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A Gestão Ambiental como Responsabilidade Social das Organizações

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GESTÃO AMBIENTAL COMO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS 
ORGANIZAÇÕES 
Alessandra Aparecida da Silva, Unisalesiano de Lins 
e-mail: alessandrasilvamig@yahoo.com.br 
Renata Angélica Freitas, Unisalesiano de Lins 
e-mail: re_angelicaf@yahoo.com.br 
Tatiane Caldeira Corrêa, Unisalesiano de Lins 
e-mail: tathycaldeira@gmail.com 
Profº. M. Sc. Máris de Cássia Ribeiro, Unisalesiano de Lins 
 e-mail: maris@unisalesiano.edu.br 
RESUMO 
A gestão ambiental é um assunto bastante preocupante nos dias de hoje, pois 
devido ao problema do aquecimento global as organizações estão se empenhando 
cada vez mais para evitar que este dano nos deixe sem saída. Para isso as 
empresas estão visando à responsabilidade social esperada por elas 
conscientizando-se melhor sobre o meio ambiente, sobre a utilização dos recursos e 
o destino dos resíduos. Os impactos causados pela natureza e a produção de 
resíduos poluidores também é um termo preocupante para as empresas, visando 
sua permanência no mercado. Este estudo foi realizado com o objetivo de verificar 
como as organizações estão se comportando socialmente diante de tal problema. 
Palavras-chave: gestão ambiental. responsabilidade social. organizações. 
1. INTRODUÇÃO 
No mercado globalizado e competitivo em que se vive as organizações estão 
procurando se empenhar cada vez mais para que o problema ambiental não se 
torne cada vez maior.Devido a isso a gestão ambiental nas organizações está se 
tornando um tema bastante estudado, visando que, as mesmas passaram a sentir 
socialmente responsáveis pelo ambiente, 
De acordo com Chinalia (2007), o maior desafio do momento é promover o 
desenvolvimento social e econômico do país, sem destruir o seu capital natural. Para 
isso é necessária a busca pelo desenvolvimento sustentável, preservando os 
recursos naturais, realizando o crescimento econômico e gerando qualidade de vida 
para a população. Um dos meios para isso é a busca de um sistema de gestão 
ambiental para o setor empresarial, tornando-se uma questão de sobrevivência, 
diante de um público consumidor que busca cada vez mais comprar produtos e 
 
2
 
serviços com a certificação ambiental, como uma forma de minimizar os impactos 
sobre o ambiente. 
O artigo tem como objetivo conscientizar as organizações de que a gestão 
ambiental é atualmente um fator importante e essencial para o seu desenvolvimento, 
tendo em vista que, a conscientização sobre o ambiente faz com que as mesmas 
sejam vistas como socialmente responsáveis. 
O artigo foi elaborado através do método de revisão bibliográfica onde foram 
abordados os seguintes autores: CHINALIA (2007); ELLIOT (1994); SOUZA (2000); 
HERCKERT (2004), CRESPO, AYUSO Y RIPOLL APUD URRUTIA (2001); 
WERNKE (2000); BECKE (2003), SOVINSKI (2006). 
2. OBJETIVOS E FINALIDADES 
O objetivo maior da gestão ambiental deve ser a busca permanente de 
melhoria da qualidade ambiental dos serviços, produtos e ambiente de trabalho de 
qualquer organização pública ou privada. 
A busca permanente da qualidade ambiental é, portanto um processo de 
aprimoramento constante do sistema de gestão ambiental global de acordo com a 
política ambiental estabelecida pela organização. 
Há também, objetivos específicos da gestão ambiental que são definidos 
segundo a norma NBR-ISO 14.001 que destaca cinco pontos básicos: implementar, 
manter e aprimorar um Sistema de Gestão Ambiental; assegurar-se de sua 
conformidade com sua política ambiental definida; demonstrar tal conformidade a 
terceiros; buscar certificação\registro do seu Sistema de Gestão Ambiental por uma 
organização externa; realizar uma auto-avaliação e emitir autodeclaração de 
conformidade com esta norma. 
3. FUNDAMENTOS BÁSICOS DA GESTÃO AMBIENTAL 
As principais razões que levam as empresas a adotarem um sistema de 
gestão ambiental (SGA) são muitos, vão desde procedimentos obrigatórios da 
legislação ambiental até fixação de políticas ambientais que visem à conscientização 
de toda organização. 
Segundo Elliott (1994), esses desafios estão em assegurar que as relações 
(econômicas, políticas e sociais) entre os elementos do sistema (pessoas e lugares) 
sejam tanto voltadas para o crescimento econômico como para a conservação do 
meio ambiente, possibilitando o uso adequado dos recursos, a fim de que não haja 
desperdícios, degradação nem poluição, e a promoção da distribuição eqüitativa dos 
resultados obtidos com o desenvolvimento. 
Isso diminuiria a pobreza e ofereceria às populações carentes acesso a uma 
vida digna, uma vez que pobreza e agressão ao meio ambiente formam um círculo 
vicioso e a preocupação se volta sempre às futuras gerações 
 
mesmo porque elas 
têm a mesma gênese: o modo de produção da sociedade expresso pelas relações 
econômicas e sociais. 
 
