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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COM PROPOSTA DE ALTERAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA FACULDADE DE ENGENHARIA UNESP – CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA (Adequações à Resolução CNE/CP 02 de 02 de julho de 2015 e às deliberações CEE 111/2012 e CEE 154/2017 ) Conselho de Curso de Curso de Graduação em Matemática Coordenador: Prof. Dr. Ernandes Rocha de Oliveira Subcoordenador: Prof. Dr. Inocêncio Fernandes Balieiro Filho Representantes Docentes: Profa. Dra. Berenice Camargo Damasceno Profa. Dra. Dalva Maria de Oliveira Villarreal Profa. Dra. Lilian Yuli Isoda Prof. Dr. Iguer Luis Domini dos Santos Prof. Dr. Antonio Marcos Cossi Prof. Dr. Pedro Toniol Cardin Representante Discente: Flavio Augusto Leite Taveira Secretaria: Arlindo Avanso Urzulin Juliana Michels Sampaio Sumário Histórico de Projetos...................................................................................................................8 Competências a serem desenvolvidas............................................................................................12 Conhecimentos que serão trabalhados no Curso...........................................................................15 Laboratórios de Ensino..................................................................................................................19 Avaliação do Curso........................................................................................................................21 Estrutura Curricular.......................................................................................................................22 Optativas...................................................................................................................................28 Quadro Geral..................................................................................................................................29 Ementas das Disciplinas com Bibliografia Básica........................................................................31 Álgebra Elementar....................................................................................................................31 Álgebra Linear I........................................................................................................................32 Álgebra Linear II.......................................................................................................................33 Análise Real I............................................................................................................................33 Análise Real II..........................................................................................................................34 Cálculo Diferencial e Integral I.................................................................................................34 Cálculo Diferencial e Integral II...............................................................................................35 Cálculo Diferencial e Integral III..............................................................................................36 Cálculo Numérico.....................................................................................................................36 Conteúdos e Didáticas de Libras e Educação Inclusiva............................................................36 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva...........................................................................38 Didática.....................................................................................................................................39 Didática da Matemática.............................................................................................................40 Educação, Sociedade e Cultura.................................................................................................41 Equações Diferenciais Ordinárias.............................................................................................43 Estruturas Algébricas I..............................................................................................................44 Estruturas Algébricas II.............................................................................................................45 Funções de uma Variável Complexa.........................................................................................45 Fundamentos de Educação Matemática....................................................................................46 Fundamentos de Física I...........................................................................................................47 Fundamentos de Física II..........................................................................................................47 Geometria Analítica Espacial....................................................................................................48 Geometria Analítica Plana.........................................................................................................49 Geometria Euclidiana................................................................................................................50 História da Matemática.............................................................................................................52 Introdução à Ciência da Computação e às Tecnologias Interativas..........................................53 Introdução à Teoria dos Números.............................................................................................53 Investigação sobre a Prática Docente I.....................................................................................54 Investigação sobre a Prática Docente II....................................................................................56 Investigação sobre a Prática Docente III...................................................................................58 Matemática Elementar..............................................................................................................60 Metodologia do Ensino de Matemática.....................................................................................61 Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática.........................................................62 Políticas Educacionais no Brasil...............................................................................................63 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I..................................................65 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado II.................................................67 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado III...............................................69 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado IV...............................................71 Probabilidade e Estatística I......................................................................................................73 Probabilidade e Estatística II.....................................................................................................75 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem................................................................76 Disciplinas Optativas.....................................................................................................................77 Grupo de Disciplinas Didático-Pedagógicas.................................................................................77 Etnomatemática.........................................................................................................................77 Resolução de Problemas: Teoria e Prática................................................................................78 Jogos Matemáticos como Recurso Didático.............................................................................78 Modelagem no Ensino de Matemática......................................................................................79História da Matemática na sala de aula.....................................................................................80 Introdução aos Fundamentos Filosóficos da Matemática.........................................................81 Disciplinas Optativas.....................................................................................................................82 Grupo de Disciplinas Específicas..................................................................................................82 Introdução aos Espaços Métricos..............................................................................................82 Análise no IRn...........................................................................................................................82 Introdução à Geometria Diferencial..........................................................................................82 Introdução às Geometrias não-euclidianas................................................................................83 