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IMPOSTO DE RENDA:
RENDA FIXA CPA-20
IMPOSTO DE RENDA – RENDA FIXA
Fala cabeção, vamos falar sobre imposto de renda, e começamos falando em renda fixa. 
O imposto de renda está consolidado essa regulamentação, instrução normativa da receita federal 
número 1585, essa consolida tem a tributação de como ela funciona nos principais ativos, mas 
separei em duas partes, de renda fixa e variável.
Quando falamos em IR de renda fixa, estamos falando de investimento, onde tiramos basicamente 
ações e praticamente toas as operações de derivativos e ainda temos renda fixa, ou seja, títulos 
públicos federais, CDB, poupança, CRI e CRA.
Primeiro detalhe importante é que tem uma operação de derivativo que é tributado como renda 
fixa que é o SWAP, que é muito feito em balcão de instituição financeira, sendo muito mais um 
título de mercado financeiro.
Estamos falando de títulos de renda fixa, títulos públicos federais, títulos, poupança, LCI, LCA, CRI, 
CRA LH, LI, debentures, tudo tirando basicamente ações. 
Sempre o imposto vai ficar retido na fonte, o responsável é quem faz o pagamento de juros, quem 
credita é quem retem na fonte.
A responsabilidade é do emitente, de quem paga os juros. Exemplo: titulo publico federal quem vai 
reter na fonte é o tesouro. CDB é o banco que retem. Debenture a empresa está pegando e tem 
que reter na fonte. Não é responsabilidade do investidor.
O que gera o imposto?
É a alienação, que não é só a venda, se receber esse título de outra pessoa, ou receber. 
Um título publico que paga CUPOM, quando entra paga IR, não é só quando recebe todo o principal, 
se está recebendo um rendimento vai gerar imposto.
Como que são tributados?
A tributação segue uma tabela padrão onde a alíquota de imposto depende do prazo de 
permanência desse investimento.
Prazo %
1 22,5
191 20
361-720 17,5
721 15
Chamamos de tabela regressiva, para qualquer investimento salvo algumas exceções. 
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Vamos olhar sempre o prazo, prazo de resgate, alienação.
Se eu fizer um CDB para 800 dias e resgatar em 100 dias eu irei pagar um imposto de 22,5%, é 
quando eu resgatei.
Entra todos os investimentos de renda fixa além do COE, que é uma operação estrutura, SWAP.
Agora vamos para as exceções:
 Em geral sempre para pessoa física, sempre que o investidor PF colocar o dinheiro em algo ligado a 
casa ou ‘mato’, ele não paga IR, ele é isento, se o nome carrega A de Agronegócio ou I de Imobiliário.
 • Na casa ou mato falamos de LI, LH, LCI, CRI 
 • Em mato falamos de LCA, CRA, CPR
Além desses a única outra exceção é debêntures incentivadas, debentures sabemos que é um 
título emitido por empresas, o governo para poder incentivar a investimentos em infraestrutura 
em zonas portuárias, ele permite empresas que trabalham nesse setor que vão investir em infra de 
zonas portuária, emitir umas debentures especiais, que quem comprar quando PF não vai pagar IR, 
vai dar a isenção. 
Lembre-se debênture incentivada PF, se for PJ para 15%.
A poupança, temos PF que não paga imposto de renda. A PJ paga por tabela, só temos uma detalha 
a PJ não pode escolher quanto tempo vai aplicar, pode deixar na conta, e paga o juros trimestral. 
Retido na fonte, responsabilidade de recolher é de quem de paga.
Fator gerador é esse resgate, alienação pagamento de juros, esse é o fator gerador. 
Isenção PF casa ou mato não paga e se for PJ vai pagar.
Isenção única para debênture incentivada PF.
Os 15% é valido para PJ imune que são ONG ou Igreja, por exemplo em uma poupança não paga IR 
mas na incentivada paga esses 15%.
Lembrando das exceções, além dos títulos de renda fixa, CDB, RDB, títulos públicos federais, 
letras imobiliários, das debentures, mas estamos falando também do COE que é as operações 
estruturadas e do SWAP, que é um derivativo que lembra valores imobiliários que lembra um meio 
de tributação de renda variável é tributado com renda fixa.
Então, eu acho que é isso, fechamos tudo sobre tributação em renda fixa.
A gente se encontra no próximo vídeo!
Foi lindo cabeção!
Até a próxima!