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Gestão de Projetos Educacionais Planejamento e gestão de projetos educacionais1 M ód ul o 2Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Enap, 2021 Enap Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Desenvolvimento Profissional SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF Fundação Escola Nacional de Administração Pública Equipe responsável Amanda Machado (conteudista, 2021) Curso desenvolvido no âmbito da Diretoria de Desenvolvimento Profissional – DDPRO. 3Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 1. Visão geral de projetos ................................................................. 5 1.1 Conceito de projeto ......................................................................... 6 1.2 Características de projetos .............................................................. 7 1.3 Ciclo de vida de projetos ................................................................. 7 1.4 O papel do gerente de projetos ....................................................... 8 2. Gestão de projetos e design instrucional ....................................... 9 2.1 O que é um projeto educacional ..................................................... 9 2.2 Design instrucional ........................................................................ 11 2.3 Design instrucional como processo ............................................... 12 2.4 Fases do design instrucional .......................................................... 14 2.5 Design instrucional e gestão de projetos ....................................... 14 Referências .................................................................................... 15 Sumário 4Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 5Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Olá! Desejamos boas-vindas ao curso Gestão de Projetos Educacionais. Este curso possui o objetivo fornecer aos servidores públicos aspectos conceituais sobre o planejamento e a gestão de projetos educacionais corporativos com uso de metodologias ágeis. Neste primeiro módulo abordaremos os seguintes tópicos: Unidade 1. Visão geral de projetos 1.1 Conceito de projeto 1.2 Características de projetos 1.3 Ciclo de vida de projetos 1.4 O papel do gerente de projetos Unidade 2. Gestão de projetos e design instrucional 2.1 O que é um projeto educacional 2.2 Design instrucional 2.3 Design instrucional como processo 2.4 Fases do design instrucional 2.5 Design instrucional e gestão de projetos Desejamos um excelente estudo! Unidade 1. Visão geral de projetos Objetivo de aprendizagem: Ao final desta unidade, você conhecerá os elementos básicos relacionados a projetos. Se você pensa em realizar algo em um determinado período, recebeu uma demanda para ser atendido(a) em x dias ou possui um sonho e deseja realizá-lo, então, boas-vindas ao mundo dos projetos. De uma forma simples, é possível afirmar que projeto é algo que você pretende realizar, em um determinado período, e que irá apresentar mudanças em relação ao estado atual. Percebe-se, portanto, que é possível desenvolver projetos em situações diversas, nos âmbitos pessoal e profissional, tanto para a reforma de uma casa, viagem, desenvolvimento de um novo M ód ul o Planejamento e gestão de projetos educacionais1 6Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública serviço ou produto quanto para a elaboração de um novo projeto educacional, entre outros exemplos. Na sequência, serão apresentados os elementos básicos relacionados a projetos para uma melhor compreensão desse conteúdo. 1.1 Conceito de projeto Acesse o vídeo a seguir, produzido pela conteudista e docente Amanda Machado, que apresenta informações básicas sobre projeto: conceito, características, ciclo de vida e relação esforço/ custo/pessoal e fases de um projeto. CLIQUE PARA ASSISTIR > O guia do conhecimento em gerenciamento de projetos – Guia PMBOK®1 – conceitua projeto como um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. Assim, infere-se que projeto é uma ação diferenciada que você realiza com propósito e objetivos definidos, durante um período específico, para o alcance de um resultado final exclusivo. De forma ilustrativa, citam-se os seguintes exemplos de possíveis projetos: • Criar um novo produto ou serviço. • Realizar uma mudança na estrutura organizacional. • Mapear