Introdução à Teoria de Códigos................................................................................................84 Introdução às Curvas Algébricas Planas...................................................................................84 Programação Linear..................................................................................................................85 Prática Como Componente Curricular...........................................................................................85 Funcionamento da prática como componente curricular..........................................................89 Desenvolvimento do Estágio Supervisionado...............................................................................96 Contagem de créditos para ATPA (AACC)...............................................................................97 Necessidade de Contratação de Docentes....................................................................................103 Panorama Histórico do Curso Em 1976, na cidade de Ilha Solteira, por meio da Lei 952, de 30/01/76, foi criada a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Em virtude da construção da Usina Hidrelétrica de Urubupungá nessa cidade, o estabelecimento desse Câmpus Universitário teve o intuito de promover a integração e o desenvolvimento da região. Em 1977, neste Câmpus Universitário, iniciam-se os cursos Graduação em de Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica. E, no ano de 1982, inicia-se o curso de Graduação em Agronomia. Nesse período, para ministrar as disciplinas básicas da área de Matemática para esses cursos, é contratado o primeiro grupo de professores de Matemática. Conforme a Resolução da UNESP de 07/07/83, em 1983, acontece a institucionalização do Departamento de Ciências que engloba os docentes de Matemática, Física e Química. Em 1995, conforme a Resolução UNESP de 31/05/95, o Departamento de Ciências é dividido em “Departamento de Matemática” e “Departamento de Física e Química”. Os docentes do Departamento eram responsáveis pelas disciplinas das áreas de Matemática, Estatística, Informática e Desenho, ministradas nos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Agronomia. Além disso, os docentes se dedicavam a atividades de extensão, como em programas de formação continuada de professores da rede estadual de Ensino Fundamental e Médio. Para o Ensino Fundamental, atuavam no Programa de Educação Continuada por meio do convênio entre a UNESP e a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, oferecendo 13 cursos. Para o Ensino Médio, atuavam no Programa PRÓ-CIÊNCIAS por meio do convênio entre o Ministério da Educação (MEC), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, oferecendo 3 cursos. Os docentes tinham como meta a criação do Curso de Licenciatura em Matemática, no período noturno. Os docentes contaram com o incentivo do Prof. Dr. Wilson Maurício Tadini (IBILCE – São José do Rio Preto), do Prof. Dr. Messias Menegheti Junior (FCT – Presidente Prudente) e do Magnífico Reitor Prof. Dr. Antônio Manoel dos Santos Silva e com o apoio dos professores doutores Geraldo Duarte Filho e Marcos Vieira Teixeira (IGCE – Rio Claro) que forneceram os documentos que influenciaram na elaboração da Proposta de criação do Curso de Licenciatura em Matemática de Ilha Solteira, que foi encaminhada para avaliação dos órgãos competentes em 10 de março de 1998. A Pró-reitoria de Graduação acolheu a proposta, entre outras razões, para cumprir o percentual de 1/3 de vagas para o período noturno determinado pela Constituição Estadual. A proposta ficou em análise pelos órgãos competentes da Universidade e, em 24 de maio de 2001 foi criado, pela Resolução UNESP nº 26, o Curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira. A primeira turma do Curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira ingressou em 2002. Em 2004, o curso passa pela primeira Reestruturação Curricular para atender as Resoluções CNE/CP 02/2002, UNESP nº 03/2001 e ao Despacho 862/2 da CCG/SG. Essa nova estrutura é instituída para os ingressantes de 2005. Em 2006, a estrutura curricular passa por novas alterações com a alteração na carga horária das Atividades Científico- Culturais, uma proposta para a contagem das referidas Atividades e alteração do ano de oferecimento das disciplinas Análise Real, Funções de uma Variável Complexa e Programação Linear. Tais mudanças são implementadas para os alunos ingressantes de 2007. No quadro da próxima página constam as quantidades de alunos ingressantes, números de alunos matriculados e números de alunos formados do curso de Licenciatura em Matemática do Câmpus de Ilha Solteira, por ano, desde o início do Curso. Ano Número de Alunos Ingressantes Total de Alunos Matriculados no Curso Formados 2002 30 30 - 2003 31 59 - 2004 32 92 - 2005 30 111 09 2006 30 124 18 2007 30 119 13 2008 30 123 14 2009 31 114 23 2010 30 114 15 2011 25 101 09 2012 20 93 11 2013 25 98 19 2014 22 85 O Curso de Licenciatura em Matemática, em 2008, obteve Conceito ENADE 5 e Conceito Preliminar do Curso 5. Em 2011, novamente, Conceito ENADE 5 e Conceito Preliminar do Curso 5. O Conceito Preliminar do Curso avalia as condições de ensino dos cursos por meio de seus recursos didático-pedagógicos, de suas condições de infraestrutura e instalações físicas, além de informações sobre o seu corpo docente. Justificativa para as alterações curriculares Atualmente, o curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira, atende à legislação brasileira e da UNESP, seguindo os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996) e das seguintes resoluções e pareceres: ● Resolução UNESP Nº 03, de 05/01/2001 que “Dispõe sobre os princípios norteadores dos cursos de graduação no âmbito da UNESP” e estabelece o prazo de dois anos, a partir de 2002, para que todos os cursos estejam ajustados às normas dessa resolução; ● Parecer CNE/CES 583/2001 de 04/04/2001 que tem como assunto a “orientação para as diretrizes curriculares para os cursos de graduação”; ● Parecer CNE/CP 9/2001 de 08/05/2001 que trata do assunto “Diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena”; ● Parecer CNE/CP 21/2001 de 06/08/2001 que “Estabelece a duração e a carga horária dos cursos de formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena”; ● Parecer CNE/CP 27/2001 de 02/10/2001 que “Dá nova redação ao item 3.6., alínea c, do Parecer CNE/CP 09/2001”; ● Parecer CNE/CP 28/2001 de 02/10/2001 que “Dá nova redação ao ParecerCNE/CP 09/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena”; ● Parecer CNE/CES 1.302 de 06/11/2001 e Resolução CNE/CES 3 de 18/02/2003 que “Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura”; ● Resolução CNE/CP 2 de 19/02/2002 que “Institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior”. Além das legislações descritas acima, conforme Ofício 39/2014 de 01 de outubro de 2014 e do documento “Orientações Gerais para Reestruturação dos Cursos de Licenciaturas da UNESP” da Pró-reitoria de Graduação da UNESP, os cursos de Licenciatura, a partir do 1º semestre de 2015, deverão atender as seguintes Resoluções, Decreto e Deliberação: ● Resolução CNE/CP 1 de 18/02/2002 que “Institui as diretrizes curriculares para formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena”; ● Resolução CNE nº 1 de 17/06/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana; ● Decreto Federal nº 5626 de 22/12/2005, que regulamenta a Lei Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000; ● Deliberação do Conselho Estadual de Educação CEE nº 111/2012 de 01/02/2012 que “Fixa Diretrizes Curriculares Complementares para a Formação de Docentes para a Educação Básica nos Cursos de Graduação de Pedagogia, Normal Superior e Licenciaturas, oferecidos pelos estabelecimentos de ensino superior vinculados ao sistema estadual”, alterada pela Deliberação CEE nº 154/2017 de 31/05/2017; ● Resolução CNE nº 2 de 15/06/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental. ● Resolução CNE/CP nº 2 de 02/07/2015 que “Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada”. Dessa forma, o presente Projeto Político Pedagógico (PPP) apresenta uma reestruturação curricular do Curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira para atender as legislações citadas. O Cenário do Ensino de Matemática no Brasil e a Formação do Professor de Matemática Os resultados de avaliações nacionais e internacionais (SAEB, SARESP, PISA, Prova Brasil, por exemplo) sobre o rendimento escolar em diferentes níveis de ensino mostram as dificuldades dos alunos na aprendizagem de Matemática. O baixo desempenho dos alunos nessas avaliações revelam dificuldades para a compreensão de conceitos, para a interpretação de gráficos e tabelas, para a resolução de problemas e para a aplicação de algoritmos básicos. Diante desse quadro, quando se procuram as razões para o baixo desempenho obtido pelos alunos, a formação dos professores é colocada em pauta. Com isso, as principais questões que surgem envolvem uma discussão sobre o conhecimento que os professores têm sobre o conteúdo que ensinam e sobre o conhecimento didático- pedagógico desse