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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto Pedagógico 1 - INTRODUÇÃO 1. Este documento contém o projeto pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, resultado de inúmeras discussões com a comunidade acadêmica da Unesp de Ilha Solteira desde 1996 e de discussões com coordenadores de cursos de outros Campus da Unesp que mantêm cursos de graduação em Engenharias. Apresentam-se as diretrizes básicas que nortearam a elaboração do projeto, as etapas e formas de implementação da nova estrutura curricular, os resultados esperados e os aspectos qualitativos e quantitativos dos recursos humanos. Além disto, apresentam-se, de forma resumida, os materiais disponíveis para o funcionamento do curso, o que possibilita uma análise do curso de Engenharia Elétrica da FEIS da forma como está funcionando atualmente e da forma como deverá funcionar a partir da implementação deste novo projeto pedagógico e estrutura curricular. Dessa forma, este documento está organizado como segue: - Breve histórico do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Unesp-Ilha Solteira; - Projeto pedagógico; - Nova estrutura curricular e as atividades de extensão, - Intercâmbios com cursos de graduação da Unesp e de outras instituições de ensino universitário, nacionais e ou internacionais, com atividades de pós graduação da Unesp e ou outras de universidades do país e do exterior e com o setor produtivo; - Detalhes sobre o corpo docente; - Recursos existentes em termos de laboratórios, biblioteca, entre outros, para implantação da estrutura curricular proposta. 1 2 - HISTÓRICO O Curso de engenharia elétrica começou a funcionar em 1977, oferecendo 30 vagas anuais (Resolução Unesp 40/81), e o objetivo do curso era a formação de engenheiros eletricistas plenos segundo a Resolução 48/76 - CFE (Conselho Federal de Educação), com grande número de disciplinas das áreas de máquinas elétricas e sistemas elétricos de potência. Em 1989 foi implementada uma nova estrutura curricular com duas ênfases (Eletrotécnica e Eletrônica) e oferecendo 40 vagas anuais (Resolução Unesp 33/88). Em 1998 foi aumentado o número de vagas para 50 e a partir de 2001 o número de vagas anuais foi aumentado para 80 através de dois vestibulares para ingresso em março (40 vagas) e agosto (40 vagas). Portanto, o número de vagas cresceu 100% nos últimos 5 anos. Os Engenheiros Eletricistas formados pela FEIS estão atuando como Engenheiros ou profissionais de nível superior em empresas estatais, nacionais e multinacionais, repartições públicas, universidades e centros de pesquisa no país e no exterior. Outros estão gerenciando suas próprias empresas, escritórios de projeto, etc. 3 - JUSTIFICATIVA PARA A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR O projeto pedagógico proposto neste documento começou a ser discutido, inicialmente, no conselho de curso de graduação e, em seguida, com toda comunidade acadêmica, no final de 1996. As motivações para essas discussões estão relacionadas com as necessidades de se avaliar e atualizar o conteúdo programático e a estrutura curricular vigente que, por apresentar uma carga horária elevada, exige muito a presença do aluno em atividades de aulas convencionais. Entende-se que é fundamental reduzir a carga horária do curso com vistas a propiciar tempo e oportunidade ao aluno para o desenvolvimento de atividades extraclasse tais como, reflexão, estudo, revisão independente do material básico, atividades de projeto individual ou em equipe, etc. No atual contexto social e tecnológico, essas atividades revestem-se de grande importância na formação de um engenheiro qualificado para um mercado de trabalho em constante transformação, não havendo a necessidade de nenhum tipo de especialização precoce, o que motivou também a extinção das ênfases eletrônica e eletrotécnica. No final de 1999 estas discussões foram articuladas pela ABENGE (Associação Brasileira de Ensino de Engenharia) e pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia) em função da elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (PARECER CNE/CES 1362/2001). Mais recentemente, a Unesp, através da Pró Reitoria de Graduação e da Coordenadoria das Engenharias, promoveu amplo debate e estudos para implantação de estruturas curriculares básicas iguais em cursos afins oferecidos nos vários Campus da Unesp. 2 Dessa forma, este trabalho teve como meta a avaliação da filosofia de formação do engenheiro eletricista na Unesp e, em particular, na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. As diretrizes que nortearam a elaboração deste projeto pedagógico estão relacionadas com a formação técnico-científica e social do aluno, buscando-se desenvolver um curso de graduação com projeto pedagógico que permita trabalhar os aspectos de formação científica e social do aluno ao longo do curso, adequar o perfil do profissional que deve ser formado frente às necessidades socioeconômicas e trabalhar a inserção desse profissional no mercado de trabalho. 4 - RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE Os profissionais formados no curso de graduação em Engenharia Elétrica da FEIS/Unesp são bem aceitos tanto no âmbito do mercado de trabalho como nos programas de pós graduação de universidades brasileiras e do exterior. O índice de evasão nos últimos 5 anos praticamente caiu a zero e a relação candidato/vaga no vestibular manteve-se sempre acima dos nove candidatos por vaga. A necessidade de alteração curricular se configura em função do dinamismo das atividades científicas e tecnológicas, da conjuntura sócio econômica mundial e dos motivos colocados anteriormente, principalmente o que se refere à redução de carga horária. Neste ponto vale destacar que a existência de duas ênfases já não se justifica, pois o que se espera de uma profissional nos dias de hoje são sólidos conhecimentos básicos dentro da sua formação, o que o torna dinâmico. O Curso de Engenharia Elétrica da FEIS apresenta uma avaliação adequada nas avaliações externas realizadas. As principais avaliações externas são as seguintes: Provão: 1. 1998 - C; 2. 1999 - B; 3. 2000 - C; 4. 2001 - A; 5. 2002 - A; 6. 2003 - A. Condições de oferta avaliadas pelo MEC-SESU-INEP: 1. Corpo docente – CMB; 2. Instalações – CMB; e 3. Organização didático-pedagógica – CB. Guia Abril do Estudante 2003: 4 estrelas. Como pode ser observado na avaliação externa MEC-SESU-INEP, o conceito "Muito Bom" não foi obtido justamente na organização didático-pedagógica, que é o grau de excelência que está se buscando com a alteração curricular proposta. 5 - PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO O engenheiro deve ser um profissional com formação técnico-científica sólida e humanística, preocupado em atender interesses sociais e preparado para gerar, aperfeiçoar, dominar e empregar tecnologia com os objetivos de produzir bens e serviços que atendam as necessidades da sociedade 3 com qualidade e custos otimizados. Dessa forma, com esta nova estrutura curricular e projeto pedagógico se busca formar um profissional consciente de sua responsabilidade social e que: - Tenha formação integral dos conteúdos básicos de matemática, física, tecnologia e instrumentação e saiba aplicar estes conceitos à engenharia elétrica; - Possa assumir uma postura de permanente busca e atualização profissional, podendo assim absorver novas tecnologias e se adaptar às novas ferramentas e técnicas de engenharia; - Seja capaz de gerenciar empresas e tenha espírito de empreendedorismo; - Tenha preocupação e responsabilidade com relação à ecologia, preservação do meio ambiente, gerenciamento otimizadoe responsável de recursos naturais renováveis e não renováveis; - Exercite a cidadania e o bem comum, com espírito de trabalho em equipe, visão humanística diante da profissão e dos interesses da sociedade; - Conheça e domine ferramentas de informática; - Tenha facilidade de comunicação oral, escrita e de relacionamentos interpessoais; - Saiba fazer, questionar, pesquisar e fazer avançar o estado da arte da engenharia que está sendo praticada a seu tempo. 6 - OBJETIVOS DO CURRÍCULO Considerando o perfil esperado do profissional egresso do curso de graduação em Engenharia Elétrica, a nova estrutura curricular é proposta com o objetivo de: 1. Permitir a flexibilidade de uma formação moldada aos interesses profissionais do estudante; 2. Gerar uma estrutura curricular facilmente atualizável; 3. Reduzir a carga horária média semanal para o aluno em sala de aula; 4. Dar uma formação básica e sólida nos conteúdos de física, química, matemática, mecânica dos sólidos, fenômenos de transporte, informática, ciências humanas e sociais. Estes conteúdos são comuns a todas as modalidades de engenharia; 5. Dar uma formação sólida na modalidade básica de engenharia elétrica, que inclui circuitos elétricos, eletromagnetismo, eletrônica analógica e digital, conversão de energia e máquinas elétricas, comunicações, sistemas elétricos de potência, instrumentação, controle e automação industrial e eletrônica de potência; 6. Dar formação em um conjunto de disciplinas denominadas de conteúdo específico, sem explorar aspectos tecnológicos, nas áreas de Sistemas Elétricos de Potência, Máquinas e Instalações Elétricas, Controle e Automação Industrial, Eletrônica Digital e Analógica, e Comunicações; 7. Preparar o estudante para as possíveis carreiras e para uma vida profissional de atualização contínua; 4 8. Possibilitar a criação de parcerias com o setor empresarial, ensino de pós-graduação, ensino de segundo grau e com a comunidade em geral; 7 - PROPOSTAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS DO CURRÍCULO Nesta seção apresentam-se as propostas que devem ser implementadas para que as metas específicas para a elaboração do currículo sejam atingidas. 