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ESCALA DE AVALIAÇÃO MOTORA

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ESCALA DE AVALIAÇÃO MOTORA
NOME: ________________________________________________________
DATA: ___/___/____ IDADE: ____ SEXO: F ( ) M ( ) 
	 0 1 2 3 4 5 6
	1. DECÚBITO DORSAL PARA DECÚBITO LATERAL
	
	
	
	
	
	
	
	2. DECÚBITO DORSAL PARA SENTADO A BEIRA DA CAMA
	
	
	
	
	
	
	
	3. EQUILÍBRIO SENTADO
	
	
	
	
	
	
	
	4. SENTADO PARA EM PÉ
	
	
	
	
	
	
	
	5. MARCHA 
	
	
	
	
	
	
	
	6. FUNÇÃO DO BRAÇO
	
	
	
	
	
	
	
	7. MOVIMENTO DAS MÃOS
	
	
	
	
	
	
	
	8. ATIVIDADES COMPLEXAS COM AS MÃOS
	
	
	
	
	
	
	
TABELA - SCORE DE MOVIMENTO 
CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO (SCORE)
1. DECÚBITO DORSAL PARA DECÚBITO LATERAL (DEITANDO PELO LADO CONSERVADO):
1) O paciente sai do decúbito dorsal para o decúbito lateral, sem os joelhos estarem flexionados. Ele mesmo se põe em decúbito lateral virando-se sobre o braço intacto e move a perna afetada com a perna intacta.
2) Move a perna próxima ativamente e a metade baixa do corpo (estática) segue o movimento. (Posição se inicia como anteriormente, o braço é deixado atrás).
3) O braço é levantado próximo ao corpo com o outro braço. A perna se move ativamente e o corpo (em estático) segue o movimento. (Posição se inicia como anteriormente).
4) Move o braço ao lado do corpo ativamente e o restante do corpo (estático) segue o movimento. (Posição se inicia como anteriormente).
5) Move braço e perna e rola para o lado, mas com pouco equilíbrio. (Posição se inicia como anteriormente, ombro faz protração e braço se flexiona em seguida).
6) Rola para o lado em 3 segundos. (Posição se inicia como anteriormente, não deve usar as mãos).
2. DECÚBITO DORSAL PARA SENTADO À BEIRA DA CAMA
1) Decúbito lateral, ergue a cabeça para os lados, mas não consegue se sentar. (Paciente auxiliado para vir ao decúbito lateral).
2) Decúbito lateral para sentado à beira da cama. (Terapeuta auxilia paciente com movimento. Paciente controla a posição da cabeça durante a ação).
3) Decúbito lateral para sentado à beira da cama. (Terapeuta proporciona ajuda parcial ao paciente, para as pernas do paciente a beira da cama).
4) Decúbito lateral para sentado à beira da cama. (Sem auxílio do terapeuta).
5) Decúbito dorsal para sentado à beira leito (sem assistência do terapeuta)
6) Passar de decúbito dorsal para sentado à beira leito em 10 segundos (sem assistência do terapeuta).
3. EQUILÍBRIO SENTADO
1) Senta-se somente com auxílio (Terapeuta deve auxiliar o paciente para se sentar).
2) Senta-se sem auxílio por 10 segundos. (sem manter joelhos e pés juntos, os pés podem se manter no chão).
3) Senta-se sem auxílio com peso bem mantido e distribuído (o peso deve estar bem distribuído pelo quadril, a cabeça e coluna torácica em extensão, peso igualmente distribuído em ambos os lados).
4) Senta-se sem auxílio, toma cabeça e tronco para olhar para traz. (pés juntos e suportados no chão. Não é permitido abdução das pernas ou movimento dos pés. Repouse as mãos na coxa, não permita que as mãos se movam na base (Onde está apoiado).
5) Senta-se sem auxílio, o alcança através de tocar o chão e retorna à posição inicial (Pés suportados no chão, não permita que o paciente segure/aguente, não permita que pernas e pés se movam, dê suporte ao braço afetado se necessário. Mão deve tocar o solo ao menos 10 cm [4 dentro] em frente aos pés.
6) Senta-se em um banquinho sem auxílio, alcança lateralmente o solo e retorna à posição inicial. (O pé se mantém no solo. Não permita que o paciente segure/aguente, não permita movimento de pernas e pés, auxilie o membro afetado se necessário. O paciente deve alcançar lateralmente sem ser para frente).
4. SENTADO PARA EM PÉ
1) Fica de pé com auxílio do terapeuta (Qualquer método)
2) Fica de pé com auxílio parcial do terapeuta. (Peso desigualmente distribuído, usa as mãos para apoio).
3) Fica de pé. (Não permita desigualdades na distribuição do peso nem apoio das mãos).
4) Fica de pé e se mantém por 5 segundos com quadril e joelhos em extensão. (Não permita desigualdades na distribuição de peso).
5) Passa de sentado para em pé sem auxílio do terapeuta. (Não permita distribuição de peso desigual. Extensão completa de quadril e joelhos).
6) Passa de sentado para em pé sem auxílio do terapeuta três vezes em um período de 10 segundos. (Não permita distribuição de peso desigual).
5. MARCHA