conteúdo. No caso específico da Matemática, o que se discute é se os professores sabem Matemática e se sabem como devem ensinar Matemática. Com essa perspectiva, ao elaborar o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira, além de considerar as competências e habilidades preconizadas pelo Parecer CNE/CP 9/2001, de 08 de maio de 2001, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, buscamos levar em consideração o cenário da educação brasileira atual e os resultados das avaliações nacionais e estaduais de aprendizagem da Matemática dos alunos da rede de ensino dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Histórico de Projetos Ressalta-se que o Curso de Licenciatura em Matemática da UNESP de Ilha Solteira tem mantido uma parceria com as escolas públicas municipais e estaduais de Ilha Solteira e da região, por meio de diversos projetos desenvolvidos nas escolas com a participação de alunos e professores do Curso e das escolas. Esses projetos têm a participação (coordenação e colaboração) de docentes de diferentes áreas de pesquisa que atuam no Curso de Licenciatura em Matemática. Atualmente, estão em andamento os seguintes projetos: ● Pibid (UNESP/CAPES) – Ensino Fundamental, em parceria com as escolas E.E. Arno Hausser e E.E. Profa. Léa da Silva Moraes de Ilha Solteira, com bolsas para 4 professores supervisores das escolas e 20 bolsistas de Iniciação à Docência, o projeto conta com a colaboração de 9 professores de Matemática e Língua Portuguesa dessas escolas e 3 professores do Departamento de Matemática. Coordenador: Prof. Dr. Inocêncio Fernandes Balieiro Filho. ● Pibid (UNESP/CAPES) – Ensino Médio, em parceria com a escola estadual E. E. Urubupungá de Ilha Solteira, com bolsas para 2 professores supervisores das escolas e 10 bolsistas de Iniciação à Docência. Coordenadora: Profa. Dra. Silvia Regina Vieira da Silva. ● Núcleo de Ensino UNESP Ilha Solteira – Projeto Interdisciplinaridade na Escola: currículos, concepções e práticas. Coordenadora: Profa. Dra. Deise Aparecida Peralta. ● Tecnologia Aplicada à Educação (UNESP/Prefeitura Municipal de Ilha Solteira) - Com o projeto vem sendo feita uma Intervenção na Realidade das Escolas Municipais de Ilha Solteira, auxiliando os professores de Matemática da Rede Municipal de Ensino (RME) na utilização do computador como ferramenta didática, destinada a melhoria da Educação Matemática no ensino fundamental. O projeto possibilita que alunos dos cursos de licenciatura da FEIS/UNESP vivenciem a prática didática em Laboratório Computacional, o que beneficia a formação profissional desses alunos. O projeto beneficia por ano, em média, 1100 alunos e 20 professores da Rede Municipal de Ensino. Coordenadora: Profa. Dra. Dalva Maria de Oliveira Villarreal. ● Iniciação Científica no Ensino Médio (UNESP/Proex) – conta com a participação de 3 docentes do Departamento de Matemática, alunos da graduação e alunos do Ensino Médio da E. E. Urubupungá e Escola Técnica Estadual de Ilha Solteira. O projeto propõe o desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica com alunos do Ensino Médio, como uma forma de estimulá-los no estudo de Matemática, promovendo um contato com a pesquisa científica. Como os alunos do Ensino Médio são orientados por alunos do Curso de Licenciatura em Matemática, o projeto também contribui para uma aproximação da Universidade com a escola e possibilita aos bolsistas o desenvolvimento de uma visão diferenciada dos problemas no ensino e na aprendizagem da Matemática. Coordenador: Prof. Dr. Jaime Edmundo Apaza Rodriguez. ● Pela Real Dignidade do Aluno (UNESP/Proex) – Todos sabem que a progressão continuada que, por inúmeras razões não foi idealmente concretizada, encaminha ao ensino médio, alunos com grande defasagem de aprendizagem e hábitos de estudos nem sempre adequados. De outro lado, os docentes angustiam-se diante da impotência perante a questão. É sabido que, de forma geral, o educador que procurou alcançar a todos os alunos, deseja ver os resultados do desempenho durante todo o processo, acaba, no entanto, por desmotivar-se e também rebaixar sua autoestima. Diante dos indicadores dos resultadosfornecidos pela escola, que repetia resultados semelhantes de anos anteriores surge a oportunidade de uma ação conjunta. Deste modo, com base nas ações de reforço escolar e um trabalho mais próximo deste aluno com mais dificuldades, a escola e a universidade procuram conjuntamente atacar esse problema da defasagem de aprendizagem. O projeto é desenvolvido na Escola de Ensino Médio E. E. Urubupungá. Coordenadora: Profa. Dra. Zulind Luzmarina Freitas. ● Laboratório de Estatística Aplicável (UNESP/Proex) - A estatística é uma ciência multidisciplinar que abrange praticamente todas as áreas do conhecimento humano. Podem fazer análises e utilizar de resultados estatísticos um agrônomo, engenheiro, físico, economista, químico, geólogo, matemático, meteorologista, biólogo, sociólogo, psicólogo e cientista político. Um Laboratório em Estatística Aplicável pretende auxiliar na resolução e na análise de problemas nas áreas de atuação desses profissionais, mais especificamente as existentes em nosso câmpus. Mas, além disso, levar à comunidade local e regional a possibilidade de ampliar seus conhecimentos dessa ciência, bem como usá-la na solução de problemas do mundo real, por meio de cursos propostos nesse Laboratório. Propiciar uma maior interação entre Universidade e Sociedade é um dos objetivos desse projeto. Coordenadora: Profa. Dra. Berenice Camargo Damasceno. ● InterRobótica: Robótica Interdisciplinar na Escola (UNESP/Proex) – Tem como objetivo implementar oficinas semanais de robótica, na Escola Estadual Coronel Francisco Schmidt, em Pereira Barreto – SP, desenvolvendo uma série de atividades pedagógicas interdisciplinares, experimentais e de natureza inovadoras, relativas aos principais conceitos científicos tratados na Educação Básica. O projeto tem como ponto de partida a problematização dos fenômenos sociais e científicos por meio de questões sociocientíficas e a da tecnologia aplicada a contextos educacionais. Coordenadora: Profa. Dra. Deise Aparecida Peralta. ● Desenvolvimento de Tecnologias Assistivas para o uso do Computador e Apoio Pedagógico para alunos com Necessidades Educacionais Especiais (UNESP/Proex) – O projeto é multidisciplinar, aberto à participação de alunos de graduação de todos os cursos. Também participam professoras dos AEEs das cidades vinculadas ao Núcleo Pedagógico da Diretoria de Jales, de Ilha Solteira e de Pereira Barreto. O projeto é constituído de atividades diversificadas que envolvem conhecimentos diferenciados, como a confecção de material digital e vivências e aplicações de metodologias de ensino para educação especial, contribuindo para a aprendizagem dos alunos com deficiências. O computador é um instrumento que viabiliza o processo de aprendizagem e permite que o aluno com necessidades educacionais especiais realize atividades que, muitas vezes, em virtude das atividades motoras, não consegue desenvolver e possibilita um aumento de suas habilidades cognitivas. Este instrumento, associado a softwares e hardwares apropriados, favorece a criação de situações para aquisição de novos conhecimentos, complementando as diversas atividades pedagógicas e favorecendo ao aluno novas vivências. Além do desenvolvimento de Tecnologias Assistivas Digitais, o projeto tem ainda o propósito de colaborar com os trabalhos desenvolvidos no Atendimento Educacional Especializado (AEE) no uso destas ferramentas, capacitar os professores do AEE da Rede Municipal em ferramentas computacionais, diversificar o material didático digital destas instituições por intermédio de pesquisas de softwares livres disponíveis na rede mundial de computadores – a Internet e contribuir com as atividades didáticas da APAE voltadas ao uso do computador. Coordenadora: Profa. Dra. Erica Regina Marani Daruichi Machado. Perfil dos Formandos O curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivo formar professores de Matemática com domínio no conhecimento matemático e seus significados em diferentes contextos, no conhecimento pedagógico e no conhecimento pedagógico dos conteúdos matemáticos, por meio de uma estrutura curricular que propicie o desenvolvimento de uma cultura abrangente sobre a realidade escolar, que inclua conhecimentos sobre as diferentes etnias e regionalidades, que valorize a escola como espaço democrático e de inclusão social e que estimule o desenvolvimento de uma postura de reflexão e pesquisa por parte do futuro professor. Objetivos do Curso O curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira tem sua estrutura curricular fundamentada nos seguintes objetivos: Formação Específica – por meio do desenvolvimento de competências que possam levar o aluno a compreender os conteúdos das diferentes áreas da Matemática, como esses conteúdos se relacionam, compreender a relação e a aplicação da Matemática com outras áreas do conhecimento e situar o conhecimento matemático em diferentes contextos históricos, sociais, culturais e filosóficos. Formação Didático-Pedagógica – que forneça ao aluno conhecimentos sobre