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História do Brasil: Comércio e Exploração

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Pincel Atômico - 14/02/2023 10:37:40 1/6
ELZA CRISTINA ALVES
CORVINO
Avaliação Online (Curso Online - Automático)
Atividade finalizada em 23/01/2023 16:18:13 (307129 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL [450646] - Avaliação com 10 questões, com o peso
total de 30,00 pontos [capítulos - Todos]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGorm0A250222 [65983]
Aluno(a):
91298305 - ELZA CRISTINA ALVES CORVINO - Respondeu 6 questões corretas, obtendo um total de 18,00 pontos como nota
[360017_446
27]
Questão
001
Antonil – nome falso do jesuíta italiano João Antônio Andreoni – foi o autor de uma
publicação denominada Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. Nela,
a historiadora Laura de Mello e Souza afirma que o jesuíta
“mostrava-se reticente quanto aos benefícios que poderiam advir da exploração
continuada do ouro. O metal que não se passava em pó ou moeda para os ‘reinos
estranhos’ acabava em cordões e brincos que enfeitavam, mais do que as senhoras,
as negras e mulatas mal procedidas. ‘Nem há pessoa prudente que não confesse
haver Deus permitido que se descubra nas Minas tanto ouro para castigar com ele ao
Brasil, assim como está castigando no mesmo tempo tão abundante de guerras aos
Europeus com o ferro’. A posição de Antonil não era isolada, e partilhavam-na tanto os
administradores com que conviveu na Bahia, como Dom João de Lencastre, quanto
os que respondiam pelo governo das capitanias do Sul, como Artur de Sá e Menezes”.
SOUZA, Laura de Mello e. O Sol e a Sombra. Política e administração na América portuguesa do
século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 85-86.
Para além dos motivos elencados por Antonil sobre os problemas da abundância do
ouro na região das minas, por que os senhores de engenho e as pessoas envolvidas
na produção do açúcar se preocupavam com a extração do ouro?
X
Porque os escravos antes utilizados na produção de açúcar começaram a ser
desviados para a região de extração do ouro, assim como os produtos de subsistência
que alimentavam as fazendas açucareiras.
Porque a partir do momento em que se descobriu o ouro as fazendas de açúcar
ficaram sem mão-de-obra, já que os escravos fugiam para aquela região buscando as
riquezas que poderiam ajudar em suas alforrias.
Porque, como Antonil argumenta, o ouro acabava não chegando a Portugal devido ao
contrabando e os desvios até os portos, fazendo com que todos os custos da colônia
ainda caíssem sobre a produção açucareira.
Porque com a descoberta do ouro na região das minas a região de Pernambuco e da
Bahia foi abandonada pela Coroa portuguesa, passando a negociar a venda do
açúcar diretamente com os holandeses.
Porque a região do nordeste passou a ser atacada constantemente pelos outros
reinos interessados nos metais preciosos, enquanto as minas se encontravam
bastante protegidas no interior da colônia.
[360017_772
55]
Questão
002
(Fuvest) Sobre a Guarda Nacional, é correto afirmar que ela foi criada
segundo o modelo da Guarda Nacional Francesa, o que fez dela o braço ar-mado de
diversas rebeliões no período regencial e início do Segundo Reinado.
para atuar unicamente no Sul, a fim de assegurar a dominação do Império na
Província Cisplatina.
pelo imperador, D. Pedro II, e era por ele diretamente comandada, razão pela qual
tornou-se a principal força durante a Guerra do Paraguai.
Pincel Atômico - 14/02/2023 10:37:40 2/6
X
no período regencial como instrumento dos setores conservadores destinado a manter
e restabelecer a ordem e a tranquilidade públicas.
para substituir o exército extinto durante a menoridade, o qual era composto, em sua
maioria, por portugueses e ameaçava restaurar os laços coloniais.
[360017_445
71]
Questão
003
Leia o trecho abaixo para responder à questão.
“Para começar, Portugal se afirmava no conjunto da Europa como um país autônomo,
com tendência a voltar-se para fora. Os portugueses já tinham experiência,
acumulada ao longo dos séculos XIII e XIV, no comércio de longa distância, embora
não se comparassem ainda a venezianos e genoveses, a quem iriam ultrapassar.
