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Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias

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Gestão da Demanda e 
dos Estoques
Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof Ms José Joaquim do Nascimento 
Revisão Textual:
Profa. Esp.Vera Lídia de Sá Cicarone
5
• Introdução
• Critérios de Avaliação dos Estoques
• O Critério de Avaliação dos Estoques e a 
Margem de Lucro
Nosso tema central são os Critérios de Avaliação dos Estoques. Trata-se de um item que 
compõe a análise da Gestão de Estoques. 
Ao concluir este módulo, você deve ser capaz de entender: 
 9 quais são os principais critérios utilizados para avaliar o estoque de uma empresa;
 9 quais são as diferenças entre cada metodologia de avaliação dos estoques;
 9 o que chamamos de custos da mercadoria vendida.
Trata-se de um tema que compõe nosso estudo sobre estoque nas empresas, tema que teve 
seu desenvolvimento na contabilidade de custos. É um indicador de valor dos estoques e, 
portanto, uma ferramenta para tomada de decisões, uma vez que cada critério pode sugerir 
margem de lucro diferente para uma empresa. 
 · Nesta unidade, vamos conhecer os Critérios de Avaliação de 
Estoque para empresas. Entender os critérios de avaliação dos 
estoques significa identificar os métodos ou a sistemática de 
avaliação dos estoques. 
 · A realização dos exercícios é fundamental para a fixação e a 
aprendizagem da unidade. Além disso, sua participação nas 
atividades e nos fóruns é muito importante.
Critérios de Avaliação dos Estoques: 
Metodologias 
6
Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Contextualização
As transformações ocorridas com a globalização fizeram com que as empresas se tomassem 
mais competitivas, isto é, tivessem que utilizar alguns mecanismos para não perder mercado 
nesse novo contexto, como reduzir a margem de lucro, ter um estoque menor e, com isso, 
adquirir uma maior flexibilidade e controle do fluxo de caixa, além de possuir um controle 
de estoque.
Outra preocupação das empresas é a obrigação de desembolsar dinheiro para o pagamento 
de impostos, como o imposto de renda. Isso faz com que os seus administradores elaborem 
planos ou metas para que esses impostos não representem uma quantia elevada. Um dos fatores 
determinantes para o valor desse imposto é o “estoque”.
7
Introdução
A discussão que segue adiciona mais uma questão relevante para a gestão de estoque: a 
avaliação de estoques. Para Marion (2009), ela foi uma das primeiras aplicações gerenciais 
da Contabilidade de Custos. O autor salienta que é, geralmente, aceito que os problemas de 
avaliação de estoques estejam na própria origem da Contabilidade de Custos e, ainda, que essa 
avaliação permitiu o desenvolvimento de procedimentos típicos de análise e apuração de custos 
das mercadorias vendidas (MARION, 2009).
Como os estoques são ativos que estão em algum lugar da empresa, segundo Dias (2009), 
é necessário ter uma dimensão de quanto valem tais ativos. Para se determinar tal dimensão 
é precisoseguir um método ou, ainda, um critério. O critério a ser estabelecido não pode ser 
qualquer um que a empresa queira;é importante que seja um aceito pela legislação em vigor 
(DIAS, 2009).
Colocar a figura do Leão do I.Renda!
 
Figura 1 – A importância do Critério de Avaliação e o Imposto de Renda
Devemos ter em mente que o governo regula as atividades produtivas e comerciais. Daí 
ser necessário um critério de avaliação que atenda às leis do governo. Além dessa questão 
legal, temos também a questão gerencial. Um critério para avaliação dos ativos em estoque 
é de fundamental importância para apuração do resultado contábil por esses ativos estarem 
diretamente relacionados ao custo dos produtos (MARTINS, 2002).
Você Sabia ?
A obrigatoriedade de avaliar o estoque está determinada por lei e está diretamente relacionada 
à contabilidade
No encerramento de resultado de cada período de apuração do Imposto de Renda e da 
Contribuição Social,são necessários o levantamento e a avaliação dos estoques de mercadorias 
para revenda, de matérias-primas, de materiais de embalagem, produtos acabados e produtos 
em elaboração para formação do cálculo do custo (POZO, 2007).
Critérios de Avaliação dos Estoques
O objetivo primário, para se determinar o valor das mercadorias em estoque, diz respeito à 
obrigação de natureza fiscal e, em segundo plano, gerencial. Para Marion (2009), a determinação 
de custos das mercadorias postas à venda ou da produção deve respeitar critérios técnicos que, 
ao serem adotados, permitem-nos determinar o lucro com uma unidade de uma mercadoria 
vendida do ponto de vista econômico e contábil.
