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Mapa x Carta • representa os componentes do ambiente geológico, respeitando a escala; • Delineia áreas homogêneas ou quais-homogêneas para as finalidades às quais o mapa está sendo realizado; • Um bom modelo ilustrativo do ambiente geológico, servindo às finalidades de engenharia; • Levanta, avalia e analisa os atributos que compõem o meio físico, o quais devem ser selecionados e manipulados por meio de processos de generalização, adição e transformação, de forma a serem representados e interpretadas e utilizados para fins de engenharia. • Expressa o conhecimento geológico relacionado ao enfrentamento do problema criado pelo uso e ocupação do solo. • Apresenta a dinâmica dos processos geológicos e as características do meio físico, delimitando unidades homogêneas quanto a problemas manifestos e potenciais. Cartografia geotécnica ATRIBUTO característica, qualitativa ou quantitativa, que identifica o componente de um sistema observado MAPEAMENTO GEOTÉCNICO conjunto de processos sistemáticos de investigação dos atributos, imprescindíveis ao estabelecimento de unidades geotécnicas e passíveis de representação em documentos cartográficos CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA distingue-se do mapeamento geotécnico por apenas estabelecer as unidades geotécnicas, com base em levantamentos executados anteriormente, sem a etapa de investigação FUNDAMENTOS DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA MAPA GEOTÉCNICO É UM TIPO DE MAPA QUE CLASSIFICA E REPRESENTA OS COMPONENTES DO AMBIENTE GEOLÓGICO, OS QUAIS SÃO DE GRANDE SIGNIFICADO PARA TODAS AS ATIVIDADES DE ENGENHARIA, PLANEJAMENTO, CONSTRUÇÃO, EXPLORAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE. FUNDAMENTOS DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA MAPA GEOTÉCNICO REQUER, PARA SUA REALIZAÇÃO, OPERAÇÕES BÁSICAS DE ADIÇÃO, SELEÇÃO, GENERALIZAÇÃO E TRANSFORMAÇÕES DAS INFORMAÇÕES ESPECIAIS RELATIVAS A LITOLOGIA E ESTRUTURAS DOS SOLOS E ROCHAS, HIDROGEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA E PROCESSOS GEOLÓGICOS. http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm OBJETIVOS DA CARTA GEOTECNICA GENÉRICAS: são as cartas indicativas e orientativas, subsidiando o planejamento do uso e ocupação do solo. ESPECÍFICAS: são determinísticas e restritivas, impondo condições de projeto, associadas a uma determinada forma de uso e ocupação do solo. PRINCIPAIS SISTEMÁTICAS DE ELABORAÇÃO METODOLOGIA EESC/USP (ZUQUETTE 1987 e 1993) METODOLOGIA DO DETALHAMENTO PROGRESSIVO- Cerri et al. (1996) 1ª ETAPA - GERAL OBJETIVO: caracterização do meio físico com a identificação de suas limitações e potencialidades. PRODUTO: cartas e/ou mapas geotécnicos 1:50.000 ou 1:25.000. ÁREA DE ESTUDO: já urbanizada ou em vias de. Definição da área de estudos é função: a) do porte do núcleo urbano e b) das características do meio físico. 2ª ETAPA - GERAL • OBJETIVO: adequado planejamento e gestão do uso urbano do solo. • PRODUTO: cartas e/ou mapas geotécnicos 1:25.000 ou 1:10.000. Identificação dos problemas instalados. • ÁREA DE ESTUDO: já urbanizada ou em vias de. Definição da área é função: a) das prioridades de estudo e b) das características do meio físico. Reg. metropolitanas e núcleos urbanos de grande porte: priorizar setores destas áreas, mesmo que descontínuos. • QUANTIFICAÇÃO: desejável (profundidade do nível d’água, espessura do solo, profundidade do topo rochoso. 