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Prévia do material em texto

1) Noções gerais sobre o Direito Internacional Público
O estudo do Direito Internacional passa pela apreciação tanto do Direito Internacional Público quanto pelo Direito
Internacional Privado. Todavia, embora ambas as variantes tratem de direito internacional, é fato que a distinção entre elas
é também patente.
O Direito Internacional Público tem por objeto as relações internacionais de seus sujeitos (classicamente os Estados e
hodiernamente os Estados, as Organizações Internacionais Intergovernamentais e os indivíduos); o Direito Internacional
Privado tem por escopo regular as relações entre particulares (portanto relações privadas) que ultrapassam aos limites de
aplicabilidade de norma originária de apenas um Estado; daí porque, como sustentado pelos estudiosos, versar sobre regras
de solução de conflitos de leis no espaço, quando determinado caso concreto se conecte a normas originárias de mais de
um Estado.
O Direito Internacional, embora posições contrárias possam ser encontradas, data seu surgimento como disciplina a partir
do século XVII notadamente com a paz de Westfália (Tratados de Muster e Osnabruk), que colocou fim à Guerra dos 30
Anos. Outra parte da doutrina apresenta a sua existência, inquestionavelmente, anterior a tal período, por conta de
manifestações na Antiguidade (tratado atinente à fronteira comum entre Lagash e Umma – cidades da Mesopotâmia,
celebrando acordos de paz, transcritos em pedras, as pedras sumérias, que tinha como vínculo coercitivo a ira dos deuses
sumérios, os quais exigiriam, com suas fúrias, os eventuais termos do acordo violados) e aquele firmado entre Ramsés II do
Egito e Hatusi III dos hititas, no século XIII a.C., denominado de Tratado de Kadesh. 
O advento dos “Descobrimentos” (destaque entre aspas em razão de parte da doutrina entender o descobrimento como um
estado de dominação e invasão de povos europeus às terras consideradas incultas) foi um o momento em que o Direito
Internacional assume uma maior importância nas relações entre os povos. A partir dos “Descobrimentos” surge um regime
jurídico relativo ao mar, à navegação e à posse das terras recém conhecidas. Posteriormente, os tratados de Westfália
trazem paz à Europa e fomentam um crescente fluxo comercial que, por sua vez, definem uma relação baseada, sobretudo,
pelos tratados bilaterais entre os Estados. Esses tratados passam a nortear e a limitar seus territórios e suas
representações diplomáticas. Além disso, a paz de Westfália define um sistema internacional como pluralista de Estados
independentes e soberanos, e por sua vez, ressalta a importância dos conceitos de soberania, de independência (dos
Estados europeus) e de não-intervenção. 
O recurso à força era, ainda, um direito dos Estados e não protegia, obviamente, os mais fracos. Os Estados tinham
liberdade para fazer guerras. Nesta época os princípios jurídicos internacionais não apresentavam aos sujeitos uma
proteção consistente. O Direito Internacional era axiologicamente neutro, sem valores superiores e tampouco com a
intenção de corrigir assimetrias e desigualdades. Foi a partir da Revolução Francesa e da Independência dos EUA, que com
seus desdobramentos, marcaram o início da transição do poder da monarquia para o povo (ideia contemporânea de
democracia), que o Direito Internacional passa a ser aquele das relações entre os povos constituídos de indivíduos iguais,
livres e autodeterminados.
O Congresso de Viena, ou Conserto de Viena, corresponde a um importante momento histórico ao desenvolvimento do
hodierno Direito Internacional Público, pois foi com o Congresso de Viena que declara o fim das guerras napoleônicas,
constituindo um importante marco ao desenvolvimento da coexistência pacífica entre os Estados europeus. Além disso, o
Congresso de Viena promoveu a proibição do tráfico de escravos na Europa, criou regras de navegação, especialmente
entre os rios Reno e Danúbio, promovendo a segurança comercial por vias fluviais e marítimas, definiu regras de protocolos
diplomáticos, tão importantes às relações entre os Estados, tendo, portanto, intensificado o sistema multilateral de
cooperação política e econômica na Europa. 
O Século XX, chamado por Eric Hobsbawm como a era dos extremos, foi decisivo ao desenvolvimento e importância do
Direito Internacional Público, pois foi o século de duas grandes guerras mundiais, de polarização das relações
internacionais (EUA liberal e capitalista, URSS comunista) cuja polarização culminou com a Guerra Fria, gerando diversas
guerras civis (ex. Guerra do Vietnã) e ainda o século XX assistiu a uma onda de descolonizações de territórios africanos e
asiáticos, que viviam sob o domínio de países europeus. 