1. Permitir a flexibilidade de uma formação moldada aos interesses profissionais do estudante Uma porcentagem da estrutura curricular deve atender às exigências mínimas de formação básica do aluno, sendo obrigatória para integralizar o curso de graduação. A parcela destinada a complementar a formação básica do aluno deve ser flexível, permitindo que o mesmo curse outras disciplinas de interesse específico e desenvolva outras atividades que atendam à sua vocação nas áreas profissionais de seu interesse. Isto inclui: - Escolha do elenco de disciplinas optativas; - Trabalho de formatura; - Estágios curricular e extracurricular; - Desenvolvimento de atividades de iniciação científica; - Participação em atividades de extensão universitária. 2. Gerar uma estrutura curricular facilmente atualizável Com a proposta de um núcleo básico comum, as disciplinas optativas oferecidas devem retratar o estado da arte, nas suas respectivas áreas tecnológicas, e seus conteúdos devem ser atualizados de acordo com o desenvolvimento científico e tecnológico. A estrutura curricular básica do curso passa a ser a tradicional segundo as diretrizes curriculares. Deixam de existir as ênfases e o profissional recebe o grau de Engenheiro Eletricista Pleno, estando habilitado para atuar em qualquer área da engenharia elétrica segundo legislação atual vigente - CREA(Conselho regional de engenharia arquitetura e agronomia). 3. Reduzir a carga horária média semanal para o aluno em sala de aula A proposta atual contempla uma carga horária média de 3435 horas-aulas em sala de aula, propiciando condições para o desenvolvimento de atividades extra salas de aulas. 4. Dar uma formação básica e sólida nos conteúdos básicos e da modalidade de engenharia elétrica Deve-se dar garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de formação básica, como Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão, Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Química, Fenômenos de Transportes, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e 5 Cidadania. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabilizam 41,5% da carga horária total do curso. Na formação profissionalizante, deve-se garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de disciplinas básicas do curso de engenharia elétrica, tais como Circuitos Elétricos, Eletromagnetismo, Eletrônica Analógica, Eletrônica Digital, Controle e Instrumentação, Máquinas Elétricas e Conversão de Energia, Instalações Elétricas, Sistemas Elétricos de Potência e Comunicações. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabilizam 58,5% da carga horária do curso. 5. Preparar o estudante para as possíveis carreiras e para uma vida profissional de atualização contínua. A formação básica proposta na estrutura curricular deve fornecer ao estudante condições intelectuais e conhecimentos necessários para acompanhar o desenvolvimento científico e tecnológico mundial. Complementando a formação do estudante, desafios relacionados com a solução de problemas de base científica e tecnológica devem ser propostos, sejam como trabalhos de pesquisas nas disciplinas, projetos, iniciação científica, extensão universitária, trabalho de graduação e ou trabalhos de cooperação técnica científica junto a empresas. Dessa forma, o aluno, durante todo o desenvolvimento de seu curso de graduação, será motivado a resolver problemas e desenvolver projetos de pesquisa, o que o tornará preparado para estar sempre pesquisando e apto a enfrentar novos desafios. 6. Empreendedorismo Durante o curso o estudante deve ser motivado a manter contato com empresas através de estágios, visitas técnicas, palestras com profissionais do setor empresarial, etc., com vistas a adquirir conhecimentos da estrutura e organização empresarial. Isto deve despertar o espírito de empreendedorismo, de modo que o futuro profissional possa incorporar esta filosofia no seu local de trabalho, seja como funcionário de pequenas empresas ou de grandes corporações, como gerente de sua própria empresa, em escritório de projetos, em empresas de consultoria ou em universidades. Outras formas de despertar a visão do empreendedor estão relacionadas com o envolvimento dos estudantes nas empresas incubadoras de base tecnológica, relacionamento direto das empresas juniores junto ao SEBRAE e o desenvolvimento de projetos técnicos científicos junto às empresas. As disciplinas relacionadas com Administração, Economia, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania devem tratar sistematicamente de aspectos relacionados com a estrutura e organização de empresas e despertar o talento empreendedor dos estudantes. Para implementação destas propostas, juntamente com a estrutura curricular, além de se ter uma sistemática de avaliação centrada na formação do aluno, com recursos humanos e infraestrutura 6 adequada, devem ser instituídas ações com vistas a propiciar ao estudante condições plenas para o seu desenvolvimento científico, profissional e sócio cultural. Dentre essas ações destacam-se a captação de bolsas de iniciação científica das diversas agências de fomento (CNPq-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, FAPESP-Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FEPISA-Fundação de Ensino Pesquisa e Extensão de Ilha Solteira, entre outras), programas de estágios, monitoria, empresa júnior, atividades de extensão. 8 - IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO A implementação do projetopedagógico exige a disponibilidade de recursos humanos e de infraestrutura. Grande parte destes recursos estão disponíveis na Unesp de Ilha Solteira. A seguir, detalham-se a sistemática de avaliação a ser adotada, a estrutura curricular proposta, os recursos disponíveis e a serem obtidos, bem como a forma de alocação dos mesmos, e as ações que devem ser adotadas para se atingir todos os objetivos propostos. 8.1 - Sistemática de Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem do aluno deve se pautar na coerência do sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem com a fundamentação teórico-metodológica centrada no aluno. Dessa forma, a avaliação do rendimento escolar deve ser realizada com base na observação contínua ao longo do semestre letivo e não concentrada apenas nos momentos de provas e exames. Para aplicação de provas e exames, devem ser contemplados os fundamentos mínimos da avaliação formativa que considera os princípios básicos da aprendizagem da avaliação. Isto significa que as provas e exames não devem ser usados apenas para fins puro e simples de atribuição de notas (avaliação somativa), mas também como uma maneira de detectar falhas na aprendizagem do aluno. Naturalmente, isto só tem sentido se for dada ao aluno a oportunidade de corrigir suas falhas. Neste caso, é fundamental que hajam momentos de reflexões entre alunos e professores A avaliação pode se valer de provas - com e ou sem consulta - mas deve incorporar também os trabalhos realizados individualmente ou em grupo, atividades de laboratório; a capacidade do aluno de encontrar e selecionar informações e sua capacidade intelectual em associá-las aos saberes que pertencem a sua estrutura cognitiva. Dessa forma, deve-se avaliar a capacidade do aluno de elaborar e executar projetos, bem como sua capacidade de raciocínio lógico, científico e tecnológico. 7 8.2 Programa de Acompanhamento Acadêmico O conselho do Curso de Engenharia Elétrica possui um Programa de Acompanhamento Acadêmico (PAA). Este programa é fundamental, pois os alunos, nos seus primeiros semestres do curso, não sentem a engenharia, sendo comum muitos deles se decepcionarem com a carga excessiva de disciplinas básicas e nada ou pouca coisa da engenharia. As diretrizes básica de implementação deste programa são: Analisa-se o desempenho acadêmico de cada aluno ingressante nos quatro primeiros semestres do curso e dos alunos de qualquer período que apresentam problemas para acompanhar o curso de graduação - reprovações por faltas, reprovação em mais de 30% das disciplinas matriculadas, entre outros. Este acompanhamento pode ser feito por um grupo de professores voluntários ou por docentes que fazem parte do conselho de curso de graduação. A partir desta análise e dos problemas detectados, são agendados encontros periódicos com esses alunos com vistas a esclarecer possíveis dúvidas do aluno quanto às disciplinas, pré-requisitos, formas de estudo, iniciação científica, etc. Os orientadores de projetos de Iniciação Científica e Estágios devem acompanhar o rendimento escolar de seus alunos, independentemente da série em que os mesmos se encontrem. 8.3 - Ações Coordenadas para Qualificação Discente Destacam-se a seguir algumas ações implementadas que visam fornecer ao aluno opções para o desenvolvimento de trabalhos extraclasse. 8.3.1 Grupo PET (Programa Especial de Treinamento) O PET é um projeto financiado pela SESu/MEC que visa formar profissionais com perfil de alto desempenho. O grupo é formado por 12 alunos bolsistas que, sob orientação de um Professor Tutor, desenvolvem trabalhos de formação complementar para melhorar o seu próprio aperfeiçoamento e dos seus pares. Os alunos são selecionados no seu segundo ano de curso, dois por turma de ingressantes, podendo permanecer até quatro anos no grupo. 