3
 
Entre as razões que justificam a adoção de um SGA, segundo os 
fundamentos básicos apresentados na norma ISO 14001, estão: 
 a) os recursos naturais (matérias primas) são limitados e estão sendo 
fortemente afetados pelos processos de utilização, exaustão e degradação 
decorrentes das atividades públicas e privadas; 
 b) os bens naturais (água e ar) já estão deixando de ser bens livres e grátis; 
c) o crescimento da população humana, principalmente em grandes regiões 
metropolitanas e nos países menos desenvolvidos, exerce forte conseqüência sobre 
o meio ambiente em geral e os recursos naturais em particular; 
d) a legislação ambiental exige cada vez mais respeito e cuidado com o meio 
ambiente, exigência essa que conduz coercitivamente a uma preocupação 
ambiental; 
e) pressões públicas exigem cada vez mais responsabilidade ambiental das 
empresas; 
f) bancos, financiadores e seguradoras dão privilégios a empresas 
ambientalmente sadias ou exigem taxas financeiras e valores mais elevados de 
firmas poluidoras; 
g) a sociedade em geral e a vizinhança das fábricas em particular, estão cada 
vez mais exigentes e críticas no que diz respeito a danos ambientais e à poluição 
provenientes de empresas e suas atividades. Organizações Não-Governamentais 
estão sempre mais vigilantes, exigindo o cumprimento da legislação ambiental, a 
minimização de impactos, a reparação de danos ambientais; 
h) compradores de produtos intermediários estão exigindo cada vez mais 
produtos que sejam produzidos em condições ambientais favoráveis; 
i) a imagem de empresas ambientalmente saudáveis é mais bem aceita por 
acionistas, consumidores, fornecedores e autoridades públicas; 
j) acionistas conscientes da responsabilidade ambiental preferem investir em 
empresas lucrativas, mas também ambientalmente responsáveis; 
De acordo com Souza (2000), no que se refere ao tema meio ambiente, o 
termo gestão
 
assume um significado muito mais amplo, pois envolve um grande 
número de variáveis que interagem simultaneamente. Sendo assim, para gerenciar 
as atividades humanas sob o prisma da questão ambiental, não se pode perder a 
visão do todo, a integração entre as partes e o objetivo maior em que se insere a 
ação ou a atividade que está se desenvolvendo ou, em outras palavras, o que ela 
representa na globalidade da questão ambiental. 
Segundo Herckert (2003), todas as decisões na célula social devem ser 
tomadas visando a harmonia entre o patrimônio e o entorno ecológico. Cresce na 
empresa a importância da gestão ambiental, principalmente nas indústrias, que 
facilmente ultrapassam o limite de resíduos que poluem o ambiente. 
4. NECESSIDADE E IMPORTÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL PARA A 
EMPRESA 
Durante o ciclo de vida dos produtos é possível ocorrerem efeitos e danos 
ambientais vistos como impacto para o meio ambiente, decorrentes dos processos 
de produção, distribuição, comercialização, uso, assistência técnica e destinação 
final. 
 
