Buscar

plano-de-ensino-geomorfologia---2015-vaalquiria

Prévia do material em texto

PLANO DE ENSINO 
 
UNIDADE: Campus Experimental de Sorocaba 
CURSO: Engenharia Ambiental 
HABILITAÇÃO: 
OPÇÃO: 
IDENTIFICAÇÃO: 
CÓDIGO: GM 
DISCIPLINA: Geomorfologia 
SERIAÇÃO IDEAL: 4 Termo 
OBRIG./OPT./EST.: Obrigatória 
PRÉ-REQUISITOS: Nenhum 
CO-REQUISITOS: Nenhum 
 ANUAL/SEMESTRAL: Semestral CRÉDITO: 4 
CARGA HOR. TOTAL: 60 
DISTRIBUIÇÃO DA 
CARGA HORÁRIA: 
TEÓRICA PRÁTICA TEOR./PRÁTICA OUTRAS 
60 - - 
NÚMERO MÁXIMO DE 
ALUNOS POR TURMA: 
AULAS 
TEÓRICAS 
AULAS 
PRÁTICAS 
AULAS 
TEOR./PRÁTICAS 
OUTRAS 
60 - - 
 
OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE): 
Compreender as formas e os processos atuantes no modelado terrestre, utilizando-se de técnicas 
operacionais, para análise dos fatos geomorfológicos. A evolução dos relevos relacionados com diferentes 
tipos de rochas e solos deverá fornecer aos alunos subsídios fundamentais ao entendimento e 
planejamento do meio físico, principalmente, em relação aos deslizamentos de massa. 
 
 
 
 1 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES): 
 
Tópicos 
 
1 – INTRODUÇÃO À GEOMORFOLOGIA 
Formas de relevo segundo forças endógenas (relevos estruturais) e forças exógenas (relevos 
esculturais). 
 
2 – PROCESSOS ENDÓGENOS NA FORMAÇÃO DO RELEVO 
Tectônica Global e do Brasil. 
Orogênese (deformações rúptil e dúctil). 
 
3 – PROCESSOS EXÓGENOS – EVOLUÇÃO DA PAISAGEM 
Ação geológica da água, vento e gelo. 
Intemperismo e regolito. 
Processos morfoclimáticos 
 
4 – FORMAS DE RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
Sistema Costeiro (processos costeiros, sistemas deposicionais e evolução quaternária da zona 
costeira). 
Sistema Cárstico (processos exocársticos formadores do modelado). 
 
5 – MOVIMENTOS DE MASSA 
Classificação dos movimentos de massa. 
Processos e dinâmica de vertente (erosão). 
Deslizamento de encostas segundo estudos de caso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 
METODOLOGIA DO ENSINO: 
 
A temática em Geomorfologia será ministrada segundo metodologia, a saber: 
1. Aulas expositivas; 
2. Exercícios temáticos; 
3. Estudos dirigidos; 
4. Seminário de área. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ABREU, A. A. de. Análise geomorfológica: reflexão e aplicação. São Paulo, 1982. 242p. Tese de Livre 
Docência - Departamento de Geografia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade 
de São Paulo. 
AB’SABER, A.N. Litoral do Brasil. Metalivros, São Paulo, 31p. 2005. 
BATES, P.D. High resolution flow modeling in hydrology and geomorphology. John Willey, 2000. 
CHRISTOFOLETTI, A. As teorias geomorfológicas. In: Notícias geomorfológicas, Campinas, 1973. 
v.13(25). p.3-14. CHRISTOFOLETTI, A. Análise de sistemas em geografia. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 
1979. 106 p. 
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. 188p. 
CHRISTOFOLETTI, A. Complexidade e auto-organização aplicada em estudos sobre paisagens 
morfológicas fluviais. In: VII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada - Mesa Redonda , Curitiba. - 
Anais - v.1. São Paulo: Tec Art, 1997. p.09-19. 
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 236p. 
COLÂNGELO, A. C. Os mecanismos de compensação e o equilíbrio de forças na dinâmica dos 
materiais de vertente. Rev. DG. São Paulo, 1995. n. 9. p. 13-20. 
CUNHA, S.B. e GUERRA, A.J.T. Geomorfologia - Exercícios, Técnicas e Aplicações. Bertrand Brasil, 
2001. 
FANIRAN, A. & JEJE, L. K. Humid Tropical Geomorphology. Longman Group Ltda, 1983. 
FLORENZANO, T.G. Geomorfologia – Conceitos e Tecnologias Atuais. Oficina de Textos, São Paulo, 
318p. 2008. 
GARNER, H. F. The origin of landscapes. Londres. Oxford University. Freeman & Co, 1974. 
GUERRA, A.J.T e CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. BCN União de 
Editoras, Rio de Janeiro, 1998. 
ROSS, J. L. S. Geormofologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo. Contexto, 1992. 
ROHDENBURG, H. Landscape Ecology & Geomorphology. Catena, 1989. 
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo, 557 p., 
Companhia Editora Nacional, 2ed. 2008. 
 
 
 
 
 3 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: 
Os critérios são definidos pelo docente responsável pela disciplina e deverão ser aprovados pelo Conselho 
de Curso. 
Conforme estabelecido pelo artigo 12 da Resolução UNESP 106/12, será oferecido aos alunos um período 
de recuperação, ao final do semestre letivo, em data estabelecida pelo calendário escolar da unidade. Os 
alunos que possuem o direito e se enquadram no artigo 12 da Resolução UNESP nº 106/12 tem como 
Média Final (MF) entre 3 e 4,99 e frequência maior ou igual a 70%. 
 
EMENTA (TÓPICOS QUE CARACTERIZAM AS UNIDADES DOS PROGRAMAS DE ENSINO): 
Estudo das formas de relevo, gênese e evolução. Dinâmica interna da Terra, tectonismo e conceitos 
básicos de esforço e deformação. Efeito da litologia sobre o relevo e unidades morfoestruturais. 
Intemperismo e formação de manto. Processos endógenos e exógenos no modelado do relevo. A 
importância do estudo de vertentes. 
 
APROVAÇÃO: Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Ambiental 
 
 
 
ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(EIS) PELA DISCIPLINA: 
 
Declaro que este plano de ensino foi elaborado e será aplicado em conformidade com os seguintes 
documentos oficiais: Resolução UNESP nº 106/2012 e as Portarias UNESP Campus de Sorocaba nº 
68/2012-CE, nº 71/2012-CE e nº 08/2013-CE.

Continue navegando