os currículos de Matemática da Educação em nível Fundamental e Médio e suas transformações, sobre as diferentes metodologias de ensino de Matemática, sobre a cultura escolar, sobre a gestão em educação, sobre a didática e as teorias pedagógicas, sobre os processos psicológicos presentes na educação, sobre a legislação brasileira para a Educação, sobre as políticas públicas educacionais, sobre os processos de aprendizagem dos diferentes conteúdos escolares em diferentes momentos do desenvolvimento cognitivo de crianças, jovens e adultos e sobre os processos de ensino e de aprendizagem de alunos com necessidades especiais. Formação Prática Reflexiva – por meio de disciplinas que articulem o conhecimento teórico e o conhecimento prático dos conteúdos específicos e dos conteúdos didático- pedagógicos, que possibilitem que o aluno compreenda os vários aspectos envolvidos na cultura escolar e que o levem a refletir sobre a sua prática e sobre a sua responsabilidade social como agente transformador da escola em que atua e de seus alunos. Formação Transversal – por meio de disciplinas que possam desenvolver o conhecimento dos alunos sobre diversidade presente na escola e na sociedade, sobre ética e ética profissional, sobre as relações étnico-raciais e sobre a história e a cultura de diferentes raças e etnias e sobre a democracia e a igualdade, que contribuam para o desenvolvimento de uma cultura geral e profissional. Formação para Pesquisa – desenvolver habilidades que contribuam para que o futuro professor possa ser um pesquisador de sua própria prática, formando um profissional crítico e que possa conduzir seu desenvolvimento profissional, valorizando o conhecimento advindo da sua experiência. Competências a serem desenvolvidas Conforme o Parecer CNE/CP 9/2001, de 08 de maio de 2001, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, no curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira espera-se desenvolver as seguintes competências: 1. Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática 1.1 Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos; 1.2 Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por valores democráticos e por pressupostos epistemológicos coerentes; 1.3 Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus alunos, em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectandoe combatendo todas as formas de discriminação; 1.4 Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua responsabilidade. 2. Competências referentes à compreensão do papel social da escola 2.1 Compreender o processo de sociabilidade e de ensino e aprendizagem na escola e nas suas relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino e atuar sobre ele; 2.2 Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social, para compreender o contexto e as relações em que está inserida a prática educativa; 2.3 Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula; 2.4 Promover uma prática educativa que leve em conta as características dos alunos e de seu meio social, seus temas e necessidades do mundo contemporâneo e os princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular; 2.5 Estabelecer relações de parceria e colaboração com os pais dos alunos, de modo a promover sua participação na comunidade escolar e a comunicação entre eles e a escola. 3. Competências referentes ao domínio dos conteúdos matemáticos a serem socializados, de seus significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar 3.1 Conhecer e dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas da Matemática, adequando-os às atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades da educação básica; 3.2 Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos referentes às áreas da Matemática com: (a) os fatos, tendências, fenômenos ou movimentos da atualidade; (b) os fatos significativos da vida pessoal, social e profissional dos alunos; 3.3 Compartilhar saberes com docentes de diferentes áreas da Matemática, e articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas; 3.4 Ser proficiente no uso da Língua Portuguesa e de conhecimentos matemáticos nas tarefas, atividades e situações sociais que forem relevantes para seu exercício profissional; 3.5 Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a aumentar as possibilidades de aprendizagem dos alunos. 4. Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico 4.1 Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das áreas da Matemática ou disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades didáticas envolvidas; 4.2 Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem; 4.3 Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades propostas e as características dos próprios conteúdos; 4.4 Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática, diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes situações; 4.5 Gerir a classe, a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de autoridade e confiança com os alunos; 4.6 Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação responsável de sua autoridade; 4.7 Utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos. 5. Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica 5.1 Analisar situações e relações interpessoais que ocorrem na escola, com o distanciamento profissional necessário à sua compreensão; 5.2 Sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional; 5.3 Utilizar-se dos conhecimentos para manter-se atualizado em relação aos conteúdos de ensino e ao conhecimento pedagógico; 5.4 Utilizar resultados de pesquisa para o aprimoramento de sua prática profissional. 6. Competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional 6.1 Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional; 6.2 Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-se em compartilhar a prática e produzir coletivamente; 6.3 Utilizar o conhecimento sobre a organização, gestão e financiamento dos sistemas de ensino, sobre a legislação e as políticas públicas referentes à educação para uma inserção profissional crítica. Conhecimentos que serão trabalhados no Curso Considerando os objetivos do curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira e as competências listadas acima, serão desenvolvidos, nas disciplinas que compõem a grade curricular, os conhecimentos relacionados aos seguintes grupos (Conforme Parecer CNE/CP 9/2001, de 08 de maio de 2001): 1. Cultura Geral e Profissional: Neste grupo serão trabalhados conhecimentos que favoreçam o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da imaginação, bem como da capacidade de produzir significados e interpretar as vivências e estabelecer conexões entre diferentes experiências, contribuindo para a atividade docente. Para isso, os conhecimentos devem conduzir os alunos a ter familiaridade com as diferentes produções da cultura popular e erudita e da cultura de massas e a atualização em relação às tendências de transformação do mundo contemporâneo. Também serão trabalhados conhecimentos sobre as tendências em Educação Matemática, sobre o papel do professor no mundo atual e sobre as tecnologias de informação e comunicação que possam ser usadas em sala de aula e no trabalho docente. Neste grupo, os conhecimentos serão desenvolvidos nas seguintes atividades: Disciplinas Introdução à Ciência da Computação e às Tecnologias Interativas Fundamentos de Educação Matemática Sociedade, Educação e Cultura Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática Atividades Complementares Estágio Supervisionado Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (ATPA) 2. Conhecimento sobre crianças, jovens e adultos: Neste grupo serão trabalhados conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e a forma como diferentes culturas caracterizam as diferentes faixas etárias e as representações sociais e culturais dos diferentes períodos: infância, adolescência, juventude e vida adulta. Também serão trabalhados conhecimentos sobre as peculiaridades dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais. Para isso, o professor precisa conhecer aspectos psicológicos que lhe permitam atuar nos processos de aprendizagem e socialização e ter conhecimento do desenvolvimento físico e dos processos de crescimento, assim como dos processos de aprendizagem dos diferentes conteúdos escolares em diferentes momentos do desenvolvimento cognitivo, das experiências institucionais e do universo cultural e social em que seus alunos se inserem. Neste grupo, os conhecimentos serão desenvolvidos nas seguintes atividades: Disciplinas Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Didática Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I, II, III e IV Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática como Componente Curricular 3. Conhecimento sobre a dimensão cultural, social, política e econômica daeducação: Neste grupo serão trabalhados conhecimentos relativos à realidade social e política brasileira e sua influência na educação, o papel social do professor, a discussão das leis relacionadas à infância, adolescência, educação e profissão, as questões da ética e da cidadania, as múltiplas expressões culturais e as questões