O fim da I Guerra Mundial marca um novo período do Direito Internacional onde atuam não apenas os Estados, mas também
novos sujeitos de direito internacional, pela criação de organizações internacionais e com a assinatura de tratados
multilaterais dentre os quais podemos destacar a Liga das Nações (também conhecida como Sociedade das Nações) e o
Tribunal Permanente de Justiça Internacional. Ainda que a Liga das Nações não tenha conseguido atingir seus principais
objetivos, dentre os quais, a manutenção da paz e da segurança internacionais, ela deixou as fundações para a criação da
Organização das Nações Unidas e da Corte Internacional de Justiça, a Corte de Haia.
Ademais, o fim da I Guerra Mundial trouxe grandes desafios, além de reconstruir as relações mundiais, lidar com os
vencidos, com os chamados perdedores da guerra, em especial, a Alemanha. O período entre guerras (1918-1939) foi uma
lição à sociedade internacional, pois a Alemanha saiu fragilizada e destruída da I Guerra Mundial, tendo que adimplir com
obrigações pecuniárias, que por consequência disso, teve destruída sua economia e sofreu um extremo abalo do seu
nacionalismo. Emergiu com isso o partido nazista, que ascendeu ao poder na Alemanha, de forma democrática, sob a ideia
de reconstrução da economia alemã e do ressurgimento do nacionalismo alemão. A maléfica consequência disso fio o
início da II Guerra Mundial, cujo estopim foi a invasão alemã à Polônia em 1939. 
Ao término da II Guerra Mundial (1945) a sociedade internacional se depara com novos e mais intensos desafios:
restabelecer a paz, reconstruir os Estados, especialmente europeus, manter a paz e a segurança internacionais. A II Guerra
Mundial deixou dois importantes legados: as armas nucleares e o holocausto. Portanto, nunca a paz foi tão cara à
sociedade humana, especialmente após a certeza de que o ser humano não apenas construiu a bomba atômica, como se
mostrou capaz de usá-la, não obstante tratar-se do uso desproporcional da força, capaz de atingir alvos civis em meio à
guerra, o que após a entrada em vigor do Estatuto de Roma (2002), que criou o Tribunal Penal Internacional, tornou tais
condutas como crime de guerra. Uma III Guerra Mundial parecia, como ainda parece, uma imensa ameaça à sociedade
humana. Dessa maneira, em 1945 foi concluída a Carta da ONU (Organização das Nações Unidas), tratado internacional que
determinou a criação da ONU. 
O holocausto, uma barbárie humana, eliminou milhões de seres humanos, isso em razão de suas características
secundárias (como judeus, ciganos, comunistas, negros, homossexuais), resultado de um ideal de supremacia racial. Tal
barbárie promoveu, em 1948, sob os auspícios da ONU, a conclusão da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que se
inspira nos ideais da Revolução Francesa, declarando, já em seu artigo primeiro que todos os seres humanos nascem livres
e iguais em dignidade e direitos, estabelecendo assim a dignidade humana como princípio básico ao sistema jurídico, além
disso, consagrou a universalização da proteção do indivíduo (universalização: garantia de direitos, promoção e proteção da
dignidade humana a todos os indivíduos da família humana). Portanto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos
tornou-se um marco ao Direito Internacional Público,inspirando ainda diversas constituições de Estados soberanos de
diferentes regiões do planeta, além de estabelecer, mundialmente, valores básicos à vida humana a serem respeitados e
perseguidos pelos países, transformando o paradigma do direito da ordem dos Estados, detentores exclusivos do poder
(monarcas e súditos), para a lógica do Estado de direito (governantes e indivíduos).
2) Fontes do Direito Internacional Público
Comentários preliminares: 
O professor internacionalista Hedley Bull afirmou que as relações internacionais são anárquicas, isso em razão da ausência
de poder centralizado (não há no sistema internacional um órgão detentor do poder, que possa legislar, julgar e administrar
todos os Estados e Organizações Internacionais). Por isso, a construção das normas internacionais depende de consenso
entre os sujeitos de direito internacional (consideradas normas horizontais, distintas da pirâmide kelseniana do poder).
Nessa medida, importante o estudo das fontes do direito internacional. 
