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Material Complementar - Nutrição Clínica

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Profa. Ma. Frances Illes
MATERIAL COMPLEMENTAR
Nutrição Clínica
 A partir do cardápio da dieta geral deve ser elaborado o cardápio de uma refeição das dietas 
pastosa e branda. 
Dietas de Rotina
Dieta geral
Dieta Branda 
Alimento/Preparação
Dieta Pastosa 
Alimento/Preparação
Arroz Manter Arroz Papa
Feijão Caldo de feijão Manter
Salada de escarola Escarola refogada
Cenoura refogada 
(bem cozida)
Lagarto recheado 
com linguiça 
assado
Lagarto assado Carne moída refogada
Berinjela refogada Manter Purê de batata
Uva Maçã sem casca Maçã cozida sem casca
 Calcule o volume final da dieta enteral para o paciente J.M.V., 58 anos, 159 cm, 68 kg. 
Considere para o cálculo a necessidade energética de 30 kcal/dia e a utilização de uma dieta 
enteral com densidade energética de 1,2 kcal/ml. 
 Energia = 68 x 30 = 2040 kcal
 Volume = 2040 ÷ 1,2 = 1700 ml
Caso clínico enteral
Considerando que o paciente irá receber a dieta enteral em sistema contínuo e fechado por 
20h com 4h de pausa, como deverá ser a introdução da dieta e quais fatores devem ser 
considerados para que ocorra a evolução do volume?
Interatividade
 Deve-se iniciar com pequenos volumes para que ocorra a adaptação.
 10 ml/hora.
 Para a evolução devem ser considerados fatores como distensão abdominal, náuseas, 
vômitos e diarreia.
Resposta
 Atualmente uma das maiores preocupações são as doenças cardiovasculares que têm 
aumentado sua incidência nos últimos anos. Podemos observar na emergência de um 
hospital que T.F.M., 54 anos, sexo masculino, 165 cm, 78 kg, foi internado com queixa de 
forte dor de cabeça, náuseas. Após a avaliação clínica foi diagnosticado acidente vascular 
cerebral com comprometimento de deglutição (disfagia moderada).
Caso clínico – Doenças cardiovasculares – Questão 1
Exames Valor Valores de referência 
Colesterol total 298 mg/dl
Normal: até 190 mg/dl
Limítrofe: 200 -239 mg/dl
Alto: ≥ 240 mg/dl
TG 248 mg/dl
Normal: até 150 mg/dl
Limítrofe: 150 -200 mg/dl
Alto: 200 - 499 mg/dl
PA 190/115 mmHg
 Analise o histórico e os exames apresentados e elabore a prescrição dietética para 
este paciente. 
 IMC = 28,65
 Dieta de consistência cremosa (liquidificada), hipocalórica, normoproteica, normolipídica, 
normoglicídica, hipossódica.
 Descreva e explique detalhadamente as características da dieta prescrita.
Resolução
 Consistência: cremosa, para facilitar a mastigação e deglutição, pois o paciente apresenta 
disfagia moderada com comprometimento da deglutição.
 Fracionamento: de 5 a 6 refeições ao dia, para evitar grandes volumes e períodos longos de 
jejum, evitando que o paciente consuma alimentos fora da prescrição.
 Energia: hipocalórica, o paciente apresenta sobrepeso de acordo com avaliação realizada, a 
dieta deve fazer uma restrição calórica de 500 a 1000 kcal/dia, para promover um déficit 
energético e o emagrecimento.
 Proteína: 0,8 a 1,2 g/kg/dia ou de 10 a 15% do VET, para manutenção da massa magra 
durante o processo de emagrecimento.
 Lipídeos: até 35% do VET, sendo os AGS até 7% do VET e o 
colesterol até 200 mg/dia, isenta de gordura trans, até 20% de 
AGM e 10% de AGP, para a normalização do perfil lipídico 
diminuindo a formação das placas de ateroma. Os AGS devem 
ser substituídos por poli-insaturados e monoinsaturados 
favorecendo a diminuição do colesterol sérico.
Resolução
 CHO: de 50 a 60%, para fornecer o aporte energético adequado. Os CHO simples não 
devem ultrapassar 5% do VCT, assim contribuindo para o controle e diminuição os 
TG séricos.
