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Projeto Pedagógico de Curso - Mecatrônica Industrial - Cópia

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PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL 
 
EQUIPE RESPONSÁVEL DE ELABORAÇÃO 
Curso proposto e Elaborado em setembro de 2006 pelos professores: 
 André Luiz de Souza Araújo 
 Auzuir Ripardo de Alexandria 
 Doroteu Afonso Coelho Pequeno 
 Luis Francisco Coutinho 
 Rogério da Silva Oliveira 
 Willys Machado Aguiar 
 
Reformulado e Atualizado em 2015 pelo NDE 
 
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ 
CAMPUS FORTALEZA 
DIRETORIA DE ENSINO - DEPARTAMENTO DE INDÚSTRIA 
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA 
1.1.1.1.1.1.1.1 
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 
 
Reformulado e Atualizado em 2016 pelo NDE a Composição do Núcleo Docente 
Estruturante – NDE, instituída por portaria No 37/GDG 
 
 
Nildo Dias dos Santos (Coordenador do curso) 
 http://lattes.cnpq.br/2904802605925860 
André Luiz de Souza Araújo 
 http://lattes.cnpq.br/6536028205635553 
Cláudio Marques de Sá Medeiros 
 http://lattes.cnpq.br/6151383171162544 
Cícero Roberto de Oliveira Moura 
 http://lattes.cnpq.br/1974875745414657 
Eloy de Macedo Silva 
 http://lattes.cnpq.br/1232790845162905 
Pedro Urbano Braga Albuquerque 
 http://lattes.cnpq.br/3883968832051668 
Rogério da Silva Oliveira 
 http://lattes.cnpq.br/2933660061001557 
 
DADOS DA INSTITUIÇÃO 
Dirigente Principal do IFCE – Campus Fortaleza 
Cargo: DIRETOR GERAL 
Nome: Antônio Moises Filho de Oliveira Mota 
e-Mail: moises@ ifce.edu.br 
Diretor de Ensino do IFCE – Campus Fortaleza 
Cargo: DIRETOR DE ENSINO 
Nome: José Eduardo de Sousa Bastos 
Fone: 3307.3665 Fax (085) 3307.3711 
e-Mail: eduardobastos@ ifce.edu.br 
CHEFE DO DEPARTAMENTO DA ÁREA DE INDÚSTRIA 
Nome: Agamenon José Silva Gois 
Fone: 085 3307 3698 Fax (085) 3307.3711 
e-Mail: agamenon@ifce.edu.br 
COORD. DE CURSO EM TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL. 
Nome: Nildo Dias dos Santos 
e-Mail: nildodias@ifce.edu.br 
 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. 
End.: Avenida 13 de maio, nº 2081, Benfica. 
Cidade Fortaleza UF: CE CEP 60.040-530 
Fone: (0853307.3666/33073646 Fax: (085) 3307.3711 
E-mail: www.ifce.edu.br 
 
ÍNDICE 
1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 6 
2 INFORMAÇÕES GERAIS ......................................................................................................................... 7 
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................... 8 
3.1 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................................... 8 
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................................... 13 
3.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................. 13 
3.2.2 Objetivos Específicos .................................................................................................................. 13 
3.3 FORMAS DE ACESSO ........................................................................................................................ 13 
3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................... 13 
3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL .......................................................................... 14 
3.6 METODOLOGIA .................................................................................................................................. 15 
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................................. 16 
4.1 MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................................... 16 
4.1.1 Matriz Curricular 2958 – (2011.2) .......................................................................................... 16 
4.2 FLUXOGRAMA .................................................................................................................................... 19 
4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .......................................................................................................... 20 
4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ( NORMAS, EM ANEXO) ....................................................................... 117 
4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ........................................................................... 117 
4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 118 
4.7 ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO .................................................................................. 118 
4.8 AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO .......................................................................................... 119 
4.9 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ..................................................... 119 
4.10 DIPLOMA ........................................................................................................................................... 119 
5 CORPO DOCENTE ............................................................................................................................... 121 
6 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................................ 122 
7 INFRA ESTRUTURA ............................................................................................................................. 123 
7.1 BIBLIOTECA (ACERVO, EQUIPAMENTOS E MÓVEIS). ............................................................................. 123 
7.2 INFRA -ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS ................................................................................ 144 
7.2.1 Distribuição do espaço físico existente e/ou em reforma para o curso em questão. ............... 144 
7.2.2 Outros Recursos Materiais ....................................................................................................... 145 
7.3 INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ...................................................................................... 145 
7.3.1 Laboratórios Básicos (comum aos diversos cursos) ................................................................ 145 
7.3.2 Laboratórios Específicos à Área do Curso ............................................................................... 145 
ANEXO 1 ........................................................................................................................................................ 162 
ANEXO 2 ........................................................................................................................................................ 163 
ANEXO 3 ........................................................................................................................................................ 167 
 
1 APRESENTAÇÃO 
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) é uma 
tradicional instituição tecnológica que tem como marco referencial de sua história 
institucional a evolução contínua, com crescentes indicadores de qualidade. A nossa 
missão se traduz no pensamento de “produzir, disseminar e aplicar o conhecimento 
tecnológico e acadêmico, para formação cidadã, por meio do ensino, da pesquisa e da 
extensão, contribuindo para o progresso socioeconômico local, regional e nacional, na 
perspectiva do desenvolvimento sustentável e da integração com as demandas da 
sociedade e do setor produtivo”. 
 
O IFCE, ao longo de sua história centenária, atuando na educação profissional e 
tecnológica do Estado, tem se estabelecidocomo um elemento de desenvolvimento 
regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para o setor produtivo e de 
serviços. Neste momento em que abraça definitivamente as dimensões do ensino, da 
pesquisa tecnológica e da extensão, espera continuar com o atendimento às demandas da 
sociedade e do setor produtivo. 
 
De forma a ampliar o leque de cursos de graduação, o IFCE campus de Fortaleza 
apresenta o curso de tecnologia em Mecatrônica Industrial, de modo a formar profissionais 
com uma maior fundamentação teórica convergente a uma ação integradora com a prática. 
 
O curso vem ao encontro de anseios da sociedade e do setor industrial, e contribuirá 
para melhorar a oferta da educação superior nas áreas tecnológicas no Estado, 
viabilizando aos jovens e trabalhadores formação de qualidade que lhes possibilitará novas 
oportunidades de trabalho. 
 A Direção 
 
2 INFORMAÇÕES GERAIS 
 
Denominação do Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial 
Eixo tecnológico: Controle e Processos Industriais 
Nível: Graduação 
Titulação conferida: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial 
Modalidade: Presencial 
Duração: 04 anos (oito semestres) 
Regime escolar: Semestral (100 dias letivos) 
Formas de ingresso: 
ENEM/SISU, transferência e 
graduados. 
Número de vagas: 30 por semestre 
Turno de funcionamento: Noturno 
Início do Curso: 1999.1 
Carga horária das disciplinas obrigatórias: 2880 horas 
Carga horária das disciplinas optativas: 200horas 
Carga horária de estágio 400 horas 
Carga horária Total (Obrigatórias + 
estágio+optativas) 
3480 
Sistema da carga horária Créditos (01 crédito = 20horas/aula) 
 
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 
3.1 JUSTIFICATIVA 
O mundo moderno, com a globalização que eliminou fronteiras e ampliou mercados, 
necessita de um crescimento sustentável baseado em ciência e tecnologia, exigindo que a 
educação e a formação profissional sejam direcionadas para o desenvolvimento atrelado à 
evolução dos conhecimentos nessas áreas. Exemplos expressivos de nações que 
adotaram essa estratégia para seus programas educacionais são o Japão e a Coréia do 
Sul, cujos investimentos maciços em educação científica e tecnológica elevaram suas 
economias a um patamar de primeiro mundo. 
Dentro deste contexto, o Brasil, para que possa crescer de modo sustentável e se 
manter competitivo no mercado mundial, precisa aumentar a oferta de cursos e 
profissionais de ciência e tecnologia. Hoje o país tem 50% das matriculas em cursos 
superiores nas áreas de Direito, Pedagogia e Administração, o que o coloca na contramão 
dos exemplos citados do Japão e Coréia. Estudos mostram que as matriculas em 
tecnologia correspondem a apenas 5% do total, sendo necessário que esse percentual 
seja da ordem de 25% para que quaisquer planos de governo para o crescimento do país 
possam ser atendidos. 
Especificamente em relação ao Ceará, o estado conta hoje com 51 instituições que 
trabalham com o ensino superior, sendo que apenas 7 possuem cursos na área 
tecnológica industrial (IPECE, 2009). O Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia do Ceará (IFCE) tem a maior abrangência no estado, com 23 campi 
distribuídos por todas as macro regiões e atendendo à demanda de formação técnica e 
tecnológica. 
Quanto à economia do Ceará, já em 2009, segundo dados do IPECE, havia 15.431 
empresas industriais instaladas no estado, sendo 12.660 indústrias de transformação, 
todas demandantes de mão de obra técnica especializada. 
De acordo com o IBGE e o IPECE, até 2008, o estado do Ceará apresentava a 
seguinte distribuição na participação dos setores econômicos: o setor de serviços com 
69%, o setor industrial com 24% e o setor agropecuário com 7%, conforme Figura 1. 
 