8
Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Estamos dizendo que os critérios de valoração ou, ainda, de avaliação dos estoques ajudam a 
determinar os lucros da empresa em um exercício social, porém o lucro, como um indicador da 
atividade econômica de uma empresa, depende, ainda, de vários fatores. Para Martins (2002), 
no que tange aos critérios existentes de avaliação dos estoques, há também fatores diversos que 
influenciam as decisões dos gestores relativas a qual critério deve ser adotado, tais como:
 9 aceitabilidade do critério para efeito fiscal, portanto pelas autoridades da Fazenda Nacional;
 9 a praticidade de uso do critério na avaliação do estoque;
 9 aobjetividade do método de avaliação, tendo em vista que os lucros indicados devem 
refletir uma maior coerência com a lógica de mercado.
Diversos teóricos, como Martins (2002); Dias (2009); Pozo (2007); Wanke (2011) e Tadeu 
(2011), exploram, em seus estudos, a questão dos critérios de avaliação dos estoques, sendo 
esse, portanto, um tema comum nas discussões teóricas relacionadas à administração de 
materiais e à área de contabilidade de custos, conforme já mencionado. Quando mencionamos 
os critérios mais tradicionais, a nossa leitura pode iniciar por qualquer um deles. Vamos direto 
ao assunto, analisando os mais comuns:
 9 * Custo Médio Ponderado;
 9 * PEPS - Primeiro a entrar, primeiro a sair ou (FIFO) – First In First Out;
 9 *UEPS - Último a entrar, primeiro a sair ou (LIFO) – Last In First Out.
Todos são fáceis de compreender, visto que, com aritmética simples, chegamos aos valores 
das mercadorias em estoques ou, ainda, do custo dos produtos em estoques. O que não significa 
que, para a gerência, seja simples determinar um método, mesmo compreendendo o significado 
do método na determinação dos lucros da empresa (WANKE, 2011).
Outra questão diz respeito ao momento econômico em que se encontra a empresa, visto que, 
em momentos de inflação ou deflação, muito observados no Brasil,a adoção de um critério 
pode fazer a diferença no quesito margem de lucro auferida pela empresa em um exercício 
social, ou seja, dos sócios.
Estudiosos do assunto, como Ching (2010), dizem que, para tomada de decisões gerenciais, 
a empresa pode utilizar qualquer um dos métodos indicados acima, uma vez que eles permitem 
avaliar os níveis de retorno do período. Para a adoção de um critério, é preciso verificar qual 
deles significará maior ônus tributário ou, ainda,permitirá o conhecimento e o controle dos 
valores monetários investidos em estoques ou, até mesmo, assegurará que os recursos investidos 
em estoques estejam de acordo com a política estratégica da empresa. Vamos a uma análise 
mais elaborada de cada um deles.
Custo Médio Ponderado
Caso a empresa deseje um método que possa agir como um estabilizador de preços à medida 
que estabiliza as flutuações de preços das mercadorias compradas, ela deve adotar o critério 
do custo médio ponderado. Para Viana (2002), este método, também chamado de método 
da média ponderada ou média móvel, permite, a longo prazo, refletir melhor o custo real dos 
produtos ou materiais comprados. 
9
Para Paolesch (2012), o critério de avaliação baseado no customédio ponderado está 
baseado na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos, ou seja, tem por base o 
preço de todas as retiradas, o preço médio do suprimento total do item em estoque. Ele é um 
critério de valoração aceito pelo Fisco Nacional, ou seja, adequado à legislação do Imposto de 
Renda(PAOLESCH, 2012).
Esta sistemática é baseada na apuração realizada em cada entrada de mercadoria ou 
matéria-prima, que se ajusta pela quantidade das compras em relação à quantidade total 
do estoque de cada item.
Para melhor entendimento, vamos observar uma ficha de estoque utilizando o método de 
avaliação em questão, o custo médio.Essa fichademonstra que foram realizadas algumas compras 
e vendas, como identificadas nas colunas da tabela 1 abaixo, em que realizo a determinação do 
estoque final pelo critério do custo médio.
Entradas Saídas Saldo
Data Histórico Quant.
Custo 
Unitário R$
Total R$ Quant.
Custo 
Médio R$
Total R$ Quant.