processos. • Elaborar um manual. • Criar um laboratório de inovação. • Revisar materiais pedagógicos. • Construir um edifício. • Desenvolver um novo curso. Considerando um contexto organizacional, o PMBOK® indica que os projetos podem surgir por quatro motivos, conforme apresentados na figura 1. Figura 1 – Contexto de iniciação do projeto (Fonte: Adaptada de Guia PMBOK.) https://cdn.evg.gov.br/cursos/415_EVG/video/modulo00_video00.mp4 7Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 1.2 Características de projetos Os projetos, por sua natureza, possuem atributos próprios que os diferenciam de outras atividades realizadas de forma rotineira nas instituições. A partir do conceito, indicado no PMBOK®, identificam-se características presentes em um projeto, como as indicadas a seguir: 1 É temporário: tem um início e um término previamente definidos e sua natureza marcante é a temporariedade. 2 Exige esforço: deve ser cuidadosamente planejado, executado e monitorado e, por esse motivo, exige um esforço maior do que em atividades rotineiras. 3 É único: é realizado para cumprir objetivos, por meio de entregas tangíveis ou intangíveis, em forma de um produto, serviço, resultado ou combinação de um ou mais desses itens. 4 Impulsiona mudanças: ao alcançar os resultados esperados, promove mudanças no estado atual. Além dessas, Bigão e Moura ([201-]) apresentam outras características importantes, como o projeto é conduzido por pessoas e utiliza recursos (habitualmente) limitados; e requer integração e coordenação entre pessoas, áreas e recursos. A metodologia de gerência de projetos do SISP2 destaca ainda que projetos são empreendidos em todos os níveis organizacionais e podem envolver uma ou diversas unidades. Portanto, projetos devem ter objetivos claros e bem definidos para o alcance dos resultados singulares. Como a temporalidade é uma das características comuns dos projetos, veremos a seguir como é o seu ciclo de vida. 1.3 Ciclo de vida de projetos O ciclo de vida envolve as etapas ou fases de um projeto que envolvem atividades específicas e resultam em uma ou mais entregas. É importante conhecer o ciclo de vida dos projetos para organizar o fluxo de trabalho referente a cada uma das etapas. Um projeto possui, em seu ciclo de vida, cinco fases, conforme a figura 2. 8Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Ao pensar de uma forma sistêmica, considera-se que as fases do ciclo se retroalimentam e interagem entre si. O tempo destinado a cada uma das fases variará de acordo com o tamanho e a complexidade de cada projeto. O PMBOK® é um guia detalhado que possui como função padronizar e difundir práticas experimentadas por gerentes de projetos do mundo inteiro. O Guia PMBOK® está em sua sexta edição e é revisado de forma contínua, de quatro em quatro anos, aproximadamente, com intuito de manter informações atualizadas sobre melhores práticas de gerenciamento de projetos. O guia indica dez áreas do conhecimento em gerenciamento de projetos e apresenta o mapeamento de 49 processos existentes no ciclo de vida de um projeto. 1.4 O papel do gerente de projetos A gestão de projetos é uma estratégia de gerenciamento que busca alcançar os resultados almejados a partir do planejamento de ações e do acompanhamento de metas e prazos estabelecidos. Cada projeto tem especificidades diferentes e, por esse motivo, não há um formato padrão para seu gerenciamento. É importante adaptar a forma de gestão ao perfil e à maturidade da equipe envolvida, à cultura organizacional, à natureza e à complexidadedo projeto. Vejamos como o gerenciamento é abordado em algumas referências: Figura 2 – Interação entre as fases dos projetos 9Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Destaque h, h, h, h, “Gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir os seus requisitos” (PMI, 2017). “Gerenciar projetos envolve balancear expectativas – o quê, para quem, porque – e recursos – pessoas, técnicas e sistemas – necessários para entregar o resultado esperado com êxito” (BIGÃO; MOURA, ([201-]). Para compreender o papel de um gerente de projetos e as competências que devem ser desenvolvidas por este profissional, convido você a assistir ao vídeo O que faz um gerente de projetos? CLIQUE PARA ASSISTIR > O gerente de projetos possui um papel importante em um projeto e necessita aliar competências técnicas e comportamentais para garantir