O Direito Internacional tem, portanto, como função, identificar o princípio de organização em cada fase histórica e
proclamar a supremacia em relação aos princípios colidentes. Estabelecer regras de coexistências (e de cooperação) entre
atores internacionais. Reduzir a anarquia internacional, por meio de regras comuns entre os Estados, (relação ordenada
entre governos). E por fim, mobilizar a obediência em rações às regras de coexistência e cooperação, com objetivo de
equilibrar o poder, que é, e sempre foi assimétrico, nas relações internacionais. 
A Corte Internacional de Justiça (principal órgão jurisdicional da Organização das Nações Unidas, também denominada por
Tribunal Internacional de Haia) carreia as fontes por ela utilizadas na solução das questões que lhe sejam apresentadas,
razão pela qual os estudiosos a apresentam como referência no estudo das fontes do direito internacional. A CIJ, criada em
1945 pela Carta da ONU, tem um estatuto próprio, o Estatuto da Corte Internacional de Justiça, cujo artigo 38 estabelece: 
A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem
submetidas, aplicará:
a. as convenções internacionais, quer gerais, quer especiais, que estabeleçam regras expressamente
reconhecidas pelos Estados litigantes;
b. o costume internacional, como prova de uma prática geral aceita como sendo o direito;
c. os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas nações civilizadas;
d. sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados
das diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direito.
Assim, podemos indicar como fontes desta disciplina os tratados, os costumes e os princípios gerais de direito (analogia,
justiça, equidade, direito adquirido, princípio de preclusão, pacta sunt servanda, boa-fé, ex juria jus non oritur: conduta
ilícita não deve gerar direito) nos moldes com que o faz o referenciado diploma. No mesmo diploma normativo (o artigo 38
do Estatuto da Corte de Haia) encontramos a jurisprudência no rol das fontes. Todavia, a jurisprudência, assim como a
doutrina, deve ser posta no rol dos denominados meios de integração do direito (fontes auxiliares), sem prejuízo do papel
importante e da característica peculiar da jurisprudência frente ao direito internacional.
Na esteira do tema, cabe acrescentar, ainda, a alocação, por estudiosos, dos atos unilaterais e das resoluções das
organizações internacionais no rol das fontes desta disciplina. Pela importância que apresentam para o direito
internacional, os atos unilaterais e as decisões (resoluções) das organizações internacionais, assim como os tratados
internacionais, serão por nós estudados em aulas apartadas.
No que se refere à equidade, menciona o Estatuto da Corte Internacional de Justiça que sua utilização somente poderá
ocorrer acaso as partes envolvidas no litígio concordem com sua aplicação. A referência feita pelo mencionado diploma
internacional, no que toca à equidade, vem no sentido de se julgar o conflito aplicando-se o que é “certo” e “bom” para a
justiça do caso concreto (julgamento “ex aequo et bono”).
3) Princípios do Direito Internacional Público
Segundo o Estatuto da Corte Internacional de Justiça, servem como fontes do Direito Internacional Público os princípios
gerais de direito assim reconhecidos pelas nações civilizadas. Os princípios gerais não estão acima do Direito. Eles
exercem uma função imediata ao conformar ou abrindo caminho para soluções jurídicas, pela sua interpretação e
construção doutrinal. O Art. 38 do Estatuto do Estatuto da Corte Internacional de Justiça contempla os "princípios gerais de
direito", oferecendo de forma elucidativa a sua presença na dinâmica jurídica internacional vez que são colocados a par dos
costumes e dos tratados como fontes do Direito Internacional Público. Essa norma cria condições para que a Corte tenha a
base jurídica para resolver qualquer caso, mesmo na falta ou deficiência de preceito que a preveja.
Dentre os princípios gerais as normas de jus cogens prevalecem sobre todas as outras normas, pois estão situadas em um
patamar superior, de absoluta necessidade e cumprimento. São normas aceitas e reconhecidas pela comunidade
internacional como normas que a sua derrogação não é permitida, só podendo ser modificada por obra de uma nova norma
com a mesma natureza. Assim, estas normas têm uma enorme dimensão valorativa. A sua construção subjetiva incorpora
normas e valores que sejam portadores de valores que são caros à comunidade internacional, à humanidade e que se impõe
à conduta de seus respectivos membros. Constitui parte essencial do jus cogens a proteção dos direitos humanos.