 
Figura 1: Participação dos setores econômicos no valor adicionado 
 a preços básicos – Ceará (2009):Fonte: IBGE (2009) 
Todos estes setores precisam de mão de obra técnica para aprimorar os seus 
produtos e os seus processos. Segundo informações do Conselho Regional de 
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), são apenas pouco mais de 1.500 
profissionais da área da indústria registrados no estado, dentro de um universo de 
aproximadamente 27.000 profissionais na área de atuação do Conselho, em sua maioria, 
engenheiros civis e agrônomos. 
A distribuição do número de pessoas por setor produtivo no estado encontra-se 
equilibrada: o setor da indústria possui 217.782 pessoas empregadas, o setor de serviços, 
199.247 e o setor de comércio, 228.405 pessoas empregadas (IBGE, 2008) 
Pesquisa Industrial Anual - Empresa 2009 
Número de unidades locais 4.709 unidades locais 
Pessoal ocupado em 31.12 217.782 pessoas 
Salários, retiradas e outras remunerações 2.159.269 mil reais 
Encargos sociais e trabalhistas, indenizações 
 e benefícios 
985.682 mil reais 
Custos e despesas 16.999.835 mil reais 
Receita líquida de vendas 21.556.976 mil reais 
Receita líquida de vendas industrial 19.154.880 mil reais 
Receita líquida de vendas não industrial 2.402.096 mil reais 
Custos das operações industriais 9.710.075 mil reais 
Consumo de matérias-primas, 
materiais auxiliares e componentes 
8.204.752 mil reais 
Valor bruto da produção industrial 19.175.857 mil reais 
Valor da transformação industrial 9.465.782 mil reais 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, 
Pesquisa Industrial Anual - Empresa 2009 
 
 
Pesquisa Anual de Serviços - PAS 2008 
 
Número de empresas 13.313 Unidades 
Pessoal ocupado em 31/12 199.247 Pessoas 
Receita bruta de serviços 10.739.791 Mil Reais 
Salários, retiradas e outras remunerações 1.915.605 Mil Reais 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, 
Pesquisa Anual de Serviços 2008 
 
Pesquisa Anual de Comércio - PAC 2009 
 
Número de unidades locais com receita de revenda gráfico 60.124 Unidades 
Pessoal ocupado em 31/12 em empresas comerciais gráfico 228.405 Pessoas 
Gastos com salários, retiradas e outras remunerações em empresas 
comerciais gráfico 
1.847.849 Mil Reais 
Margem de comercialização em empresas comerciais 7.309.049 Mil Reais 
Receita bruta de revenda de mercadorias 40.248.306 Mil Reais 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, 
Pesquisa Anual de Comércio 2009. 
 