a conclusão exitosa do que se pretende alcançar. Ao mencionar sobre a escolha de um gerente de projetos, Montagner (2010) destaca alguns aspectos comportamentais: “ética, bom senso, trabalho sob pressão, coerência, justiça e resiliência são características pessoais que compõem o perfil de um bom gestor de projetos”. Ainda sobre as competências do gerente de projetos, o PMI3 apresenta o triângulo de talentos com enfoque em três conjuntos de habilidades-chave: (i) o gerenciamento técnico de projetos – conhecimento, habilidades e comportamentos relativos a domínios específicos de gerenciamento de projetos, programas e portfólios; (ii) a liderança – conhecimento, habilidades e comportamentos necessários para orientar, motivar e dirigir uma equipe, para ajudar a organização a atingir suas metas de negócio; e (iii) gerenciamento estratégico e de negócios – conhecimento e expertise no setor e na organização, de forma a melhorar o desempenho e fornecer o melhor resultado. Unidade 2. Gestão de projetos e design instrucional Objetivo de aprendizagem: Ao final desta unidade, você será capaz de reconhecer a relação entre projetos e projetos educacionais por meio da identificação das fases do projeto e do design instrucional. Agora, será demonstrada a relação entre projetos e projetos educacionais, por meio da apresentação do design instrucional, de suas fases e da gestão desses projetos. 2.1 O que é um projeto educacional https://youtu.be/knChWK0X2mw 10Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Um projeto educacional pode ser conceituado como: […] um empreendimento de duração finita, com objetivos claramente definidos na solução de problemas, oportunidades, necessidades, desafios ou interesses de um sistema educacional, de um educador ou grupo de educadores, com a finalidade de planejar, coordenar e executar ações voltadas para melhoria de processos educativos e de formação humana, em seus diferentes níveis e contextos (BRITO; SABARIZ, 2011). No conceito apresentado, identificam-se características comuns a projetos de áreas diversas do conhecimento, como a temporariedade, a definição de objetivos claros e a mudança de um estado atual. Assim, um projeto educacional é aquele que tem um período determinado, busca resultados no futuro que reflitam mudanças no estado presente, tem objetivos claros e tem finalidade educativa – aqui considerada em uma visão ampla, envolvendo tanto o ensino regular proporcionado por instituições de ensino quanto ações de educação corporativa e de desenvolvimento nas mais diversas instituições. A título de exemplos de projetos educacionais temos projetos de implantação de universidades corporativas, projetos de formação profissional, projetos de revisão de curso, projetos de conscientização e preservação do meio ambiente, projetos de atualização de facilitadores de aprendizagem etc. Ao pensar sobre ciclo de vida de projetos, verifica-se que um projeto possui cinco fases que interagem entre si. Sua separação por partes tem uma função didática para melhor compreensão de cada uma delas e das possíveis entregas que retroalimentam o processo e contribuem para o encerramento do projeto e seu resultado. Associando a elaboração e gestão de projetos educacionais e a gestão de projetos, temos o seguinte elemento ilustrativo (quadro 1): Quadro 1 – Atividades típicas de cada fase de um projeto educacional INICIALIZAÇÃO Reconhecer que vale a pena efetuar um projeto. Identificar e definir o problema ou situação geradora. Determinar o que o projeto vai realizar. Definir a abrangência do projeto. PLANEJAMENTO Refinar e detalhar o escopo do projeto. Listar as atividades e tarefas necessárias aos resultados desejados. 11Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Sequenciar as atividades da maneira mais eficiente possível. Definir um cronograma e atribuir recursos a cada atividade. EXECUÇÃO Organizar e coordenar equipes; atribuir tarefas. Resolver conflitos e problemas. Manter comunicação efetiva com os envolvidos no projeto. Garantir o provimento de recursos para realizar o planejamento. MONITORAMENTO E CONTROLE Monitorar a execução. Identificar desvios em relação ao plano. Adotar ações corretivas para manter o curso planejado. Reescalonar as atividades do projeto na medida do necessário. Adequar recursos disponíveis e/ou abrangência do projeto. ENCERRAMENTO Verificar, analisar e avaliar os