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Resumo norma 2

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SENAI JOÃO MONLEVADE CFP NANSEN ARAÚJO
CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA
HERSON HEBERT MENDES SOARES
INTEGRANTES:
Aline Martins
Lorraynne
Pedro
Veronica
RESUMO NORMA
JOÃO MONLEVADE - MG
2023
TIA/ESTE PADRÃO
Padrão de administração para Telecomunicações comerciais
A infraestrutura
(TIA/EIA-606-A)
INTRODUÇÃO
Este padrão especifica o gerenciamento de um sistema de cabeamento de
telecomunicações genérico que suportará um ambiente de gerenciamento de vários
produtos. Este padrão fornece uma abordagem de administração uniforme independente de
aplicativos, que podem mudar várias vezes durante a vida útil da infraestrutura de
telecomunicações. O uso desta Norma Internacional visa aumentar o valor do investimento
do proprietário do sistema na infraestrutura, reduzindo o gasto de mão de obra de
manutenção do sistema.
➢ De acordo com a Publicação de Engenharia EIA, EP-7B, duas categorias de
critérios são especificadas; obrigatório e consultivo. Os requisitos obrigatórios são
designados pela palavra “deverá”; os requisitos consultivos são designados pelas
palavras “deveria”, “pode” ou “desejável” que são usadas de forma intercambiável
nesta Norma. Os critérios obrigatórios geralmente se aplicam à proteção,
desempenho, administração e compatibilidade; eles especificam os requisitos
mínimos aceitáveis absolutos. Espera-se que a conformidade com os critérios
consultivos adicionais desta Norma melhore o desempenho e a usabilidade da
infraestrutura de cabeamento.
➢ Equivalentes métricos das unidades usuais dos EUA;
As dimensões métricas neste padrão são conversões suaves de unidades usuais
dos EUA; por exemplo, 100 milímetros é a conversão suave de 4 polegadas.
➢ Elementos de um sistema de administração:
A Figura 1 ilustra um modelo representativo para infraestruturas genéricas de
telecomunicações para as quais esta Norma especifica um sistema de
administração. Os elementos ilustrados incluem:
a) caminhos horizontais e cabeamento;
b) caminhos de backbone e cabeamento;
c) aterramento/ligação de telecomunicações;
d) espaços (por exemplo, instalação de entrada, sala de telecomunicações, sala de
equipamentos);
e) corta-fogo.
➢ Referências normativas;
– ANSI e TIA mantêm registros de padrões nacionais atualmente válidos publicados por
eles:
a) ANSI/TIA/EIA-568-B.1-2001, , Padrão de Cabeamento de Telecomunicações para
Edifícios Comerciais TIA/EIA-606-A Parte 1: Requisitos Gerais.
b) ANSI/TIA/EIA-568-B.2-2001,Padrão de componentes de cabeamento de par trançado
balanceado.
c) ANSI/TIA/EIA-568-B.3-2000, Padrão de Componentes de Cabeamento de Fibra Óptica.
d) ANSI/TIA/EIA-569-A-1998, Padrão de Edifícios Comerciais para Telecomunicações
Caminhos e Espaços.
e) ANSI/TIA/EIA-607-1994, Requisitos de ligação e aterramento de edifícios comerciais para
telecomunicações.
f) ANSI/TIA/EIA-758-1999, cabeamento de telecomunicações da planta externa de
propriedade do cliente padrão.
➢ Aplicabilidade;
Esta Norma especifica sistemas de administração para infraestrutura de
telecomunicações comerciais.
c) ANSI/TIA/EIA-568-B.3-2000, Padrão de Componentes de Cabeamento de Fibra
Óptica;
d) ANSI/TIA/EIA-569-A-1998, Padrão de Edifícios Comerciais para
Telecomunicações Essa infra-estrutura pode variar em tamanho, desde um edifício
que requer um único espaço de telecomunicações (TS) e elementos associados, até
muitos TSs e elementos associados em vários locais do campus. Esta Norma se
aplica à administração da infraestrutura de telecomunicações em edifícios
existentes, reformados e novos.
➢ Definição de termos: Para efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes
definições:
Provedor de acesso: Operador de qualquer instalação usada para transmitir
sinais de telecomunicações de e para as instalações do cliente.
Adaptador; duplex de fibra óptica: Um dispositivo mecânico projetado para
alinhar e unir dois conectores de fibra óptica duplex (plugues) para formar
uma conexão duplex óptica.
Administração: O método de rotulagem, identificação, documentação e uso
necessário para implementar mudanças, acréscimos e mudanças na
infraestrutura de telecomunicações.
Cabo aéreo: cabo de telecomunicações instalado em estruturas aéreas de
suporte, como postes, laterais de prédios e outras estruturas.
Backbone: Uma instalação (por exemplo, caminho, cabo ou condutores)
entre qualquer um dos seguintes espaços: salas de telecomunicações, salas
de telecomunicações comuns, terminais de serviço de piso, instalações de
entrada, salas de equipamentos e salas de equipamentos comuns.
Cabo de backbone: Consulte backbone.
Cabo: Um conjunto de um ou mais condutores isolados ou fibras ópticas,
dentro de uma bainha. passagem de cabo: Um comprimento de mídia
instalada, que pode incluir outros componentes ao longo de seu caminho.