8.3.2 Bolsas de Iniciação Científica Concedidas por Agências de Fomento Exigência: apresentar bom desempenho acadêmico antes e durante a vigência da bolsa. Podem ser bolsistas alunos regulares dos cursos de graduação que tenham concluído um mínimo suficiente de disciplinas relevantes para o projeto de pesquisa, não estejam no último ano do curso, demonstrem disponibilidade para pesquisa e que tenham baixíssimo índice de reprovação nas disciplinas cursadas – preferencialmente, nenhuma reprovação. 8 Duração: 01 ano, podendo ser renovada após análises de desempenho do bolsista e de seu histórico escolar atualizado. 8.3.3 Bolsa de Extensão Universitária Destinada a incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou atividades de extensão. Carga horária: no mínimo 10 e no máximo 15 horas semanais 8.3.4 Bolsa de Assistência ao Estudante - PAE Programa de Assistência ao Estudante - financiado pela Reitoria, oferece ajuda para participação de delegações de alunos em congressos. Oferece ainda bolsas a alunos com carência econômica vinculadas ao desenvolvimento de um trabalho acadêmico orientado por um professor. Carga horária: no mínimo 05 e no máximo 10 horas semanais. 8.3.5 Bolsa de Monitoria O aluno monitor deverá colaborar nas atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão, da disciplina objeto da monitoria. Exigência: ter sido aprovado na disciplina objeto da monitoria. Carga horária: no mínimo 10 e no máximo 15 horas semanais de atividades. 8.3.6 Empresa Júnior A Empresa Júnior é uma entidade jurídica legalmente estabelecida com o apoio da UNESP, administrada por estudantes eleitos entre seus pares, que presta serviços à comunidade em projetos de engenharia, consultorias e assessorias. Os serviços são executados por grupos de trabalhos compostos por estudantes selecionados para o desenvolvimento de cada projeto específico, sob a supervisão de professores, em assuntos normalmente não atendidos pelas empresas de engenharia e profissionais liberais da região. Os projetos são contratados e remunerados segundo as regras do mercado. 8.4 - Estrutura Curricular A estrutura curricular compreende quatro grupos de disciplinas, aproveitamento de estudos realizados no país ou no exterior, trabalho de formatura e estágio curricular obrigatórios, iniciação científica e programas de extensão universitária. As disciplinas estão agrupadas em núcleo de conteúdo básico, núcleo de conteúdo profissionalizante, núcleo de conteúdo específico e núcleo das disciplinas optativas separadas em duas grandes áreas de especialização. 8.4.1 - Disciplinas Regulares do Curso de Graduação O elenco de disciplinas obrigatórias e optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é apresentado nos Quadros 1, 2, 3 e 4. 9 QUADRO - 1: Disciplinas do núcleo de conteúdo básico Matéria de Formação Básica Disciplinas Carga Horária ÁREA DE FÍSICA Física I 60 Física II 60 Física III 60 Física Experimental I 30 Física Experimental II 30 Física Experimental III 15 ÁREA DE MECÂNICA Mecânica e Resistência dos Materiais 90 ÁREA DE QUÍMICA Química Geral 60 (45T+15L) EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho Básico 60 INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Introdução à Ciência da Computação 60 LEIS GERAIS DE CONSERVAÇÃO EM MEIOS CONTÍNUOS Fenômenos de Transporte 60(45T+15L) CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Materiais Elétricos 30 ÁREA DE MATEMÁTICA Cálculo Diferencial e Integral I 60 Cálculo Diferencial e Integral II 60 Cálculo Diferencial e Integral III 60 Cálculo Diferencial e Integral IV 60 Matemática Aplicada à Engenharia 60 Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica 90 Geometria Analítica e Álgebra Linear 90 Cálculo Numérico Computacional 60 Estatística e Probabilidade 60 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Introdução à Engenharia Elétrica 30 CIÊNCIAS DO AMBIENTE Ciências do Ambiente 30 HUMANIDADES E CIÊNCIAS SOCIAIS Ciências Jurídicas e Sociais 30 Economia 30 Engenharia de Segurança 30 Administração 60 TOTAL 1425 1 QUADRO - 2: Núcleo de Conteúdo Profissionalizante Matéria de FormaçãoProfissional Geral Disciplinas Carga Horária CIRCUITOS ELÉTRICOS Circuitos Elétricos I 60 Circuitos Elétricos II 60 Laboratório de Circuitos Elétricos I 15 Laboratório de Circuitos Elétricos II 15 ELETROMAGNETISMO Eletromagnetismo I 60 Eletromagnetismo II 60 Ondas e Linhas de Comunicação 60 ELETRÔNICA ANALÓGICA Eletrônica I 60 Eletrônica II 60 Eletrônica de Potência 60 Laboratório de Eletrônica I 30 Laboratório de Eletrônica II 30 Laboratório de Eletrônica de Potência 30 ELETRÔNICA DIGITAL Circuitos Digitais I 60 Circuitos Digitais II 30 Microprocessadores I 60 Microprocessadores II 30 Laboratório de Circuitos Digitais I 30 Laboratório de Circuitos Digitais II 30 Laboratório de Microprocessadores 30 CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO Controle Linear I 60+15L Controle Linear II 60+15L Instrumentação Eletrônica 45(2T+1L) Medidas Elétricas 30 Processamento Digital de Sinais 60 MÁQUINAS ELÉTRICAS E CONVERSÃO DE ENERGIA Conversão de Energia 75(60+15) Máquinas Elétricas I 60 Máquinas Elétricas II 30 Laboratório de Máquinas Elétricas 15 Laboratório de Máquinas Elétricas II 15 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Instalações Elétricas Prediais 60 Instalações Elétricas Industriais 60 TOTAL 1470 QUADRO - 3: Núcleo de conteúdo específico Matérias de Formação Profissional Específica Disciplinas Carga Horária ÁREA DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA (Obrigatórias) Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica 60 Análise de Sistemas de Energia Elétrica 60 Geração Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 90 COMUNICAÇÕES (Obrigatórias) Princípios de Comunicações 60 Laboratório de Princípios de Comunicações 30 DISCIPLINAS OPTATIVAS 3 Disciplinas Optativas 180 TOTAL 540 1 8.4.2 - Elenco de Disciplinas Optativas As disciplinas optativas estão separadas nas áreas de Eletrônica e Automação e Sistemas Elétricos de Potência. Cada uma dessas áreas congrega um núcleo de disciplinas afins, com disciplinas que transcendem o conceito de área de conhecimentos e que, portanto, são comuns a essas duas áreas. O aluno deverá integralizar durante o Curso 180 horas aulas (12 créditos) em disciplinas optativas. O elenco de disciplinas optativas oferecidas para cada turma deve estar cuidadosamente articulado com vistas ao oferecimento de um conjunto de disciplinas de subáreas afins, dentro de cada área de especialização. A determinação deste subconjunto deve ser flexível e estipulado a cada semestre letivo, pelo Conselho de Curso de Graduação, em função das necessidades e tendências do mercado de trabalho e dos interesses e aptidões do corpo discente. O aluno não precisa, necessariamente, optar por uma das áreas de especialização, podendo escolher as disciplinas de acordo com o perfil profissional do seu interesse. Em cada uma das subáreas que constituem as áreas de estudos das disciplinas optativas, estão previstas disciplinas referenciadas como "Tópicos Avançados", cujo conteúdo programático deve ser estabelecido pelo Conselho de Curso de Graduação em consonância com o docente responsável pela disciplina, alocado pelo Departamento que pertence esse docente. Os conteúdos programáticos dessas disciplinas devem conter tópicos de interesse científico e tecnológico atualizados, não contemplados pelas disciplinas de formação básica geral e específica, previstas na estrutura curricular do curso. 1 QUADRO - 4: Elenco de disciplinas optativas Área Disciplina Carga Horária Núcleo Comum Empreendedorismo 60 Qualidade de Energia Elétrica 60 Tópicos Avançados em Matemática 60 Tópicos Avançados em Física 60 Tópicos Avançados em Química 60 Tópicos Avançados em Ciências do Ambiente 60 SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia Elétrica 60 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica 60 Estabilidade Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica sob Influência de Dispositivos de Controle 60 Estabilidade Transitória de Sistemas de Energia Elétrica 60 Planejamento e Operação de Sistemas de Energia Elétrica 60 Confiabilidade Aplicada a Sistemas Elétricos 60 Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica 60 Planejamento e Projeto de Sistema de Distribuição de Energia Elétrica 60 Sistemas Flexíveis na Transmissão e Corrente Alternada - FACTS 60 Fontes Alternativa de Energia 60 Tópicos Avançados em Sistemas Elétricos de Potência 60 ELETRÔNICA E AUTOMAÇÃO Fontes Chaveadas 60(T+L) Eletrônica de Potência II 60(T+L) Tópicos Avançados em Eletrônica de Potência 60(T+L) Prática em Controle e Acionamentos de Máquinas Elétricas em Processos Industriais 60(T+P) Automação de Processos em Redes 60(T+P) Controle Digital 60 Comunicação Digital 60 Sistemas de Comunicações 60 Sensores e Transdutores 60 Microcontroladores 60 Projetos de Circuitos Integrados 60 Robôs Móveis 60 Tópicos Avançados em Eletrônica e Controle 60 1 8.4.3 - Cursos de Extensão Universitária Os cursos de extensão universitária devidamente reconhecidos pela UNESP - Resolução Unesp-73, de 14-08-2002, ou qualquer outra resolução, portaria, regulamentação, etc., que venha a substituir esta, poderão ser considerados como créditos de Disciplinas Optativas. A análise e julgamento para convalidação desses créditos serão feitos pelo Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, que deverá julgar a relevância do curso na formação técnica, científica e cultural do aluno. Para cada 30 horas de Curso de Extensão Universitária, devidamente comprovadas, poderão ser computados 02 créditos de disciplinas optativas, até um máximo de 04 créditos. 