Isso ocorre mesmo com a qualificação da mão de obra sendo ainda deficiente pela 
sua concentração nas localidades das instituições de formação e qualificação profissional. 
Outro fator importante a ser considerado é o crescimento do PIB do estado, que 
passou de pouco mais 32 bilhões de reais em 2003 para mais de 60 bilhões em 2008, 
quase duplicando seu valor em 5 anos, conforme tabela 1. 
Tabela 1. Produto Interno Bruto a preços de mercado da região metropolitana 
de Fortaleza e municípios selecionados – Ceará (2003-2008) 
Produto Interno Bruto a preços de mercado (R$ mil) 
2003 2004 2005 2006 2007 2008 
32.565.454 36.866.273 40.935.248 46.303.058 50.331.383 59.922.416 
Fonte: IBGE, 2009. 
Nos primeiros quatro meses, do ano de 2006, as exportações cearenses tiveram 
como acréscimo as vendas dos produtos industrializados, que representaram 73,2% de 
todas as exportações realizadas nesse período. As vendas com os produtos 
industrializados alcançaram o montante de US$ 220 milhões, aproximadamente, ou 4,3% a 
mais do valor registrado de janeiro a abril de 2005 (US$ 211 milhões). Por sua vez, os 
produtos básicos totalizaram um valor de US$ 81 milhões ou um aumento de 3,3% sobre a 
http://www.ibge.gov.br/estadosat/grafico_regiao.php?tema=pac2009&codv=V01&unidv=Unidades&uf=23&descv=N%FAmero+de+unidades+locais+com+receita+de+revenda
http://www.ibge.gov.br/estadosat/grafico_regiao.php?tema=pac2009&codv=V02&unidv=Pessoas&uf=23&descv=Pessoal+ocupado+em+31%2F12+em+empresas+comerciais
http://www.ibge.gov.br/estadosat/grafico_regiao.php?tema=pac2009&codv=V03&unidv=Mil%20Reais&uf=23&descv=Gastos+com+sal%E1rios%2C+retiradas+e+outras+remunera%E7%F5es+em+empresas+comerciaisreceita obtida no mesmo período de 2005. Estes dados reforçam a necessidade de 
profissionais que atuem no aperfeiçoamento das técnicas de produção e em projetos e 
pesquisas aplicadas na área de manufatura. 
 Além de todos esses dados, destaca-se hoje no Ceará a instalação do terceiro grande 
distrito industrial junto ao recém criado porto do Pecém, que irá abrigar indústrias do setor 
de petróleo e gás (refinaria), setor de geração de energia, siderúrgica e outras empresas 
ligadas a estas indústrias-âncora. O estado conta também com os dois polos industriais de 
Maracanaú e de Horizonte, com toda a infraestrutura em funcionamento. Ressalta-se, 
ainda, que nas últimas três décadas, a industrialização tem ocorrido no interior do estado, 
principalmente na região do Cariri e Sobral, fortalecendo e elevando o setor calçadista ao 
quarto polo do país. Em outras regiões têm-se, também, os incentivos fiscais para que 
ocorra o desenvolvimento com a industrialização. 
No Ceará, na década de 2008-2009, o número de empresas ativas de extração 
mineral, de construção civil, de transformação e de utilidade pública, pode ser visualizado 
na tabela 2. 
Tabela 2. Empresas industriais ativas, por tipo - Ceará (2008-2009) 
Total Extrativa mineral Construção civil Utilidade pública Transformação 
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 
15.431 15.431 218 222 2.381 2.439 111 111 12.660 12.659 
Fonte: Fonte: IBGE, 2009. 
Na tabela 3 estão colocadas as indústrias de transformação ativas, por gênero, 
nessa mesma década. 
Tabela 3. Indústrias de transformação ativas, por gênero - Ceará (2008-2009) 
Indústrias de transformação ativas 
Total 
Gêneros de atividades 
Produtos de 
minerais não 
metálicos 
Metalurgia Mecânica 
Material elétrico, 
eletrônica de 
comunicação 
Material de 
transporte 
2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 2008 2009 
12.660 12.659 950 950 821 821 170 170 140 140 98 98 
Fonte: IBGE, 2009. 
Paralelamente ao aumento da demanda por produtos industrializados, o estudo do 
Sistema Estadual de Análise de Dados (SEAD) em relação ao perfil de escolaridade do 
estado, apontou uma melhoria em termos absolutos e relativos da população com ensino 
fundamental, com aumento de 17,5%, significando a incorporação de quase 40 mil 
pessoas a este nível educacional. 
Todo esse quadro descrito justifica plenamente a formação e a qualificação de mão 
de obra na área tecnológica no estado do Ceará. Mais especificamente, a necessidade de 
profissionais qualificados aumenta diretamente, com a renovação de máquinas, sistemas 
industriais e comerciais, cada vez mais automatizados e que utilizam novas tecnologias, 
nas quais se percebe uma crescente preocupação com a questão da preservação do meio 
ambiente. 
Na era do conhecimento quase todo tipo de indústria e empresa de serviços utiliza 
algum processo ou equipamento que necessita de automação, seja para aperfeiçoar 
tarefas ou para melhorar a qualidade dos produtos. A automação industrial ou predial, bem 
como a qualidade de vida no trabalho, é uma realidade já estabelecida e sem volta. 
Observa-se também uma grande expansão e modernização de empresas de manufatura 
em geral. Em suma, as empresas de manutenção, de sistemas de produção e de 
prestação de serviços de automação têm solicitado, com urgência, profissionais que 
disponham de conhecimentos e habilidades técnicas. Este perfil profissional é 
perfeitamente atendido pela Mecatrônica Industrial. 
Mecatrônica é acrônimo dos termos mecânica e eletrônica. Em si, é a união de 
tecnologias na área de mecânica, eletrônica, software e controle de processos. O estudo 
da mecatrônica está se ampliando e, é, cada vez maior, a oferta de cursos de graduação e 
pós-graduação nesta área em todo o mundo. 
O mercado de trabalho do profissional em mecatrônica, ou automação e controle 
acompanha a renovação e a busca de melhorias constantes, do setor industrial, 
demandando a contratação de mais profissionais, necessários para a manutenção, projeto 
e montagem de equipamentos e sistemas empregados pelas empresas do setor. 
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, ciente da 
importância do seu papel no cenário de transformações, que é hoje o mundo do trabalho, 
desempenha tal tarefa com qualidade, reinterpretando o seu relacionamento com o 
segmento produtivo e buscando novos modelos curriculares. 
3.2 OBJETIVOS DO CURSO 
3.2.1 Objetivo Geral 
Formar e qualificar profissionais para o setor produtivo e de serviços, com 
conhecimentos de tecnologias aplicadas em células flexíveis de manufatura, na operação e 
manutenção de sistemas industriais integrados de manufatura, realizar pesquisa aplicada 
para o desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação 
com os setores produtivos e a sociedade. 
3.2.2 Objetivos Específicos 
Compreender o desenvolvimento de processos de produção eletromecânica. 
● Entender o gerenciamento e operação sistemas de automação. 
● Desenvolver a capacidade empreendedora. 
● Entender o desenvolvimento, a execução e a manutenção de sistemas de 
automação. 
● Compreender o processo de manutenção de sistemas integrados de 
manufatura. 
● Dominar os conceitos da pesquisa e da investigação científica. 
● Buscar o permanente aperfeiçoamento profissional. 
3.3 FORMAS DE ACESSO 
 O ingresso no curso realiza-se através do ENEM, por transferência interna e 
externa, obedecendo às datas fixadas no calendário escolar, e por portadores de diploma 
de nível superior, se restarem vagas após matrícula dos alunos classificados no ENEM e 
após o atendimento das transferências. 
 As considerações sobre o preenchimento de vagas por transferência e graduados 
encontram-se na forma regimental, no Título II, nos Capítulos II e V do Regulamento da 
Organização Didática (ROD) do IFCE (em anexo). 
3.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO 
O tecnólogo em Mecatrônica Industrial está habilitado a atuar nas indústrias, nas 
empresas de engenharia e de equipamentos industriais; nas empresas usuárias de 
processos mecânicos e eletroeletrônicos; empresas de consultoria que atuam na área da 
indústria; no gerenciamento e controle de processos produtivos discretos, células flexíveis 
de manufatura; em indústrias de metalmecânica; como professor na área de tecnologia e 
como gerente industrial. Outra área de atuação desse profissional é a pesquisa aplicada, 
desenvolvida em institutos de pesquisa e em empresas, tanto no país como no exterior. 
3.5 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL 
O curso forma profissionais com competências e habilidades voltadas para o 
desenvolvimento de soluções na efetivação dos processos produtivos ligados aos setores 
industriais e de serviços, sendo sua atividade caracterizada pela automatização e 
otimização dos processos industriais, atuando na execução de projetos, instalação e 
manutenção desses processos, além da coordenação de equipes. 
Dessa forma, o tecnólogo em Mecatrônica Industrial terá desenvolvido competências 
e habilidades para: 
● Planejar, gerenciar, implementar e supervisionar processos industriais 
automatizados; 
● Implantar, desenvolver e monitorar manutenção de sistemas de automação; 
● Participar e supervisionar equipes multiprofissionais de operacionalização e 
manutenção dos processos produtivos, por meio de montagem, de análise e 
teste em dispositivos nos sistemas automatizados; 
● Aplicar a legislação e as normas técnicas referentes à automação industrial, à 
saúde e segurança do trabalho, à qualidade e ao meio ambiente; 
● Especificar materiais, componentes e equipamentos utilizados em projetos e 
no desenvolvimento de atividades relacionadas à automação industrial; 
● Elaborar relatórios técnicos referentes a testes, a ensaios, a experiências e a 
inspeções; 
● Utilizar recursos da microinformática como ferramentas de trabalho cotidiano; 
● Atuar na área de produção-piloto, emensaios, em desenvolvimento e em 
pesquisa de produtos e processos manufaturados; 
● Empregar conceitos e técnicas de gestão da produção; 
● Melhorar o funcionamento e efetuar manutenção de equipamentos em 
sistemas mecatrônicos industriais. 
3.6 METODOLOGIA 
 O desenvolvimento do Currículo vai muito além das atividades convencionais da 
sala de aula, pois ele é tudo que afeta direta ou indiretamente o processo ensino-
aprendizagem. Dessa forma, o papel dos educadores é fundamental para consolidar 
um processo participativo em que o aluno possa desempenhar papel ativo na construção 
de seu próprio conhecimento, com a mediação do professor, o que pode ocorrer através do 
desenvolvimento de atividades integradoras como: debates, reflexões, seminários, 
momentos de convivência, palestras e trabalhos coletivos. 
 Assim como as demais atividades de formação acadêmica, as aulas práticas e de 
laboratório são essenciais para que o aluno possa experimentar diferentes metodologias 
pedagógicas adequadas ao ensino de tecnologia. O contato do aluno com a prática deve 
ser planejado, considerando os diferentes níveis de profundidade e complexidade dos 
conteúdos envolvidos, o tipo de atividade, os objetivos, as competências e habilidades 
específicas. Inicialmente, o aluno deve ter contato com os procedimentos a serem 
utilizados na aula prática, realizada simultaneamente por toda a turma e acompanhada 
pelo professor. No decorrer do curso, o contato do aluno com a teoria e a prática deve ser 
aprofundado por meio de atividades que envolvem a criação, o projeto, a construção e 
análise, e os modelos a serem utilizados. O aluno também deverá ter contato com a 
análise experimental de modelos, através de iniciação científica. 
Para formar profissionais com autonomia intelectual e moral tornando-os aptos para 
participar e criar, exercendo sua cidadania e contribuindo para o desenvolvimento 
tecnológico visando uma economia sustentável, cabe ao professor do curso organizar 
situações didáticas para o aluno buscar através de estudo individual e em equipe, soluções 
para os problemas que retratem a realidade profissional do tecnólogo. A articulação entre 
teoria e prática deve ser uma preocupação constante do professor, assim como, as 
atividades de ensino, pesquisa e extensão. 
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 
O curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial do IFCE, campus de 
Fortaleza, visa a atender aos objetivos propostos na Resolução CNE/CP 3, de 18 de 
dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a 
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, os dispositivos da Lei 
9394/96, assim como, está adequado ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de 
Tecnologia. 
A matriz curricular do curso envolve conteúdos do núcleo de formação básica e 
profissional, distribuídos em 8 (oito) semestres, totalizando 2880 horas-aula (de 50 min) ou 
2400 horas, acrescidas de 400 horas de estágio obrigatório . O Trabalho de Conclusão de 
Curso–TCC, também é obrigatório. Esses conteúdos constituem-se em conhecimentos 
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição do curso de 
Tecnologia em Mecatrônica Industrial e garantirão o desenvolvimento das competências e 
habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares do curso. 
O Curso oportuniza ao aluno disciplinas optativas, não obrigatórias sendo ofertada 
de acordo com a demanda e disponibilidade da coordenação. 
4.1 MATRIZ CURRICULAR 
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, 
respeitando o que determina a legislação a ela pertinente, está assim organizada: 
4.1.1 Matriz Curricular 2958 – (2011.2) 
SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO CH PRÉ-REQUISITOS 
1 
Eletricidade CC MECI018 80 - 
Física Aplicada MECI027 80 - 
Matemática Aplicada MECI043 120 - 
Ciência e Tecnologia dos Materiais MECI044 120 - 
2 
Linguagem de Programação MECI037 80 - 
Eletricidade CA MECI017 120 MECI018 
Eletromagnetismo MECI020 80 MECI018+MECI027 
Resistência dos Materiais MECI056 80 MECI044 
Higiene e Segurança no Trabalho AMB024 40 - 
3 
Eletrônica Analógica MECI022 120 MECI018 
Desenho Técnico Mecânico IND.091 80 - 
Mecanismos MECI045 40 MECI027 
Sistemas Digitais CMIN005 80 - 
Metrologia Dimensional MECI049 80 - 
4 
Desenho Assistido por Computador MECI014 80 IND091 
Elementos de Maquinas MECI016 80 MECI056 
Eletrônica Industrial MECI025 120 MECI022 + CMIN005 
Sistemas de Controle MECI061 80 MECI022+MECI043 
Inglês Instrumental MECI033 40 - 
 
