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Livro Ideologia Alemã 
Estrutura e Síntese 
 
Ele se divide em três partes principais, mas apenas duas delas foram publicadas durante a vida 
dos autores. 
 
Na primeira parte, Marx e Engels apresentam sua crítica da filosofia alemã da época, 
especialmente a Escola Hegeliana, argumentando que as ideias não têm existência 
independente da realidade material. Eles afirmam que a produção material é a base da vida 
social e, portanto, da história, e que as ideias são moldadas pelas condições materiais em que as 
pessoas vivem e trabalham. 
Eles afirmam que as ideias são moldadas pelas condições materiais em que as pessoas vivem e 
trabalham, e que a filosofia alemã da época estava divorciada da realidade material. Segundo 
eles, a filosofia alemã da época era abstrata, idealista e especulativa, e não conseguia oferecer 
uma análise adequada da sociedade. 
Marx e Engels argumentam que a filosofia precisa estar baseada na realidade material e na 
análise das forças produtivas e das relações sociais de produção. Eles afirmam que é a produção 
material que dá origem às relações sociais, políticas e culturais, e não o contrário. Portanto, a 
análise da produção material é fundamental para a compreensão da sociedade e da história. 
 
Em Síntese, a primeira parte de "A Ideologia Alemã" é uma crítica da filosofia alemã da época, 
que Marx e Engels consideravam divorciada da realidade material e incapaz de oferecer uma 
análise adequada da sociedade. Eles argumentam que a produção material é a base da vida 
social e da história, e que a análise das forças produtivas e das relações sociais de produção é 
fundamental para a compreensão da sociedade e da história. 
 
 
 
Na segunda parte, os autores apresentam sua crítica da filosofia idealista, argumentando que 
ela é divorciada da realidade material e, portanto, incapaz de fornecer uma análise adequada da 
sociedade. Eles também discutem a relação entre as ideologias e as formas de produção, 
argumentando que as ideias e as crenças são moldadas pela forma como a produção é 
organizada. É importante saber que esse segmento é composto por três seções principais, sendo 
que cada uma delas oferece uma crítica específica a diferentes conceitos da época. 
 
A primeira seção é uma crítica à filosofia alemã contemporânea, especialmente a Feuerbach, 
que era considerado um dos principais pensadores materialistas da época. Marx e Engels 
argumentam que Feuerbach não havia entendido completamente a relação entre a realidade 
material e as ideias, e que sua filosofia ainda era idealista em muitos aspectos. 
 
Na segunda seção, Marx e Engels oferecem uma crítica à economia política clássica, 
especialmente a Adam Smith e a David Ricardo. Eles argumentam que a teoria econômica 
clássica não consegue explicar adequadamente a dinâmica da sociedade capitalista, e que a 
teoria do valor-trabalho é uma teoria incompleta e insuficiente. 
 
Na terceira seção, Marx e Engels oferecem uma análise da ideologia em geral, argumentando 
que as ideias não são autônomas, mas sim derivadas da produção material e das relações sociais 
de produção. Eles afirmam que a ideologia é usada para justificar as relações de poder existentes 
na sociedade, e que ela tem um papel fundamental na manutenção da estrutura social. 
 
Em Síntese, a segunda parte de "A Ideologia Alemã" é composta por três seções que oferecem 
uma crítica à filosofia alemã contemporânea, à economia política clássica e à ideologia em geral. 
Marx e Engels argumentam que as ideias não são autônomas, mas sim derivadas da produção 
material e das relações sociais de produção, e que a ideologia tem um papel fundamental na 
manutenção da estrutura social. Eles também argumentam que a teoria econômica clássica não 
consegue explicar adequadamente a dinâmica da sociedade capitalista, e que uma análise 
adequada da produção material é fundamental para a compreensão da sociedade e da história. 
 
 
Na terceira parte, que foi escrita, mas não publicada pelos autores, eles apresentam sua crítica 
da teoria política alemã da época, bem como sua teoria sobre a luta de classes e a necessidade 
de uma revolução proletária para derrubar o capitalismo e estabelecer uma sociedade socialista. 
 
Eles criticam os socialistas e comunistas alemães por acreditarem que poderiam alcançar o 
socialismo e o comunismo através de reformas políticas e sociais, sem mudanças fundamentais 
nas relações sociais de produção. Marx e Engels argumentam que é preciso uma mudança radical 
nas relações sociais de produção para que o socialismo e o comunismo possam ser alcançados. 
Eles também criticam os socialistas e comunistas alemães por não terem uma compreensão 
adequada da natureza do Estado e de sua relação com a classe dominante. Marx e Engels 
argumentam que o Estado é uma instituição que existe para defender os interesses da classe 
dominante, e que, portanto, não pode ser usado para alcançar o socialismo e o comunismo. 
Por fim, Marx e Engels argumentam que é necessário um movimento revolucionário 
internacional para alcançar o socialismo e o comunismo. Eles afirmam que a luta de classes é o 
motor da história e que, portanto, é preciso uma luta revolucionária da classe trabalhadora para 
acabar com o capitalismo e estabelecer uma sociedade socialista e comunista. 
 
Em Síntese, a terceira parte de "A Ideologia Alemã" é uma crítica aos socialistas e comunistas 
alemães da época, que Marx e Engels consideravam limitados em suas análises e propostas. Eles 
argumentam que é preciso uma mudança radical nas relações sociais de produção para alcançar 
o socialismo e o comunismo, e que o Estado é uma instituição que existe para defender os 
interesses da classe dominante. Por fim, eles defendem a necessidade de um movimento 
revolucionário internacional da classe trabalhadora para acabar com o capitalismo e estabelecer 
uma sociedade socialista e comunista.

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