4
 
Segundo Crespo, Ayuso y Ripoll apud Urrutia (2001), a maioria das 
organizações de utilização de recursos naturais nos processos e produtos, em 
muitas ocasiões, geram grandes quantidades e variados tipos de resíduos, 
contribuindona contaminação do ar, água e do solo. No momento, ¨só em alguns 
casos são contados os custos em longo prazo destes recursos e a contaminação se 
tem incluído nos custos de exploração de uma instalação ou no preço de produto e 
serviço final¨{....} ¨A empresa, deverá destinar parte das aplicações na melhora e 
proteção do meio ambiente, suportando uma série de custos, os quais, serão fácil de 
identificar e registrar contabilmente de forma separada do resto dos custos 
empresariais, sem entretanto, outras vezes estarem inter-relacionados com o resto e 
complicaram a análise custo-benefício meio ambiental.¨ 
 Segundo Wernke (2000), defender o meio ambiente deixou, então, de ser 
apenas assunto de ecologistas e passou a ter grande influência nas estratégias 
empresariais. Por isso algumas empresas estão procurando mudar a filosofia de 
satisfação das necessidades do consumidor, visando a uma qualidade melhor de 
vida para a sociedade, tentando, para tanto, solucionar problemas ambientais. 
Concomitantemente objetivam explorar as oportunidades geradas pelo ecobusiness. 
 Ainda diz: Quando se pensa em qualidade de meio ambiente, deve-se levar em 
consideração pontos como a proteção dos consumidores e o desenvolvimento 
sustentável. Com vista a assegurar a sustentabilidade, as empresas buscam 
implementar mecanismos de gestão ambiental. 
As empresas são as únicas responsáveis pela adoção de um SGA e de uma 
política ambiental, depois da adoção, o cumprimento e conformidade tem que ser 
integralmente seguidos para que a empresa não caia em descrédito. 
Segundo Becke (2003), investir no meio ambiente significa, para a própria 
empresa, cuidar dos agentes que propiciam a sua riqueza (possibilitando aumento 
de patrimônio) e ao mesmo tempo é uma demonstração da sua razão de existir e 
servir a sociedade (Responsabilidade Social). 
5. FINALIDADES BÁSICAS DA GESTÃO AMBIENTAL E EMPRESARIAL 
As finalidades básicas da gestão ambiental e empresarial é servir de 
instrumentos de gestão a fim de obter ou assegurar a economia e o uso racional de 
matérias-primas e insumos. 
Artigo publicado no portal virtual da Internet 
 
Ambiente Brasil, destaca as 
principais: 
a) orientar consumidores quanto à compatibilidade ambiental dos processos 
produtivos e dos seus produtos ou serviços; 
b) promover campanhas institucionais da empresa com destaque para a 
conservação e a preservação da natureza; 
c) servir de material informativo a acionistas, fornecedores e consumidores 
para demonstrar o desempenho empresarial na área ambiental; 
d) orientar novos investimentos privilegiando setores com oportunidades em 
áreas correspondentes; 
e) subsidiar procedimentos para a obtenção da certificação ambiental nos 
moldes da série de normas ISO 14.000; 
 f) subsidiar a obtenção da rotulagem ambiental de produtos. 
 
5
 
Os objetivos e finalidades cabíveis a um gerenciamento ambiental nas 
empresas evidentemente devem estar de acordo com o conjunto das atividades 
empresariais. Portanto, eles não podem e nem devem ser vistas como elementos 
isolados, por mais importantes que possam parecer num primeiro momento. Vale 
aqui relembrar o trinômio das responsabilidades empresariais, que conforme artigo 
publicado no portal virtual da Internet - Ambiente Brasil, são: 
a) responsabilidade ambiental; 
b) responsabilidade econômica; 
c) responsabilidade social. 
6. RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE 
Segundo Sovinski (2006), argumentar contra a responsabilidade social das 
empresas é ir de encontro a uma nova tendência mundial nas relações entre 
empresas e consumidores de produtos e/ou serviços. A nova ordem econômica 
mundial exige dos administradores o conhecimento desta realidade e o mercado 
consumidor, principalmente dos países desenvolvidos, têm se tornado cada vez 
mais exigente quanto à responsabilidade das empresas se posicionarem eticamente 
no mercado. 
Empresas que massacram seus funcionários, que desrespeitam a opinião 
pública, ou que agridem o meio ambiente, apresentam em sua estrutura 
organizacional a obscessão pelo crescimento econômico, o qual ainda que seja o 
princípio norteador das atividades executivas, carece de sustentabilidade a longo 
prazo na medida em que não se busca o interesse do consumidor e sim apenas 
unilateralmente o interesse da organização. 
Os argumentos contra estão praticamente sendo extintos pelo fortalecimento 
da tendência mundial pela preservação do meio ambiente e pela responsabilidade 
social das empresas para com seus funcionários e sua comunidade. Argumentam 
alguns que tudo não passa de um movimento passageiro de preocupação com o 
meio ambiente e com direitos humanos, e que os custos para se adequar a este 
novo cenário, podem ser elevados demais, reduzindo drasticamente a margem de 
lucro do capital investido, em algo que pode se transformar apenas em um 
movimento passageiro. 
No estabelecimento de cenários altamente competitivos para planejamentos 
de longo prazo, é imprescindível abordar os aspectos ambientais no processo 
decisório, pois o mercado consumidor internacional tem se mostrado consciente de 
que as empresas que agridem o meio ambiente direta ou indiretamente violam 
legislações, princípios éticos e morais, pois além de contribuírem para a degradação 
ambiental, prejudicam o futuro do planeta, e de suas próprias fontes de recursos. 
 Ainda, que o administrador não tenha esta preocupação de promover 
desenvolvimento social e sim, puramente crescimento econômico, deve-o pautar-se 
para a sua reserva de recursos naturais, recursos hídricos, enfim, seus recursos 
ambientais, pois o futuro de sua empresa depende diretamente da qualidade de vida 
do mercado consumidor. Empresas que possuem um posicionamento bem definido 
com relação à sua responsabilidade social, tem obtido resultados animadores, pela 
melhoria na imagem de seus produtos com responsabilidade ambiental. 
 