 Fibras: > 25 g/dia, preferencialmente fibras solúveis, pois as fibras diminuem a reabsorção 
dos sais biliares contribuindo para a diminuição do colesterol sérico, contribuem para que as 
bactérias intestinais produzam compostos que inibem a formação de colesterol e auxiliam no 
funcionamento adequado do intestino diminuindo o desconforto abdominal. Além de 
influenciar na absorção de glicose favorecendo o controle dos TG.
 Líquidos: mais de 2 L por dia, para manter a hidratação e a função intestinal adequada. 
 Espessar os líquidos para evitar engasgo.
 Na: 2 g/dia, para evitar a retenção de líquidos extracelular 
auxiliando no controle da pressão arterial.
Resolução
 Após 20 dias de internação o paciente terá alta, pois apresentou melhora clínica, nesta fase 
apresenta disfagia leve. O médico solicita que você faça a orientação de alta para o paciente. 
Como deverá ser a orientação?
Caso clínico – Doenças cardiovasculares – Questão 2
Exames Valor Valores de referência 
Colesterol total 248 mg/dl
Normal: até 200 mg/dl
Limítrofe: 200 -239 mg/dl
Alto: ≥ 240 mg/dl
TG 218 mg/dl
Normal: até 150 mg/dl
Limítrofe: 150 -200 mg/dl
Alto: 200 - 499 mg/dl
PA 175/10 mmHg
Peso 75 kg
 Fracionamento 6 refeições ao dia: café da manhã, colação, almoço, lanche da tarde, 
jantar e ceia.
 Consumir diariamente carne, evitar as carnes gordas, frango com pele, preferindo carne 
vermelha magra, peito de frango sem pele, peixes magros. 
 Evitar as preparações fritas, consumindo os grelhados, assados ou refogados com pequena 
quantidade de óleo.
 Consumir diariamente leite, queijos ou iogurtes, evitando os integrais ou queijos amarelos e 
cremosos. Preferir o leite e iogurtes desnatados e os queijos magros como: queijo branco, 
ricota e cottage.
 Consumir diariamente feijão ou outra leguminosa.
 Evitar os alimentos com gordura, como os embutidos 
(linguiça, salsicha...) e os frios (salame, mortadela, presunto, 
apresuntado, rosbife...).
 Evitar a manteiga e a margarina, substituir por manteiga ou 
margarina light sem sal. 
Resolução
 Não consumir frutos do mar, vísceras animais ou preparações que contenham 
estes alimentos.
 Utilizar óleo com moderação, 1 colher de sopa por refeição.
 Consumir diariamente alimentos como farinha, massas, cereais, tubérculos preferindo estes 
alimentos integrais.
 Substituir o açúcar por adoçante.
 Substituir os doces com açúcar por doces preparados com adoçante.
 Consumir diariamente frutas, verduras e legumes preferencialmente cruas.
 Preparar as refeições sem sal e adicionar um grama de sal no prato (uma colher de café).
 Substituir os temperos prontos como: caldo de carne, caldo de 
galinha, caldo de legumes, shoyu, molho inglês, alho com sal 
por ervas aromáticas como: orégano, salsa, cebola, 
manjericão, tomilho...
Resolução
 Não consumir alimentos prontos e congelados com sal como: lasanha, hambúrguer, 
almôndegas, nuggets, enlatados, molhos prontos, salgadinhos, petiscos...
 Ingerir no mínimo 8 copos de líquidos (água e chá sem açúcar) por dia. 
 Espessar todos os líquidos, com espessante, gelatina ou mucilagem.
 Oferecer todos os líquidos com gelatina incolor e sem sabor, quando for uma preparação 
cozida pode ser espessado com farinha de aveia, amido de milho, fubá.
 Oferecer todos os alimentos batidos e espessados, não 
oferecer os alimentos em pedaços.
Resolução
Na alta hospitalar deste paciente, como deverá ser a prescrição da dieta?
Interatividade
 IMC – 27,54
 Prescrição: Dieta de consistência branda, hipocalórica, normoproteica, normolipídica, 
normoglicídica, hipossódica.
