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Atividade 4 METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO CIÊNCIAS NATURAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1- Floresta Nacional de Ipanema. Localizada a 120 km da cidade de São Paulo e abrangendo parte dos municípios de Iperó, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto, sua criação inseriu-se no contexto da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92 e seu aniversário de 20 anos coincide com a Conferência Rio+20. A missão da Flona de Ipanema é proteger, conservar e restaurar os remanescentes de vegetação nativa do domínio de Mata Atlântica, especialmente o Morro Araçoiaba, e seus ambientes associados, seus atributos naturais, históricos e culturais, promover o manejo florestal, o uso público e ser referência em integração socioambiental, pesquisa e disseminação de conhecimentos. Abrigando hoje cerca de 69 espécies de mamíferos, 343 espécies de aves, 27 espécies de répteis, 36 espécies de anfíbios e 37 espécies de peixes, a heterogeneidade ambiental da Floresta Nacional de Ipanema ganha maior importância por se situar numa área de tensão ecológica, entre Cerrado e Mata Atlântica. A Flona também guarda testemunhos da história, com sítios arqueológicos anteriores à chegada dos colonizadores, que estão protegidos pela mata densa do Morro Araçoiaba, um fenômeno geológico, de formação vulcânica, com grande diversidade mineral, sendo a magnetita o minério predominante e utilizado para a fabricação de ferro na Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema, criada por D. João VI, em 1810, mas conhecida desde o século XVI, quando a expedição de Afonso Sardinha e seu filho resultou na construção de duas forjas, em 1589, reconhecidas pela Associação Mundial de Produtores de Aço como a primeira tentativa de fabricação de ferro em solo americano. Fonte: Floresta Nacional de Ipanema. ICMBio. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/flonaipanema/floresta-nacional-de-ipanema.html>. Acesso em: 26 ago. 2019. As Florestas Nacionais (FLONA), são unidades de uso sustentável. Também integram essa categoria: Resp; ● Parque Nacional, Reserva Extrativista e Reserva de Desenvolvimento Sustentável. ● Estação Ecológica, Reserva Extrativista e Área de Proteção Ambiental. ● Reserva de Desenvolvimento Sustentável, Reserva Biológica e Parque Nacional. ● Reserva Biológica, Reserva Particular do Patrimônio Natural e Monumento Nacional. ● Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural. 2- Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. (...) A difusão de tudo isso é melhor do que a ausência, mas a crítica de Elkington é que o "sucesso ou fracasso das metas de sustentabilidade não pode ser medido apenas em termos de lucros ou de perdas financeiras". "O tripé não foi projetado para ser apenas uma ferramenta de contabilidade. Deveria provocar um pensamento mais profundo sobre o capitalismo e seu futuro. O que ocorreu é que muitos dos primeiros adeptos do tripé o entenderam como um ato de equilíbrio, adotando uma mentalidade de trade-off ", defende Elkington. Tantos indicadores inseridos nos balanços fizeram, segundo ele, as empresas "ganharem um álibi". "Milhares de relatórios do tripé são produzidos anualmente, embora esteja longe de ser claro que os dados resultantes estão sendo agregados e analisados de forma a entender os efeitos sistêmicos dos negócios", diz. Na prática, os CEOs e CFOs continuam movendo fundos e mundos para "garantir suas metas de lucro"- o "que raramente ocorre quando está em jogo o bem-estar das pessoas e do planeta", defende o sociólogo. Fonte: BIGARELLI, B. Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. Época Negócios. 22 jul. 2018. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/07/por-que-e-preciso-repensa r-o-tripe-da-sustentabilidade-dos-negocios.html>. Acesso em: 22 ago. 2019. Considerando os três pilares (ou tripé) da Sustentabilidade, pela crítica apresentada no texto, é possível concluir: Resp; ● As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental. ● As empresas estão abrindo mão de seus lucros em prol do bem-estar das pessoas e do planeta. ● O tripé foi projetado para ser uma ferramenta de contabilidade, o que tem ajudado no crescimento econômico das empresas. ● As empresas estão conseguindo impulsionar seus lucros de forma sustentável. ● O tripé da sustentabilidade tem ajudado as empresas a refletir profundamente sobre o capitalismo e seu futuro. PRÓXIMA QUESTÃO 3- Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor. A seca histórica que está afetando o Brasil reacendeu a discussão sobre o papel da educação ambiental e a necessidade de disseminar informações nas instituições de ensino para garantir a preservação e o bom uso dos recursos naturais. A presença do tema no currículo escolar foi garantida por uma lei aprovada em 1999 (n° 9.795), que determina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo de colégios públicos e privados, como um tema transversal, trabalhado de forma multidisciplinar. Alessandra Pereira Majer, professora do curso de gestão ambiental da Universidade Estácio, analisa que a norma em vigor é boa, mas esbarra na falta de qualificação dos professores. — Como ninguém é “dono” do assunto, ou seja, ele deve ser tratado nas aulas de ciências, biologia, geografia, história, química e física, por exemplo, prevalece à afinidade pessoal do professor com o tema, que requer dedicação extra deste docente. O professor geralmente se prepara sozinho para dar aula, assim, se ele não gosta do assunto dificilmente vai se dedicar e passar conhecimento suficiente para os alunos. Fonte: Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor. Portal R7. 19 dez. 2014. Disponível em: <https://noticias.r7.com/educacao/garantida-por-lei-educacao-ambiental-na-escola-ainda-de pende-do-professor-20122014>. Acesso em: 25 ago. 2019. Considerando-se o texto e os objetivos da educação ambiental, é correto afirmar: RESP. ● A dificuldade de aplicar temas transversais devido à falta de conversa entre os professores das diferentes disciplinas. ● A dificuldade em abordar a educação ambiental nas diversas disciplinas pois alguns professores se sentem “donos” do assunto. ● A fragmentação do ensino tradicional impede uma abordagem eficiente sobre educação ambiental. ● O desinteresse dos professores em incluir a educação ambiental no cotidiano escolar. ● A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade. PRÓXIMA QUESTÃO 4- Quanto seu chocolate encareceria sem trabalho infantil? Qual é o preço que os consumidores deveriam pagar para eliminar o trabalho infantil da cadeia de produção dos deliciosos tabletes de chocolate? Dois economistas norte-americanos calcularam quanto o preço do cacau teria que aumentar para que continuasse gerando a mesma renda a seus produtores sem a necessidade de empregar crianças, que são mais baratas e manejáveis: 2,8%. Esse é o preço de tirar um menor da escola para que vá trabalhar na lavoura. Jeff Luckstead e Lawton L. Nalley conceberam um modelo econômico para calcular o impacto deste comércio mais justo sobre o preço final. "Desenvolvemos um modelo de lar rural, em que a renda é gerada pelo cultivo de cacau. Para este trabalho, o lar pode usar o tempo dos adultos, o das crianças ou o de trabalhadores contratados", diz Luckstead. Estes 2,8% se referem ao aumento resultante após eliminar as formas de trabalho infantil mais "extremas" (que incluem tarefas perigosas ou implicam mais de 42 horas semanais). Suprimir as tarefas "normais" (jornadas de 14 a 42 horas semanais) elevaria o preçoem 12%, ao passo que, desligar por completo os menores da produção de cacau (jornadas nunca superiores a 14 horas semanais), faria o produto aumentar 47%. A Organização Internacional do Trabalho estabelece estas três diferenças refletindo critérios de duração da jornada de trabalho e a periculosidade das tarefas. A pesquisa foi divulgada na revista https://journals.plos.org/plosone/ . Fonte: ASO, P.P. Quanto seu chocolate encareceria sem trabalho infantil? El País. 11 jun. 2019. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/04/economia/1559647135_754925.html>. Acesso em: 26 ago. 2019. Sobre consumo sustentável e empresas de chocolates que utilizam trabalho infantil, é correto afirmar: RESP. ● O consumo sustentável é a opção por produtos mais duráveis, ao invés de descartáveis. ● A prática do consumo sustentável é inviável uma vez que o alto custo de produção diminuiria os lucros das empresas. ● O uso de práticas como o trabalho infantil não inviabiliza a sustentabilidade, desde que a produção não cause danos ao meio ambiente. ● A prática do consumo sustentável é uma responsabilidade do consumidor e não das empresas. ● O consumo sustentável deve avaliar não apenas o quanto as atividades de uma empresa impactam o meio ambiente, mas também a conduta ética desta. PRÓXIMA QUESTÃO 5- O que são unidades de conservação. Uma marcha de bilhões de anos de evolução culminou num planeta capaz de sustentar vida em vários sistemas ecológicos. Estes ecossistemas, foram (e são) a base para o desenvolvimento e continuada evolução das mais variadas espécies existentes, sejam bacterianas, vegetais ou animais. A existência do meio ambiente, portanto, é condição indissociável à vida. E, como a própria vida, um direito fundamental a todo o ser humano. No Brasil, este direito fundamental é garantido aos cidadãos pela Constituição Federal de 1988 no art. 225: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.” Mas apenas reconhecer o direito não é suficiente. É preciso que haja instrumento para que se possa concretizá-lo. Assim a Constituição impõe ao Poder Público o dever de “definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção”. Este comando foi atendido, enfim, com a promulgação da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000 e do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002 que, respectivamente, cria e regula o SNUC. Fonte: O que são unidades de conservação. ((o))eco. 19 abr. 2013. Disponível em: <https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/27099-o-que-sao-unidades-de-conservacao/> . Acesso em: 26 ago. 2019. https://journals.plos.org/plosone/ Sobre as Unidades de Conservação, é correto afirmar: RESP. ● São definidas como o espaço territorial e seus recursos naturais, excluindo-se as águas jurisdicionais, instituído pelo poder público com a finalidade de conservação. ● Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal não estão inseridas nas duas categorias de Unidades de Conservação. ● São classificadas, em duas categorias onde, em ambas, os ecossistemas devem ser mantidos sem interferência humana. ● São uma das categorias de espaços territorialmente protegidos e consagrados pela Constituição Federal. ● A Lei 12651/2012 regulamenta o Sistema Brasileiro de Unidades de Conservação (SNUC). PRÓXIMA QUESTÃO 6 - Analise o gráfico abaixo: Fonte: http://jornalismojunior.com.br/os-impactos-ambientais-da-pecuaria/, 2019. A análise do gráfico permite concluir: Resp. ● Os dados do gráfico indicam que a atividade agropecuária deveria ser banida devido ao grande impacto ambiental que ela causa. ● As emissões causadas pela produção de energia, desmatamento e lançamento de resíduos superam os números da atividade agropecuária quando somadas. ● A emissão dos gases estufa está relacionada ao desmatamento realizado para dar lugar a pastagens e lavouras. ● Ilustra como o setor primário, representado pela atividade agropecuária, também contribui para a degradação ambiental. ● A emissão de metano e óxido nitroso pela atividade agropecuária não é um fator preocupante, pois estes gases não estão relacionados com o efeito estufa. PRÓXIMA QUESTÃO 7- S obre a Política Nacional de Educação Ambiental. Em 28 de abril de 1999 foi publicada a Lei Federal n° 9.795, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental - PNEA. Com a promulgação desta lei, deu-se prosseguimento ao disposto no caput do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que declara o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Do ponto de vista global, a Lei nº 9.795/99 é resultado de inúmeras ideias debatidas em diversos eventos ambientais internacionais. Em especial, percebe-se em seu texto a adoção de conceitos trazidos pela Carta de Belgrado elaborada em 1975, durante o Seminário Internacional de Educação Ambiental. Fonte: Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Fios de gaia educação ecológica. Disponível