 
SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO C/H PRÉ-REQUISITOS 
5 
Tecnologia Mecânica MECI064 80 MECI044 
Acionamentos de Máquinas Elétricas CMIN006 120 MECI025 + MECI061 
Instrumentação Eletrônica MECI036 80 MECI043+MECI025 
Planejamento e Controle da Produção MECI052 80 - 
Controle de Qualidade MECI013 40 - 
6 
Usinagem MECI066 120 MECI049+MECI064 
Acionamento Hidráulico e Pneumático MECI001 120 CMIN006 
Robótica I MECI057 80 MECI036+MECI045 
Sistemas de Controle Distribuído MECI060 80 CMIN006 
7 
CAM/ CNC/ CIM MECI008 120 MECI014+MECI064 
Gestão da Manutenção MECI028 80 - 
Sistema de Supervisão MECI059 120 MECI060 
Metodologia da pesquisa científica 
Metodologia do Trabalho Científico IND.012 40 
8 
Projeto Social TELM053 40 - 
Gestão Empresarial MECI029 40 - 
Projeto de Conclusão de Curso MECI053 80 - 
Carga horária das disciplinas obrigatórias 2820 
Estágio 400 
Carga horária das disciplinas optativas 200 
Carga horária total das disciplinas obrigatórias + estágio + 
optativa(s) 
3420 
 
D
IS
C
IP
L
IN
A
S
 O
P
T
A
IV
A
S
 
COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO C.H. PRÉ-REQUISITO 
Microcontroladores IND.033 80 MECI023+MECI037 
Laboratório de Microcontroladores CEME.153 40 MECI023+MECI037 
Acionamentos de máquinas I MECI002 80 MECI025+MECI061 
Acionamentos de máquinas II MECI003 80 MECI002+MECI050 
Robótica II IND.089 80 MECI057 
Libras 80 
Comandos Eletro-eletrônico 80 
 
4.2 FLUXOGRAMA 
FLUXOGRAMA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA 
INDUSTRIAL 
 
* Disciplinas optativas em azul; pré-requisitos nos quadros vermelhos à esquerda. 
4.3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
 
DISCIPLINA: ELETRICIDADE CC 
Código: MECI018 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S1 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Campo elétrico e capacitores, resistores, geradores, circuitos simples, Leis de 
Kircchhoff. 
OBJETIVO 
Adquirir uma compreensão dos elementos e princípios básicos dos circuitos elétricos 
CC 
PROGRAMA 
Unidade 1: Eletrostática: 
 Campo elétrico e potencial elétrico; Capacitores; Capacitor equivalente, energia 
armazenada no capacitor. 
Unidade 2: Eletrodinâmica 
 Resistores; Associação de resistores; Geradores e receptores; Corrente elétrica; 
Lei de Ohm; Potência elétrica e teorema da máxima transferência de potência. 
Unidade 3: Análise de Circuitos: 
 Leis de Kirchhoff e análise de malhas e nós; Divisão de corrente e tensão; 
Teoremas da superposição, Milman, Norton e Thevenin; Parâmetros R, G, H. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório. 
AVALIAÇÃO 
Avaliação do conteúdo teórico. 
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 
Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 
446 621.3192 A375f 
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 
3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 
446 621.3192 A375f 
BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo (SP): Pearson 
Prentice Hall, 2008/2010. 828p. 621.3192 B792i 
CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas ilustrativos. São Paulo(SP): 
McGraw-Hill, 1981. 397p. 621.31912 C989a 
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São 
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p. 621.3192 H426a 
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. 
7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 619p. 621.3192 H426a 
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ): 
LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c 
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 679p. 
(Schaum). 621.3192 O54a 
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron Books, 1983. 679p. 
(Schaum). 621.3192 O54a 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e 
Científicos, 1990. 550p. 621.31921 C645c 
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e 
exercícios. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c 
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 
4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p. (Coleção Schaum) 621.3192 N154t 
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA 
Código: MECI027 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S1 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação 
da Energia. Momento linear e sua conservação. Momento angular da partícula e de 
sistemas de partículas. Temperatura. Calorimetria e Condução de Calor. Leis da 
Termodinâmica; Sistemas Termodinâmicos. Variáveis e Equações de estado, 
diagramas PVT. Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica. Equivalente mecânico 
de calor. Energia interna, entalpia, ciclo de Carnot. Mudanças de fase. Segunda lei 
da termodinâmica e entropia. Funções termodinâmicas. Aplicações práticas de 
Termodinâmica. 
OBJETIVO 
Adquirir compreensão da teoria de física geral e suas aplicações relacionadas com a 
área de Mecatrônica. 
PROGRAMA 
Leis de Newton. 
 Primeira Lei de Newton. 
 Medida dinâmica da força. 
 Medida dinâmica da massa. 
 Segundo Lei de Newton, massa e peso. 
 Terceira Lei de Newton, medida estática da força. 
Estática e dinâmica da partícula. 
 Coeficiente de atrito. 
 Forças de atrito. 
 Dinâmica do movimento circular uniforme. 
 Forças inerciais. 
Trabalho e energia. 
 Trabalho de uma força constante. 
 O trabalho como a integral de uma força variável. 
 Teorema da energia cinética. 
 Potência. 
 
Conservação da Energia. 
 Forças conservativas. 
 Forças não conservativa. 
 Energia potencial. 
 Energia mecânica. 
 Conservação da energia mecânica. 
 Teorema da conservação de energia. 
Momento linear e sua conservação. 
 Centro de massa. 
 Movimento do centro de massa. 
 Momento linear. 
 Conservação do momento linear. 
 Colisões. 
 Impulso e momento linear. 
Momento angular da partícula e de sistemas de partículas. 
 Movimento de um Objeto Complexo 
 Sistemas de Duas Partículas 
 Sistemas de Múltiplas Partículas 
 Centro de Massa de Objetos Sólidos 
 Conservação da Quantidade de Movimento em um Sistema de Partículas 
Temperatura. 
 Conceito de temperatura. 
 Funcionamento dos diversos tipos de termômetros. 
 Principais escalas termométricas. 
 Coeficiente de dilatação. 
 Equações de dilatação dos sólidos e dos líquidos. 
 Anomalia na dilatação da água. 
Calorimetria e Condução de Calor. 
 Calor, capacidade térmica e calor específico. 
 Equação fundamental da calorimetria. 
 Calor sensível e latente. 
 Mudança de fase da matéria. 
Termodinâmica 
 Variáveis e Equações de estado, diagramas PVT. 
 Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica. 
 Equivalente mecânico de calor. 
 Energia interna, entalpia, ciclo de Carnot. 
 Mudanças de fase. 
 Segunda lei da termodinâmica e entropia. 
 Funções termodinâmicas. 
 Aplicações práticas de Termodinâmica. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas teóricas. 
AVALIAÇÃO 
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como 
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de 
aula. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 2.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1993. 530 H188f 
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 6.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2002. 530 H188f 
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física – v.1. 8.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2009. 530 H188f 
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.1. 5.ed. 
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003. 
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros - v.1. 4.ed. Rio de Janeiro (RJ): 
LTC, 2000. 530 T595f 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
Tipler, Paul A. Mosca, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1. 5ª ed. 2006. 
LTC. 
Coordenador do Curso 
 