Aliás, antes de os portugueses assumirem o controle de seu comércio internacional,
os genoveses investiram na sua expansão, transformando Lisboa em um grande
centro mercantil sob sua hegemonia. A experiência comercial foi facilitada também
pelo envolvimento econômico de Portugal com o mundo islâmico do Mediterrâneo,
onde o avanço das trocas pode ser medido pela crescente utilização da moeda como
meio de pagamento. Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição
geográfica do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África”.
(FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. p. 21).
Os argumentos enumerados pelo historiador Boris Fausto tentam explicar qual
atividade portuguesa que modificou a história mundial entre os séculos XV e XVI?
A derrota de venezianos e genoveses em uma guerra em seu próprio território, o que
levou ao enfraquecimento das duas principais cidades da Itália .
A expulsão dos mouros do sul da Península Ibérica e a cristianização de todo o
território.
A conquista do continente africano, iniciada nos primeiros anos do século XV e
concluída com a tomada do atual Moçambique em meados do século XVI.
A centralização da economia europeia na cidade de Lisboa e consequente
enriquecimento da Península Ibérica.
X
As Grandes Navegações, que culminaram na chegada à Índia e na conquista do
continente americano por portugueses e espanhóis.
[360017_777
15]
Questão
004
(Cesgranrio) A concretização da emancipação política do Brasil, em 1822, foi seguida
de divergências entre os diversos setores da sociedade, em torno do projeto
constitucional, culminando com o fechamento da Assembleia Constituinte. Assinale a
opção que relaciona corretamente os preceitos da Constituição Imperial com as
características da sociedade brasileira:
X O Poder Moderador conferia ao Imperador a proeminência sobre os demais Poderes.
A abolição progressiva da escravidão, proposta de José Bonifácio, foi uma das
principais razões da oposição ao Imperador D. Pedro I.
A autonomia das antigas Capitanias atendia aos interesses das oligarquias agrárias.
A introdução do sufrágio universal permitiu a participação política das camadas
populares, provocando rebeliões em várias partes do país.
A abolição do Padroado, por influência liberal, assegurou ampla liberdade religiosa
Pincel Atômico - 14/02/2023 10:37:40 3/6
[360017_445
96]
Questão
005
(ENADE 2014) Tratado Proposto a Manuel da Silva Ferreira pelos seus escravos
durante o tempo em que se conservaram levantados (c.1789)
“Meu senhor, nós queremos paz e não queremos guerra; se meu senhor também
quiser nossa paz há de ser nessa conformidade, se quiser estar pelo que nós
quisermos saber.
(...) Para o seu sustento tenha lancha de pescaria ou canoas do alto, e quando quiser
comer mariscos mande os seus pretos Minas.
(...) Os atuais feitores não os queremos, faça eleição de outros com nossa aprovação.
(...) A estar por todos artigos acima, e conceder-nos estar sempre de posse da
ferramenta, estamos prontos para o servirmos como dantes, porque não queremos
seguir os maus costumes dos mais Engenhos.
Podemos brincar, folgar, e cantar em todos os tempos que quisermos sem que nos
impeça e nem seja preciso licença.”
REIS, J. J.; SILVA, E. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. Rio de Janeiro:
Companhia das Letras, 1989, p. 123.
A importância da utilização da fonte documental acima apresentada relaciona-se,
sobretudo, ao seu potencial de problematização histórica. Nesse sentido, assinale a
alternativa que qualifica o referido documento e o relaciona diretamente ao seu valor
historiográfico.
Os detalhes da narrativa revelam o exotismo e as peculiaridades da vida do negroescravo no ambiente citadino e rural.
O documento nega as relações conflituosas entre senhores e escravos, ao
demonstrar que os cativos tinham condições plenas de argumentarem em favor de
suas próprias causas.
A narrativa evidencia o grau de instrução dos escravos, que emitiam documentos para
registrar a luta pelos seus direitos.
X
O conteúdo da fonte abre caminhos analíticos para a revisão de conceitos como o de
resistência negra escrava.
O texto é indicativo de um levante isolado, com características chantagistas, em um
contexto de escravidão.
[360018_446
74]
Questão
006
“O sentimento imperante no Nordeste era o de que, com a vinda da família real para o
Brasil, o domínio político da Colônia passara de uma cidade estranha para outra
igualmente estranha, ou seja, de Lisboa para o Rio de Janeiro. A revolução que
estourou em Pernambuco em março de 1817 fundiu esse sentimento com vários
descontentamentos resultantes das condições econômicas e dos privilégios
concedidos aos portugueses. Ela abrangeu amplas comadas da população: militares,
proprietários rurais, juízes, artesãos, comerciantes e um grande número de
sacerdotes, a ponto de ficar conhecida como a ‘revolução dos padres’. Chama a
atenção a presença de grandes comerciantes brasileiros ligados ao comércio externo,
os quais começavam a concorrer com os portugueses, em uma área até então
controlada, em grande medida, por estes”.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. p.