6
 
 Vários argumentos em prol da gestão ambiental podem ser propostos por 
Sovinski (2006): 
a) a gestão ambiental e responsabilidade social das empresas contribuem para a 
melhoria da qualidade dos produtos, na medida em que seus produtos estarão indo 
de encontro às expectativas da nova tendência do mercado consumidor; e para 
tanto se faz necessário que o gestor compreenda o novo perfil do consumidor 
ecologicamente correto; 
b) em se tratando de economias abertas e mercado globalizado, cresce a 
necessidade da gestão ambiental e responsabilidade social nas empresas, como 
diferencial para o aumento da competitividade das exportações; empresas sejam 
elas pequenas, médias ou grandes, precisam estar atentas ao mercado 
internacional, pois se ainda não o conquistaram, certamente já estão pensando no 
assunto; 
c) novos segmentos de mercado afloram atualmente, os quais têm demonstrado 
uma preocupação maior com a preservação do meio ambiente e com as práticas 
sociais das empresas para com seus funcionários; além é claro de exigências legais 
que atuam como elementos de pressão sobre as empresas, para que respeitem os 
direitos legais de seus funcionários, bem como tenham participação mais efetiva e 
responsável na questão ambiental; 
d) a comunidade internacional tem exercido papel importante enquanto organismo 
de pressão sobre os empresários e nações que não tem preocupação ambiental, e 
tal pressão se manifesta de maneira mais aberta com a crescente atuação dos 
organismos não governamentais que militam na área do meio ambiente; esses 
movimentos têm crescido em todos os países, e no caso do Brasil, essa tendência 
não é diferente; 
e) indiscutível a participação da gestão ambiental na melhoria da imagem 
institucional da empresa, pois seria um desastre econômico a associação do nome 
da empresa a um desastre ambiental. 
6.CONCLUSÃO 
A gestão ambiental como responsabilidade social das organizações 
contribuem para que o mundo globalizado e competitivo em que se vive veja e, 
principalmente, reconheça que asempresas estão cumprindo seu papel diante do 
meio ambiente. 
Além de ser uma preocupação mundial, o fator gestão ambiental, também 
está sendo considerado pelas empresas como um meio de serem bem vistas no 
mercado. 
O estudo demonstrou que o assunto está se tornando cada vez mais amplo e 
que a preocupação com o meio ambiente está presente em todos os lugares, 
preocupando não só a população em geral, como também as organizações. Visando 
serem vistas como socialmente responsáveis as empresas estão tomando todas as 
providências necessárias para melhorar a qualidade ambiental. 
 
7
 
7. REFERÊNCIAS 
BECKE, V. L. Auditorias ambientais: teoria e prática em evolução. Revista do 
Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: n. 112, p. 
31-49, maio de 2003. 
ELLIOTT, J.A. An introduction to sustainable development. Nova York: 
Routledge, 1994. 
HERCKERT, W. Patrimônio e o entorno meio ambiental natural. Três de Maio: 
Reas, 2003. 
SOUZA, M.P. Instrumentos de Gestão Ambiental: fundamentos e prática
 
Editora Riani Costa. 2000. 
SOVISNKI,M. O novo perfil do administrador frente a Responsabilidade Social 
das empresas. Disponível em: 
http://www.administradores.com.br/membros.jsp?pagina=membros_espaco_aberto_
corpo&idColuna=2319&idColunista=6675
 
WERNKE, R. Custos ambientais: uma abordagem teórica com ênfase na 
obtenção de vantagem competitiva. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília: 
ano 29, n. 123, p. 44-51, maio/jun. de 2000. 
http://www.administradores.com.br/membros.jsp?pagina=membros_espaco_aberto_
corpo&idColuna=2319&idColunista=6675
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