloide, ctenoide ou ganoide) ou sem escamas → Reprodução: sexos separados, fecundação externa e desenvolvimento indireto, com larva alevino → Actinopterígeos: sardinha, salmão, baiacu, linguado ▹Nadadeiras ósseas sustentadas por raios ▹Principalmente ovíparos, com poucas espécies vivíparas → Sarcopterígios: actinísteos e dipnoicos ▹Nadadeiras carnosas/musculosas sustentadas por ossos deram origem aos membros anteriores e posteriores dos tetrápodes ▹Supostos ancestrais dos vertebrados terrestres ▹Actinísteos: latimérias; vivíparos ▹Dipnoicos: peixes pulmonados e com narinas comunicadas com a faringe pela cóana; são ovíparos Osmorregulação → Peixes cartilaginosos: ▹Uremia fisiológica: acúmulo de ureia no sangue, tornando a concentração próxima da do mar (peixe praticamente isotônico ao meio) → Peixes ósseos marinhos: ▹Hipotônicos em relação a água do mar: perdem água por osmose ▹Osmorregulacao: ingestão de muita água, produção de urina muito concentrada e eliminação do excesso de sais pelas brânquias → Peixes ósseos dulcícolas: ▹Hipertônicos em relação a água do mar: ganham água por osmose ▹Osmorregulacao: pouca ingestão de água, urina bastante diluída e absorção de sais pelas brânquias
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