8.4.4 - Programas de Intercâmbio no Exterior Os programas de intercâmbio de alunos do Curso de Graduação com universidades e empresas no exterior devidamente comprovados, devem ser analisados pelo Conselho de Curso de Graduação para verificar a compatibilidade dos mesmos com a filosofia e diretrizes estabelecidas no projeto pedagógico do curso, de acordo com a Resolução Unesp-125, de 22-10-2003, ou qualquer outra que resolução afim. O intercâmbio permite, dentre outras possibilidades: - Convalidação de disciplinas optativas; - Convalidação de disciplinas obrigatórias, desde que um plano de estudo, devidamente analisado e aprovado pelo Conselho de Curso, seja seguido junto à instituição de ensino superior de destino. O plano deve prever ainda as normas para equivalência de conteúdo e carga horária entre as disciplinas de graduação da FEIS/UNESP e da instituição de destino. Isto pode ser visto com Graduação Sanduíche, Duplo Diploma, etc.. O limite máximo permitido de aproveitamento de créditos é de 25% do total de créditos do curso de graduação em Engenharia Elétrica da Unesp - Ilha Solteira; - Estágios curriculares; - Trabalho de graduação. 8.4.5 - Convalidação de Disciplinas Cursadas em Outras Instituições de Ensino Superior O aluno a partir do segundo ano de curso de graduação e após ter integralizado 20% dos créditos, poderá cursar disciplinas de graduação na USP, Unicamp ou na Unesp (na própria unidade ou em outras unidades da Unesp) ou em qualquer outra instituição de ensino superior de reconhecido padrão de qualidade, com as quais a Unesp vier a estabelecer ajuste de cooperação específica para esse fim, durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso. A convalidação de créditos das disciplinas cursadas será efetivada pelo Conselho do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica com base nos seu conteúdos programáticos, carga horária, 1 filosofia do projeto pedagógico e na estrutura curricular, seguindo ainda a Resolução Unesp-41, de 1o – 6 - 2001 ou qualquer outra resolução que venha a tratar deste assunto. 8.4.6 - Convalidação de Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós Graduação da Unesp e outros Cursos de Pós Graduação Credenciados pela CAPES A integração entre os cursos de graduação e pós-graduação é de importância vital para ambos. Considerando-se este aspecto, é facultado ao aluno de graduação,que tenha cumprido pelo menos 80% dos créditos, cursar disciplinas regulares em Programas de Pós Graduação recomendados pelas CAPES e para convalidação das mesmas como disciplinas optativas. O número máximo de créditos em disciplinas optativas a ser convalidado não poderá ser superior a 35% do número mínimo de créditos em disciplinas optativas que o aluno deve cursar para integralização do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Unesp-Ilha Solteira. 8.4.7 - Trabalho de Graduação O trabalho de graduação consiste na elaboração, pelo aluno de graduação, de trabalhos científicos e/ou técnicos relacionados com atividades de engenharia e apresentados na forma de pesquisa e/ou projeto. Os objetivos principais são: - Capacitar o estudante para o desenvolvimento de trabalhos de caráter científico e tecnológico; - Desenvolver no estudante a aptidão para a pesquisa; - Oferecer ao aluno uma visão científica dos problemas em engenharia, o que determinará um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções; - Propiciar ao aluno conhecimento científico e tecnológico atualizado. O trabalho de graduação é obrigatório e o número de créditos atribuídos ao mesmo será de 6 (seis). Projetos de iniciação científica com bolsas podem ser convertidos em trabalho de formatura, desde que a agência de fomento que forneceu a bolsa permita. Para o desenvolvimento de Trabalho de Graduação, assim como a conversão do trabalho de pesquisa de iniciação científica em Trabalho de Graduação, o aluno deve ter cumprido pelo menos 3/5 dos créditos de disciplinas obrigatórias de seu curso e realizar a matrícula antes do desenvolvimento do mesmo. O trabalho final será julgado por uma banca examinadora formada pelo orientador e mais dois docentes convidados pelo próprio orientador, com base no relatório final, seminário e argüição ao candidato. O relatório final do trabalho de formatura deve ser elaborado de acordo com a normas NBR17724-2002, ou outra que venha substituí-la. 1 8.4.8 - Estágios Curriculares O estágio é uma atividade de importância primordial na complementação da formação profissional do engenheiro, à medida que possibilita ao mesmo: - Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado e desenvolver uma consciência de produtividade; - Exercitar seu senso crítico de observação e de criatividade; - Acelerar sua formação profissional, permitindo-lhe a aplicação prática de seus conhecimentos teóricos; - Sentir suas próprias deficiências e buscar seu auto aprimoramento; - Descobrir a utilidade dos conceitos e o valor das hipóteses com mais objetividade; - Familiarizar-se com sistemas e procedimentos usuais, além de permitir contatos com pessoas de níveis e escalões diferentes, adquirindo sensibilidade à hierarquia das pessoas, valores e motivos operacionais; - Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional e favorecer a melhor assimilação das matérias que estão sendo ministradas no curso. O estágio curricular caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades de pesquisa, metodologia de trabalho, aplicação de técnicas e projetos, podendo ser realizado junto aos Departamentos e Unidades da FEIS/Unesp ou fora das dependências do Campus, junto a empresas ou instituições. Dessa forma, o Estágio Curricular, também chamado de Estágio Supervisionado, é uma atividade inserida no processo de aprendizagem, com a finalidade de complementar a formação profissional dos alunos do Curso de Graduação de Engenharia Elétrica, visando o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação. O Estágio Curricular é uma atividade obrigatória do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, conforme Diretrizes Curriculares Parecer No. CNE/CES 1362/2001. A duração mínima dos Estágios Curriculares deve ser de 160 (cento e sessenta) horas efetivamente trabalhadas. Os Estágios Curriculares são supervisionados pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, através do Setor de Estágios, Comissões de Estágio de cada curso de graduação, orientadores e regulamentados através do Manual de Estágios do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da FEIS/Unesp. O aluno deve ser acompanhado durante as atividades de estágio por um orientador da Unesp-Ilha Solteira, e ao final do estágio deve apresentar relatório detalhado das atividades desenvolvidas. Caso o estágio seja realizado fora da FEIS/Unesp, um orientador externo se torna necessário, devendo o mesmo, ao final do estágio, encaminhar sua avaliação e uma declaração onde conste um sumário das atividades desenvolvidas e a carga horária. No caso dos estágios realizados na FEIS/Unesp, o próprio orientador local fará a avaliação e a declaração. De acordo com o Parágrafo 1º do Artigo 10 da Lei nº 11788/2008, “O estágio realizado no período de férias escolares e/ou quando o aluno já tenha cursado todas as disciplinas teóricas e práticas do curso, poderá ser cumprido em jornadas de até 40 (quarenta) horas semanais”. 8.5 - Estrutura Curricular - Distribuição das disciplinas por semestre letivo Considerando o tempo médio de 10 (dez) semestres letivos para a conclusão do curso de graduação em engenharia elétrica, foi estabelecida a alocação ideal das disciplinas por semestre, com base no encadeamento lógico dos conteúdos programáticos de pré requisitos existentes entre as mesmas. 1 QUADRO -5: Alocação das disciplinas da estrutura curricular do curso de graduação em Engenharia Elétrica por semestre letivo N0 10 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Cálculo Diferencial e Integral I 4 2 Física I 4 3 Física Experimental I 2 4 Química Geral I 3T + 1 L 5 Desenho Básico 4 6 Introdução à Engenharia Elétrica 2 TOTAL 22 N0 20 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Cálculo Diferencial e Integral II 4 2 Física II 4 3 Laboratório de Física II 2 4 Geometria Analítica e Álgebra Linear 6 5 Introdução à Ciência da Computação 3T + 1 L 6 Ciências Jurídicas e Sociais 2 TOTAL 22 N0 30 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Cálculo Diferencial e Integral III 4 2 Física III 4 3 Laboratório de Física III 1 4 Mecânica e Resistência dos Materiais 6 5 Matemática Aplicada à Engenharia 4 6 Circuitos Digitais I 4T + 2 L TOTAL 25 N0 40 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Cálculo Diferencial e Integral IV 4 2 Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica 6 3 Circuitos Digitais II 2+2L 4 Circuitos Elétricos I 4T + 1 L 5 Eletrônica I 4T + 2 L 6 Materiais Elétricos 2 TOTAL 27 N0 50 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Cálculo Numérico Computacional 4 2 Circuitos Elétricos II 4 T + 1 L 3 Eletrônica II 4 T + 2 L 4 Microprocessadores I 4 T + 2 L 5 Eletromagnetismo I 4 6 Medidas Elétricas 2 TOTAL 27 N0 60 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Eletromagnetismo II 4 2 Microprocessadores II 4+2L 3 Probabilidade e Estatística 4 4 Controle Linear I 4+1L 5 Introdução aos Sistemas de EE 4 6 Administração 4 TOTAL 27 1 N0 70 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Princípios de Comunicação (4+2) 2 Ondas e linhas de Comunicação 4 3 Controle Linear II 4 T + 1L 4 Instalações Elétricas Prediais 4 5 Conversão de Energia 4 + 1 L 6 Instrumentação Eletrônica 3(2T+1L) TOTAL 28 N0 80 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Máquinas Elétricas I 4 T + 1 L 2 Instalações Elétricas Industriais 4 3 Eletrônica de Potência 