Resposta
 M.C.I., 74 anos, sexo feminino, 169 cm, 82 kg, é internada com dispneia intensa. Após 
avaliação clínica foi verificado que a paciente apresenta ICC, o médico encaminhou a 
paciente para a unidade de terapia intensiva. (PA 1,12)
Caso Clínico – Obesidade – Questão 3
Exames Resultado Valores de referência 
HbA1C 8,5 % Normal - 4 a 6%
Meta < 7%
Colesterol total
269 mg/dl
Normal: até 190 mg/dl
Limítrofe: 200 -239 mg/dl
Alto: ≥ 240 mg/dl
Glicemia de jejum 142 mg/dl Normal: < 100 mg/dl
Meta - 90 – 130 mg/dl
HDL
33 mg/dl
Baixo: < 40 mg/dl
Alto: > 60 mg/dl
Na sérico 138 mEq/L 135-145 mEq/L
TG
145 mg/dl
Normal: até 150 mg/dl
Limítrofe: 150 -200 mg/dl
Alto: 200 - 499 mg/dl
HAS 180/115 mmHg
Edema ++/++++
 Considerando o quadro clínico apresentadona internação, qual a prescrição da dieta? 
Calcule as necessidades energéticas e dos macronutrientes para este paciente. Descreva e 
explique detalhadamente a prescrição dos macro e micronutrientes. 
 Prescrição: Dieta Branda, hipocalórica, normolipídica, normoglicídica, normoproteica, 
hipossódica.
 IMC = 28,71
 EER = 354 – (6.91 x idade) + {PA x [(9.36 x peso) + (726 x estatura)]}
 EER = 354 – (6.91 x 74) + {1,12 x [(9.36 x 82) + (726 x 1,69)]}
 EER = 354 – 511,34+ {1,12 x [767,52+ 1226,94]}
 EER = 354 – 511,34+ {1,12 x 1994,46}
 EER = 354 – 511,34+ 2233,79
 EER = 2076,45 kcal - 500 kcal
 VCT = 1576,45 kcal
Resolução
 Energia = 1576,45 kcal
 CHO – 50% - 788,22 kcal = 197,05 g
60% - 945,87 Kcal = 236,46 g
 Lipídeos – 25% - 394,11 kcal = 43,79 g
35% - 551,75 Kcal = 61,30 g
 Proteína – 0,8g/kg = 65,6 g
1,2g/kg = 98,4 g
Resolução
 Fracionamento: 6 refeições ao dia, para manter a glicemia durante o dia, para que o 
paciente não fique muito tempo sem se alimentar e possa fazer hipoglicemia ou faça 
refeições em grandes volumes dificultando o controle da glicemia.
 Energia: hipocalórica, o paciente apresenta sobrepeso, de acordo com avaliação realizada, 
a dieta deve fazer uma restrição calórica de 500 a 1000 kcal/dia, para promover um déficit 
energético e o emagrecimento.
 Consistência: Branda ou macia, para facilitar a mastigação 
e a digestão e evitar o esforço cardíaco.
 CHO: de 50 a 60%, sendo que os CHO simples não devem 
ultrapassar 10%, pois a paciente não está com a glicemia 
controlada e o CHO simples tem rápida absorção, dificultando o 
controle da glicemia, principalmente a glicemia pós-prandial.
Resolução
 Fibras: > 25 g/dia, preferencialmente fibras solúveis, pois as fibras retardam a absorção da 
glicose, facilitando o controle da glicemia pós-prandial. Diminuem a reabsorção dos sais 
biliares contribuindo para a diminuição do colesterol sérico, contribuem para que as bactérias 
intestinais produzam compostos que inibem a formação de colesterol e auxiliam no 
funcionamento adequado do intestino, diminuindo o desconforto abdominal.
 Lipídeos: até 35% do VET, sendo os AGS até 7% do VET e o colesterol até 200 mg/dia, 
isenta de gordura trans, até 20% de AGM e 10% de AGP, o paciente já apresenta alterações 
cardiovasculares, deve-se contribuir para a normalização do perfil lipídico, diminuindo a 
formação das placas de ateroma. 
 Proteína: 0,8 a 1,2 g/kg/dia ou de 10 a 15% do VET, pois a 
paciente se encontra com sobrepeso e necessita da proteína 
para manutenção da massa magra.
 Na: de 2 g de sal/dia, para evitar a retenção de líquidos e 
auxiliar no controle da pressão arterial.
Resolução
Após 3 dias de internação, o paciente recebe alta da UTI e é encaminhado para a enfermaria. 