Custo 
Médio R$
Total R$
03.12.2012 Compra 100 20,00 2.000,00 - - - 100 20,00 2.000,00
10.12.2012 Compra 120 22,00 2.640,00 - - - 220 21,09 4.640,00
15.12.2012 Venda - - - 10 21,09 210,90 210 21,09 4.429,10
23.12.2012 Compra 100 23,00 2.300,00 - - - 310 21,71 6.729,10
28.12.2012 Venda - - - 200 21,71 4.342,00 110 21,71 2.387,10
 Totais 320 - 6.940,00 210 - 4.552,90 110 21,71 2.387,10
Tabela 1 – Método de Avaliação do Estoque pelo Custo Médio Ponderado.
Para efeito do Imposto de Renda, o Fisco admite que as saídas sejam registradas unicamente 
no final do mês, desde que avaliadas ao preço médio, sem considerar a baixa para fins de cálculo 
daquele custo médio.Veja como fica o saldo com base nos dados da ficha de estoque acima, 
caso se adote o registro de uma única vez no final do mês, ou seja, saldo total R$ 2.387,10.
Entradas Saídas Saldo
Data Histórico Quant.
Custo 
Unitário R$
Total R$ Quant.
Custo 
Médio R$
Total R$ Quant.
Custo 
Médio R$
Total R$
03.12.2012 Compra 100 20,00 2.000,00 - - - 100 20,00 2.000,00
10.12.2012 Compra 120 22,00 2.640,00 - - - 220 21,09 4.640,00
23.12.2012 Compra - - - 10 21,69 - 210 21,69 6.940,00
31.12.2012
Vendas no 
Mês
100 23,00 2.300,00 - - 4.554,90 310 21,69 2.385,10
 Totais 320 - 6.940,00 210 - 4.552,90 110 21,69 2.385,10
Tabela 2 - Método de Avaliação do Estoque pelo Custo Médio Ponderado
10
Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Veja que a discrepância de valores foi pequena, ou seja, de R$ 2,00, refletindo a diferença 
de R$ 2.387,10 para R$ 2.385,10. Neste caso, estamos considerando um momento de 
estabilidade de preços.
Vamos analisar outro caso em que a avaliação dos estoques acontece em um momento 
com inflação. Neste, a empresa não tem estoque inicial, logo o estoque inicial é zero. Vamos 
relacionar entrada de mercadorias com a compra e saída de mercadorias com a venda. Nos 
estoques entram e saem mercadorias e nossa análise é avaliar os estoques finais. Os valores 
diferentes para o produto, de um dia para outro,decorrem da variação geral dos preços: inflação.
Exemplo I
Vamos considerar que os dados da ficha abaixo referem-se às compras e às vendas realizadas 
por uma empresa em um determinado momento. Para os dados que seguem, usando o critério 
do custo médio, qual deve ser o saldo dos estoques? O produto imaginário aqui é o biscoito e as 
entradas aconteceram nas datas 01, 02 e 03/01, enquanto houve apenas uma saída em 04/01. 
Veja que o valor indicado de R$ 1,17 reflete a média dos produtos em estoque que entraram em 
datas diferentes com preços diferentes,consequentemente foi considerado o custo médio para 
efeito de venda e determinação do lucro.
Ficha de Controle de Estoque Biscoito
Janeiro / 2005
Data Entrada Saída Saldo
S A L D O I N I C I A L 0 0,00 0,00
01/01 1 1,00 1,00 - - - 1 1,00 1,00
02/01 1 1,20 1,20 - - - 2 1,10 2,20
03/01 1 1,30 1,30 - - - 3 1,17 3,50
04/01 - - - 1,17 1,17 1,17 2 1,17 2,34
 
Tabela 3 – Ficha de Controle de Estoque
Nossa planilha pelo custo médio tem um detalhe. O custo da mercadoria que será 
vendida, ou seja, que sairá do estoque corresponde à média ponderada entre a mercadoria 
que entrou e as mercadorias que estavam em estoque. Veja que, à medida que temos 
mais entrada de mercadorias a preços maiores,alteramos o valor do estoque médio final e 
indicamos o saldo em termos de média ponderada. E, assim, esse valor seria considerado 
nos custos das mercadorias vendidas.
Vamos partir para outro critério de avaliação muito conhecido que é o PEPS ou FIFO. O 
termo FIFO deriva de uma terminologia em inglês – “First In First Out” –, como indicado acima.