_______________________ 
Setor Pedagógico 
 
___________________________ 
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA 
Código: MECI043 
Carga Horária: 120 
Número de Créditos: 6 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S1 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Noções preliminares; Limites e continuidade de funções; Derivação; Aplicações da 
derivada; Integração; Aplicações da integral.; Integral definida; Funções 
trigonométricas. 
OBJETIVO 
Conhecer as ferramentas básicas do Cálculo Diferencial e Integral, bem como 
capacitá-lo a aplicar tais ferramentas na resolução de problemas afins a sua 
atividade. 
PROGRAMA 
Unidade 1: NOÇÕES PRELIMINARES: 
Números reais; Plano cartesiano; Conceito de função; Tipologia das funções; 
Composição e inversão de funções; 
Unidade 2: LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES: 
Noção intuitiva e exemplos; Definição de limite; Propriedades operatórias dos limites; 
Teoremas sobre limites; Limites laterais; Limites fundamentais; Funções contínuas; 
Unidade 3: DERIVAÇÃO: 
Velocidade; Coeficiente angular; Definição de derivada; Função derivada; 
Propriedades operatórias da derivada; Derivadas das funções elementares; Regra 
da cadeia; Derivada da função inversa; Derivação implícita; Aplicações da derivada; 
Estudo da variação das funções; Funções convexas; Máximos e mínimos; Taxas de 
variação; Taxas de variação relacionadas; Expressões indeterminadas (regra de 
L‟Hopital) 
Unidade 3: INTEGRAÇÃO: 
Antiderivadas; Área; Definição de integral; Integral definida; Propriedades da integral 
definida; Teorema fundamental do Cálculo; Técnicas de integração; 
APLICAÇÕES DA INTEGRAL: 
Cálculo de áreas; Volumes de sólidos de revolução; Comprimento de arco; Centros 
de massa de regiões do plano 
Unidade 4: INTEGRAL DEFINIDA: 
Área entre duas curvas; Volume de um sólido; Comprimento de arco; Superfícies de 
revolução. 
Unidade 5: FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS: 
Funções trigonométricas; Derivada de funções trigonométricas; Integração de 
funções trigonométricas; Funções trigonométricas inversas; Derivada de funções 
trigonométricas inversas. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas teóricas. 
AVALIAÇÃO 
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como 
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de 
aula. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, 
derivação, integração. 6.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c 
LEITHOLD, Louis, O Cálculo com geometria analítica – v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 
1994/2002. 515.15 L533c 
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica - v.1. São Paulo (SP): Makron 
Books, 1987/88. 515.15 S592c 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo comgeometria analítica - v.1. 2,ed,. São Paulo (SP): 
Makron Books, 1994. 515.15 S979c 
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 
Código: MECI044 
Carga Horária: 120 
Número de Créditos: 6 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S1 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Introdução: perspectiva histórica; ciência e engenharia dos materiais; por que 
estudar ciência e engenharia dos materiais? Classificação dos materiais; materiais 
avançados; necessidades de materiais modernos. Estrutura atômica e ligação 
interatômica. A estrutura de sólidos cristalinos. Imperfeições em sólidos. Difusão. 
Propriedades mecânicas dos metais. Discordâncias e mecanismos de aumento de 
resistênciaFalha em materiais. Diagramas de fase. Transformações de fases em 
metais: desenvolvimento da microestrutura e alterações das propriedades 
mecânicas. Processamento térmico de ligas metálicas. Ligas metálicas. Materiais 
cerâmicos. Polímeros. Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais. 
OBJETIVO 
Compreender a importância dos materiais no desenvolvimento da humanidade. 
Entender o papel da ciência e engenharia dos materiais.Distinguir as diversas 
famílias de materiais. Compreender os modelos atômicos. Entender os princípios 
das ligações interatômicas. Entender o efeito dos defeitos cristalinos nas 
propriedades dos materiais. Conhecer os mecanismos de deformação plástica dos 
materiais metálicos. Compreender os conceitos das diversas propriedades dos 
materiais. Compreender as transformações de fases que ocorrem nos materiais. 
Entender o processo de obtenção dos materiais. Compreender as transformações de 
fases das ligas Ferro-Carbono em condições de equilíbrio. Compreender as 
transformações de fases das ligas em condições fora do equilíbrio. Entender a 
relação entre tratamentos térmicos e propriedades mecânicas dos materiais. 
Conhecer as estruturas dos ferros fundidos. Conhecer os diferentes tipos de aços. 
Conhecer os principais materiais metálicos não-ferrosos, cerâmicos e poliméricos. 
Compreender a origem das propriedades elétricas e magnéticas dos materiais. 
PROGRAMA 
Perspectiva histórica dos materiais.Ciência dos materiais. Engenharia dos 
materiais.Classificação dos materiais.Materiais avançados. Materiais modernos 
Estrutura atômica. Ligações químicas. Estrutura cristalina. Propriedades dos 
materiais. Defeitos pontuais. Defeitos de linha. Defeitos de superfície. Deformação 
por escorregamento. Deformação por escorregamento mediante o movimento das 
discordâncias. Planos e direções de escorregamento. Deformação por maclação. 
Deformação plástica dos metais policristalinos. Deformação a frio e deformação a 
quente. Recristalização.Fases do recozimento. Propriedades físicas, químicas e 
mecânicas. Diagrama de equilíbrio de fases dos materiais. Processos siderúrgicos 
de obtenção dos aços e ferros fundidos. Diagrama de equilíbrio Fe-C. Diagramas 
temperatura, tempo, transformação-TTT. Diagrama de transformações da austenita 
no resfriamento contínuo-TRC. Tratamentos térmicos dos aços.Tratamentos 
termoquímicos dos aços. Tipos de ferros fundidos. Propriedades dos diversos tipos 
ferros fundidos. Aplicações dos ferros fundidos. Classificação dos aços. Aços para 
construção. Aços para ferramenta. Aços inoxidáveis. Aços com características 
particulares. Cobre e suas ligas. Alumínio e suas ligas. Materiais cerâmicos: 
estrutura e propriedades. Polímeros: propriedades, aplicações. Propriedades 
elétricas: resisitividade e condutividade. Materiais condutores, isolantes e semi-
condutores. Propriedades magnéticas. Tipos de magnetismo: diamagnetismo, 
paramagnetismo, ferromagnetismo, ferrimagnetismo e antiferromagnetismo. 
Histerese. Materiais magnéticos moles e duros. Supercondutividade. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aula expositiva. Aulas práticas. 
AVALIAÇÃO 
Prova escrita, relatórios, trabalhos escritos, aulas práticas em laboratório 
(metalografia, ensaios mecânicos). 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CALLISTER, William D., Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio 
de Janeiro (RJ): LTC, 2002. 589p. 620.11 C162c 
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo (SP): Edgard 
Blücher, 1985. 427p. 620.11 V284p 
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de 
Janeiro (RJ): Elsevier : Campus, 1984. 567p. 620.11 V284p 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos 
térmicos, principais tipos. São Paulo (SP): Associação Brasileira de Metais, 1988. 576p. 
669.142 C532a 
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica - v.1. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 
1986. 621.1 C532t 
GUY, A. G. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, 1980. 
435p. 620.112 G986c 
Coordenador do Curso 
 
_______________________ 
Setor Pedagógico 
 
___________________________ 
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 
Código: MECI037 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S2 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Introdução ao conceito de algoritmo. Desenvolvimento de algoritmos. Os conceitos 
de variáveis, tipos de dados, constantes, operadores aritméticos, expressões, 
atribuição, estruturas de controle (atribuição, seqüência, seleção, repetição). 
Metodologias de desenvolvimento de programas. Representações gráfica e textual 
de algoritmos. Estrutura e funcionalidades básicas de uma linguagem de 
programação procedural. Implementação de algoritmos através da linguagem de 
programação “C”. Depuração de Código e Ferramentas de Depuração, Módulos 
(Procedimentos, Funções, Unidades ou Pacotes, Bibliotecas). Recursividade, 
Ponteiros e Alocação Dinâmica de Memória, Estruturas de Dados Heterogêneas 
(Registros ou Uniões, Arrays de Registros), Arquivos: Rotinas para manipulação de 
arquivos, Arquivos texto, Arquivos Binários. Introdução a programação orientada a 
objetos. Interfaces de hardware. Linguagem adotada C/C++. 
OBJETIVO 
Compreender noções básicas de algoritmo. Capaz de usar uma linguagem de 
programação como ferramenta na implementação de soluções que envolvem 
sistemas computadorizados. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Técnicas de Elaboração de Algoritmos e Fluxogramas 
 Algoritmos 
 Fluxograma 
Unidade 2: Linguagem C 
 Constantes: numérica, lógica e literal; 
 Variáveis: formação de identificadores, declaração de variáveis, comentários e 
comandos de atribuição; 
 Expressões e operadores aritméticos, lógicos, relacionais e literais, prioridade das 
operações; 
 Comandos de entrada e saída; 
 Estrutura seqüencial, condicional e de repetição. 
Unidade 3: Estrutura de dados 
 Variáveis compostas homogêneas unidimensionais (vetores) 
 Variáveis compostas homogêneas multidimensionais (matrizes) 
 Variáveis compostas heterogêneas (registros) 
 Arquivos 
Unidade 4: Modularização. 
 Procedimentos e funções 
 Passagens de parâmetros 
 Regras de escopo 
Unidade 5: Interfaces 
 Porta paralela no PC 
 Porta Serial RS232 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas. 
Práticas de laboratório. 
AVALIAÇÃO 
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como 
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de 
aula. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de 
programação. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 2000. 195 p. 005.131 F692l 
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 1986. 208p. 005.133 K39c 
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1990. 
889p. 005.13 S334c 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 5.ed. São 
Paulo (SP): Pioneira, 2000.267p. 005.131 Z82p 
Coordenador do Curso 
 