de poder associadas a todos esses temas, buscando conscientizar os alunos sobre a necessidade da participação social na tomada de decisões dentro da escola e fora dela. Neste grupo, os conhecimentos serão desenvolvidos nas seguintes atividades: Disciplinas Políticas Educacionais no Brasil Sociedade, Educação e Cultura Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I, II, III e IV Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática como Componente Curricular 4. Conhecimento de Conteúdos Matemáticos e Interdisciplinares: Neste grupo serão trabalhados os conteúdos matemáticos necessários para que o aluno construa uma visão ampla da Matemática e das diferentes áreas que a compõem, bem como das conexões entre essas áreas. Para isso, as disciplinas que integram esse grupo têm por objetivo possibilitar ao licenciando comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens, compreender os aspectos axiomáticos e lógicos (axioma, definição, teorema, demonstração, conjectura, etc.) e presentes na Matemática, possibilitar que o aluno desenvolva processos de decisão sobre a razoabilidade de cálculo, empregando o cálculo mental, exato ou aproximado para suas estimativas, empregar diferentes algoritmos matemáticos para a resolução de diferentes problemas, utilizar as ferramentas das novas tecnologias para validar suas estimativas, analisar os erros cometidos e ensaiar novas estratégias para solucionar seus problemas, explorar situações problema que os conduzam a descobrir regularidades para fazer conjecturas e construir generalizações com o intuito de proceder de maneira lógica nessas situações, proporcionar o desenvolvimento da autonomia do aluno para que ele possa desenvolver atividades e sequências didáticas para o ensino de Matemática, desenvolver a capacidade de investigar em Matemática, experimentando, formulando e demonstrando propriedades, compreender a estrutura abstrata que está presente na Matemática e compreender os processos de raciocínio lógico dedutivo e abstração presentes na construção do conhecimento matemático. Assim, as disciplinas que compõem esse grupo abrangem não somente os conceitos e procedimentos que o futuro professor irá desenvolver com os alunos das séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, mas também conceitos avançados que contribuirão para uma sólida formação em Matemática. Neste grupo, os conhecimentos serão desenvolvidos nas seguintes atividades: Disciplinas Introdução à Teoria dos Números Matemática Elementar Álgebra Elementar Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Geometria Analítica Plana Geometria Analítica Espacial Cálculo Diferencial e Integral I, II e III Probabilidade e Estatística I e II Álgebra Linear I e II Cálculo Numérico Estruturas Algébricas I e II Equações Diferenciais Ordinárias Geometria Euclidiana Análise Real I e II História da Matemática Funções de uma Variável Complexa Fundamentos de Física I e II Optativa do Grupo de Disciplinas Específicas Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática como Componente Curricular 4. Conhecimento pedagógico: Neste grupo serão trabalhados os conhecimentos de diferentes concepções de currículo e desenvolvimento curricular, de transposição didática, de contrato didático, planejamento, organização de tempo e espaço, gestão de classe, trabalho em grupo, elaboração e desenvolvimento de sequências didáticas, avaliação das situações didáticas, avaliação de aprendizagens dos alunos considerando a individualidade de cada aluno, relação professor-aluno, análises de situações educativas e de ensino complexas, pesquisas dos processos de aprendizagem da Matemática dos alunos e as metodologias diferenciadas para o Ensino de Matemática, como Uso de Jogos, Uso de Resolução de Problemas, Uso da História da Matemática, Uso de Novas Tecnologias e Modelagem Matemática. Neste grupo, os conhecimentos serão desenvolvidos nas seguintes atividades: Disciplinas Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Políticas Educacionais no Brasil Conteúdos e Didáticas de Libras e Educação Inclusiva Fundamentos de Educação Matemática Didática Educação, Sociedade e Cultura História da Matemática Didática da Matemática Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I, II, III e IV Optativa do Grupo de Disciplinas Didático-Pedagógicas Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática como Componente Curricular Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (ATPA) 5. Conhecimento advindo da experiência: Neste grupo serão trabalhados os conhecimentos que são desenvolvidos por meio da realização do estágio supervisionado, dos conteúdos tratados nas horas destinadas à Prática como Componente Curricular e nas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais. Para isso, além da realização do Estágio Supervisionado, também serão desenvolvidas atividades por meio das quais o aluno terá a oportunidade de refletir sobre a realidade observada, buscando alternativas de solução de problemas e contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento de um conhecimento profissional. Neste grupo, os conhecimentos serão desenvolvidos nas seguintes atividades: Disciplinas Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I, II, III e IV Matemática Elementar Geometria Analítica Plana Álgebra Elementar Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Introdução à Teoria dos Números Geometria Analítica Espacial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear I Probabilidade e Estatística I e II Estruturas Algébricas I Fundamentos de Educação Matemática Didática Geometria Euclidiana Educação, Sociedade e Cultura Optativa do Grupo de Disciplinas Didático-Pedagógicas História da Matemática Didática da Matemática Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática como Componente Curricular Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (ATPA) Com esta distribuição, pode-se notar que existem disciplinas que estão relacionadas em mais de um grupo. Com isso, o que se busca neste Projeto Político Pedagógico é uma articulação entre os grupos de conhecimento, enfatizando uma formação profissional abrangente e que trate os temas de forma transversal no currículo proposto. Laboratórios de Ensino Na configuração atual de trabalho e formação docente, um aspecto que parece constituir-se objeto de consenso é que os licenciandos tenham a possibilidade de aprender e aprender a ensinar na presença das chamadas tecnologias ou, mais precisamente, das tecnologias digitais da informação e da comunicação. Essa presença tem sido cada vez mais constante no discurso pedagógico, compreendido tanto como o conjunto das práticas de linguagem desenvolvidas nas situações concretas de ensino quanto as que visam a atingir um nível de explicação para essas mesmas situações. Em outras palavras, as tecnologias digitais têm sido apontadas como elemento definidor dos atuais discursos do ensino e sobre o ensino, ainda que prevaleçam nos últimos. Neste sentido, o licenciando deve adquirir familiaridade com este instrumento de trabalho, tanto na busca de informações quanto na formulação e resolução de problemas. Pretende-se alcançar tais objetivos apresentando, durante o desenvolvimento das disciplinas, aplicativos adequados aos seus conteúdos (como as disciplinas de Introdução à Ciência da Computação e às Tecnologias de Interativas, Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática,Cálculo Numérico, dentre outras) e o oferecimento de disciplinas cujo conteúdo programático contemple o uso de aplicativos específicos (Estatística e Probabilidade, as disciplinas da sequência de Cálculo Diferencial, dentre outras). Além da utilização de equipamentos de tecnologia da informação, a produção, no contexto da formação inicial, de materiais didáticos e de situações didáticas exigem ambientes propícios (nas disciplinas de Didática, Didática da Matemática, Prática de Ensino, dentre outras). Isto deve ser atingido em ambientes apropriados, a saber, os Laboratório de Ensino de Matemática (LEM) Laboratório de Informática da Matemática (LIM) Laboratório de Multimídia da Matemática (LMM) Esses espaços são fundamentais para que se possa propiciar uma formação atualizada e abrangente de acordo com as Diretrizes Curriculares para Formação de Professores para a Educação Básica. Os espaços do LEM e do LIM atualmente ocupam três salas do Departamento de Matemática e seus equipamentos têm sido adquiridos com verbas do PMEG (Programa de Melhoria do Ensino de Graduação), verbas de custeio do Departamento de Matemática e verbas do Conselho de Curso de Matemática. Com o mesma preocupação, foi idealizado o espaço formativo LMM (Laboratório de Multimídia da Matemática) com o propósito de oferecer oportunidades para que os licenciandos experimentem as tecnologias digitais como condição de produção e sintonizar-se com a cultura digital dos seus futuros alunos. Dentre as propostas do LMM estão as atividades de programação e robótica. Atividades essas que têm evidenciado potencial para fomentar aspectos comunicativos entre a Matemática e as demais Ciências, promovendo a tão almejada postura interdisciplinar desejável a um professor. Por sua