4 T + 2 L 4 Análise de SEE 4 5 Processamento Digital de Sinais 4 T 6 Optativa I 4(6) TOTAL 27(29) N0 90 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Optativa II 4(6) 2 GTd 6 3 Engenharia de Segurança 2 4 Fenômenos de Transporte 3T+1L 5 Máquinas Elétricas II 2 T + 1 L 7 Economia 3 TOTAL 22(26) N0 100 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL 1 Optativa III 4(6) 2 Trabalho de Formatura 3 Estágio Curricular TOTAL 4(6) 1 8.6 - Ementas das disciplinas A seguir encontram-se relacionadas as ementas das disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso de graduação, com suas respectivas bibliografia. Ressalta-se que as bibliografias devem ser atualizadas a cada semestre letivoem função da publicação de novas referências, sejam livros e ou periódicos, existentes na biblioteca da unidade. I - NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA Área de Física: Física I (4 Créditos) Ementa: Medição; Vetores; Estática da Partícula; Cinemática da Partícula (uma e duas dimensões); Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Conservação da Quantidade de Movimento Linear e Choque. Parte prática: experimentos relacionados com a parte teórica da disciplina FÍSICA I. Obs: A parte prática da disciplina será oferecida na forma de disciplina separada. Bibliografia: 1. Kittel,C., Knight,W.D., Ruderman,M.A.; “Mecânica: Curso de Física de Berkeley”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, Vol. 1, 1973. 2. Resnick,R., Halliday,D.; “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S/A, Vol. 1.1, Rio de Janeiro. 3. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1983. 4. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da Unicamp, Vol. 1, 1986, Campinas – SP. 5. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório(Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973. 6. Tripler,P.A., “Física”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Vol. 1, 1978. Física Experimental I (2 Créditos) Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de Projéteis; 2a Lei de Newton; Atrito; Colisão; Choque Bidimensional. Bibliografia: 1. Resnick,R., Halliday,D.; “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S/A, Vol. 1.1, Rio de Janeiro. 2. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da Unicamp, Vol. 1, 1986, Campinas – SP. 3. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1983. 4. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório(Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973. Física II (4 Créditos) Ementa: Cinemática de Rotações; Dinâmica da Rotação; Conservação da Quantidade de Movimento Angular; Oscilações; Gravitação; Temperatura; Calor e 1ª Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; Entropia e a 2. Lei da Termodinâmica; Hidrostática e Hidrodinâmica. Parte prática: experimentos relacionados com a parte teórica da disciplina FÏSICA II. Obs: A parte prática da disciplina será oferecida na forma de disciplina separada. Bibliografia: 1. Resnick,R., Halliday,D.; “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S/A, Vol. 1.1, Rio de Janeiro. 2. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1983. 3. Tripler,P.A., “Física”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Vol. 1, 1978. 1 4. Kittel,C., Knight,W.D., Ruderman,M.A.; “Mecânica: Curso de Física de Berkeley”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, Vol. 1, 1973. 5. Halliday,D., Resnick,R.,Walker,J.; “Física”, Vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1996. 6. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da Unicamp, Vol. 1 , 1986. 7. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1990. 8. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973. 9. Tripler, P.A.; “Física (Para Cientistas e Engenheiros)”, Vol.2 , Gravitação Ondas e Termodinâmica, 3a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995. Física Experimental II (2 Créditos) Pêndulo Simples; Pêndulo Composto; Momento de Inércia; Dilatação Térmica; Calorímetro; Fenômenos de Transporte; Estudo dos Fluídos Incompressíveis. Bibliografia: 1. Halliday,D., Resnick,R.,Walker,J.; “Física”, Vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1996. 2. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da Unicamp, Vol. 1 , 1986. 3. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1990. 4. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973. 5. Tripler, P.A.; “Física (Para Cientistas e Engenheiros)”, Vol.2 , Gravitação Ondas e Termodinâmica, 3a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995. Física III ( 4 Créditos) Ementa: Ondas Mecânicas; Óptica: Ondas Eletromagnéticas, Óptica Geométrica, Interferência, Difração; Introdução à Mecânica Quântica e Relativista; Introdução à Fisica Atômica e Nuclear. Obs: A parte prática da disciplina será oferecida na forma de disciplina separada. Bibliografia: 1. D. Halliday, R. Resnick , J. Walker; “Fundamentals of Physics”, 4a Edition, John Wiley Sons, Inc.1993 (Cap. 17-18, 38 a 45, 47-48). Física Experimental III (1 Crédito) Circuitos RC; Ondas Eletromagnéticas, Ótica - Reflexão, Refração, Espelhos Planos e Esféricos, Estudo de Lentes; Difração, Fibra Ótica. Bibliografia: 2. D. Halliday, R. Resnick , J. Walker; “Fundamentals of Physics”, 4a Edition, John Wiley Sons, Inc.1993 (Cap. 17-18, 38 a 45, 47-48). 6. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da Unicamp, Vol. 1 , 1986. 7. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1990. 8. Tripler, P.A.; “Física (Para Cientistas e Engenheiros)”, Vol.2 , Gravitação Ondas e Termodinâmica, 3a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995. 2 Área de Mecânica Mecânica E Resistência Dos Materiais (6 Créditos) Ementa: Estática dos Corpos Rígidos, Análise de Estruturas, Forças Distribuídas: Centróides e Baricentros, Força em Vigas e Cabos, Momentos e Produtos de Inércia, Conceitos de Tensão e Deformação, Solicitação Axial, Solicitação de Torção, Solicitação de Flexão, Cisalhamento. Bibliografia: 3. Beer,F.P., Johnston,E.R.; “Estática e Dinâmica: Mecânica Vetorial para Engenheiros”, 5a Ed., Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, Vol. 1 e 2, 1994. 4. Merian,J.L.; “Dinâmica”, 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1990. 5. Merian,J.L.; “Estática”, 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985. 6. Timoshenko; “Resistência dos Materiais”, Livros Técnicos e Científicos, 1976 7. Popov,E.P.; “Resistência dos Materiais”, 2a Ed., Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984. 8. Shiel,F.; “Introdução à Resistência dos Materiais”, Harper & How do Brasil, 1984. 9. Amaral,O.C.; “Estruturas Isostáticas”, Edições Engenharia e Arquitetura, 1982, Belo Horizonte. Área de Química Química Geral (4 Créditos) Ementa: Estrutura Atômica, Ligações Químicas, Propriedades da Matéria, Soluções e Solubilidade, Cinética e Equilíbrio, Termoquímica, Eletroquímica. Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia. Bibliografia: 1. Brady,J.E., Humiston,G.E.; “Química Geral” 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986 2. Gentil,V.; “Corrosão”, 2a Ed., Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982. 3. Mahan; “Química: Um Curso Universitário”, Editora Edgard Blücher, São Paulo. 4. O’Connor,R.; “Introdução à Química”, Editora Harper e How do Brasil. 5. Quagliano, J.V., Vallarino,L.M.; “Química”, Editora Guanabara Koogan, São Paulo. 6. Russel; “Química Geral”, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo. 7. Slabaugh,W.M., Parsons,D.; “Química Geral”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro. Expressão Gráfica Desenho Básico (4 Créditos) Ementa: Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção Ortogonal – Plantas, Elevações e Perfis; Cortes; Total,em Desvio, Meio-Corte; Projeção Axonométrica; Desenhos de Esboços (Croquis); Manuais; Leitura de Desenhos. OBS.: Os conteúdos deverão ser desenvolvidos preferencialmente no computador. Bibliografia: 1. M. Assumpção Filho; “AutoCAD R14 – Passo a Passo – Lite”, ; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1998. 2. Kalameja; “AutoCAD para desenhos de Engenharia”; ; Makron Books do Brasil 3. Editora Ltda, 1996. 4. Auto Vision – Autodesk – 1996. Informática e Computação Introdução à Ciência Da Computação (4 Créditos) Ementa: Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas em Linguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos: Sequenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes). 2 Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes. Bibliografia: 1. D. E., Knuth; “The Art of Computer Programming 1: Fundamentals Algorithms”, Addison Wesley, Reading, 1968. 2. A . L. V. Forbellone e H. F. Eberspächer; “Lógica de Programação- A construção de Al;goritmos e Estruturas de Dados”; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1993. 3. W. L. Saliba; “Técnicas de Programação – Uma Abordagem Estruturada”; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992. 4. R. Tereda; “Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados”; ; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1991. 5. Korth; “Sistemas de Bancos de Dados” ; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1995. Leis Gerais da Conservação em Meios Contínuos Fenômenos de Transporte (3T+1L Créditos) Ementa: Definição de Fenômenos de Transferência, Implicações Ambientais e Aplicações na Engenharia Elétrica; Conceitos Fundamentais de Fenômenos de Transporte, Meios e da Termodinâmica; Equações Básicas da Transferência de Massa. Calor e Quantidade de Movimento; Estática dos Fluídos; Manometria; Transferência Difusa de Calor e Massa; Fenomenologia dos Escoamentos; Equações Básicas da Dinâmica dos Fluidos; Escoamento Laminar e Turbulento de Fluidos Viscosos Incompressíveis; Analogias entre Transferência de Calor, Massa e Quantidade de Movimento; Convecção Livre de Calor. Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica. Bibliografia: 1. Sisson,L.E., Pitts,D.R.; “Fenômenos de Transporte”, Editora Guanabara Dois, 1979, Rio de Janeiro. 2. Fox,W., McDonald,A.T., “Introdução à Mecânica dos Fluidos”, Editora Guanabara Dois, 2a Ed., 1981, Rio de Janeiro. 3. Vieira,R.C.C.; “Atlas de Mecânica dos Fluidos”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1971. 4. Streeter,V.L., Wylie,E.B.; “Mecânica dos Fluidos”, 7a Ed., Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982. Ciência e Tecnologia dos Materiais Materiais Elétricos (2 Créditos) Ementa: Materiais Condutores, Materiais Dielétricos, Materiais Semicondutores, Materiais Magnéticos e Noções de Supercondutores. Bibliografia: 1. Saraiva,D.B.; “Materiais Elétricos”, Editora Guanabara Dois S.A., 1a Ed., Rio de Janeiro, 1983. 2. Bogoroditsky,N.P. et al; “Electrical Egineering Materials”, MIR Publishers, Moscow, 1977. 3. Rezende,E.M.; “Materiais Usados em Eletrotécnica”, Livraria Interciência Ltda, 1 a Ed., Rio de Janeiro, 1977. 4. Vasquez,D.J.R.; “Materias Eletrotécnicos”, Ediciones CEAC S/A , España, 1977. 5. Catálogos de Fabricantes – Diversos. Área de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I (4 Créditos) Ementa: Números Reais; Distância e Equação da Reta; Funções; Operações e Algumas Funções Especiais; Limite de uma Função: Limites Unilaterais, Limites no Infinito e Limites Infinitos, Assíntotas: Horizontais, Verticais e Inclinadas; Continuidade de uma Função em um Ponto, em um Intervalo e Teoremas; Derivadas: Reta Tangente, Diferenciabilidade e Continuidade; Regras de Diferenciação: Regra da Cadeia, Diferenciação Implícita; Derivada de Funções Trigonométricas; Aplicações da Derivada: Taxas Relacionadas, Valores 2 Máximos e Mínimos de uma Função, Teorema do Valor Médio; Derivadas de Ordem Superior: Aplicações no Esboço do Gráfico de uma Função. Bibliografia: 1. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V. 1. 2. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Rio De Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985, V. 1. 3. Leithold, L.D. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, 1990, V. 1. 4. Boulos, P. “Introdução ao Cálculo”, São Paulo, Edgard Blücher, 1974, V1. Cálculo Diferencial e Integral II (4 Créditos) Ementa: Funções Inversas. A Diferencial. Antidiferenciação. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida: Área de uma região plana e volume de um sólido de revolução. Função logarítmica natural e funções exponenciais. Técnicas de integração: mudança de variáveis, integração por partes, integração por frações parciais. Fórmula de Taylor. Formas indeterminadas: regras de L’Hôpital. Integrais impróprias. Série de Taylor. Bibliografia: 1. Boulos, P. “Introdução ao Cálculo”, São Paulo, Edgard Blücher, 1974, V2. 2. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Rio De Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985, V. 1. 3. Leithold, L.D. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, 1990, V. 1. 4. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V. 1. Cálculo Diferencial e Integral III (4 Créditos) Ementa: Geometria Diferencial; Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Limite, Continuidade, Derivada, Curvas, Vetores Tangentes e Normais, Regra da Cadeia, Plano Osculador, Parametrização por comprimento de Arco. Funções Reais de Várias Variáveis: Limite, Continuidade, Derivadas Parciais, Diferenciabilidade, Derivada Direcional, Regra da Cadeia, Plano Tangente. Fórmula de Taylor, Máximos e Mínimos, Multiplicadores de Lagrange. Funções Implícitas de Várias Variáveis, Transformações e suas Inversas, Coordenadas Polares, Cilíndricas e Esféricas. Bibliografia: 1. Ávila, G.S.S. “Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979, V. 3. 2. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986, V. 2. 3. Kaplan, W. “Cálculo Avançado”, Edgard Blücher, V.4. 4. Leithold, L. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, V.2. 5. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V.2. 6. Munen-Foulis, “Cálculo”, Editora Guanabara Dois, 1982, V2. Cálculo Diferencial e Integral IV (4 Créditos) Ementa: Integrais Duplas e Triplas: Propriedades, Mudança de Variáveis, Coordenadas Polares, Cilíndrica e Esféricas, Áreas, Volumes, Densidade, Centro de Massa, Momento de Inércia e Integrais Impróprias, Funções Potenciais e Campos Conservativos; Integrais de Linha no Plano e no Espaço e suas Propriedades, Integrais de Linha Independentes do Caminho e Domínios Simplesmente Conexos, Teorema de Green. Integrais de Superfícies, Teorema da Divergência, Teorema de Stokes. Bibliografia: 7. Ávila, G.S.S. “Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979, V. 3. 8. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986, V. 2. 9. Kaplan, W. “Cálculo Avançado”, Edgard Blücher, V.4. 10. Leithold, L. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, V.2. 11. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V.2. 12. Munen-Foulis, “Cálculo”, Editora Guanabara Dois, 1982, V2. Matemática Aplicada à Engenharia (4 Créditos) Ementa: Equações Diferenciais de Primeira Ordem; Equações Diferenciais de Segunda Ordem com Coeficientes Constantes; Transformadade Laplace; Transformada de Laplace Inversa; Sistemas de Equações Lineares de 2 Primeira Ordem; Sistemas Autônomos Bidimensionais; Números Complexos; Séries de Potências; Soluções em Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias. Bibliografia: 1. Ávila, G., “Variáveis Complexas e Aplicações”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1990. 2. Butkov, E., “Física Matemática”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988. 3. Churchill, R.V., “Variáveis Complexas e suas Aplicações”, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1975. 4. Honig, C.S., “Introdução às Funções de uma Variável Complexa”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1981. 5. Medeiros, L.A.J., “Introdução às Funções Complexas”, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1972. 6. Figueiredo, D.G., Neves, A.F., “Equações Diferenciais Aplicadas”, Coleção Matemática Universitária, Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, 1997. 7. Spiegel, M.R. “Transformadas de Laplace”, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1981. 8. Boyce, W.E., Diprima, R.C., “Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno”, Livros Técnicos e Cietíficos Editora, 1999. 9. Edwards, C.H. Jr., Penney,D.E., “Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de Contorno”, Harbra, 1997. Geometria Analítica e Álgebra Linear (6 Créditos) Ementa: Geometria Analítica Plana: Reta, Circunferência, Cônicas, Transformações de Coordenadas, Estudo Geral da Equação do 2o Grau; Vetores: Operações e Produtos; e Geometria Analítica Espacial: Reta, Plano, Posição Relativa, Ângulo, Distância, Superfícies (Esféricas, Cilíndricas e Cônicas). Espaços Vetoriais: Subespaços Vetoriais, Geradores, Base, Dimensão; Transformações Lineares: Núcleo, Imagem e Isomorfismo; Autovalores e Autovetores de Operadores Lineares e de Matrizes e Diagonalização. Bibliografia 1. Callioli, C.A., Domingues, H.H., Costa,R.C.F., “Álgebra Linear e Aplicações”, Editora Atual, São Paulo, 1978. 2. Lima, E.L., “Álgebra Linear”, IMPA, Rio de Janeiro, 1999. 3. Lipschutz, S., “Álgebra Linear”, McGraw-Hill do Brasil – Coleção Schaum, São Paulo, 1972. 4. Hoffman, K., Kunze, R. “Álgebra Linear”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1976 Anton, H., “Álgebra Linear”, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1982. Cálculo Numérico Computacional (4 Créditos) Ementa: Introdução à teoria de erro e estabilidade; Sistemas de equações lineares; Zeros de funções; Interpolação e extrapolação de funções; Integração de funções; Diferenciação de funções; Aproximações Lineares e não Lineares de funções e dados. Solução de equações diferenciais. Bibliografia 1. Faires,J.D.;Burden,R.L.; “Numerical Methods”, International Thompson Publishing, 1993. Estatística e Probabilidade (4 Créditos) Ementa: Estatística Descritiva; Espaço Amostral; Probabilidade em Espaços Amostrais Discretos; Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas; Distribuição e Parâmetros de Variável Aleatória; Distribuições Discretas; Distribuições Contínuas: Uniforme, Exponencial e Normal: Distribuições Limites; Amostragem; Distribuições Amostrais; Estimação por Ponto; Estimação por Intervalo; Inferência Estatística; Regressão Linear. Bibliografia 1. Bussab,W.; Morettin,P; “Estatística Básica”, Editora Atual, 1985 2. Leon-Garcia,A.; “Probability and Randon Processes for Electrical Engineering”, 2nd Edition, Addison- Wesley, 1994. Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica (4T+2L Créditos) Ementa: Equações Diferenciais Lineares de Primeira e Segunda Ordens, Seqüências e Convergência, Séries Complexas e Convergência, Séries de Potência e MacLaurin, Séries de Fourier, Funções Periódicas; Séries de Senos; Séries de Cossenos; Forma Complexa da Série de Fourier, Integração e Diferenciação de Série de Fourier; 2 Transformada de Fourier, Transformada Discreta de Fourier; Transformada Z, transformada inversa, propriedades. Sugestão: Uso de Ferramenta Computacional (MatLab e equivalentes). Bibliografia: 1. Figueiredo, D.G., Neves, A.F., “Equações Diferenciais Aplicadas”, Coleção Matemática Universitária, Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, 1997. 