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Fertilização: Processo de Fusão de Gametas

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MEDICINA NOVE DE JULHO 
 
Fertilização 
 
Processo pelo qual os gametas masculinos e femininos 
se fundem 
Células haploides (n) formam zigoto diploide (2n) 
Primeira etapa do desenvolvimento embrionário 
 
GAMETOGENESE 
 Espermatogênese: formação de 
gametas masculinos) e ovogênese 
(formação de gametas femininas) 
 Ovulo  células foliculares, células 
epiteliais que circundam o ovulo. 
Aumenta com o tempo (folículo – 
óculo + folículo)  ganham formato 
cúbico com o ganho de células 
foliculares  Barreira para que haja a 
entrada de apenas um 
espermatozoide 
 
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR 
 Menina de 7 anos apresenta ovócitos 
primários em seu ovário, já com células 
foliculares  puberdade: diferenciação de 
15 a 20 óvulos por ciclo para ovócito 
secundário  aumento de tamanho e 
ganho de células foliculares, o que se 
tornar maior e mais forte se tornará o 
ovulo maduro que sofrerá ovulação 
 Crescimento da região ANTRO 
 Células que circundam o núcleo: coroa 
radiata 
 
 
 
Oscitação: é liberado apenas a coroa radiata 
e o oocito = ovócito II (imaturo) 
Ovócitos: gameta feminino haploide, com 
material genético materno, motilidade 
passiva, muito citoplasma (proteínas, 
organelas, enzimas), adaptado para impor 
barreiras aos espermatozoides 
Fimbrias da tuba varrem o ovócito, a fim de 
que subam pelas tubas uterinas. 
 A fertilização (encontro dos gametas) 
ocorrem na ampola da tuba uterina 
Gravidez equitopica: gravidez nas tubas uterinas 
Espermatozoide: gameta masculino haploide, 
altamente diferenciado para o transporte do 
material genético paterno, motilidade ativa e 
pouco citoplasma. O espermatozoide que sai 
do testículo não tem motilidade (maturação 
espermática), recebe essa capacidade no 
epidídimo (armazena os espermatozoides 
que não estão sendo usados). A capacidade 
MEDICINA NOVE DE JULHO 
 
espermática o espermatozoide só existe no 
trato reprodutor feminino (CAPACITAÇÃO 
ESPERMÁTICA). Espermatozoides que não 
estejam capacitados não realizam a reação 
acrossomal 
Funções do espermatozoide: contribuição 
gênica, motilidade, reconhecimento espécie-
especifica e penetração de barreiras 
A motilidade e a morfologia espermática pode 
ser motivo de infertilidade masculina. 
Normalidade: moveis com trajeto 
progressivo. Motilidades anormais: móveis 
com trajetos não progressivo ou imóveis 
 
PROCESSO DE FERTILIZAÇÃO 
Como o ovócito impõe barreiras para o 
espermatozoide? 
R: Corona radiata, Zona pelúcida e grânulos 
corticais (membranas) 
Corona radiata: células epiteliais sempre 
juntas uma das outra. Espermatozoides 
capacitados libera hialuronidase 
Zona pelúcida: composta por trama de 
proteínas (ZP1, ZP2 e ZP3) é uma barreira 
espécie específica. Espermatozoide carrega 
em sua ponta um receptor de ZP3  
acrossoma é liberado, a qual contêm 
enzimas que realizam a reação acrossomal a 
fim de degradar a zona pelúcida REAÇÃO 
ACROSSOMAL 
Membrana do oocito: fusão entre as 
membranas do oocito e do espermatozoide. 
O campeão é o primeiro a encostar na 
membrana do oocito 
Grânulos presentes na periferia do oocito são 
liberados e se modificando a conformação da 
zona pelúcida afim de fechar a barreira, 
tornando-se um bloqueio para a polispermia 
REAÇÃO CORTICAL/DE ZONA 
Material genético masculino é expelido para 
dentro do oocito. Pronucleo masculino é 
formado ou qual se juntara com o pronucleo 
feminino 
Revisão: 
Espermatogênese  Maturação (epidídimo) 
 capacitação - trato reprodutor feminino  
Oócito - coroa radiata - zona pelúcida 
Fertilização  Coroa radia (hialuronidase) 
 Zona pelúcida (reconhecimento de 
espécie por meio e ZP3 e reação 
acrossomal)  Membrana plasmática 
(reação zonal – impede a polispermia) 
Retomada da meiose II  fusão dos pró 
núcleos femininos e masculinos  Zigoto

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