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Plano de Ensino
Câmpus de Araraquara
Curso
Ênfase
Disciplina
Seriação ideal
Departamento
Unidade
Créditos Carga Horária
Co - Requisito
Pré - Requisito
FI-681P2 - Micologia Clínica
5
FI-432 - Imunologia, FI-631 - Micologia
Departamento de Análises Clínicas
Faculdade de Ciências Farmacêuticas
3 P:45
F-B-INT-17 - Farmácia-Bioquímica
Identificação
Docente(s)
Camila Vargas
Retângulo
Plano de Ensino
Câmpus de Araraquara
Objetivos
O curso de micologia clínica tem como objetivos desenvolver no estudante visão
crítica sobre as aplicações dos conhecimentos auferidos com futuras aplicações
acadêmicas e empreendedoras. Para tanto necessita desenvolver habilidades
para reconhecer infecções de etiologia fúngica, analisar os aspectos clínicos e
epidemiológicos, estabelecer o diagnóstico micológico fundamentado em
aspectos clínicos, histopatológicos, de cultivo e identificação de fungos
empregando métodos clássicos e moleculares e métodos de avaliação
dos antifúngicos mais empregados na prática clínica.
Parte Teórica :
1. Introdução à Micologia. Metodologia de estudo dos fungos. Métodos diretos de
diagnóstico, importância e parâmetros. Métodos indiretos de diagnóstico, importância e
parâmetros.
2. Fungos anemófilos
3. Dermatomicoses saprofitárias.
4. Dermatofitoses e dermatomicoses.
5. Leveduroses/candidíase.
6. Criptococose.
7. Paracoccidioidomicose e blastomicose queloidiana.
8. Histoplasmose e coccidioidomicose.
9. Esporotricose e cromoblastomicose.
10. Micetomas eumicóticos.
11. Aspergilose e zigomicose.
12. Uso da biologia molecular no diagnóstico laboratorial das principais micoses.
13. Drogas antifúngicas e seu método de avaliação
Parte Prática :
1. Isolamento de fungos de espécimes clínicos.
2. Pesquisa de dermatófitos em escamas epidérmicas, unhas e pelos.
3. Pesquisa de leveduras em escamas epidérmicas, unhas, secreções, líquido
cefalorraqueano, urina, fezes e sangue.
4. Pesquisa de Paracoccidioides brasiliensis em escarro, lavados, pus e material de biópsia.
5. Pesquisa de outros agentes de micoses profundas em escarro, lavados, pus e material de
biópsia.
6. Pesquisa de agentes de cromoblastomicose, esporotricose e micetoma em pus, aspirados e
material de biópsia.
7. Cultivo dos fungos agentes de micoses superficiais, cutâneas, subcutâneas e
oportunistas.
8. Estudo dos caracteres macro e micro-morfológicos de fungos agentes de micoses superficiais,
cutâneas, subcutâneas e profundas.
9. Identificação das leveduras por métodos bioquímicos, moleculares.
10. Tipagem molecular de fungos de interesse.
11. Provas imunológicas e moleculares utilizadas no diagnóstico e no prognóstico de
Conteúdo
Plano de Ensino
Câmpus de Araraquara
micoses sistêmicas.
12. Antifungigrama e monitoramento da terapêutica.
O programa teórico será ministrado sob a forma de aulas teóricas, com projeção de
diapositivos, esquemas no quadro negro e outras abordagens.
O programa prático será orientado teoricamente antes de sua execução, em grupos, das
técnicas propostas.
Metodologia
Bibliografia
1. ANAISSIE, E., MCGINNIS, M., &. PFALLER, M. Clinical Mycology with CD-ROM (Hardcover- 2009)
2. CARLILE, M.J., WATKINSON, S. The Fungi. London: Academic Press, 1994.
3. FERREIRA, A.W., ÁVILA, S. (Ed). Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e
autoimunes.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
4. JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia médica. Rio de Janeiro:
5. Guanabara Koogan, 1984.
6. KERN, M., BLEVINS, K. Micologia médica. 2. ed. São Paulo: Premier, 1999.
7. KURTZMAN, C.P., FELL, J.W. The yeast: a taxonomic study. São Paulo: Elsevier, 1998.
8. LACAZ, C.S. et al. Guia para identificação de fungos, actinomicetos e algas de interesse
médico. São
Paulo: Sarvier/FAPESP, 1999.
9. LACAZ, C.S., PORTO, E., MARTINS, J.E.C. Tratado de micologia médica. 9. ed. São Paulo:
Sarvier,
2002.
10. MADIGAN, M.T. et al. Biology of microrganisms. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
11. MENDES-GIANNINI, M.J.S., MELHEM, M.S.C. Fungos. In: FERREIRA, A.W., ÁVILA, S. (Ed.)
Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto imunes. Rio de Janeiro:
Guanabara
Koogan, 2001. p. 334-399.
12. MIDGLEY. Diagnóstico em cores: micologia médica. São Paulo: Manole, 1998.
13. MINAMI, P.S. Micologia: métodos laboratoriais de diagnóstico das micoses.
14. Barueri, Manole, 2003.
15. MIMS, C. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999.
16. MURRAY, P.R. et al. Manual of clinical microbiology. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
17. RICHARDSON, M., WARNOCK, D.W. Fungal infection: diagnosis and management. Atlanta:
Blackwell Science, 1997.
18. SIDRIM, J.J.C., MOREIRA, J.L.B. Fundamentos clínicos e laboratoriais da micologia médica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
19. SIDRIM, R. Micologia médica a luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
20. TORTORA, G.;FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Plano de Ensino
Câmpus de Araraquara
Conforme as normas estabelecidas pela Resolução UNESP Nº 106/20121, alterada pelas
Resoluções Unesp 75 e 76/2016:
O sistema de avaliação na Disciplina de Micologia Clínica será feito através da
realização de duas provas teóricas-práticas. Devendo o aluno obter nota igual ou superior a 5,0
(cinco) em cada uma das provas.
Caso não seja alcançada a nota 5,0 (cinco), será ministrada uma prova substitutiva emsistema
de recuperação.
O aluno será considerado aprovado se obtiver a média final igual ou superior a 5,0
(cinco).
O aluno que não atingir a nota mínima 5,0 deverá ser avaliado oralmente e/ou por
avaliação escrita, com o conteúdo programático da disciplina. A nota final será dada pela média
aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame.
Critérios de avaliação da aprendizagem
21. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
COMPLEMENTAR.
22. ZAITZ, C. Atlas de micologia: diagnóstico laboratorial das micoses superficiais e profundas.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
23. 1. ZAITZ, C. et al. Compêndio de micologia médica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de:
Reconhecer os principais agentes de origem fúngica;
 Interpretação de exames laboratoriais na prática da farmácia clínica em micologia
 Avaliar o uso racional de antifúngicos;
 Propor estratégias para os programas de controle de fungos em saúde;
 Propor estratégias para a utilização de fungos nas diferentes áreas de aplicação;
 Identificar e avaliar riscos biológicos em seu próprio ambiente de trabalho ou fora
dele (guerra biológica, epidemias, surgimento de novos patógenos) e buscar medidas
que possam ser empregadas no controle (biossegurança).
Conselho Curso
Cons. Departamental
Congregação
04/10/2017
17/11/2017
17/11/2017
Aprovação

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