11
Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) 
 
 Explore
Comece este item assistindo ao vídeo disponível no link abaixo. Trata-se de um tutorial que 
ajudará você a compreender mais facilmente a leitura disposta abaixo e nossos exercícios.
www.youtube.com/watch?v=28OFL5q83Ds
A própria sigla sugere que o custo a ser considerado para mercadoria que será vendida será o 
custo da primeira mercadoria que entrou no estoque. À medida que ocorrem as vendas, vamos 
dando baixa no estoque a partir das primeiras mercadorias que foram compradas e ainda se 
mantêm em estoque. Isto equivale à seguinte lógica: vendemos as mercadorias que compramos 
primeiro ou, então, as primeiras unidades produzidas (TADEU, 2011).
Daí dizermos que, a partir deste critério de avaliação do estoque, o valor dos produtos 
em estoque é representado pelos preços dos produtos antigos (dos produtos/mercadorias) 
apresentando, dessa forma, uma relação bastante significativa com o custo de reposição.
É óbvio que, do ponto de vista contábil, a diferença entre o preço de compra e o preço que 
vamos adotar para venda pode ser expressiva, o que impacta positivamente a margem de 
lucro. Assim: se compro um produto por R$ 10,00 e a venda é feita por R$ 30,00 em função, 
digamos, de uma variação de preço orientada pelo mercado, então minha margem de lucro vai 
ser elevada, consequentemente, a tributação sobre o lucro também. 
Para Tadeu (2011), é por isso que os gestores posicionam-se contrários a este critério para 
determinar o custo dos estoques. Vamos a um resumodo significado deste critério de valoração 
do estoque para alguns produtos ou materiais: 
 9 Este critério pode ser interessante, tecnicamente, quando se trata de produtos ou 
materiais que estão sujeitosà perda de qualidade em função de sua perecibilidade 
(PAOLESCH,2012).
 9 No que tange aos custos reais dos recursos usados na elaboração de uma mercadoria ou 
até mesmo de venda, este critério é mais coerente do que os demais critérios existentes 
(PAOLESCH, 2012).
Para podermos comparar com o sistema de custo médio, vamos observar como ficariam as 
mesmas operações do exemplo anterior, agora avaliados pelo PEPS.
12
Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Entradas Saídas Saldo
Data Histórico Quant.
Custo 
Unitário R$
Total R$ Quant.
Custo 
Médio R$
Total R$ Quant.
Custo 
Médio R$
Total R$
03.12.2004 Compra 100 20,00 2.000,00 - - - 100 20,00 2.000,00
10.12.2004 Compra 120 22,00 2.640,00 - - -
100 20,00 2.000,00
120 22,00 2.640,00
220 4.640,00
15.12.2004 Venda - - - 10 20,00 200,00
90 20,00 1.800,00
120 22,00 2.640,00
210 4.440,00
23.12.2004 Compra 100 23,00 2.300,00 - - -
90 20,00 1.800,00
120 22,00 2.640,00
100 23,00 2.300,00
310 6.740,00
28.12.2004 Venda - - -
90 20,00 1.800,00 0 0 0
110 22,00 2.240,00 10 22,00 220,00
200 4.220,00 110 2.300,00
 Totais 320 - 6.940,00 210 - 4.420,00 110 2.520,00
Tabela 4 - Método de Avaliação do Estoque pelo Critério PEPS
Vamos analisar a avaliação do estoque final considerando o método PEPS em um 
momento com inflação, ou seja, quando os preços de aquisição estão se alterando 
constantemente. Exemplo:uma mercadoria X comprada três semanas atrás custou R$ 
10,00; a mesma mercadoria comprada duas semanas atrás custou R$ 15,00 e uma semana 
atrás custou R$ 25,00. Essas variações de preço semanais alteram substancialmente o 
custo de uma mercadoria vendida nesta semana, dependendo do critério de avaliação 
do estoque que estejamos usando. 
Nossa perspectiva, neste caso, é o critério PEPS – Primeiro que Entra é o Primeiro que 
Sai –, portanto a venda da mercadoria nesta semana terá o custo lançado a menor, ou 
seja, o preço de aquisição de R$ 10,00. Isso faz toda a diferença na margem de lucro, 
pois, se usássemos a última mercadoria, esta teria sido adquirida a R$ 25,00, o que 
levaria a um resultadomenor em termos de lucro. Os valores que usamos na tabela nos 
dizem a mesma coisa; os valores são menores, mas a lógica é a mesma.
Ao analisarmos a tabela acima, percebemos que, devido ao fator inflação, que elevou 
o preço do produto, o saldo final do estoque ficou mais alto: R$ 2,50, em detrimento 
do anterior, R$ 2,34, que foi o valor pelo método do custo médio. Porém o aspecto 
importante na determinação do retorno é o primeiro preço e o preço de venda final, que, 
certamente, é superior ao preço de aquisição do último a ser comprado (WANKE, 2011).