em: <http://fiosdegaia.com.br/sobre-politica-nacional-de-educacao-ambiental/>. Acesso em: 24 ago. 2019. Sobre a Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se concluir: RESP. ● O modelo de desenvolvimento social vigente promove a desigualdade social, que é incompatível com a sustentabilidade. ● O modelo de desenvolvimento atual faz com que os mais pobres tenham que consumir muito mais, pois não podem adquirir produtos caros. ● Populações mais ricas causam menor impacto ambiental, pois compram produtos caros e de marcas famosas. ● Populações mais pobres são menos conscientes quanto à questão ambiental. ● A desigualdade social estimula o consumismo desenfreado dos recursos naturais por parte dos mais pobres. PRÓXIMA QUESTÃO 8- Meio Ambiente e Desigualdade Social. É certo que grande parte das agressões a natureza surgem como resultado das desigualdades sociais e da grave injustiça que existem entre os grupos dominantes e dominados e nas relações díspares entre países ricos e pobres.O que se pode esperar de um morador pobre que vive no meio da floresta e recebe a proposta de ganhar um pouco de renda com a venda de árvores seculares ou com o comércio de animais em extinção??? É fácil repudiar essa ideia quando se vive num apartamento de luxo ou quando temos poder aquisitivo para ir ao shopping comprar produtos caros e de marcas famosas, mas são poucos os que entendem que a desigualdade social leva milhões de pessoas por todo mundo a optar pela predação imediata dos recursos naturais que estão bem próximos de sua casa , ao invés de pensarem em usá-los racionalmente num futuro adiante, pois em primeiro lugar eles precisam sobreviver para depois poderem pensar na conservação da natureza.Esse é só um dos diversos exemplos que mostram que o grau de pobreza de uma cidade ou região está diretamente relacionado à quantidade e qualidade dos problemas ambientais que ocorrem ali. Fonte: JÚNIOR, G.S. Meio Ambiente e Desigualdade Social. Recanto das Letras. 01 dez. 2012. Disponível em: <https://www.recantodasletras.com.br/ensaios/2288832>. Acesso em: 22 ago. 2019. Considerando o texto acima e a relação entre desenvolvimento social e sustentabilidade, é correto afirmar: RESP. ● O modelo de desenvolvimento social vigente promove a desigualdade social, que é incompatível com a sustentabilidade. ● O modelo de desenvolvimento atual faz com que os maispobres tenham que consumir muito mais, pois não podem adquirir produtos caros. ● Populações mais ricas causam menor impacto ambiental, pois compram produtos caros e de marcas famosas. ● Populações mais pobres são menos conscientes quanto à questão ambiental. ● A desigualdade social estimula o consumismo desenfreado dos recursos naturais por parte dos mais pobres. PRÓXIMA QUESTÃO 9-Observe a figura: Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/2012/05/brasil-2/, 2019. A partir da análise do mapa, é correto afirmar: Resp. ● Os dados do mapa estão errados, uma vez que a soma das rendas por região supera o total do PIB do país. ● A riqueza brasileira está distribuída de forma desigual entre as regiões do país. ● A região Sudeste apresenta uma alta renda per capita, pois nela estão concentrados a maioria dos trabalhadores. ● A baixa renda per capita nos estados do Norte se deve à baixa densidade populacional nesta região. ● O Nordeste apresenta a menor renda per capita, pois é a região com menor custo de vida. PRÓXIMA QUESTÃO 10- Com visual descontraído, a loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças - acompanhadas de descrições detalhadas -, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei - mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou." Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja- de-usados-enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019. Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável: I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos. II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização. III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso. RESP; ● II e III, apenas. ● III, apenas. ● I, II e III. ● I e II, apenas. ● I, apenas.
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