1) Encontra apoio na perna afetada e dá o passo a frente com a perna conservada. (A postura e peso do quadril deve estar em extensão, terapeuta oferece auxílio parcial se necessário).
2) Marcha com auxílio de uma pessoa
3) Marcha 3 metros (10 passos) sozinho ou com apoio/ órtese sem auxílio do terapeuta).
4) Marcha 5 metros (16 passos) sem apoio/ órtese em 15 segundos.
5) Marcha 10 metros (33 passos) sem apoio/ órtese, retorna, pega uma pequena sacola no chão e caminha de volta em 25 segundos (talvez use uma ou outra mão).
6) Caminha subindo ou descendo 4 degraus com ou sem apoio/ órtese, mas sem segurar a barra três vezes em 35 segundos.
6. FUNÇÃO DO BRAÇO 
1) Deitado, a cintura escapular do ombro faz protração com braço elevado. (Terapeuta mobiliza o braço na posição e apoia o braço com o cotovelo em extensão).
2) Deitado, mantém braço estendido em elevação por 2 segundos. (Terapeuta deve colocar braço em posição e o paciente deve manter a posição com algum grau de rotação externa. Cotovelo deve ser mantido a 20º de completa extensão).
3) Flexão e extensão de cotovelo para levar a palma da mão em direção à cabeça com o braço em 2 segundos. (Terapeuta talvez ajude na supinação do antebraço).
4) Sentado, permanece com o braço estendido com flexão para frente a 90º para o corpo por 2 segundos (Terapeuta deve colocar o braço na posição e paciente deve manter posição com algum grau de rotação externa e extensão de cotovelo. Não permita excessiva elevação do ombro).
5) Sentado o paciente ergue o braço para posição anterior, mantém dessa forma por 10 segundos, e então abaixa o braço. (O paciente deve manter a posição com algum grau de rotação externa. Não permita pronação).
6) De pé, mão contra a parede. Mantenha a posição do braço abduzido a 90º com palma da mão contra a parede enquanto gira o corpo em direção à parede).
7. MOVIMENTO DAS MÃOS
1) Sentado, realiza a extensão do punho. (Terapeuta mantém paciente sentado na mesa com o antebraço descansando na mesa. Então o terapeuta posiciona um objeto cilíndrico na palma da mão do paciente. Solicite ao paciente para levantar o objeto da mesa através da extensão de punho. Não permita flexão de cotovelo).
2) Sentado, com desvio radial de punho. (Terapeuta deve colocar antebraço em posição neutra, ou seja, repousando do lado ulnar, polegar alinhado com antebraço e punho em extensão, dedos em volta do objeto cilíndrico. Solicita-se ao paciente para erguer a mão acima da mesa. Não permita flexão de cotovelo ou pronação).
3) Sentado, com cotovelo para o lado, pronação e supinação. (Cotovelo fica sem apoio e ao ângulo reto. Um arranjo de ¾ para essa posição é aceitável).
4) Alcance a frente, segure uma bola de 14 cm (5 cm de diâmetro) com ambas as mãos e coloque no solo. (a bola deve estar sobre a mesa à boa distância de frente ao paciente de modo que ele tenha que estender os braços completamente para o alcance. Ombros devem estar protraídos, cotovelos estendidos, punho neutro ou estendido, palma da mão deve estar em contato com a bola).
5) Pegue um copo de plástico da mesa e o coloque próximo ao outro lado do corpo. (Não permita alteração na forma do copo, ou seja, não pode amassar o copo).
6) Posição contínua do polegar e cada dedo mais de 14 vezes em 10 segundos (cada dedo por vez toca no polegar, começando pelo dedo indicador. Não permita que o polegar escorregue de um dedo a outro ou vá para traz).
 
8. ATIVIDADES COMPLEXAS COM AS MÃOS
1) Segurar o topo de uma caneta e coloca-la na mesa de novo. (Paciente alonga o braço para frente, segura a ponta da caneta e a libera na mesa próximo ao corpo).
2) Pega uma jujuba de um copo e a coloca em outro copo.(O copo de chá contém 8 jujubas. Ambos os copos devem estar à distância do tamanho do braço. A mão esquerda pega a jujuba do copo à direita e a solta no copo à esquerda).
3) Desenhar linhas horizontais para parar numa linha vertical 10 vezes em 20 segundos. (ao menos 5 linhas devem tocar e parar na linha vertical).
4) Segurando um lápis faça pontos consecutivos rapidamente numa folha de papel. (O paciente deve fazer ao menos dois pontos por segundo dentro de 5 segundos, o paciente segura um lápis e o posiciona sem assistência. Ele deve segurar a caneta como para escrita. Deve-se fazer um ponto, não um deslize/borrão).
5) Trazer uma colher de sobremesa com líquido à boca. (Não permita que ele abaixe a cabeça em direção a colher. Não permita que o líquido derrame).
6) Segurar um pente e pentear cabelo à traz da cabeça.

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