natureza concreta, a robótica, por meio de ação física e mental, permite construir hipóteses, testá-las e reconstruí-las, imediatamente, experimentando a posição de alguém que pode construir mediante o uso da tecnologia na educação, promovendo o protagonismo em processos de aprendizagem. Outras atividades a serem desenvolvidas no LMM envolvem produção de áudio e vídeo e impressões em 3D. A Intenção é que a experiência formativa, oferecida pelo LMM, torne a tecnologia digital parte integrante da prática docente, libertando o futuro professor da dependência externa de monitores e técnicos de informática ao longo de sua trajetória profissional. Ainda é necessário um espaço para a adequação do LMM, bem como de diversos outros projetos que são de interesse do curso de Matemática para possibilitar ao futuro professor expressar e interagir utilizando as diversas mídias disponíveis no século XXI e também a identificação dos recursos audiovisuais e multimídia mais utilizados no âmbito da Educação Matemática. O LMM constituirá um espaço no qual a inovação curricular do curso de Matemática será trabalhada. Também a manutenção dos equipamentos e materiais didáticos, bem como de uma biblioteca própria para os estudantes do curso, dependem de recursos da reitoria. Avaliação do Curso O curso de Licenciatura em Matemática da UNESP do Câmpus de Ilha Solteira desenvolve um processo contínuo de avaliação. As competências que pretendemos desenvolver no decorrer do Curso são tomadas como referência nas metodologias de avaliação propostas neste Projeto Político Pedagógico. A avaliação será feita valendo-se dos seguintes procedimentos: 1. Reuniões Semestrais com alunos do Curso e membros do Conselho de Curso; 2. Resultados do ENADE; 3. Dia da Graduação estabelecido no Calendário da Unidade e que envolve reuniões entre docentes do Curso com a Coordenação, entre os alunos e entre alunos, docentes e Coordenação; 4. Resultados da Avaliação Externa prevista do Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNESP. Além disso, tem-se como objetivo implementar um sistema de Avaliação do Curso a ser realizada online pelos alunos Egressos do curso de Licenciatura em Matemática, por meio de um questionário que será incluído na página do Departamento de Matemática, no sítio da FEIS – UNESP. Desse modo, pretende-se desenvolver um processo de avaliação periódico e sistemático, com processos internos e externos, que possibilitarão identificar as diferentes dimensões do curso de Licenciatura em Matemática, diferentes pontos de vista e particularidades e limitações. Esse processo incluirá procedimentos e processos diversificados e cujos resultados irão interferir em relevantes perspectivas desse Curso, como conteúdos trabalhados, modelo de organização, desempenho do quadro de formadores e qualidade da parceria com as escolas de séries finais do Ensino Fundamental e escolas do Ensino Médio. Estrutura Curricular O curso de Licenciatura em Matemática tem um total de 3240 horas, sendo: ● 1650 horas em disciplinas contemplando a carga horária de formação geral e de aprofundamento em conteúdos da área específica e interdisciplinares ● 960 horas em disciplinas didático-pedagógicas contemplando a carga horária de formação campo educacional.; ● 420 horas de Estágio Supervisionado; ● 210 horas de Atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes (ATPA). Essas atividades poderão ser realizadas por meio de iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão, participação em seminários, trabalho em monitorias (remuneradas ou não), estágios (excetuando o estágio obrigatório) orientados por docentes da Universidade, vivências na escola pública (desde que orientadas por docentes), intercâmbio (nacional e/ou internacional), dentre outras atividades que poderão ser consideradas pelo Conselho de Curso da Matemática em consonância com este Projeto Pedagógico. As 1650 horas em disciplinas contemplando a carga horária de formação geral e de aprofundamento em conteúdos da área específica e interdisciplinares em conjunto com as 960 horas de disciplinas didático-pedagógicas e do campo educacional acrescidas cumprem o estabelecido no item III do parágrafo primeiro da Resolução CNE/CP 02 de 02 de julho de 2015 que estabelece III - pelo menos 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às atividades formativas estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 desta Resolução, conforme o projeto de curso da instituição; O Curso contempla 1215 horas de formação didático-pedagógica, ou seja, mais de 30% da carga horária total do curso é dedicada à formação didático-pedagógica. Nessas 1215 horas estão contempladas as 410 horas de Prática como Componente Curricular (PCC). Também estão contemplados na estrutura curricular 230 horas dedicadas a revisão de conteúdos curriculares, Língua Portuguesa e Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). O regime de matrícula por disciplina será semestral. De acordo com o estabelecido pelo CNE e pelo CEPE, os prazos indicados para a integralização curricular são: prazo mínimo para integralização curricular – 4 anos; prazo máximo para integralização curricular – 8 anos. Observação: Esta estrutura curricular será implantada no primeiro ano após a publicação da resolução UNESP que a estabelece. Distribuição curricular recomendada 1º ano/1º semestre Disciplina Créditos Carga Horária Total Carga Teórica Carga Horária em Laboratório Carga Horária de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré- requisitos Geometria Analítica Plana 4 60 45 0 15 15 Políticas Educacionais no Brasil 4 60 60 0 0 0 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 4 60 45 0 15 15 Álgebra Elementar 4 60 30 0 30 30 Matemática Elementar 4 60 45 0 15 15 Carga Horária Total: 300 horas Prática como Componente Curricular: 75 horas1º ano/2º semestre Disciplina Créditos Carga Horária Total Carga Teórica Carga Horária em Laboratório Carga Horária de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré- requisitos Introdução à Teoria dos Números 4 60 45 0 15 15 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 60 60 0 0 60 Cálculo Diferencial e Integral I 6 90 75 0 15 15 Geometria Analítica Espacial 4 60 45 0 15 15 Conteúdos e Didáticas de Libras e Educação Inclusiva 4 60 30 30 60 Carga Horária Total: 330 horas Prática como Componente Curricular: 65 horas 2º ano/1º semestre Disciplina Créditos Carga Horár ia Total Carga Teórica Carga Horária em Laborató rio Carga Horári a de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré-requisitos Metodologia do Ensino de Matemática 4 60 0 60 Matemática Elementar Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 60 0 0 0 Cálculo Diferencial e Integral I Probabilidade e Estatística I 4 60 45 0 15 15 Cálculo Diferencial e Integral I Introdução à Ciência da Computação e às Tecnologias Interativas 4 60 0 60 0 0 Álgebra Linear I 4 60 45 0 15 15 Geometria Analítica Plana Carga Horária Total: 300 horas Prática como Componente Curricular: 90 horas 2º ano/2º semestre Disciplina Créditos Carga Horári a Total Carga Teóric a Carga Horária em Laboratóri o Carga Horári a de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré- requisitos Cálculo Diferencial e Integral III 4 60 60 0 0 0 Cálculo Diferencial e Integral II Probabilidade e Estatística II 4 60 45 0 15 15 Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Numérico 4 60 30 30 0 0 Introdução à Ciência da Computaçã o e às Tecnologias Interativas Álgebra Linear II 4 60 60 0 0 0 Geometria Analítica Espacial Fundamentos de Física I 4 60 45 15 0 0 Cálculo Diferencial e Integral I Carga Horária Total: 300 horas Prática como Componente Curricular: 15 horas 3º ano/1º semestre Disciplina Créditos Carga Horária Total Carga Teórica Carga horária de Estágio Supervisio nado Carga Horária em Laboratório Carga Horária de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré-requisitos Fundamentos de Educação Matemática 4 60 30 0 0 30 60 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I 9 135 30 105 0 0 135 Conforme Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos só poderão desenvolver as atividades de Estágio a partir do início da segunda metade do Curso. Percentual do Curso Exigido: 31.0% Investigação sobre a Prática Docente I 4 60 30 30 60 Equações Diferenciais Ordinárias 4 60 45 15 0 0 Álgebra Linear I Estruturas Algébricas I 4 60 45 0 15 15 Álgebra Elementar Fundamentos de Física II 4 60 45 15 0 0 Cálculo Diferencial e Integral I Carga Horária Total: 435 horas Prática como Componente Curricular: 45 horas Estágio Supervisionado I: 105 horas 3º ano/2º semestre Disciplina Créditos Carga Horária Total Carga Teórica Carga horária de Estágio Supervisi onado Carga Horária em Laboratóri o Carga Horária de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré- requisitos Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado II 9 135 30 105 0 0 135 Conforme Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, os alunos só poderão desenvolver as atividades de Estágio a partir do início da segunda metade do Curso. Percentual do Curso Exigido: 31.0% Educação, Sociedade e Cultura 4 60 40 0 20 60 Estruturas Algébricas II 4 60 60 0 