Devemos, também, em relação aos princípios gerais do direito, destacar aqueles constantes no Art. 4 da Constituição
Federal que norteiam nossas relações internacionais, ou seja: o da não-intervenção; o da autodeterminação dos povos; o da
igualdade entre os Estados; o da defesa da paz; o da solução pacífica dos conflitos; o do repúdio ao terrorismo e ao racismo;
o da cooperação entre os povos para o progresso da humanidade, e o da concessão de asilo político.
Fontes bibliográficas:
Abaixo indicamos as referências bibliográficas que poderão ser consultadas com o intuito de aprofundamento dos estudos.
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de Direito Internacional Público. 24.
ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 15. ed. rev. e ampl. São Paulo: Renovar, 2004. 2 vol.
Exercício 1:
O sistema internacional universal de proteção à pessoa humana tem como marco inicial:
A)
A Declaração Universal dos Direitos Humanos.
B)
Os acordos de Westphália.
C)
A Convenção Americana de Direitos Humanos.
D)
A Assembleia Geral da ONU.
E)
Congresso de Viena.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
Exercício 2:
Analisando as relações internacionais, é correto afirmar:
A)
Os Estados são os únicos sujeitos de direito internacional.
B)
O poder, em razão do sistema de pluralidade de Estados, é dividido igualmente entre as
nações do planeta.
C)
Os Estados são independentes e nunca sofrem intervenções externas.
D)
As relações internacionais são anárquicas, na medida em que inexiste um poder centralizado,
uma autoridade central que detenha o controle do poder.
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 3:
Dentre as principais fontes do direito internacional, conforme estabelecido pelo artigo 38 do
Estatuto da Corte Internacional da Justiça, pode-se afirmar que
A)
Os tratados internacionaisde natureza geral, concluídos por escrito e regidos pelo Direito
Internacional são fontes auxiliares do Direito Internacional.
B)
Os tratados, por garantirem segurança jurídica, são as fontes hierarquicamente mais elevadas
do Direito Internacional.
C)
As decisões judiciárias e a doutrina dos juristas mais qualificados de diferentes nações, são
consideradas fontes auxiliares do Direito Internacional.
D)
Por estarem desvinculados da vontade dos Estados, a jurisprudência internacional, a doutrina
e os princípios gerais de direito não podem ser consideradas fontes do direito internacional.
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 4:
O sistema plural de uma sociedade de Estados independentes, mediante a igualdade formal
entre os Estados, característica do hodierno Direito Internacional, se desenvolve:
A)
Após a Primeira Guerra Mundial.
B)
Após a Segunda Guerra Mundial.
C)
Após a Paz de Vestfália em 1648.
D)
Após a Revolução Francesa.
E)
Após a independência dos Estados Unidos da América.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 5:
Sobre a paz de Vestfália é correto afirmar:
A)
Definiu um sistema bilateral das relações internacionais.
B)
Proibiu o tráfico de escravos na Europa.
C)
Definiu regras de navegação, as quais influenciaram o hodierno direito do mar.
D)
Fortaleceu o sistema pluralista de Estados soberanos.
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 6:
A Revolução Francesa e a Independência dos Estados Unidos:
A)
Foram extremamente relevantes à consagração dos direitos econômicos, sociais e culturais.
B)
Foram essenciais à consagração dos direitos civis e políticos, os chamados direitos de
liberdade.
C)
Estabeleceram a paz europeia e nas Américas, respectivamente.
D)
Fortaleceram o poder absolutista na Europa.
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 7:
As normas de direito internacional peremptorio (Jus Cogens):
A)
Não guardam qualquer relação com o conceito de obrigações erga omnes;
B)
Só podem ser derrogadas por costume internacional;
C)
Pressupõem uma ordem pública internacional não disponível para os Estados individualmente;
D)
Podem ser derrogadas por tratado;
E)
Todas as afirmativas estao erradas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 8:
O estudo do Direito Internacional refere-se:
A)
Apenas ao Direito Internacional Público;
B)
Apenas ao Direito Internacional Privado;
C)
Apenas às relações entre organismos internacionais;
D)
Apenas às relações entre Estados;
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 9:
O surgimento do Direito Internacional Público data:
A)
do século XVIII;
B)
do século XIX;
C)
do século XX;
D)
do século XXI;
E)
da antiguidade.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 10:
Doutrinariamente (do ponto de vista dos estudiosos do direito internacional):
A)
Fontes são apenas aquelas indicadas pelo artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça;
B)
No rol das fontes devem ser incluídos os atos unilaterais e as decisões das organizações internacionais;
C)
Fontes são apenas aquelas indicadas no artigo 38 da Carta da ONU – Organização das Nações Unidas;
D)
As organizações não governamentais são consideradas sujeitos de Direito Internacional Público;
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 11:
Relativamente à jurisprudência e à equidade, frente ao Direito Internacional Público, é correto afirmar que:
A)
São por ele observadas;
B)
Não são por ele observadas,
C)
Somente não são observadas pela Corte Internacional de Haia;
D)
Somente são observadas pela Corte Internacional de Haia;
E)
Todas as assertivas estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
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Exercício 12:
De acordo com o Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, são fontes do direito internacional os tratados
internacionais, ...