Agora vamos para o terceiro método de avaliação dos estoques, o UEPS ou LIFO – 
derivada do inglês – “Last In First Out”
13
UEPS - Último a Entrar, Primeiro a Sair (LIFO) – Last In First Out.
A sigla sugere que o custo da mercadoria adotada para determinar a diferença entre o custo 
de aquisição e o valor de venda seja o preço do último produto que entrou no estoque. Neste 
critério, o procedimento vai ser adotar o “último que entra no estoque é o primeiro a sair do 
estoque” (WANKE, 2011).
Se estivéssemos nos referindo às características das mercadorias e estas fossem determinantes 
de uso dos critérios existentes, naturalmente, teríamos produtos adequados a este critério, como, 
por exemplo, os vinhos. Os vinhos mais antigos têm mais valor e, assim, ao adquirirmos garrafas 
de vinho para venda, estaríamos vendendo as últimas que entraram e mantendo no estoque as 
primeiras que foram adquiridas, com uma perspectiva de valorizar o produto em estoque. No 
entanto, a orientação para o uso do critério não se resume a essa perspectiva do empresário do 
setor (TADEU, 2011).
A suposição neste critério de avaliação do estoque é que o estoque final consiste nas unidades 
mais antigas e é avaliado ao custo dessas unidades. Assim, de acordo com o método UEPS, o 
custo dos itens vendidos ou alocados para produção, no caso fabril, tende a refletir o custo dos 
itens mais recentemente comprados.
Ainda, para Tadeu (2011), o critério UEPS permite reduzir os lucros líquidos relatados a 
uma importância que, se colocada à disposição dos acionistas, poderia prejudicar as operações 
futuras da empresa.
Vamos supor que estivéssemos em um período de inflação. Neste ambiente, ométodo UEPS 
não alcança a realização do objetivo básico, porque são debitados contra a receita os custos 
mais recentes das aquisições e não o custo total de reposição de todos os itens utilizados, como 
salienta Wanke (2011). Outra questão é que, como nos critérios já mencionados, este método 
também possui vantagens e desvantagens, como as elencadas abaixo:
 9 entende-se que este critério é mais realista do que os demais;
 9 os saldos dos estoques são menores, implicando negativamente nas margens de lucro, 
pelo menos em momento de inflação, e o inverso ocorre em momento de deflação.
O que acontece é que os preços mais elevados de aquisição dos produtos são apropriados 
mais rapidamente pelo produto produzido ou pelo produto vendido, levando a margem de 
lucro sobre o produto a ser menor. De acordo com Paolesch (2012), a relação entre custos 
correntes para a fabricação ou a comercialização dos produtos está mais próxima da receita 
corrente da empresa à medida que a mesma realiza a venda, por isso os lucros são menores. 
Vale ressaltar que isso só acontece se o ambiente econômico estiver vivendo uma oscilação dos 
preços: inflação.
14
Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Vamos a um exemplo, porém, com mais entradas e saídas. Vamos considerar 10 operações 
entre compras e vendas ou, ainda, entre entradas e saídas de mercadorias do estoque.
Exemplo I
Considere, na tabela abaixo, que as entradas são as compras de uma mercadoria qualquer 
e as saídas são as vendas da mercadoria em questão. Observe que, ao adotarmos o método 
de avaliação dos estoques a partir do UEPS – Último que Entra é o Primeiro que Sai –, vamos 
baixar o valor do estoque a partir dos últimos produtos que entraram nos estoques, ou seja, das 
últimas compras. 
 9 Entrada de mercadoria em 01/08 – Compra de 50 unidades por R$ 75,00
 9 Entrada de mercadoria em 03/08 – Compra de 60 unidades por R$ 60,00
 9 Saída de mercadoria em 04/08 –venda de 5 unidades por R$ 80,00
 9 Entrada de mercadoria em 06/08 – Comprade 100 unidades por R$ 85,00
 9 Saída de Mercadoria em 09/08- Venda de 50 unidades por R$ 85,00
 9 Saída de Mercadorias em 12/08 – Venda de 20 unidades por R$ 85,00
 9 Entrada de Mercadoria em 15/08 – Compra de 130 unidades por $ 95,00
 9 Entrada de Mercadoria em 18/08- Compra de 30 unidades por R$ 100,00
 9 Saída de Mercadoria em 25/08 – Saída de 30 unidades por R$ 100,00
 9 Entrada de Mercadoria em 31/08- Compra de 25 unidades R$ 105,00
Veja os lançamentos na Ficha de Controle de Estoque e a avaliação do estoque final pelo 
método UEPS.