Cabeamento: Uma combinação de todos os cabos, jumpers, cabos e
hardware de conexão. campus: Edifícios e terrenos com interconexão
contígua legal.
Canal: O caminho de transmissão de ponta a ponta entre dois pontos nos
quais o equipamento específico da aplicação está conectado.
Sistema de conduítes: Qualquer combinação de dutos, conduítes, orifícios
de manutenção, alçapões e abóbadas unidas para formar um todo integrado.
Hardware de conexão: Um dispositivo que fornece terminações mecânicas
de cabo.
Conector (plugue), duplex: fibra óptica: Um dispositivo encaixável que
termina duas fibras e se conecta a um receptáculo duplex.
➢ Classe 1:
A classe 1 responde às necessidades de administração de um local servido por uma única
ER.
Para administrar caminhos de cabos ou locais corta-fogo, deve-se usar um sistema de
administração de classe 2 ou superior.
A classe 1 normalmente será gerenciada usando um sistema baseado em papel ou com um
software de planilha de uso geral.
➢ Classe 2:
O gerenciamento de Classe 2 inclui todos os elementos do gerenciamento de Classe 1,
além de identificadores para cabeamento de backbone, ligação de vários elementos e
sistemas de aterramento e proteção contra incêndio. As bandejas de cabos podem ser
entendidas intuitivamente, portanto, a administração desses elementos é opcional. A classe
2 pode ser gerenciada usando um sistema baseado em papel, software de planilha de uso
geral ou software de gerenciamento de cabo de uso especial.
➢ Classe 3:
A administração de Classe 3 inclui todos os elementos de administração de Classe 2 mais
identificadores para edifícios e cabeamento do campus. Recomenda-se gerenciar caminhos
e espaços de construção e elementos de planos externos. A Classe 3 pode ser gerenciada
com um sistema baseado em papel, software de planilha de propósito geral ou software de
gerenciamento de cabo de propósito especial.
➢ Classe 4:
A administração de classe 4 atende às necessidades de um sistema multi-site. Para
sistemas de missão crítica, edifícios grandes ou edifícios multi locatários, o gerenciamento
de caminhos e espaços e elementos externos da planta é altamente recomendado. A
Classe 4 pode ser gerenciada com software de planilha de uso geral ou software de
gerenciamento de cabo de uso especial.
– Os sistemas de gestão de cabos que utilizam software de gestão de cabos para fins
especiais devem disponibilizar relatórios ao operador da infraestrutura de
telecomunicações. Os sistemas de gerenciamento baseados em papel ou planilha podem
exigir manutenção de registros adicionais além do que é descrito nas cláusulas 5 a 8 para
fornecer recursos de relatórios adequados. Por exemplo, um desenho ou representação
gráfica da infraestrutura permitiria ao operador localizar facilmente todos os pontos de
telecomunicações em uma determinada área de trabalho.
Formas de administração: Sistemas de cabeamento menores podem ser mantidos com
sucesso em sistemas de administração baseados em papel, e esta Norma fornece
exemplos de formatos para tais sistemas neste anexo. O formato físico de um sistema de
administração de classe 1 pode ser tão simples quanto um fichário com uma página para
cada registro de link horizontal. Por exemplo, um sistema que atende a cem usuários,cada
um com uma tomada de área de trabalho duplex, conteria duzentas páginas de registros de
links horizontais organizados alfanuméricos pelo identificador de link. Um exemplo de
registro em papel é mostrado abaixo na figura 9.
➢ Classes e identificadores associados
A cada elemento de uma infra-estrutura de telecomunicações a administrar está associado
um identificador. Um identificador único, ou uma combinação de identificadores construídos
de forma a se referir exclusivamente a um determinado elemento, serve como a chave para
encontrar o registro de informações relacionadas a esse elemento.
➢ Componentes de cabeamento horizontal;
A codificação por cores pode ser usada para diferenciar lances de cabos horizontais, para
identificar serviços conectados por patch cords ou para identificar vários serviços
disponíveis em uma tomada de área de trabalho. Para ser de maior valor, esse código de
cores deve ser consistente em todo o sistema.
➢ Visibilidade e durabilidade;
O tamanho, cor e contraste de todos os rótulos devem ser selecionados para garantir que
os identificadores sejam facilmente lidos. As etiquetas devem estar visíveis durante a
instalação e manutenção normal da infraestrutura. As etiquetas devem ser resistentes às
condições ambientais no ponto de instalação (como umidade, calor ou luz ultravioleta) e
devem ter uma vida útil igual ou superior à do componente rotulado.
➢ Problemas de instalação;
Uma questão principal para os técnicos que instalam cabeamento de acordo com esta
Norma é a rotulagem dos componentes. Um requisito fundamental desta Norma é que todos
os rótulos devem ser impressos mecanicamente e não escritos à mão. Este requisito visa
melhorar a legibilidade e atualizar a aparência profissional das instalações. Para atender a
esse requisito, pode ser conveniente fornecer a um técnico folhas de etiquetas
pré-impressas antes do trabalho com várias etiquetas duplicadas para cada ligação
horizontal.

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