Como deverá ser a prescrição da dieta nesta fase do tratamento?
Interatividade
Prescrição: Dieta geral ou de acordo com a aceitação, hipocalórica, normolipídica, 
normoglicídica, normoproteica, hipossódica.
Resposta
 S.O.B., 29 anos, sexo masculino, 174 cm, 62 kg, procura atendimento nutricional, pois o 
médico diagnosticou doença celíaca e diarreia crônica. O paciente relata fazer tratamento 
para DM há 18 anos, faz uso de insulina glargine e de ação ultrarrápida, faz pelo menos 5 
refeições diárias seguindo a orientação nutricional anterior. 
Caso Clínico – Doenças gastrointestinais – Questão 4
Exames Resultado Valores de referência 
HbA1C 8,1% Normal - 4 a 6%
Meta < 7%
Colesterol total
168 mg/dl
Normal: até 190 mg/dl
Limítrofe: 200 -239 mg/dl
Alto: ≥ 240 mg/dl
Glicemia de jejum 164 mg/dl Normal: < 100 mg/dl
Meta - 90 – 130 mg/dl
TG
184 mg/dl
Normal: até 150 mg/dl
Limítrofe: 150 -200 mg/dl
Alto: 200 - 499 mg/dl
Edema +++/++++
Pressão arterial 120/85 mmHg
 De acordo com o quadro clínico e nutricional apresentado, qual a prescrição da dieta?
 Dieta branda, obstipante, normocalórica, hiperproteica, normoglicídica, hipolipídica.
 Descreva e explique detalhadamente a prescrição dos macro e micronutrientes. 
 Energia: deve ser adequada para a manutenção do estado nutricional.
 Fracionamento: 6 refeições ao dia, em pequenos volumes para manter a glicemia durante o 
dia, deve-se atentar para o horário de administração da insulina, para que o nível de insulina 
não seja alto sem que a paciente se alimente, levando-a à hipoglicemia.
 Consistência: Branda ou de acordo com a aceitação, as fibras devem ser abrandadas a fim 
de não estimularem o peristaltismo. 
 Proteína: recomenda-se de 1,2 a 1,5 g/kg/dia, ou de 15 a 20% 
do VET. A proteína deve ser suficiente para manter a massa 
magra do paciente.
Resolução
 Lipídeos: < 20% do VET. Deve ser suficiente para suprir a necessidade energética e poupar 
a proteína para recuperação da massa magra, a gordura deve ser restrita enquanto persistir 
a diarreia, pois estimula o peristaltismo, acelerando o trânsito intestinal. Em relação à
qualidade: AGS até 7% do VET e o colesterol até 200 mg/dia, isenta de gordura trans, até 
20% de AGM e 10% de AGP, o paciente já apresenta alterações cardiovasculares, deve-se 
contribuir para a normalização do perfil lipídico diminuindo a formação das placas 
de ateroma. 
 CHO: de 50 a 60%, sendo que os CHO simples não devem ultrapassar 10%, pois a paciente 
não está com a glicemia controlada e o CHO simples tem rápida absorção, dificultando o 
controle da glicemia, principalmente a glicemia pós-prandial.
 Limitar o uso dos açúcares; a lactose, a frutose e grandes 
quantidades de sacarose podem piorar a diarreia osmótica, 
além de que em altas concentrações irão fermentar, causando 
desconforto gástrico.
Resolução
 Fibras: < 20 g/dia, preferencialmente fibras solúveis, é importante para auxiliar no controle 
do trânsito intestinal pela viscosidade que proporciona, bem como pela possibilidade de 
produção de AG de cadeia curta, importantes para a integridade e recuperação da mucosa 
intestinal, conforme ocorra a melhora e a diminuição dos episódios de evacuações líquidas, a 
quantidade de fibras deve ser gradativamente aumentada, devendo ser > 25 g/dia, pois as 
fibras retardam a absorção dos CHO, auxiliando no controle dos TG. 
 Uso de bebidas isotônicas (contém sódio, potássio e glicose) – absorção é mais rápida 
devido à presença de eletrólitos, mantendo a homeostase do organismo.
 Glúten: excluir todos os alimentos que contenham glúten da 
dieta, pois o paciente apresenta enteropatia sensível ao glúten.
Resolução
ATÉ A PRÓXIMA!

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