Descrição do Produto: Qualquer Mercadoria - Método UEPS - Ficha de Controle
Data Quant Unitário Total Quant Unitário Total Quant Unitário Total
01/08/X7 50 75,00 3.750,00 - - - 50 75,00 3.750,00
03/08/X7 60 80,00 4.800,00 - - - 60 80,00 4.800,00
Subtotal 110 8.550,00
04/08/X7 - - - 50 80,00 4.000,00 50 80,00 4.000,00
10 80,00 800,00
06/08/X7 100 85,00 8.500,00 - - - 100 85,00 8.500,00
Subtotal 160 13.050,00
09/08/X7 50 85,00 4.250,00 50 85,00 4.250,00
Subtotal 110 8.800,00
12/08/X7 20 85,00 1.700,00 20 85,00 1.700,00
30 85,00 2.550,00
Subtotal 90 7.100,00
15/08/X7 130 95,00 12.350,00 130 95,00 12.350,00
18/08/X7 30 100,00 3.000,00 30 100,00 3.000,00
Subtotal 250 22.450,00
25/08/X7 30 100,00 3.000,00 45 75,00 3.000,00
70 95,00 6.650,00 30 85,00 6.650,00
15
60 95,00 5.700,00
250 12.800,00
31/08/X7 25 105,00 2.625,00 25 105,00 2.625,00
Total 395 540,00 35.025,00 235 520,00 19.600,00 230 15.425,00
Tabela 5 - Método UEPS -Último que Entra, Primeiro que Sai.
Veja que os valores tidos como saldo do estoque final mantêm os valores antigos e é dada 
saída aos valores novos, ou seja, aos últimos. Logo, as últimas mercadorias a entrar no estoque 
são as primeiras a sair do estoque. As baixas do estoque acontecem a partir das últimas 
mercadorias que entraram no estoque.
 
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Para você melhorar sua compreensão, veja, agora, a questão pela ótica contábil. Assista ao 
vídeo, disponível no site abaixo, com bastante paciência para avançar neste tema:
www.youtube.com/watch?v=HxcWrYTvrfY
O Critério de Avaliação dos Estoques e a Margem de Lucro
Para entendermos como os critérios de avaliação poderão afetar os lucros, precisamos de 
um conceito importante encontrado nas análises das demonstrações dos resultados econômicos 
de uma empresa – DRE. É importante vincularmos a questão do CMV – Custo da Mercadoria 
Vendida – para, então, entendermos como os lucros serão diferentes à medida que alteramos o 
critério de avaliação dos estoques, como comentado acima (MARION, 2009).
O Critério PEPS e a Margem de Lucro
Com o critério de avaliação a partir do método PEPS, as mercadorias que primeiro entram 
na empresa devem ser as primeiras que sairão no momento da venda. Com isso, o valor do 
CMV (custo das mercadorias vendidas) corresponde ao valor dascompras mais antigas, isto 
é, no momento da venda de produtos que foram adquiridos em diferentes períodos e com 
preços variados, serão registrados os valores dos produtos que foram comprados nos primeiros 
períodos (MARION, 2009).
Exemplo:
Vamos supor que a empresa na qual você trabalha comercialize o produto XYZ. Digamos 
que, em janeiro de um ano X, ela tivesse em estoque 200 unidades desse produto que foi 
adquirido por R$50,00 cada unidade. Digamos, ainda, que, em fevereiro, ela tenha adquirido 
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Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
mais 300 unidades ao preço de R$ 65,50 cada e que,em março do mesmo ano X, a empresa 
tenha realizado uma venda de 250 unidades do produto por R$ 70,00 a unidade. Podemos 
determinar o saldo do estoque assim como o lucro da empresa pelos métodos indicados e 
verificarmos qual deles pode indicar melhor lucratividade e qual deles é mais adequado à 
legislação do Imposto de Renda, por exemplo. Vamos lá?
Organizando os dados indicados no exercício:
 9 Estoque inicial – 200 unidades – compradas por R$ 50,00
 9 Entradas no estoque – 300 unidades – compradas por R$ 65,50
 9 Saída do estoque- 250 unidades – Vendidas por R$ 70,00
Saldo do Estoque a partir do Critério PEPS – Primeiro que Entra, Primeiro que Sai.
Pelo critério que estamos adotando, vamos tirar as 200 unidades que foram adquiridas 
primeiro e mais 50 unidades da segunda aquisição. Então, a diferença será o saldo do Estoque 
medido ao preço de aquisição.