2. Spiegel, M.R. “Transformadas de Laplace”, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1981. 3. Boyce, W.E., Diprima, R.C., “Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno”, Livros Técnicos e Cietíficos Editora, 1999. 4. Edwards, C.H. Jr., Penney,D.E., “Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de Contorno”, Harbra, 1997. 5. Butkov, E., “Física Matemática”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988. 6. Figueiredo, D.G., “Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1977. 7. Iório, V., “EDP um Curso de Graduação”, Coleção Matemática Universitária, IMPA-CNPq, Rio de Janeiro, 1991. 8. O’Flynn,M, Moriarty, E., “Linear Systems: Time Domain and Transform Analysis”, John Wiley & Sons, 1987. Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia Elétrica (2 Créditos) Ementa: Engenharia: Perspectivas histórica; A profissão do Engenheiro; Carreiras Técnicas na Engenharia Elétrica; Criatividade na Engenharia; Pesquisa Tecnológica; Projeto em Engenharia Elétrica: Modelagem, Especificação, Restrições, Análise, Alternativas de Solução, Simulação, Otimização, Decisão, Comunicação; Comunicação Técnica Escrita; Comunicação Técnica Oral; Comunicação Gráfica; Marketing Profissional. Bibliografia 1. Bazzo,W.A., Pereira,L.T.V.; “Introdução à Engenharia”, Editora da UFSC, Santa Catarina, 1990. 2. Pauli,E.; “Manual de Metodologia Científica”, Editora Resenha Universitária, 1976. 3. Krick,E.V.; “Introdução à Engenharia”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1970. Trabalho De Graduação Descrição: A ciência e do método científico, Conceito e tipos de pesquisa: pesquisa Métodos quantitativos e qualitativos, A observação assistemática, sistemática e experimental, Hipóteses: conceituação, tipos e qualidades, Variáveis: em relação ao mesmo e a outros fenômenos, tipos e relações entre elas, Experimentação, indução, análise e síntese, leis e teoria, Procedimentos de uma investigação, A escolha do assunto, Formulação do problema, Estudos exploratórios, Coleta, análise e interpretação de dados, Estruturação de um projeto de pesquisa; A organização e a redação, Apresentação de pesquisas e trabalhos científicos. Desenvolvimento de um projeto na área de engenharia. Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente (2 Créditos) Ementa: Ecologia. Preservação e Utilização de Recursos Naturais: Poluição, Impacto Ambiental e desenvolvimento Sustentado. Reciclagem. Legislação. Bibliografia 1. Branco,S.M., Rocha,A.A.; “Ecologia – Educação Ambiental – Ciências do Ambiente para Universitários”, CETESB, São Paulo, 1980. 2. Charbonneau,J.P. et al; “Enciclopédia de Ecologia”, E.P.U., São Paulo, 1977. 3. Odum,E.P.; “Ecologia”, Pioneira, Sãp Paulo, 1977. 4. Ramade,F.; “Elementos de Ecologia Aplicada”, Mundi-Prensa, Madri, 1977. 5. Tauk,S.M. et al; “Análise Ambiental – Uma visão multidisciplinar”, Editora da Unesp, São Paulo, 1991. 6. Tauk-Tornisielo,S.M. et al; “Análise Ambiental – Estratégia e Ações”, T. A. Queiroz, São Paulo, 1995. 7. Tomasi, L.R.; “A Degradação do Meio Ambiente”, Nobel, São Paulo, 1977. 2 Humanidades e Ciências Sociais Administração (4 Créditos) Ementa: Introdução à Teoria e Aplicações á Engenharia de: Organizações; Inovações Tecnológicas; Estratégias Competitivas; Marketing; Planejamento e Controle da Produção; Custos. Funções Administrativas. Administração Financeira: a Função Financeira na Empresa; Métodos de Avaliação de Alternativas de Investimentos. Administração da Produção; Administração de Pessoal. Administração de Suprimento. Contabilidade e Balanço. Bibliografia 1. Chiavenato,I; “Manual de Reengenharia: Um Guia para Reinventar e Humanizar a sua Empresa com a Ajuda das Pessoas”, Makron Books, São Paulo, 1995. 2. Cortada,J.W.,Quintella,H.M.T.Q.M.; “Gerência da Qualidade Total”, Makron Books, São Paulo, 1994. 3. Gitman,L.J.; “Princípios de Administração Financeira”, Editora Harbra, 7a Ed., São Paulo. 4. Hammer,M., Champy,J.; “Reengenharia Revolucionando a Empresa”, Editora Campus, 29a Ed., 1994. 5. Iudícibus,S et al; “Contabilidade Introdutória”, Editora Atlas, 5a Ed., São Paulo, 1981. 6. Leite,H. de P.; “Introdução à Administração Financeira”, Editora Atlas, 2a Ed., 1981. 7. Monks,J.G.; “Administração da População”, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1987. 8. Peters,T; “Rompendo as Barreiras da Administração”, Harbra Business, 1992. 9. Schene,C.D., Smith,R.M.; “Marketing: Conceito, Casos, Aplicações”, McGraw-Hill, São Paulo,1982. 10. Schonberger,R.J.; “Técnicas Industriais Japonesas”, Editora Pioneira, 1984, São Paulo. Economia (2 Créditos) Ementa: Microeconomia: Teoria da Produção; Teoria do Custo; Teoria da Firma nos Mercados de Concorrência Perfeita e Imperfeita. Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Orçamentos Governamentais; Comércio Exterior e Balanço de Pagamento; Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Bibliografia 1. Bacha,E.L.; “Introdução à Microeconomia: Uma Perspectiva Brasileira”, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983. 2. Dornbuch,R., Fischer,S.; “Macroeconomia”, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1982. 3. Ferguson,C.E.; “Microeconomia”, Editora Forense-Universitária, Rio de Janeiro, 1984. 4. Moreira,J.B.; “Microeconomia”, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983. 5. Rosseti,J.P., “Introdução à Economia”, Editora Atlas, São Paulo, 1980. Ciências Jurídicas e Sociais (2 Créditos) Ementa: Noções e aplicações à Engenharia dos conceitos de Filosofia e Ciências Jurídicas e Sociais; Legislação e Ética Profissional; Propriedade Industrial e Direitos Autorais; Aspectos Jurídicos da Segurança do Trabalho; Noções e Aspectos Legais de Perícia, Proteção ao Consumidor. Bibliografia 1. Bastos,C.E., Martins,I.G.; “Comentários à Constituição Brasileira, Editora Saraiva, 2 Volumes, São Paulo, 1986 2. Alvim,A; “Da Inexecução das Obrigações e suas Conseqüências”, Jurídica e Universitária, Rio de Janeiro, 1956. 3. Carvalho,S.J.M.; “Código Civil Brasileiro Interpretado”, 13a Ed., Freitas Bastos, rio de Janeiro, 1986. 4. Fida,O., Santis,W.; “Prática de Jurisprudência dos Contratos no Direito Brasileiro”, São Paulo, 2 Volumes, 1975. 5. Fuhrer,M.C.A., Milaré,E.; “Manual de Direito Público Privado”, 5a Ed., Revista dos Tribunais, São Paulo, 1965. 6. Meireles,H.L.; “Direito de Construir”, Revista dos Tribunais, São Paulo, 1965. 7. Monteiro,W.B.; “Curso de Direito Civil”, Saraiva, São Paulo, 1972. 8. Nascimento,A.M.; “Direito do Trabalho na Constituição de 1988”, Saraiva, São Paulo, 1989. 9. Pacheco,S.; “Processo de Falência e Concordata”, 4a Ed., Forence, Rio de Janeiro, 1986. 10. Sílvio,R.; “Direito Civil Aplicado”, Saraiva, São Paulo, 1988. 2 Engenharia de Segurança (2 Créditos) Ementa Conceituação de Segurança na Engenharia; Proteção Coletiva e Individual; Proteção contra Incêndio; Riscos nas Várias Habilitações da Engenharia; Controle de Perdas e Produtividade; Segurança no Projeto; Análise Estatística de Acidentes; Seleção, Treinamento e Motivação Pessoal; Normalização e Legislação Específica; Organização da Segurança do Trabalho na Empresa; Segurança em Atividades Extra-Empresas. Bibliografia 1. FUNDACENTRO; “Curso de Engenharia de Segurança no Trabalho. 2. Stellman, Daum; “Trabalho e Saúde na Indústria”, 3 Volumes, Editora da Universidade de São Paulo. 3. Diário Oficial da União; “Secretaria de Segurança e Medicina no Trabalho, 14 de Março de 1983. 4. Diário Oficial do Estado de São Paulo; “Especificações para Instalação de Proteção Contra Incêndios”, 12 de Março de 1983. 5. Revista CIPA; “Acidentes de Trabalho – Causas, Conseqüências: Breve Análise e Alguns Subsídios para Constituição e Legislação Comum”, No 102, pág.16, 1987. 6. Revistas; “Eletricidade”, “Defesa do Corpo Humano”. 2 II - NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE GERAL Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos I (4T+1L Créditos) Ementa: Circuitos elétricos em regime permanente; Bipolos; Leis de Kirchhoff; Associação de Bipolos; Fontes de Tensão e Corrente; Circuitos de corrente contínua; Introdução à Análise Geral das Redes; Técnicas de Simplificação; Teoremas; Métodos Clássicos para Resolução de Circuitos; Circuitos de corrente alternada – excitação senoidal; Valor Eficaz; Fasores; Conceito de Impedância e admitância; Potência complexa e Fator de Potência; Diagramas Fasoriais. Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica. Bibliografia 1. Arouca, M., “Eletrotécnica - Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”, São Carlos: EESC-USP, 1978. 2. Burian Jr, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, Campinas, 1991. 3. Edminister, J.A., “Circuitos Elétricos”, Makron Books - McGraw-Hill, São Paulo 1991. 4. Hayt, W.H., Kemmerly, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, McGraw-Hill, São Paulo, 1975. 