_______________________ 
Setor Pedagógico 
 
___________________________ 
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: ELETRICIDADE CA 
Código: MECI017 
Carga Horária: 120 
Número de Créditos: 6 
Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC 
Semestre: S2 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Capacitores, Transitórios, Comparação do efeito de cada elemento em um circuito 
CA (análise trigonométrica). Transformador. Circuitos trifásicos. 
OBJETIVO 
Solucionar problemas envolvendo circuitos transitórios, capacitivos e indutivos em 
corrente alternada. Solucionar problemas em circuitos alimentados em tensão 
alternada. Resolver problemas sobre circuitos trifásicos. Conhecer transformadores 
elétricos. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Capacitores 
 Capacitor elementar 
 Dielétrico : influência na capacitância do capacitor elementar 
 Associação de capacitores 
 Rigidez dielétrica dos dielétricos 
Unidade 2: Transitórios 
 Circuitos RC 
 Circuitos RL 
Unidade 3: Relembrar grandezas CA e conceituar 
 Cálculo de valor eficaz 
Unidade 4: Comparar o efeito de cada elemento em um circuito CA (análise 
trigonométrica) 
 Circuito puramente resistivo 
 Circuito puramente capacitivo 
 Circuito puramente indutivo 
 Circuitos RL, RC e RLC 
Unidade 5: Representação fasorial de grandezas em CA 
 Tensão e corrente fasoriais 
 Impedância: forma retangular e forma polar 
 Circuitos monofásicos 
 Cálculo de potência complexa 
 Fator de potência e correção. 
Unidade 6: Circuitos trifásicos. 
 Gerador trifásico 
 Conceituação de tensão simples e composta 
 Circuitos de 3 e 4 fiios, equilibrado e desequilibrado. 
 Medição de potência trifásica. 
Unidade 7: Ressonância e os seus efeitos e aplicações 
 Ressonância 
Unidade 8: Circuitos trifásicos 
 Sistema a quatro condutores equilibrado ou não 
 Sistema a três condutores em triângulo equilibrado ou não 
 Construir diagramas fasoriais trifásicos 
Unidade 9: Transformador. 
 Conceitos 
 Transformador ideal. 
 Transformador real. 
 Circuitos equivalentes 
 Transformador trifásico. 
 Paralelismo de transformadores. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório. 
AVALIAÇÃO 
Avaliação do conteúdo teórico. 
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 
Porto Alegre (RS): Bookman, 2006/2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 
446 621.3192 A375f 
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 
3.ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 857p. Acompanha CD – Cds 370/374; 439/441; 
446 621.3192 A375f 
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 
1985/1991. 442 p. (Schaum). 621.3192 E24c 
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1981. 442 p. 
(Schaum). 621.3192 E24c 
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São 
Paulo (SP): McGraw-Hill, 1973. 619p. 621.3192 H426a 
HAYT, William H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. 
7.ed.ampl. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2008. 619p. 621.3192 H426a 
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 6.ed. Rio de Janeiro (RJ): 
LTC, 2003. 656p. 621.3192 N712c 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BOYLESTAD, Robert. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo (SP): Pearson 
Prentice Hall, 2008. 828p. 621.3192 B792i 
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre (RS): Globo, 
1979/2005. 632 p. 621.31042 K86m 
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e 
exercícios. 6.ed. São Paulo (SP): Érica, 2006. 286 p. 621.3192 M346c 
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 
4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 478p. (Coleção Schaum) 621.3192 N154t 
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 679p. 
(Schaum). 621.3192 O54a 
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo (SP): Makron Books, 1983. 679p. 
(Schaum). 621.3192 O54a 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: ELETROMAGNETISMO APLICADO 
Código: MECI020 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC+FÍSICA APLICADA 
Semestre: S2 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Magnetismo, Eletromagnetismo, Indução Eletromagnética. 
OBJETIVO 
Reconhecer os fenômenos magnéticos. Resolver problemas de indução 
eletromagnética. Descrever o princípio básico de funcionamento de equipamentos e 
sensores magnéticos 
PROGRAMA 
Unidade 1: Magnetismo 
 Origem do Magnetismo 
 Campo Magnético e suas Unidades 
 Evolução das teorias explicativas do Magnetismo 
 Magnetismo Terrestre 
 Aplicações de magnetismo 
Unidade 2: Eletromagnetismo 
 A experiência de Oersted 
 Lei de Ampère 
 Lei de Biot-Savart 
 Fluxo magnético e suas Unidades 
 Histerese Magnética 
 Propriedades magnéticas dos materiais 
 Circuitos Magnéticos 
 Lei de Lorentz 
 Princípio de funcionamento de Instrumentos de Medidas Elétricas 
 Motor de Corrente Contínua 
Unidade 3: Indução Eletromagnética 
 Lei de Faraday e a Lei de Lenz. 
 Princípio da geração CA 
 Princípio de funcionamento do motor de indução trifásico 
 Auto-indutância e indutância mútua 
 Princípio de funcionamento do transformador 
 Aplicações 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório. 
AVALIAÇÃO 
Avaliação do conteúdo teórico. 
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.3. 5.ed. 
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2003/2004. 530 R434f 
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física (4 volumes) - v.3. 4.ed. 
Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994/1996. 530 R434f 
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre (RS): 
Bookman, 2006. 687p. 537 S125e 
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 5.ed. Rio de 
Janeiro (RJ): LTC, 2006. 530 T595f 
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 4.ed. Rio de 
Janeiro (RJ): LTC, 2000. 530 T595f 
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - v.2. 6.ed. Rio de 
Janeiro (RJ): LTC, 2009. 530 T595f 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2006. 352p. (Coleção Schaum) 537 E24t 
HAYT, William H., Jr.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 
2008. 574p. 537 H426e CD 422/424 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 
Código: MECI056 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 
Semestre: S2 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Tração e compressão em sistemas hipostáticos, isostáticos e hiperestáticos. 
Cisalhamento simples. 
OBJETIVO 
Analisar o comportamento de estruturas e componentes ou sistemas mecânicos, 
submetidos à forças externas, isto é, o estado de tensões que se originam no corpo 
analisado, através do conhecimento e aplicações das propriedades dos materiais. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Tração e compressão – sistemas hipostáticos e isostáticos 
 Carregamento axial, esforços internos, tensão normal, deformação linear 
 Diagrama tensão x deformação: obtenção, utilização. 
 Leide Hooke, módulo de elasticidade, propriedades mecânicas. 
 Tensão admissível, coeficiente de segurança, coeficiente de dilatação linear. 
 Cilindros de paredes finas – aplicações em vasos de pressão. 
Unidade 2: Tração e compressão – sistemas hiperestáticos 
 Tipos de apoios 
 Exemplos de estruturas hiperestáticas 
 Análise física de estruturas hipestáticas 
 Análise de estruturas hiperestáticas, envolvendo variação de temperatura 
Unidade 3: Corte – cisalhamento simples 
 Força cortante. 
 Tensão de cisalhamento 
 Tensões tangenciais, deformação no cisalhamento, distorção. 
 Aplicações do cisalhamento em rebites, parafusos, pinos e chapas soldadas. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas. 
AVALIAÇÃO 
Testes de conhecimento baseados no conteúdo das aulas ministradas, bem como 
em listas de exercícios a serem resolvidas totalmente ou parcialmente em sala de 
aula. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
ARRIVABENE, Wladimir. Resistência dos materiais. São Paulo (SP): Makron Books, 1994. 
400 p. 620.112 A777r 
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos materiais. 2.ed. São 
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1982. 654 p. 620.112 B415r 
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr. Resistência dos materiais. 3.ed. São 
Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1996/2008. 654 p. 620.112 B415r 
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 
2006. 670 p. 620.112 H624r 
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 
2009/2010. 670 p. 620.112 H624r 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.1. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro 
Técnico, 1966. 620.112 T585r 
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais - v.2. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro 
Técnico, 1966. 620.112 T585r 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO 
Código: AMB024 
Carga Horária: 40 
Número de Créditos: 2 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S2 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Conceito legal e prevencionista do acidente de trabalho, e fatores que contribuem 
para o acidente e sua análise. Insalubridade e periculosidade, responsabilidade civil 
e criminal. Legislação. Especificação e uso de EPI e EPC. Organização e 
funcionamento da CIPA e SESMT. Controle a princípio de incêndio. Ergonomia. 
Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Segurança em instalações e 
serviços em máquinas e equipamentos. Primeiros socorros. 
OBJETIVO 
Ser capaz de executar as tarefas na vida profissional dentro dos padrões e normas 
de segurança, utilizando-se do senso prevencionista em acidentes do trabalho. 
Proporcionar ao profissional na área de Mecratrônica melhor qualidade de vida no 
exercício do seu trabalho, reconhecendo, avaliando, eliminando ou controlando os 
riscos ambientais de acidentes para si e para os outros que o rodeiam. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Conceito e aspectos legais 
 Aspectos legais e prevencionistas do acidente de trabalho. 
 Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua análise e medidas 
preventivas. 
 Insalubridade e periculosidade. 