resultados alcançados. Elaborar relatórios finais. Disseminar os resultados alcançados. Consolidar o aprendizado como projeto; formular novas propostas. Fonte: Adaptado de Brito e Sabariz (2011) 2.2 Design instrucional O design instrucional (DI) é um recurso voltado ao planejamento e à implementação de ações educacionais com o objetivo de propiciar o desenvolvimento de práticas de aprendizagem de forma sistêmica, coerente e coesa. Smith e Ragan (2004) conceituam o DI como“[…] um processo sistemático e reflexivo que consiste em transformar os princípios de aprendizagem e instrução em materiais, atividades, informações, recursos e avaliações”. Filatro e Cairo (2015), por sua vez, caracterizam o DI como um corpo de conhecimentos voltados à pesquisa e à teorização sobre estratégias de ensino-aprendizagem, de forma a contemplar tipos diferenciados de aprendizagem. Estas mesmas autoras ainda destacam que a teoria do design instrucional se ancora em três grandes áreas fundamentais: […] as ciências humanas (apoiadas principalmente nas psicologias comportamental, do desenvolvimento e da aprendizagem), as ciências da informação e da comunicação 12Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública e as ciências da administração (com a abordagem sistêmica, a gestão de projetos e a engenharia da produção) (FILATRO; CAIRO, 2015). No podcast a seguir a professora Ana Paula Figueiredo oferece uma visão geral sobre o conceito de design instrucional, respondendo a questionamentos como: Quais são os maiores erros ao planejar uma aula? O que NÃO é design instrucional? Como melhorar o design do seu curso? Podcast 1 – Papo de Educador PdE#44 - Design instrucional – Ana Paula Figueiredo. 2.3 Design instrucional como processo Design instrucional pode ser resumido como o processo de identificar um problema ou uma necessidade de aprendizagem e de desenhar, implementar e avaliar uma solução para essa necessidade (FILATRO; CAIRO, 2015). O design instrucional como processo possui três abrangências de atuação que envolvem os níveis macro, meso e micro de sistemas educacionais. Filatro e Cairo (2015) caracterizam esses níveis da seguinte forma (quadro 2): Quadro 2 – Níveis de abrangência do design instrucional NÍVEIS PAPEL DO DESIGN INSTRUCIONAL Macro Define diretrizes comuns a todas as ações de aprendizagem de um sistema. Meso Estrutura programas, cursos ou disciplinas. Micro Trabalha com design fino das unidades de estudo proposta aos alunos. Fonte: Filatro e Cairo (2015) Filatro e Cairo (2015) apontam que há diversidade de modelos de DI e que a melhor solução educacional é aquelaque melhor atende ao problema ou à necessidade diagnosticada e se adapta em determinado contexto. Para isso, não há um modelo ideal a ser utilizado. São apresentados a seguir três formatos de design instrucional que variam conforme o conteúdo educacional e a proposição de atividades de aprendizagem. Design Educacional Fixo • inéditos; • voltados para necessidades específicas de aprendizagem; • ricos em mídia; • autocontidos; • produzidos antecipadamente à situação didática; https://articulateusercontent.com/rise/courses/82EJoVyvzwpxt5vYyyOQVHRLQnNU6qdQ/transcoded-kKSHOlNkxs_v8xSB-pde44-design-instrucional.mp3 13Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública • em geral, modulares, compatíveis com padrões interoperáveis e reacopláveis em unidades de estudo mais complexas; • interação individual com conteúdos (ler mídia impressa, explorar mídias digitais); • realização de atividades objetivas, com autoavaliação pelo participante (por meio de gabaritos de resposta) ou correção automatizada; e • realização de atividades abertas, a partir de orientações gerais para o participante ou para acompanhamento pelo docente. Design Educacional Aberto • próprios ou de terceiros; • produzidos para necessidades específicas de aprendizagem, provenientes de outras situações (didáticas ou não) ou gerados durante a implementação como resultado da interação entre as pessoas; • em diferentes formatos, linguagens e mídias; • organizados em forma de coletânea pouco estruturada, por meio de links de acesso ou para download individual; • interação com outras pessoas (discutir em fóruns, trabalhar em grupos, desenvolver atividades colaborativas, assumir papéis diferenciados); e • realização de atividades abertas, com orientações gerais sobre duração, tipo de interação