Logo:
 · (200 x 50,00 = 10.000,00) e mais (50 x 65,50 = 3.275,00). Sobraram 250 unidades ao 
preço de aquisição de R$ 65,50. 
Logo:
 · O saldo do estoque é = R$ 16.375,00
O Lucro obtido com a venda é igual à Receita Bruta obtida com a venda menos o Custo da 
Mercadoria Vendida. Ou seja, CMV = 10.000,00 + 3.275,00 = 13.275,00e a Receita Bruta de 
Venda é igual a 250 unidades vezes 70,00, que é igual a 17.500,00.
Assim, lucro total = RBV – CMV = 17.500 – 13.275,00 = 4.225,00
Saldo do Estoque a partir do Critério UEPS – Último que Entra, Primeiro que Sai.
Pelo critério que estamos adotando agora, vamos tirar as 250 unidades que foram adquiridas 
por último e, caso estas não fossem suficientes, teríamos de tirar mais unidades adquiridas 
anteriormente. Então, a diferença será o saldo do estoque medido ao preço de aquisição.
Logo: 
 · (250 x 65,50 = 16.375,00). Como a quantidade adquirida por último foi suficiente, 
vamos ao saldo do Estoque ao preço de aquisição. Sobraram 50 unidades a R$ 65,50 e 
mais 200 unidades a R$ 50,00.
Logo:
 · O saldo do estoque é = (50 x 65,50 + 200 x 50,00) = 3.275,00 + 10.000,00 = 13.275,00
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O Lucro obtido com a venda é igual à Receita Bruta obtida com a venda menos o Custo da 
Mercadoria Vendida. Ou seja, CMV = 250 x 65.50 = 16.375,00e a Receita Bruta de Venda é 
igual a 250 unidades vezes 70,00, que é igual a 17.500,00.
Assim,lucro total = RBV – CMV = 17.500 – 16.375,00 = 1.125,00
Veja que o saldo do estoque é menor, o que implicará no lucro da empresa.
Saldo do Estoque a partir do Critério MMP – Custo Médio Ponderado.
Pelo critério que estamos adotando agora, vamos somar os valores adquiridos e tirar a média 
e, a partir dessa média, vamos calcular a receita de vendas e o saldo do estoque. 
Logo, o Custo Médio Ponderado é : [(200 x 50,00 + 300 x 65,50]/ 500 = 59,30 
O que estamos salientando é o valor da mercadoria vendida ou o custo da mercadoria 
vendida será o valor médio, logo, R$ 59,30. O mesmo procedimento será adotado para o saldo 
do estoque final. Multiplica-se a quantidade em estoque pelo valor médio, ou seja, R$ 59,30. 
Logo:
 · O saldo do Estoque é = (250 x 59,30) = 14.825,00.
O Lucro obtido com a venda é o resultado da Receita Bruta obtida com a venda menos 
(subtraído) o Custo da Mercadoria Vendida. Ou seja, CMV = 250 x 59,30 =14.825,00 e a 
Receita Bruta de Venda é igual a 250 unidades vezes 70,00, que é igual a R$ 17.500,00
Assim,lucro total = RBV – CMV = 17.500 – 14.825,00 = 2.675,00
Vejamos uma comparação no quadro abaixo, em que estão os três critérios de avaliação dos 
estoques. Nele, podemos notar a diferença nas margens de lucro à medida que alteramos o 
método de avaliar os estoques.
PEPS MPM UEPS
Receitas 17.500,00 17.500,00 17.500,00
(-) CMV 13.275,00 14.825,00 16.375,00
= Lucro 4.225,00 2.675,00 1.125,00
Estoque Final 16.375,00 14.825,00 13.275,00
Tabela 6 - Quadro Comparativo dos Diversos Critérios de Controle de Estoque
Como você pode observar, o critério UEPS tende a criar retornos menores, ou seja, menores 
lucros e, portanto, custos da mercadoria vendida maiores. Se houver processo inflacionário 
significativo, o resultado será pior ainda, diz Ching (2010).Lembre-se de que este critério não é 
aceito pela legislação do Imposto de Renda. 
O critério adotado para avaliar os estoques interfere em indicadores de desempenho da 
atividade econômica da empresa, por exemplo, na margem de lucro. O critério de avaliação de 
estoques interfere nos saldos finais dos estoques.
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Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
De outro modo, podemos dizer que a relação entre os critérios de avaliação e o resultado 
econômico da atividade em um período se dá, inicialmente, pelo fato de que, quanto maior o 
valor de avaliação dos estoques (valor do final do período em analise), menor será o valor dos 
Custos das Mercadorias Vendidas (CMV). Ter um CMV menor implica em um maior resultado 
do exercício, o que acarreta num valor maior do imposto de renda a ser pago pela empresa.