 Responsabilidade civil e criminal no acidente de trabalho. 
 Lei 8213. 
 Normas Regulamentadoras do MTE 
Unidade 2: Segurança na indústria 
 Especificação e uso de EPI e EPC. 
 Prevenção e combate a princípio de incêndio. 
 Sinalização. 
 Condições ambientais de trabalho. 
 Programas de Prevenção – PPRA e PCMSO. 
 Mapa de riscos ambientais. 
 CIPA e SESMT. 
Unidade 3: Ergonomia 
 Fundamentos da Ergonomia 
 LER/DORT. 
 Exercícios laborais. 
Unidade 4: Segurança em instalações e serviços em eletricidade 
 NR10. 
 Introdução à segurança com eletricidade. 
 Riscos em instalações e serviços com eletricidade. 
 Choque elétrico, mecanismos e efeitos. 
 Medidas de controle do risco elétrico. 
Unidade 5: Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos 
 NR12. 
Unidade 6: Primeiros socorros. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas e aulas práticas. 
AVALIAÇÃO 
Avaliação do conteúdo teórico. 
Avaliação das atividades práticas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MICHEL, Oswaldo. Guia de primeiros socorros: para cipeiros e serviços especializados 
em medicina, engenharia, e segurança do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2003. 272p. 
616.0252 M623g 
SALIBA, Sofia C. Reis; SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do 
trabalho e saúde do trabalhador. 2.ed. São Paulo (SP): LTr, 2003. 468p. 616.9803 
S165l 
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo 
(SP): LTr, 2004. 453p. 616.9803 S165c 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 44.ed. São Paulo (SP): Atlas, 1999. 644p. (Manuais 
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 51.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2002. 644 p. (Manuais 
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 52.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003. 644 p. (Manuais 
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 57.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 644 p. (Manuais 
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 60.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. 644 p. (Manuais 
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456 
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 62.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2008. 644 p. (Manuais 
de Legislação Atlas; v. 16). 616.9803 S456 
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC. Primeiros socorros: 
como agir em situações de emergência. 2.ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. 139p. 
616.0252 S474p 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA 
Código: MECI022 
Carga Horária: 120 
Número de Créditos: 6 
Código pré-requisito: ELETRICIDADE CC 
Semestre: S3 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Elementos Não-Lineares em circuitos, Circuitos com dispositivos não-lineares de 2 
terminais, Dispositivos não-lineares de 3 terminais, Fontes Reguladas, 
Amplificadores Operacionais. 
OBJETIVO 
Conhecer e aplicar os principais dispositivos eletrônicos usados em circuitos 
lineares. Conhecer e analisar os principais circuitos de retificação; regulação em 
tensão; amplificadores básicos a TJB; FET e MOSFET; Multivibradores e circuitos 
básicos com amplificador operacional. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Elementos Não-Lineares em circuitos 
Teoria dos semicondutores usados na confecção de componentes eletrônicos. 
Conhecer e especificar os principais componentes não-lineares construídos a partir 
de uma junção PN (diodos). 
Unidade 2: Circuitos com dispositivos não-lineares de 2 terminais 
Conhecer os principais circuitos com diodos, tais como: retificadores, ceifadores e 
multiplicadores de tensão. Especificar componentes. 
Unidade 3: Dispositivos não-lineares de 3 terminais 
Conhecer os principais circuitos não-lineares (que utilizam dispositivos eletrônicos 
de três terminais, tais como:TJB; FET‟s; MOSFET‟s e componentes 
opticos/eletrônicos ). 
Unidade 4: Fontes Reguladas 
Conhecer os principais circuitos reguladores de tensão. Especificar proteções e 
dimensionar componentes. 
Unidade 5: Amplificadores Operacionais 
Conhecer, analisar e propor circuitos com amplificadores operacionais, na solução 
de problemas concretos 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório. 
AVALIAÇÃO 
Avaliação do conteúdo teórico. 
Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 
3.ed.Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1984. 700 p. 621.3815 B792d 
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 
8.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 2009/2010. 700 p. 621.3815 B792d 
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 
5.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1994. 700 p. 621.3815 B792d 
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 
6.ed. Rio de Janeiro (RJ): Prentice-Hall do Brasil, 1999. 700 p. 621.3815 B792d 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. 4.ed. São Paulo (SP): Makron 
Books, 1995/2009. 621.381 M262e 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.1. São Paulo (SP): Makron Books, 
1987. 621.381 M262e 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 2.ed. São Paulo (SP): Makron 
Books, 1987. 621.381 M262e 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 4.ed. São Paulo (SP): Makron 
Books, 1995/2009. 621.381 M262e 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica - v.2. 7.ed. São Paulo (SP): Makron 
Books, 2007. 621.381 M262e 
SEDRA, Adel S. E.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010. 848p. 621.3815 S449m 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS, Otávio. Teoria e 
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 12.ed. São Paulo: Érica, 1986. 
580p. 621.3815 C577t 
CIPELLI, Antonio Marco V.; SANDRINI, Waldir J.; MARKUS, Otávio. Teoria e 
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23.ed. São Paulo: Érica, 2010. 
580p. 621.3815 C577t 
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos - v.1. São 
Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981. 621.3815 M655e 
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos - v.2. São 
Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1981. 621.3815 M655e 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 
Código: IND.091 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S3 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Representação de Peças, Normas para Desenho, Dimensionamento, Roscas, 
Recartilhas, Conicidade e Inclinação, Sinais Convencionais, Supressão de Vistas, 
Sistemas de Cortes. 
OBJETIVO 
Compreender o valor do Desenho Mecânico na Indústria. Desenvolver habilidades 
psicomotoras. Conhecer normas da associação Brasileira de Normas Técnicas- 
ABNT. Identificar e aplicar as normas para o desenho mecânico. Executar esboço e 
desenho definitivo de peças. Distribuir as cotas corretamente nos desenhos de 
peças. Identificar e aplicar corretamente os diferentes tipos de cortes. 
PROGRAMA 
UNIDADE 01: REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS 
 Empregar o tipo de projeção ortogonal na representação de peças. 
UNIDADE 02: NORMAS PARA DESENHO 
 Reconhecer os tipos de projeções empregadas no desenho mecânico, identificar 
os tipos de linhas e empregos e diferenciar a aplicação dos diversos tipos de linhas. 
UNIDADE 03: DIMENSIONAMENTO (regras de colocação e distribuição de cotas). 
 Reconhecer o valor e importância das cotas, aplicar e distribuir devidamente as 
cotas e reconhecer os tipos de rupturas nos desenhos de peças. 
UNIDADE 04: ROSCAS 
 Identificar os diversos tipos de roscas/ emprego. 
UNIDADE 05: RECARTILHAS 
 Identificar os diversos tipos de recartilhas. 
UNIDADE 06: CONICIDADE E INCLINAÇÃO 
 Identificar conicidade e inclinação 
UNIDADE 07: SINAIS CONVENCIONAIS 
 Reconhecer a finalidade dos sinais convencionais. 
UNIDADE 08: SUPRESSÃO DE VISTAS 
 Reconhecer o valor e a vantagem na simplificação nas vistas do desenho. 
UNIDADE 09 : SISTEMAS DE CORTES 
 Corte Total. Corte em desvio. Meio Corte. Corte parcial. Corte rebatido. 
UNIDADE 10. SECÇÕES 
 Secções. Vistas auxiliares. 
UNIDADE 11: OMISSÃO DE CORTES. 
UNIDADE 12: VISTAS. 
 Vista auxiliar simplificada. Vista parcial. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa. 
AVALIAÇÃO 
Avaliações teóricas. 
Avaliações práticas desenvolvida no computador. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para 
engenharias. Curitiba: Juruá, 2011. 196p. 604.2 B928d 
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 1982/2004. 257p. 
604.2 M213d 
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico 
mecânico - v.1. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m 
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico 
mecânico - v.2. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m 
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Manual de desenho técnico 
mecânico - v.3. São Paulo (SP): Renovada Livros Culturais, 1977. 604.2 M276m 
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46.ed. São Paulo (SP): Escola Pro-Tec, 
1991. Pag. irregular. 621.815 P969d 
PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo (SP): Escola Pro-Tec, 
1978/1989. Pag. irregular. 621.815 P969d 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: MECANISMOS 
Código: MECI045 
Carga Horária: 40 
Número de Créditos: 2 
Código pré-requisito: FÍSICA APLICADA 
Semestre: S3 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Introdução ao Estudo dos Mecanismos. Estudo dos movimentos realizados pelos 
mecanismos. Fases do Movimento, Graus de Liberdade e Pares de Elementos. Peça 
e Cadeia Cinemática. Transmissão de Movimento. Estudo de vibrações. 
OBJETIVO 
Compreender o princípio de funcionamento dos diferentes tipos de mecanismos. 
Identificar os diferentes tipos de mecanismos quanto a sua aplicação. Compreender 
os conceitos físicos pertinentes ao estudo dos movimentos dos mecanismos e 
vibrações. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Introdução ao Estudo dos Mecanismos. 
 Polias. 
 Rodas dentadas. 
 Alavancas. 
 Roldanas. 
 Catracas. 
 Manivelas. 
 Bielas. 
 Cames. 
 Fusos. 
 Juntas de ligação de árvores. 
 