0 0 Introdução à Teoria dos Números Geometria Euclidiana 6 90 60 0 30 30 Didática 4 60 45 0 15 60 Investigação sobre a Prática Docente II 4 60 30 30 60 Carga Horária Total: 465 horas Prática como Componente Curricular: 65 horas Estágio Supervisionado II: 105 horas 4º ano/1º semestre Disciplina Créditos Carga Horária Total Carga Teórica Carga horária de Estágio Supervi sionado Carga Horária em Laboratóri o Carga Horária de PCC Carga Horária em Formaçã o Pedagóg ica Pré-requisitos Análise Real I 4 60 60 0 0 0 Cálculo Diferencial e Integral II História da Matemática 6 90 45 0 45 45 Álgebra Elementar Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado III 9 135 30 105 0 0 135 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionad o I Funções de uma variável Complexa 4 60 60 0 0 0 Cálculo Diferencial e Integral II Optativa do Grupo de Disciplinas Didático- Pedagógicas 4 60 60 0 0 60 Investigação sobre a Prática Docente III 4 60 30 30 60 Carga Horária Total: 465 horas Prática como Componente Curricular: 45 horas Estágio Supervisionado III: 105 horas 4º ano/2º semestre Disciplina Créditos Carga Horári a Total Carga Teóric a Carga horária de Estágio Supervis ionado Carga Horária em Laborató rio Carga Horári a de PCC Carga Horária em Formação Pedagógica Pré- requisitos Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado IV 2 135 30 105 0 0 135 Prática de Ensino de Matemática com Estágio Supervision ado II Análise Real II 4 60 60 0 0 0 Cálculo Diferencial e Integral I Didática da Matemática 4 60 30 0 30 60 Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática 4 60 30 0 30 60 Optativa 4 60 60 0 0 0 Optativa do Grupo de Disciplinas Didático- Pedagógicas 4 60 60 60 Carga Horária Total: 435 horas Prática como Componente Curricular: 60 horas Estágio Supervisionado IV: 105 horas Optativas Grupo de Disciplinas Optativas Didático-Pedagógicas Disciplina Créditos Carga Horária PCC Formação Pedagógic a Etnomatemática 4 60 30 30 Resolução de Problemas: Teoria e Prática 4 60 30 30 Jogos Matemáticos como Recurso Didático 4 60 30 30 História da Matemática na sala de aula 4 60 30 30 Modelagem no Ensino de Matemática 4 60 30 30 Introdução aos Fundamentos Filosóficos da Matemática 4 60 30 30 Grupo de Disciplinas Optativas Específicas Disciplina Créditos Carga Horária Introdução aos Espaços Métricos 4 60 Análise do IRn 4 60 Introdução à Geometria Diferencial 4 60 Introdução às 4 60 Geometrias não- euclidianas Introdução à Teoria de Códigos 4 60 Introdução à Teoria de Códigos 4 60 Introdução às Curvas Algébricas Planas 4 60 Outras disciplinas poderão ser criadas ao longo do desenvolvimento deste Projeto Político Pedagógico de modo a incorporar novos conhecimentos disciplinares não contemplados e formações de interesse do Curso. Além disso, com aprovação do CCGM, o estudante poderá cursar disciplinas de Pós-Graduação e disciplinas de outros cursos de graduação da UNESP ou de outras instituições conveniadas, presenciais ou à distância, como optativas. Quadro Geral Ano Sem. Disciplinas Créditos Horas 1º 1º Geometria Analica Plana 4 60 Políticas Educacionais no Brasil 4 60 Álgebra Elementar 4 60 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 4 60 Matemática Elementar 4 60 2º Introdução à Teoria dos Números 4 60 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 4 60 Cálculo Diferencial e Integral I 6 90 Geometria Analítica Espacial 4 60 Conteúdos e Didáticas de Libras e Educação Inclusiva 4 60 Metodologia do Ensino de Matemática 4 60 Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 Probabilidade e Estatística I 4 60 2º 1º Introdução à Ciência da Computação e às Tecnologias Interativas 4 60 Álgebra Linear I 4 60 2º Cálculo Diferencial e Integral III 4 60 Probabilidade e Estatística II 4 60 Cálculo Numérico 4 60 Álgebra Linear II 4 60 Fundamentos de Física I 4 60 3º 1º Fundamentos de Educação Matemática 4 60 Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado I 9 135 Investigação sobre a Prática Docente I 4 60 Equações Diferenciais Ordinárias 4 60 Estruturas Algébricas I 4 60 Fundamentos de Física II 4 60 2º Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado II 9 135 Educação, Sociedade e Cultura 4 60 Estruturas Algébricas II 4 60 Geometria Euclidiana 6 90 Didática 4 60 Investigação sobre a Prática Docente II 4 60 4º 1º Análise Real I 4 60 História da Matemática 6 90 Prática de Ensino de Matemáticae Estágio Supervisionado III 9 135 Funções de uma variável Complexa 4 60 Optativa do Grupo de Disciplinas Didático- Pedagógicas 4 60 Investigação sobre a Prática Docente III 4 60 2º Prática de Ensino de Matemática e Estágio Supervisionado IV 9 135 Análise Real II 4 60 Didática da Matemática 4 60 Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática 4 60 Optativa 4 60 Optativa do Grupo de Disciplinas Didático- Pedagógicas 4 60 Atividades Teórico Práticas de Aprofundamento 14 210 Total: 216 3240 Ementas das Disciplinas com Bibliografia Básica Álgebra Elementar Ementa: Progressões aritméticas e geométricas. Números complexos: operações e representações. Polinômios e fatoração. Equações algébricas e Inequações. Teorema Fundamental da Álgebra. Sistemas de equações e álgebra de matrizes. Recorrências. Números Algébricos. Na carga horária destinada à Prática como Componente Curricular serão discutidas as inter-relações dos conteúdos de Álgebra Elementar com os conteúdos ensinados no Ensino Fundamental e será proposta a discussão do conhecimento matemático abordado em diferentes contextos socioculturais, a investigação e a busca de soluções para problemas práticos de Matemática e das Ciências em geral e a investigação matemática dentro e fora da sala de aula. Bibliografia Básica: Brasil. Ministério da Educação e do desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries): Matemática Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. v.03. Caraça, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1984. Carracher, T. N. (org.) Aprender Pensando. Petrópolis: Vozes, 1986. Carracher, T. N., Carracher, D., Schliemann, A. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988. Lima, E. L.; Carvalho, P. C. P.; Wagner, E.; Morgado, A. C. A Matemática do Ensino Médio. vol. 3. Rio de Janeiro: SBM, 2014. Muniz Neto, A. C. M. Tópicos de Matemática Elementar. vol. 6 - Polinômios. Rio de Janeiro: SBM, 2014. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. Van de Walle, J. A. Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2009. Álgebra Linear I Ementa: Equivalência de sistemas lineares. Escalonamento de sistemas lineares, discussão e resolução. Operações com matrizes. Espaços Vetoriais: Definição e Exemplos. Subespaços Vetoriais. Soma de Subespaços. Soma Direta. Combinações Lineares. Espaços Vetoriais Finitamente Gerados. Dependência Linear. Base de um Espaço Vetorial Finitamente Gerado. Processo Prático para Determinar uma Base de um Subespaço do IR n (ou Cn). Dimensão da Soma de Dois Subespaços. Coordenadas. Mudança de Bases. Transformações Lineares: Definição e Propriedades. Núcleo e Imagem de uma transformação Linear. Isomorfismos. Operações com Transformações Lineares. Matriz de uma Transformação Linear. Matriz da Composta de Transformações Lineares. Na carga horária destinada à Prática como Componente Curricular serão discutidas as inter-relações dos conteúdos de Álgebra Linear com os conteúdos ensinados no Ensino Médio, a investigação e a busca de soluções para problemas práticos de Matemática e das Ciências em geral e a aprendizagem de estratégias na perspectiva da resolução de problemas do cotidiano escolar, permitindo-lhes adaptar-se às distintas situações de ensino e refletir sobre sua prática. Bibliografia Básica: Anton, H.; Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2012. Boldrini, J. L.; Costa, S. I. R.; Figueredo, V. L.; Wetzler, H. G. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986. Brasil, MEC, SEB. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEB, 2006. Brasil. Ministério da Educação e do desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries): Matemática Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. v.03. Coelho, F.U; Lorenço, M.L. Um curso de álgebra linear. São Paulo: Edusp, 2007. Lima, E.L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, 2000. Reis, E. S. O estudo de sistemas de equações do primeiro grau em livros didáticos utilizados em escolas brasileiras. 2010. 135f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2010. Rocha, F. O. Aprendizagem da resolução de sistemas de equações do 1º grau por alunos do 8º ano do ensino fundamental: método da substituição. 2010. 172f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2010. Álgebra Linear II Ementa: Diagonalização de Operadores Lineares e Matrizes. Valores e Vetores Próprios. Polinômio Característico de matrizes e operadores. Operadores Diagonalizáveis. Polinômio Minimal. Teorema de Cayley-Hamilton. Somas Diretas e Decomposições. Teorema da Decomposição Primária. Formas Racional e de Jordan. Espaços com Produto Interno. Processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt. Isometrias. Noções sobre operadores auto-adjuntos. Bibliografia Básica: Anton, H.; Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2012. Boldrini, J. L.; Costa, S. I. R.; Figueiredo, V. L.; Wetzler, H. G. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986. Coelho, F.U; Lourenço, M.L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: Edusp, 2007. Lima, E.L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, 2000. Análise Real I Ementa: Conjuntos finitos, enumeráveis e não enumeráveis. Construção dos Números Reais. Sequências e Séries de Números Reais. Topologia da Reta. Bibliografia Básica: Ávila, G. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bartle, R. G.; Sherbert, D. R. Introduction to Real Analysis. New York: John Wiley & Sons, 2000. Courant, R.; John, F. Introduction to Calculus and Analysis. Vol.1. New York: Interscience, 1985. Figueiredo, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Lima, E. L. Análise Real. Vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, 1989. Lima, E. L. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, 1989. Análise Real II Ementa: Limites de Funções. Funções Contínuas. Derivadas. Integral de Riemann. Bibliografia Básica: Ávila, G. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bartle, R. G.; Sherbert, D. R. Introduction to Real Analysis. New York: John Wiley & Sons, 2000. Courant, R.; John, F. Introduction to Calculus and Analysis. Vol.1. New York: Interscience, 1965. Figueiredo, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Lima, E. L. Análise Real. Vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, 1989. Lima, E. L. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, 1989. Cálculo Diferencial e Integral I Ementa: Números Reais. Funções. Limite e continuidade. A Derivada. Regras de Derivação. Aplicações da Derivada. Máximos e Mínimos. Primitivas. Integral. Técnicas de Integração. Aplicações da Integral. Fórmula de Taylor. Integrais impróprias. Na carga horária destinada à Prática como Componente Curricular serão discutidas as inter-relações dos conteúdos de Cálculo Diferencial e Integral I com os conteúdos ensinados no Ensino Médio e discutida a utilização de materiais pedagógicos existentes na escola e a produção de novos materiais para o ensino da Matemática, a investigação e a busca de soluções para problemas práticos de Matemática e das Ciências em geral, a investigação matemática dentro e fora da sala de aula e a realização de experimentos deciências que utilizem a matemática como instrumento de expressão, análise e discussão dos resultados. Bibliografia Básica: Brasil, MEC, SEB. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEB, 2006. Brasil. Ministério da Educação e do desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries): Matemática Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. v.03. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Lima, E. L.; Carvalho, P. C. P.; Wagner, E. A Matemática do Ensino Médio. vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, 2014. Markovits, Z.; Eylon, B S.; Bruckheimer, M. Dificuldades dos alunos com o conceito de função. In: Coxford, A. F.; Shulte, A. P. As ideias da álgebra. São Paulo: Atual, p. 49-69, 1995. Ponte, J. P. O conceito de função no currículo de Matemática. Revista Educação e Matemática, APM, Portugal, n.15, p. 3-9, 1990. Táboas, P. Z. Cálculo em uma Variável Real. São Paulo: Edusp, 2008. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. Stewart, J. Cálculo. vol. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Van de Walle, J. A. Matemática no ensino fundamental: formação de professores e aplicação em sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2009. Weir, M. D.; Thomas, G. B. Cálculo. vol.1. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Cálculo Diferencial e Integral II Ementa: Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Limite, Continuidade, Derivada, Curvas, Vetores Tangentes e Normais, Regra da Cadeia, Parametrização por comprimento de Arco. Funções de várias variáveis. Gráficos. Continuidade. Curvas de nível e superfícies de nível. Derivadas Parciais. Derivadas Direcionais. Plano Tangente. Regra da Cadeia. Fórmula de Taylor. Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Bibliografia Básica: Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Cálculo Diferencial e Integral III Ementa: Integrais Duplas e Triplas: Propriedades, Mudança de Variáveis, Coordenadas Polares, Cilíndrica e Esféricas, Áreas, Volumes, Densidade, Centro de Massa, Momento de Inércia e Integrais Impróprias, Funções Potenciais e Campos Conservativos; Integral de Linha no Plano e no Espaço. Teorema de Green; Independência de Caminho e Campos Conservativos; Integrais de Superfície; Parametrização de Superfícies; Área de Superfície; Orientação de Superfícies; Teorema de Stokes e Campos Conservativos; Teorema de Gauss. Bibliografia Básica: Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Cálculo Numérico Ementa: Introdução à Teoria de Erros. Raízes de uma Equação Algébrica. Zeros de Polinômios. Sistemas lineares. Interpolação de Funções. Ajuste de Curvas pelo Método de Mínimos Quadrados. Integração Numérica. Bibliografia Básica: Conte, S. D. Elementos de Análise Numérica. Porto Alegre: Globo, 1977. Franco, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2007. Ruggiero, M. G.; Lopes, V. L. R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997. Conteúdos e Didáticas de Libras e Educação Inclusiva Ementa: Análise e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Características da Aprendizagem da Pessoa Surda. Compreensão das mudanças necessárias no ambiente educacional para favorecer a inclusão escolar. Proposta Bilíngue. Prática de Libras e desenvolvimento da expressão visual. Inclusão Escolar e Educação Especial. Política de Educação Inclusiva e Adaptações Curriculares. Tecnologia Assistiva. Tecnologias Educacionais Digitais para o trabalho com conteúdos específicos das Metodologias de Ensino. Bibliografia Básica: Amaral, L. A. Pensar a Diferença/deficiência. Brasília/CORDE, 1994. Brasil . Declaração de Salamanca. portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acessado em 05 de maio de 2015. Brasil. Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 9 de dezembro de 2000. Brasília, DF. Bueno, J. G. S. Educação Especial Brasileira: integração/segregação do aluno deficiente. São Paulo: EDUC/PUC/FAPESP, 1993. Corde (Brasil). Os direitos das pessoas portadoras de deficiências. Brasília: Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994. Damásio, M. F. M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. In Formação Continuada à Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007. Fernandes, E. Educação para todos- saúde para todos: a urgência da adoção de um paradigma multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de deficiências. Revista Benjamin Constant. no 14 , ano 5. Rio de Janeiro: MEC, 3-10, 1999. Ferreira, J. R.; Glat, R. Reformas educacionais pós-LDB: a inclusão do aluno com necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B.; Faria, L. C. M. Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós-LDB. Rio de Janeiro: DP& A, 2003. Mantoan, M. T. E. A integração de pessoas com deficiência: Contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997. Martins, S. E. S. O. Formação de leitores surdos e a educação inclusiva. São Paulo: Editora UNESP, 2011. Mittler, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003. Quadros, R. M. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Ementa: Construções Elementares. Métodos de Resolução de Problemas. Lugares Geométricos. Construção de Polígonos, Arcos e Cônicas. Sistema de Projeções. Visualização e Interpretação Espacial de Objetos. Representação do ponto, reta e plano. Na carga horária destinada à Prática como Componente Curricular serão discutidas as inter-relações dos conteúdos de Desenho Geométrico com os conteúdos ensinados no Ensino Fundamental e Médio e serão discutidas as possibilidades de uso em sala de aula de materiais pedagógicos existentes na escola e a produção de novos materiais para o ensino de Desenho Geométrico, a utilização e discussão das novas tecnologias no ensino e na aprendizagem de Desenho Geométrico e a aprendizagem de estratégias na perspectiva da resolução de problemas do cotidiano escolar, permitindo-lhes adaptar-se às distintas situações de ensino e refletir sobre sua prática. Bibliografia Básica: Brasil. Ministério da Educação e do desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais (5ª a 8ª séries): Matemática Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2000. v.03. Gordon, V. O.; Oguiyevski, M. A. S. Curso de Geometria Descriptiva. Moscú: Mir, 1973. Lima Netto, S. Construções Geométricas: Exercícios e Soluções. Rio de Janeiro: SBM, 2009. Lindquist, M. L.; Shulte, A. P. Aprendendo e Ensinando Geometria. São Paulo: Atual, 1996. Lorenzato, S. (org.) O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2009. Martin, G. E. Geometric Constructions. New York: Springer, 1998. Pavanello, R. M. O Abandono do Ensino de Geometria no Brasil: Causas e Consequências. Zetetiké. v. 1, n.1, p. 7 – 18. mar. 1993. Unicamp: Campinas, 1993.
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