5. Orsini, L.Q. – “Circuitos Elétricos”, Edgard Blücher, São Paulo, 1975. Circuitos Elétricos II (4T+1L Créditos) Ementa: Circuitos em Regime Transitório: Funções de excitação: degrau, pulso, impulso, seno, cosseno, rampa, parábola, Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos: impedâncias e admitâncias operacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais, anti-transformada de Laplace, Circuitos RL, RC e RLC: respostas livres e forçadas, frequências complexas, natureza da resposta de circuitos elétricos, polos e zeros; Circuitos Ressonantes – Resposta em Freqüência: Circuito RLC série ideal: freqüência de ressonância, variações da impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, Circuito RLC paralelo ideal: freqüência de ressonância, variação de impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, Índice de mérito: circuito RL, circuito RC, circuito RLC série e paralelo, freqüência de meia potência, largura de faixa de meia potência, resposta em freqüência; Circuitos RLC série e paralelo reais (não ideais): equivalência de circuitos reais: transformação de ramos (RC e RLC), série para paralelo e vice-versa; Circuitos Trifásicos Simétricos e Equilibrados: Definições: Sistema de tensão polifásico simétrico, Sistema de tensão trifásico simétrico, seqüência de fase, operador , cargas trifásicas equilibradas, Sistemas Trifásicos: ligação Y (geradores e cargas), resolução do sistema, relações entra grandeza de fase e de linha, equivalente monofásico, Sistemas Trifásicos: ligação (geradores e cargas), resolução do sistema, relações entra grandeza de fase e de linha, transformação para a ligação Y, Potência em Sistema Trifásico Simétrico e Equilibrado: instantânea, complexa, aparente, ativa, reativa, fator de potência, correção do fator de potência, Medidas de potência Ativa em Sistemas Trifásicos: método com um wattímetro, método com três wattímetros, teorema de Blondel: método com dois wattímetros, Medidas de potência Ativa em Sistemas Trifásicos: uso de varímetros, uso de um wattímetro para medida de potência reativa trifásica, Fator de potência da carga trifásica equilibrada: determinação da natureza da carga trifásica equilibrada (indutiva ou capacitiva) em função da leitura dos wattímetros, determinação do fator de potência da carga em função da leitura dos wattímetros. Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica. Bibliografia 1. Edminister, J.A., “Circuitos Elétricos”, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, São Paulo 1991. 2. Hayt Jr, W.H., Kemmerly, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1975. 3. Orsini, L.Q., Circuitos Elétricos, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1975. 4. Robba, E.J., Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973. 2 Eletromagnetismo Eletromagnetismo I (4 Créditos) Ementa: Revisãode Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial Elétrico; Lei de Gauss nas Formas Diferencial (1a Equação de Maxwell) e Integral; Aplicação dos Conceitos de Campo e Potencial Elétrico: Estudo das Propriedades Elétricas do Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas no Campo Elétrico; Campos de Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e densidade de corrente, Lei de Ohm na forma pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de Poisson. Bibliografia: 1. Kraus, J. D. ; Fleisch, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5 ed., 1999. 617 p. 2. Hayt Jr, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4a Edição, 1994. 403p. Eletromagnetismo II (4 Créditos) Ementa: O Campo Magnético de Correntes Estacionárias; A Lei de Biot-Savart; Força e Torque em um Circuito Fechado; Indutores e Indutância; A Lei de Ampére nas Forma Diferencial e Integral; Efeito do campo Magnético nos Materiais; Classificação dos Materiais Segundo Aplicação do Campo Magnético e Circuitos Magnéticos; Energia e Forças Mecânicas no Campo Magnético; Campo Elétricos e Magnéticos Variáveis no Tempo; Lei de Farady-Newmann-Lenz; Lei de Faraday na Forma Diferencial; Expressão Completa da Lei de Ampére; Condições de Contorno para o Campo Magnético; Função Potencial Vetorial do Campo Magnético(campos quase estáticos e variáveis no tempo); Vetor de Poynting e Fluxo de Potência. Bibliografia: 1. Kraus, J. D. ; Fleisch, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5 ed., 1999. 617 p. 2. Hayt Jr, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4a Edição, 1994. 403p. Ondas e Linhas de Comunicações (4 Créditos) Ementa: Tipos de ondas eletromagnéticas guiadas. Ondas planas uniformes. Guias de ondas metálicos. Linhas de transmissão TEM. Carta de Smith e casamento de impedâncias. Cavidades ressonantes e aplicações. Bibliografia: 1) Ramo, S., Whinery, J.R., Van Duzer, T., Fields and Waves in Communication Electronics, 3nd. Edition, John Wiley & Sons, 1994, 844p. 2) Roddy, D. & Coolen, J., Electronic Communications, 4th. Edition, Prentice Hall, 1990, 820p. 3) Johnk, C.T.A., Engineering Electromagnetic Fields and Waves, 2nd. Edition, John Wiley & Sons, 1988, 637p. 4) Staelin, D.H., Morgenthaler, A.W., Kong, J.A., Electromagnetic Waves, Prentice Hall, 1994, 562p. 5) Magnusson,P.C., Alexander, G.C., Tripathi, V.K., Transmission Lines and Wave Propagation, 3nd. Edition, 1992, 460p. 6) Collin, R.E., Foundations for Microwave Engeering, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1992, 924p. Eletrônica Analógica Eletrônica I (4T+2L Créditos) Ementa: Física dos Semicondutores: semicondutores, isolantes; diagrama de bandas de energia nos sólidos; estatística de Fermi-Dirac; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais semicondutores; macanismos de transporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise de Circuitos a Diodos, Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc.,Física de Semicondutores, Conceitos Básicos; Transistores Bipolares: Operação do Transistor Bipolar, Representação Gráfica das Características do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como Amplificador, Modelo a Pequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a Efeito de Campo: Estrutura Física e 2 Operação dos Transistores de Efeito de Campo, Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistor de Efeito de Campo como Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com Chave. Laboratório de Eletrônica I Diodos: Curva Característica, Circuitos a Diodos, Regulador Zener; Transistor Bipolar: Curva Característica, Circuito de Polarização, Configurações de Amplificadores; Transistor de Efeito de Campo: Polarização, Configurações de Amplificadores e seu uso com Chave. Bibliografia 1. Sedra, A. S., SMITH, K. C. “Microeletrônica” Vol. 1. Makron do Brasil, 1995. 2. Boylestad, R., NASHELSKI, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3a Ed. Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984 3. Malvino, A. P. ; “Eletrônica” , Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986. 4. Millman, J., Halkias, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986. 5. Gray, P.E., Searle,C.L.; “Princípio de Eletrônica”, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979. Eletrônica II (4T+2L Créditos) Ementa: Amplificador Diferencial: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e Pequenos Sinais do Par Diferencial; Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de Efeito de Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência: Tipos de Estágios de Saída; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal, Circuitos usando o Amplificador Operacional, Amplificador Operacional Não-Ideal, Geradores de Forma de onda e Circuitos Osciladores, Temporizador 555. Laboratório de Eletrônica II Amplificador Diferencial; Estágio de Saída e Amplificador de Potência: Amplificador Classe B e AB, Características de Elementos SCR; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. Circuitos Básicos (Amplificador, Somador, etc), Amplificador Operacional. Circuitos Avançados ( Gerador de Forma de Onda, osciladores, etc, Temporizador 555. Bibliografia 1. Sedra, A. S., Smith, K. C.; “Microeletrônica”, Vol., Makron do Brasil, 1995 2. Boylestad,R., Nashelski, L.; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3a Ed., Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984. 3. Malvino,A.P. Eletrônica Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986. 4. Millman, J., Halkias, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986. Eletrônica de Potência (4T+2L Créditos) Ementa: Estudos dos componentes: Diodos, Diacs, Triacs, SCRs, GTOs, BJTs, MOSFETs e IGBT de Potência; Estruturas retificadoras não controladas (a diodos)- Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à diodos; Estruturas retificadoras controladas (a tiristores): Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à tiristores, Estudo dos efeitos das indutâncias de comutação nas estruturas retificadoras à diodos e à tiristores, Cálculo e projeto térmico de dissipadores para diodos e tiristores de potência; Circuitos de Comando para Tiristores: Funções, Tipo e Organização, Módulos discretos e integrados. Bibliografia 1. Bird, B.M.; King, K.G., “An introduction to power electronics”, John Wiley & Sons, USA, 1983. 2. Dewan, S.B.; Straughen, A., “Power Semiconductor Circuits”, John Wiley & Sons, USA, 1975. 3. Bose, R.K.; “Power electronic & AC Drives”, Prentice-Hall, USA,1986. 4. Barbi, I. – “Eletrônica de potência”, Florianópolis-SC: 4a. Edição 1992, edição do autor. 5. Williams, B.W.; “Power Electronics, Devices, Drivers and Applications”, John Wiley & Sons, New York, 1987. 3 6. Kassakian, J.G.; Schlecht, M.F.; Verghese, G.C.; “Principles of Power Electronics”, Addison Wesley P.C..1991. 7. Mohan, N.; Underland, T.; Robrins, W.; “Power Electronics: converter, Applications and Design” John Wiley & Sons, Canadá, 1989. 8. Almeida, J.L.A. – “Eletrônica Industrial”, Livros Érica Editora Ltda, 3a ed., São Paulo, 1987. 9. Almeida, J.L.A. – “Eletrônica de Potência” , Livros Érica Editora Ltda, 2a ed.,1986. Laboratório de Eletrônica de Potência Levantamento das características estáticas de diodos; Análise e levantamento das características estáticas de tiristores: Corrente de manutenção, Corrente de engate, Tensão e corrente de ativação (gate); Características estáticas de TRIAC’s; Simulações e ensaios de circuitos retificadores não-controlados monofásicos (a diodos); Simulações e ensaios de circuitos retificadores não-controlados
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