 Unidade 2: Movimentos realizados pelos mecanismos. 
 Fases do Movimento. 
 Graus de Liberdade. 
 Pares de Elementos. 
 
 Unidade 3: Peças e Cadeia Cinemática. 
 Simples e Composta. 
 Aberta e Fechada. 
 Restrita e Livre. 
 
 Unidade 4: Transmissão de Movimento. 
 Através de um elemento intermediário ou biela. 
 Através de um elemento flexível. 
 Contato direto entre dois corpos. 
 
 Unidade 5: Introdução ao estudo de vibrações. 
 Conceitos básicos. 
 Classificação das vibrações. 
 Etapas da análise de vibrações. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas onde através dos diversos recursos didáticos disponíveis é 
apresentado o conteúdo da disciplina sempre incentivando a participação e o 
questionamento por parte dos alunos. 
Exemplos práticos da aplicação dos conteúdos apresentados. 
Apresentação, por parte dos alunos, de trabalhos referentes a tópicos específicos 
das bases tecnológicas. 
AVALIAÇÃO 
Provas envolvendo conceitos e cálculos. 
Atividades em sala de aula e laboratórios de máquinas. 
Pesquisas bibliográficas. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. E. Mechanical Engineering Design; New York: 
McGraw-Hill, 2005. 
NORTON, R.L. Machine Design, An Integrated Approach; New Jersey: Prentice-
Hall, 2000. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS 
Código: CMIN.005Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S3 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Portas lógicas e aritméticas binária. Teoremas da álgebra booleana. Projeto lógico 
combinacional. Projeto lógico seqüencial. Memórias. Conversores A/D e D/A. 
Características tecnológicas das famílias lógicas. Blocos funcionais básicos MSI. 
Dispositivos de lógica programável. 
OBJETIVO 
Estudar e descrever o funcionamento das portas lógicas, bem como identificar suas 
funções em circuitos lógicos combinacionais para solução de problemas lógicos. 
Descrever o funcionamento dos elementos de memória( flip-flop‟s), projetar circuitos 
seqüenciais e conversores A/D, D/A. Conceituar dispositivos de lógica programável. 
PROGRAMA 
Unidade 1: Funções Lógicas. 
 Efetuar conversões de sistemas de numeração. 
 Desenhar CLC empregando portas lógicas básicas. 
 Desenhar diagramas de tempo para diversos CLC. 
 Empregar portas lógicas em CLC. 
 Determinar a equivalência entre blocos lógicos. 
 Analisar CLC simples. 
 Levantar a tabela verdade de CLC. 
 
Unidade 2: Projeto e Análise de Circuitos Lógicos. 
 Aplicar os teoremas e leis booleanas. 
 Desenhar CLC a partir de situações diversas. 
 Simplificar CLC utilizando a algebra Booleana. 
 Simplificar CLC utilizando mapas de Karnaugh. 
 Usar circuitos integrados comerciais para implementar CLC. 
 
Unidade 3: Circuitos de Processamento de dados. 
 Desenhar circuitos Multiplexadores e Demultiplexadores. 
 Analisar circuitos com MUX e DEMUX. 
 Projetar circuitos Decodificadores. 
 Descrever o funcionamento dos circuitos geradores e verificadores de paridade. 
 Descrever o funcionamento de uma ROM. 
 Aplicar ROM para resolver problemas de lógica combinacional. 
 Desenvolver bancos de memórias a partir de ROM‟s comerciais. 
 Descrever o funcionamento básico dos dispositivos de lógica programável. 
 
Unidade 4: Circuitos Aritméticos. 
 Desenhar circuitos aritméticos básicos. 
 Efetuar cálculos básicos. 
 Operar com números negativos e positivos. 
 Implementar circuitos lógicos aritméticos completos. 
 Utilizar circuitos integrados comerciais para operações básicas de soma e 
subtração. 
 
Unidade 5: Descrever o funcionamento dos principais elementos de memória. 
 Descrever o funcionamento dos flip-flop‟s tipo RS, JK, D e T. 
 Realizar operações síncronas e assíncronas. 
 Desenhar e descrever diagramas de tempo. 
 Descrever o funcionamento de registradores de deslocamento. 
 Descrever uma memória RAM. 
 
Unidade 6: Projetar circuitos seqüenciais. 
 Descrever diagramas de transição de estado. 
 Contadores síncronos e assíncronos. 
 Projetar um relógio digital. 
 
Unidade 7: Circuitos conversores Analógico x Digital e Digital x Analógico. 
 Conhecer os principais circuitos conversores D/A. 
 Conhecer os principais circuitos conversores A/D. 
 Princípios de precisão, exatidão, erro, resolução para aplicação nos conversores. 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Aulas expositivas. 
Simulação de circuitos usando microcomputadores e atividades práticas no 
laboratório. 
AVALIAÇÃO 
Avaliação do conteúdo teórico. 
Avaliação das simulações e atividades desenvolvidas em laboratório. 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações - 
v.2. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 198. 621.3815 M262e 
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações - 
v.1. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 1987. 621.3815 M262e 
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e 
aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008/2010. 588 p. 621.3815 T631s 
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e 
aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000. 588 p. 621.3815 T631s 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 
2.ed. São Paulo: Érica, 2010. 182p. 621.3815078 G216e 
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo 
(SP): Érica, 1982/2007. 504 p. 621.3815 I21e 
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São 
Paulo (SP): Érica, 2011. 504 p. 621.3815 I21e 
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microcomputadores. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 
1984. 510 p. 004.16 T222c 
Coordenador do Curso 
 
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Setor Pedagógico 
 
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 
DISCIPLINA: METROLOGIA DIMENSIONAL 
Código: MECI049 
Carga Horária: 80 
Número de Créditos: 4 
Código pré-requisito: - 
Semestre: S3 
Nível: GRADUAÇÃO 
EMENTA 
Histórico (Introdução). Unidades legais de medidas. Terminologia adotada em 
metrologia. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica. 
Escalas. Paquímetro. Micrometro. Medidores de deslocamento (Relógios 
comparadores). Medidores de ângulos. Medidores de ângulos. Blocos padrões. 
Instrumentos auxiliadores de medição. Calibradores. Transdutores. 
OBJETIVO 
Realizar, com eficácia, segurança e economia, o controle de qualidade metrológica 
dimensional com vistas à filosofia de comprovar e garantir a qualidade adequada 
conforme conceitos e normas em gerais como: a família NBR ISO 9000, a NBR ISO 
10011, NBR ISO 10012, NBR ISO 10013, ISO/TAG 4, ABNT ISO/IEC GUIA 25 e 
outros. 
PROGRAMA 
Unidade 1.Histórico (Introdução) 
 Despertar curiosidade e interesse pela disciplina 
Unidade 2. Unidades legais de medidas 
 Conhecer as Unidades legais de medidas 
 Resolver problemas de conversão de Unidades legais 
Unidade 3. Terminologia adotada em metrologia 
 Identificar os termos legais de metrologia 
Unidade 4. Metrologia 
 Descrever o que é medir 
 Definir o que é erro de medição 
 Determinar o resultado da medição 
 Identificar os parâmetros característicos metrológicas de um sistema de medição 
 Definir qualificação de instrumentos 
 Compreender controle geométrico 
Unidade 5. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica 
 Despertar a curiosidade e interesse por uma organização da medição 
 Reconhecer e compreender a necessidade de uma boa organização do local de 
trabalho 
Unidade 6. Escalas 
 Reconhecer e utilizar as escalas graduadas 
 -Reconhecer outros tipos de escalas. 
Unidade 7. Paquímetro 
 -Reconhecer os tipos de paquímetros e suas nomenclaturas 
 Calcular os parâmetros metrológicos do paquímetro em geral 
 Utilizar os paquímetros 
Unidade 8. Micrometro 
 Reconhecer os principais tipos de micrômetros e suas nomenclaturas 
 Calcular os parâmetros metrológicos dos micrômetros 
 Utilizar os micrômetros 
Unidade 9. Medidores de deslocamento (Relógios comparadores) 
 Reconhecer os principais tipos de medidores de deslocamento e suas 
nomenclaturas 
 Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de deslocamento 
 Utilizar os medidores de deslocamento 
Unidade 10.Medidores de ângulos 
 Reconhecer os principais tipos e utilização de medidores de ângulos 
 Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de ângulos 
 Utilizar os medidores de ângulos 
Unidade 11. Blocos padrões 
 Reconhecer os principais tipos de utilização de blocos padrões 
 Utilizar blocos padrões 
Unidade 12. Instrumentos auxiliadores de medição 
 Reconhecer e utilizar os principais tipos 
Unidade 13. Transdutores 
 Reconhecer os principais transdutores, seus princípios e utilizações 
METODOLOGIA DE ENSINO 
O curso será realizado de forma expositiva com o auxílio de recursos audiovisuais, 
práticas e complementados por exercícios programados, práticas gerais de 
medições/ calibrações / verificações e estudos

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