A)
O costume internacional, os principios gerais do direito, as decisões judiciárias e a doutrina, de forma auxiliar,
admitindo, ainda a possibilidade da Corte decidir ex aequo et bono, se as partes concordarem.
B)
O costume, os atos unilaterais e a doutrina e a jurisprudência, de forma auxiliar.
C)
O costume internacional, os princípios gerais do direito, os atos unilaterais e as resoluções das organizações
internacionais.
D)
O costume, princípios gerais de direito, atos unilaterais, resoluções das organizações internacionais, decisões
judiciárias e a doutrina.
E)
 Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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Exercício 13:
A Corte Internacional de Justiça substituiu qual órgão judiciário internacional ?
A)
Tribunal Penal Internacional;
B)
Tribunal Permanente de Arbitragem;
C)
Corte Interamericana de Direitos Humanos;
D)
Corte Permanente de Justiça Internacional;
E)
Tribunal de Justiça da União Européia.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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Exercício 14:
Em razão de sua natureza descentralizada, o direito internacional público desenvolveu-se no sentido de admitir
fontes de direito diferentes daquelas admitidas no direito interno. Qual fonte, dentre as listadas a seguir, não pode
ser considerada fonte de direito internacional:
A)
Tratado.
B)
Decisões de tribunais constitucionais dos Estados.
C)
Costume.
D)
Princípios gerais do direito.
E)
Todas as assertivas anteriores estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 15:
Comparando-se as instituições do direito internacional público com as típicas do direito interno de determinado
país, percebe-se que no direito internacional;
A)
Existem cortes judiciais com jurisdição transnacional;
B)
Existe um governo central, que possui soberania sobre todas as nações
C)
Existe uma norma suprema como o direito interno
D)
Existe um órgão central legislativo para todo o planeta
E)
Os arranjos regionais devem, obrigatoriamente, legislar sobre direito internacional
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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Exercício 16:
No âmbito do direito internacional, cada vez mais são debatidos temas ligados ao domínio público internacional,
conjunto de espaços cujo uso interessa a mais de um Estado ou à sociedade internacional como um todo. 
Nesse sentido, não é tema de domínio público internacional:
A)
O espaço aéreo;
B)
O espaço sideral;
C)
O continente antártico;
D)
A Internet;
E)
A foz do rio Amazonas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 17:
Com relação às fontes do direito internacional nos termos previstos no Estatuto da Corte de Haia:
A)
Os tratados internacionais podem ser aplicados por essa Corte na resolução de conflitos, independentemente de
serem conhecidos pelas nações em litígio.
B)
O costume de determinada nação podeser usado na resolução de conflitos internacionais.
C)
As Corte Internacional de Justiça pode decidir um litígio ex aequo et bono.
D)
As convenções internacionais especiais não podem ser usadas para decidir conflitos internacionais.
E)
A doutrina dos juristas mais qualificados das diferentes nações é meio principal de resolução de conflitos entre
nações.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
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Exercício 18:
Dentre as principais fontes do direito internacional, conforme estabelecido pelo artigo 38 do Estatuto da Corte
Internacional de Justiça, pode-se afirmar que:
A)
Os tratados internacionais de natureza geral devem ser concluídos por escrito ou por via oral entre Estados e são
regidos pelo Direito Internacional
B)
As Convenções internacionais especiais não podem, contudo, ser consideradas fontes do direito internacional
C)
O costume internacional é reconhecido como fonte do direito internacional
D)
Por estarem desvinculados da vontade dos Estados, a jurisprudência internacional, a doutrina e os princípios gerais
de direito não podem ser consideradas fontes do direito internacional
E)
Existe uma clara hierarquia entre as fontes do direito internacional
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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