111.
Sobre a Revolução Pernambucana de 1817, explique seu alcance e como terminou.
X
Apesar do nome essa revolução foi a que causou menos impacto na região, já que
ficou restrita à cidade de Recife e em menos de dois meses foi desmantelada pelas
tropas portuguesas enviadas por Dom João do Rio de Janeiro. Ainda assim,
permanece no imaginário pernambucano como símbolo da autonomia daqueles
moradores, já que teriam proclamado a independência de Portugal 5 anos antes de
Dom Pedro I.
Pincel Atômico - 14/02/2023 10:37:40 4/6
A Revolução marcou o Nordeste porque se espalhou por Alagoas, Paraíba e Rio
Grande do Norte, tomando a cidade de Natal como capital da nova República foi
estabelecida. Pregavam a igualdade de direitos, a tolerância religiosa e aboliram a
escravidão. Em pouco tempo, porém, tropas portuguesas invadiram a cidade,
prendendo e executando seus principais líderes.
A revolta se espalhou por Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte. Os revolucionários
tomaram Recife e implantaram um governo provisório que proclamou uma República
com igualdade de direitos, mas que não abordava o tema da escravidão. Em menos
de dois meses as tropas portuguesas contiveram os revoltosos e prenderam e
executaram seus líderes.
A Revolução tomou conta das cidades de Recife e Olinda e pedia para negociar
diretamente com a Coroa em busca de melhorias para a população mais pobre. Em
pouco tempo, porém, as tropas portuguesas foram enviadas e a revolta foi contida.
A Revolução pernambucana ficou retida na região da cidade de Recife mas marcou a
história daquela região devido à República instaurada na cidade ter perdurado por
quase dois anos, abolindo a escravidão e começando a dialogar com outros países
como Estados Unidos, Inglaterra e Argentina. O movimento perdeu fôlego e acabou
com a chegada de um novo governador para Pernambuco.
[360018_446
77]
Questão
007
“Diante de tantas pendências os ânimos se concentrariam em torno de um movimento
que desaguaria na Revolução Liberal do Porto, que ergueu duas grandes bandeiras:
de um lado o constitucionalismo, tão em voga naqueles tempos de volta e reviravolta;
e de outro a soberania nacional, que, nesse caso, implicava o retorno de D. João VI,
se não de toda a Família Real. Pode-se dizer que o movimento que começava a se
organizar em Portugal inscrevia-se em um contexto mais amplo, que opunha
‘regeneracionismo liberal’ (presente em países como Portugal, Espanha, Grécia e
Itália) ao ‘restauracionismo realista’, como defendia a França e sobretudo uma
coligação formada por Rússia, Áustria e Prússia, mais conhecida como Santa Aliança,
e que se reuniu no Congresso de Viena entre 1814 e 1815. Não obstante, se o
objetivo maior do encontro era restaurar as antigas formas monárquicas de
organização política e restituir fronteiras, o mesmo congresso, paradoxalmente,
aceleraria a formação de nacionalidades e os anseios por liberdade do mundo colonial
americano. Entre a volta do poder dos reis e a emergência de um modelo liberal de
participação, a Europa balançava, fiada em um equilíbrio frágil. E foi justamente
irmanado nesse ambiente que Portugal fez sua entrada no movimento liberal,
nacionalista e constitucional, comum a uma parcela da Europa dos anos de 1820. Mas
a revolução portuguesa havia sido difícil, assim como particular era sua situação.
Liberal para Portugal, mas restauradora para o Brasil, eis a chave de compreensão da
originalidade do movimento português”.
SCHWARCZ, Lilia. A longa viagem da biblioteca dos reis. Do terremoto de Lisboa à Independência do
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 345-346.
O que Lilia Schwarcz afirma ser a “originalidade do movimento português?”
A originalidade do movimento português se dava sobretudo pela relação que os
liberais do Porto gostariam de construir com sua colônia americana, buscando que a
situação colonial não interferisse na autonomia que buscavam os comerciantes
“brasileiros”.