social envolvida e ferramentas de comunicação utilizadas. Design Educacional Contextualizado • próprios ou de terceiros; • produzidos para necessidades específicas de aprendizagem, provenientes de outras situações (didáticas ou não) ou gerados durante a implementação; • em diferentes formatos, linguagens e mídias; • dispostos na forma de unidades de aprendizagem modulares, organizadas de modo sequencial ou não sequencial; • compatíveis ou não com padrões interoperáveis; • em geral, disponíveis para acesso em repositórios específicos a partir de buscas baseadas em metadados; • interação com conteúdos, ferramentas e pessoas; • realização de atividades fechadas ou abertas, individuais ou coletivas; • acompanhamento de percurso personalizado, individual e/ou coletivo, pré- programado e disparado automaticamente; e • retroalimentação da proposta original por meio da coleta de dados de acesso, participação e avaliação. Fonte: Adaptado de Filatro e Cairo (2015) 14Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública 2.4 Fases do design instrucional O design instrucional possui modelos diversos de aplicação. Entre eles, o modelo ADDIE é o mais conhecido e apresenta, de forma simples, as fases de DI. A partir das informações apresentadas será possível verificar que cada uma das cinco fases do ADDIE – análise (analysis), desenho (design), desenvolvimento (development), implementação (implementation) e avaliação (evaluation) – possui função diferenciada. É importante atentar que as atividades e os resultados previstos em cada uma das fases funcionam como insumos para as fases seguintes. Figura 3 – As cinco fases do modelo ADDIE Uma outra forma de ver o desdobramento de cada uma das cinco fases do modelo ADDIE está apresentada no mapa mental Fases de desenvolvimento do design instrucional, disponível em: Mapa Mental - Fases de desenvolvimento do design instrucional CLIQUE E ACESSE > 2.5 Design instrucional e gestão de projetos Ao correlacionar a gestão de projetos e o modelo ADDIE, Gava, Nobre e Sondermann (2014) indicam que as fases do modelo estão distribuídas em dois grandes momentos: concepção (iniciação) e execução do projeto. A concepção compreende as fases da análise, design e desenvolvimento. Já a execução compreende as fases de implementação e avaliação, conforme representada na figura 4. https://www.mindmeister.com/pt/6935041/fases-de-desenvolvimento-do-design-instrucional?fullscreen=1 15Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública Figura 4 – Fases do processo de design instrucional, segundo o modelo ADDIE Fonte: Adaptada de Gava, Nobre e Sondermann (2014). Caso você tenha interesse em conhecer com mais detalhes o design instrucional e o modelo ADDIE, a Escola Virtual de Governo (EVG) oferta o curso Desenho instrucional. Consulte a página: https://www.escolavirtual.gov.br/ Referências BIGÃO, Fabiana; MOURA, Myrian. Fundamentos de gestão de projetos. [s. l.], [201-]. E-book. BRASIL. Ministério do Planejamento. Metodologia de gerenciamento de projetos do SISP. Brasília, 2011. BRITO, Jorge Nei; SABARIZ, Antônio Luis Ribeiro. Elaboração e gestão de projetos educacionais. Minas Gerais: UFSJ, 2011. FILATRO, Andrea; CAIRO, Sabrina M. Produção de conteúdos educacionais. São Paulo: Saraiva, 2015. GAVA, Tânia Barbosa Salles; NOBRE, Isaura Alcina Martins; SONDERMANN, Danielli Veiga Carneiro. O modelo ADDIE na construção colaborativa de disciplinas a distância. Informática na educação: teoria & prática, v. 17, n. 1, p. 114, 2014. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/ InfEducTeoriaPratica/article/view/34488. Acesso em: 8 jun. 2020. https://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/34488 https://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/34488 16Enap Fundação Escola Nacional de Administração Pública KENSKI, Vani Moreira. Gestão de projetos educacionais on-line. In: KENSKI, Vani Moreira (Org.). Design Instrucional para cursos on-line. 1. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2015. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®). 6. ed. EUA: Project Management Institute, 2017. MONTAGNER, Carlos Alberto. Elaboração e análise de projetos. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2010. SMITH, Patrícia L.; RAGAN, Tillman J. Instructional design. New York: John Wiley & Sons, 2004.
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