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Crianças de todas as idades Recreação e reabilitação É fundamental em casos de: - Patologias músculo-esqueléticas - Patologias neurológicas - Alterações Psicomotoras - Perturbações do Espectro Autista - Atrasos de desenvolvimento - Patologias reumatológicas. Englobam: Exposição à água Exploração da água Início do desenvolvimento de habilidades de segurança Brincadeiras e Reabilitação Controle da respiração Infecções crônicas de ouvido Equipamentos de flutuação E, o mais importante de todos: Diretrizes etárias (adaptar o programa à idade da criança) 1. Instrução Verbal 2. Controle Bexiga/Intestino 3. Perigos e regras 4. Medo Estado cognitivo No solo No ambiente aquático Controle do paciente Controle respiratório Flutuação Rolamento Hipotonia Cuidado com a hiperestimulação!!!! Hipertonia T°, balanço rítmico, rotação de tronco Força diminuída – flutuação (assistência, suporte, resistência) Foco no brinquedo e não no exercício Problemas respiratórios Amplitude de Movimento Dificuldade sensitivo-perceptuais. Bad Ragaz adaptado Watsu adaptado Método Halliwick Atividades em grupo Jogos Competição (terapeuta X paciente ou paciente X paciente) Atividades lúdicas Hidrocinesioterapia Alongamentos Exercícios passivos Exercícios ativo-assistidos Exercícios ativo-livres Exercícios ativo-resistidos Exercícios funcionais Paralisia Cerebral: Grupo não progressivo e frequentemente mutável, de distúrbio motor, tônus e postura, resultado de uma lesão no cérebro em desenvolvimento. Tipos: Piramidal – acometimento no trato corticoespinhal – Espástica Extrapiramidal – lesão nos núcleos da base – atetósicas, coréicas e distônica Atáxica – comprometimento cerebelar ou de suas vias Distribuição topográfica: Tetraplegia Diplegia Hemiplegia Características: Alteração do tônus Alteração da postura Alteração do movimento Inibição de reações posturais de equilíbrio e proteção Exacerbação de reflexos Déficit motor Alterações cognitivas Epilepsia Déficit visual, auditivo Disfagia Flutuação – facilidade de manutenção ortostática sem uso de órteses. Benefícios Psicológicos – sensação de maior liberdade. Sustentação do corpo na água – facilidade de manuseio do terapeuta. Motivação e autoconfiança Pressão Hidrostática e Viscosidade – suporte, auxílio no desenvolvimento da coordenação dos movimentos e facilitação das reações de equilíbrio e proteção. Cinto pélvico Colar cervical Bóias de braço Espaguetes Flutuadores diversos Equipamentos de atividades lúdicas Materiais externos: estetoscópio, oxímetro, esfignomanômetro, curativos Medo – dificulta a fase inicial da reabilitação Déficit cognitivo – dificulta a comunicação e a interação do paciente com o meio externo. Ausência de controle cervical – cuidado com incidentes. Não controle da respiração – pode haver aspiração de água durante a terapia. Febre Infecções do trato urinário Capacidade Vital abaixo de 40% do valor mínimo esperado Infecções agudas de ouvido e de vias aéreas superiores Cardiopatias instáveis associada a PC. Ausência do reflexo de tosse Alterações esfincterianas Alterações de sensibilidade ou déficit de regulação térmica: riscos de choque térmico Necessário resfriamento adequado antes de sair da piscina; Diminuir gradativamente a intensidade dos exercícios e a porcentagem de massa corpórea em imersão; Reduzir correntes de ar e orientar banhos mornos. Minimizar as sequelas da patologia Proporcionar maior grau de independência nas AVD’s Adequar tônus Estimular seletividade dos movimentos Prevenir contraturas Promover equilíbrio Melhorar dinâmica respiratória Conscientização corporal Forma espástica Adequação Tônica : Movimentos passivos, leves, rítmicos. Movimentos rotacionais ativos de tronco favorecem a dissociação de cinturas escapular e pélvica. Atividades dinâmicas estimulam as reações de equilíbrio e proteção. Saltitar alternando MMII, correr atrás de um objeto jogado na água. Usar turbulência. Treinar etapas motoras Atetóide: onde o paciente apresenta movimentos involuntários lentos e serpenteamento nas extremidades. Coréico: movimentos involuntários proximais mais rápidos que dificultam o movimento voluntário. Distônico: movimentos involuntários lentos, repetitivos e sustentados com parada brusca do movimento Estimular o controle cervical precocemente. Estimular o desenvolvimento motor normal. Pressão Hidrostática auxilia a conter a atividade involuntária proporcionando a manutenção do corpo na água. Conscientização corporal e ensino do controle dos membros. Atividades ativas em CCF facilitam o controle dos movimentos. Postura em forma de cubo ou gato eficaz no controle dos movimentos. Se a movimentação involuntária impedir a manutenção postural o terapeuta deverá auxiliar o paciente. Respostas motoras destes pacientes são a longo prazo. Apresentam: distúrbio da coordenação dos movimentos. tremor intencional, dificuldades na manutenção de posturas e equilíbrio. Controle de cervical e de tronco é precário inicialmente. Hipotonia predominante. Controle de tronco: Terapeuta mantém criança sentada no colo com suporte em escápulas e inicia a terapia com pequenos deslocamentos laterais de tronco. Hipotonia Estimular a criança com atividades de mudanças de direção, movimentação ativa intensa, como apostar corrida com auxílio de flutuadores. Estimular sistema vestibular: Postura supino associada a serpenteio. Treino de equilíbrio: Usar a turbulência em todas as posturas para promover desequilíbrio. Treinar o desprendimento
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