Para Pensar
Para Ching (2010), algumas empresas preferem ter um valor menor no lucro para ter 
um valor menor de imposto de renda a pagar; outras empresas buscam um valor maior 
no lucro para distribuir aos acionistas,através de dividendos, e valorizar-seno mercado.Para isso, 
é necessário que os seus administradores escolham, entre os métodos de avaliação do estoque, o 
critério que atenda às suas necessidades gerenciais e que também atenda às exigências fiscais, que 
não permitem o uso de todos os critérios existentes deavaliação de estoque.
Veja as diferenças entreum ambiente com inflação e outro sem inflação:
Avaliação dos estoques em um momento de inflação (preços subindo). Neste ambiente, os 
valores dos preços são crescentes em função de vários fatores econômicos. Desta forma, ao longo 
do tempo, cada compra, mesmo em quantidades iguais, terá valor sempre mais alto que a anterior.
Avaliação dos estoques em um momento de deflação (preços em queda) Neste ambiente, 
os valores dos preços são decrescentes em função dos fatores econômicos. Desta forma, ao longo do 
tempo, cada compra, mesmo em quantidades iguais, terá valor sempre mais baixo que a anterior.
Conclusão
A periodicidade da avaliação do estoque pode seguir a apuração do Imposto de Renda, ou 
seja, pode ser trimestral ou anual. No caso de apuração anual, por ocasião de levantamento de 
balanço para suspensão ou redução do imposto, durante o ano-calendário, também devem ser 
levantados e avaliados os estoques (MARION, 2009).
As mercadorias, as matérias-primas e os bens em almoxarifado serão avaliados pelo custo 
de aquisição; os produtos em fabricação e acabados serão avaliados pelo custo de produção; 
e o valor dos bens existentes no encerramento do período-base poderá ser avaliado pelo custo 
médio ou das últimas aquisições.
O mais aconselhável é a adoção dos critérios Custo Médio Móvel Permanente ou Custo 
Médio Móvel Mensal, pois eles espelham maior realidade nos custos, no lucro e no estoque final 
(WANKE, 2011).
O único que não é aceito pela legislação do Imposto sobre a Renda é o UEPS, pois esse 
critério distorce completamente os resultados, apresentando custo maior, lucro menor e estoque 
final diferente do da realidade. Por fim, paraTadeu (2011), a empresa poderá adotar o critério 
que achar mais conveniente,mas, ao usar o UEPS, deverá apresentar a diferença para tributação 
no Livro de Apuração de Lucros e Resultados.
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Material Complementar
Vídeo:
Assista ao vídeo disponível no link: www.youtube.com/watch?v=qcBNv9zWawU
Esse vídeo mostra os critérios de avaliação dos estoques pela ótica da contabilidade, o que ajudará 
você a entender o vínculo da gestão de estoque com a contabilidade.
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Unidade: Critérios de Avaliação dos Estoques: Metodologias 
Referências
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia 
de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004.
BRUNI, A. L., FAMÁ, R. – Gestão de Custos e Formação de Preços: Atlas. 2012. 
CHING, Y.H. – Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. 4ª. Edição. São 
Paulo: Atlas, 2010.
CORRÊA, H. L. Gestão de Redes de Suprimento: integrando cadeias de suprimento 
no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª ed. São Paulo: 
Atlas, 2009.
FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P. F. Logística empresarial: a perspectiva 
brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. Carlos. Contabilidade Básica. 4ª. Edição. São Paulo, Editora Atlas, 2009. 
MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais 
erecursos patrimoniais. 1. ed. São Paulo: Saraiva,2002.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ª ed. Rio de 
Janeiro: Campus, 2007.
PAOLESCH, B. – Almoxarifado e Gestão de Estoques. São Paulo: Editora Erica,2012.
POZO, Hamilton. Administração de materiais e patrimoniais: uma abordagemlogística, 
4ª ed. São Paulo: Atlas 2007.
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: 
Pearson Education, 2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São 
Paulo: Atlas, 2009.
TADEU, H. F. B. Gestão de Estoques: Fundamentos, Modelos Matemáticos e Melhores 
Práticas Aplicadas. Editora Cengage Learning. São Paulo, 2011.
VIANA, João José. Administração de Matérias. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WANKE, P. F. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos 
quantitativos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
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Anotações
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Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil 
Tel: (55 11) 3385-3000

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