A historiadora enfatiza a originalidade de alguns pensadores portugueses sobre os
movimentos liberais que percorriam toda a Europa, cujas publicações eram utilizadas
em diferentes países para justificar o fim das monarquias e a instauração das
Repúblicas democráticas.
Os portugueses e sobretudo os liberais da cidade do Porto buscavam formar uma
nova aliança para discutir o liberalismo a partir da situação de Portugal, que almejava
a modernização ser perder os benefícios que o sistema colonial lhe proporcionava.
Pincel Atômico - 14/02/2023 10:37:40 5/6
Diferente dos demais reinos europeus que possuíam colônias, a Revolução Liberal do
Porto enfatizava a necessidade de dar autonomia ao Brasil e separá-lo de Portugal,
abolindo a escravidão e transformando-o em uma República.
X
Lilia Schwarcz denomina a Revolução Liberal do Porto de “original” por pensar o
liberalismo apenas para Portugal, restaurando a situação colonial do Brasil enquanto
produtor de matérias-primas que abastecessem exclusivamente o mercado português.
[360018_777
36]
Questão
008
Dentre as primeiras medidas tomadas pelos parlamentares, a historiadora Miriam
Dolhnikoff explica que:
“Também em 1827 foi aprovada lei que criava o Juizado de paz. Eram juízes eleitos
localmente, sendo que não se exigia do ocupante do cargo nenhuma formação
técnica. Qualquer cidadão poderia ser eleito. Os juízes de paz tinham funções policiais
e eram encarregados do recrutamento militar”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p. 43).
O que significou a criação do cargo de juiz de paz nos municípios?
 
Não havia interesse da população em se candidatar a este cargo, que em pouco
tempo acabou extinto.
O cargo de juiz de paz acabou não surtindo efeito nas localidades mais afastadas.
Mesmo que a lei exigisse que houvesse eleição, elas não eram realizadas, fazendo
com que os juízes de paz se tornassem cargos vitalícios.
O cargo de juiz da paz acabou ocupado por fazendeiros poderosos ou alguém sob
seu comando, já que esse ofício conferia poder a quem o exercia.
X
Ainda que não necessitassem de formação, em pouco tempo os candidatos ao cargo
passaram a se especializar, o que gerou funcionários capacitados para exercer o
ofício.
[360019_777
28]
Questão
009
Sobre a Confederação do Equador, a historiadora Miriam Dolhnikoff escreveu que:
“Os rebeldes de 1824 não eram desde sempre separatistas. Apoiaram a Constituinte e
aceitavam a unidade da América sob o governo do Rio de Janeiro. Não eram sequer
irredutivelmente republicanos. Concordavam com a opção monárquica, desde queadotada a federação. Derrotados com o fechamento da Assembleia e a outorga da
Carta, optaram pela separação da República”.
(DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p. 42).
Qual foi a reação do governo de Dom Pedro I e como a Confederação do Equador
terminou?
 
A autonomia da província de Pernambuco foi alcançada graças à revolta e assim a
Confederação do Equador terminou atingindo seus objetivos.
Com ajuda de navios ingleses, a cidade de Recife foi bombardeada e os revoltosos se
renderam diante da imponente marinha inglesa.
X
Frei Caneca foi nomeado presidente da Confederação, que durou cerca de dois anos
mas depois foi derrotada pelas tropas do governo central.
Dom Pedro I acatou parte dos pedidos dos revoltosos e a Confederação acabou
espontaneamente.
Com o envio das tropas do Rio de Janeiro e a morte dos principais líderes, inclusive
do frei Caneca, que foi morto em praça pública.
Pincel Atômico - 14/02/2023 10:37:40 6/6
[360019_446
60]
Questão
010
“A conspiração se liga ao quadro geral das rebeliões surgidas em fins do século XVIII
e tem que ver também com as condições de vida da população de Salvador. A
escassez de gêneros alimentícios e a carestia deram origem a vários motins na
cidade, entre 1797 e 1798. (...) Os conspiradores defendiam a proclamação da
República, o fim da escravidão, o livre-comércio especialmente com a França, o
aumento do salário dos militares, a punição de padres contrários à liberdade. O
movimento não chegou a se concretizar, a não ser pelo lançamento de alguns
panfletos e várias articulações”.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015. p.
103-104.
De qual movimento ocorrido em Salvador Boris Fausto está tratando no trecho acima?
Da Sabinada.
Da Balaiada.
Da Conjuração dos Alfaiates.
X Da Guerra dos Mascates.
Da Revolta de Beckman.

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