3ª ETAPA - DETALHE • OBJETIVO: elaboração de projetos de obras de engenharia para sanar problemas instalados. • PRODUTO: estudos na escala 1:5.000 ou maior. • ÁREA DE ESTUDO: restrita. Definição da área é função dos estudos temáticos. • QUANTIFICAÇÃO: indispensável, exceto nos casos em que a capacitação técnica acumulada (teórica e/ou empírica) é plenamente suficiente para permitir a adequada elaboração de projetos de obras de engenharia (por ex., a implantação de obra convencional de estabilização de encosta em local com mecanismo de vuptuva conhecido). O detalhamento progressivo pode ser seguido com níveis hierárquicos - suscetibilidade (geral), aptidão à urbanização (semidetalhe) e risco (detalhe). Cartas de suscetibilidade • Apontam áreas adequadas e com restrições à ocupação. • Devem englobar maiores regiões e são úteis em abordagens mais gerais. • Subsidiam instrumentos de planejamento, tais como os planos diretores e suas respectivas revisões; os planos de ordenamento territorial; Zoneamentos ambientais; Lei de uso e ocupação do solo; Gestão de bacias hidrográficas, Zoneamentos ecológico-econômicos, etc. Cartas de Aptidão à Urbanização Suporte aos projetos de urbanização e consolidação urbana; tributação de imóveis, outorga onerosa, utilização compulsória, planos de desenvolvimento local integrado, planos globais específicos. Cartas de risco • As cartas de risco buscam a mitigação ou erradicação das situações de risco em curto prazo, soluções de engenharia, intervenções estruturais ou não estruturais; instrumentos de gestão de risco - planos municipais de redução de risco geológico, planos de contingência e planos preventivos de defesa civil e sistemas de alerta/alarme). ARCABOUÇO JURÍDICO PARA A GESTÃO DE DESASTRES LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei 6.766/79 (Lei de Parcelamento do Solo Urbano) Lei 10.257/00 (Estatuto da Cidade) Lei 12.340/10 : recursos para resposta e recuperação em desastre Lei 12.608/12 (PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL) Art. 4º/I – Atuar, com os estados e municípios na redução de desastres Art. 5º/VII/ – Identificar e avaliar o risco atual e potencial de desastres Art. 5º/VIII/ – monitorar os escorregamentos, e suas causas Art. 5º/IX/ – produção de alertas sobre desastres a escorregamentos; Art. 7º/V/ – monitorar as áreas de risco, junto com estados e municípios; Art. 7º/VIII/ – apoiar os municípios na elaboração dos Planos de Contingência Art. 1º: permitir que municípios incorporem nos Planos Diretores os mapeamentos de risco realizados ou validados; Art. 3º - Estimular as Prefeituras a identificarem as áreas de risco, segundo os critérios: a) verde: baixo risco; b) amarela: moderado ; c) vermelha: alto risco; Art. 4º - homologar os estudos de áreas de risco submetidos pelas Prefeituras. Art. 5º - dar subsídios à realização de interdição e a desocupação compulsória LEGISLAÇÃO ESTADUAL Decreto 42.406/10 - Programa Morar Seguro: reassentamento Decreto 43.599/12 –Sistema Estadual de Defesa Civil LEI 6.442 DE 02 DE MAIO DE 2013 PPA 2012-2015: Programa de gestão de risco e resposta a desastres Mapeamento de suscetibilidade em municípios críticos MME/ CPRM 1:25.000 Prevenção de desastres – Carta Geotécnica de Aptidão urbana M Cidades/ 1:5.000 Mapeamento de risco nos municípios críticos MI/ SEDEC 1:1.000 Implantação do centro de monitoramento e alerta . Fortalecimento da rede do sistema nacional de defesa civil Fortalecimento das ações de pronta resposta e reconstrução Cartografia do Brasil Cartografia 1:50.000 1639 cartas (14,4 %) MAPA GEODIVERSIDADE DO BRASIL – 1:2.500.00 (CPRM, 2006) PE BA ES SP Diagnóstico do Risco a Escorregamentos no Estado Nov/Dez 2010 3.1.3. Sistema de InformaçõesGeográficas Dentre as geotecnologias - conjunto de técnicas que têm como função coletar, processar, analisar e oferecer informações com referência geográfica (ou espacial) - que mais contribuem à gestão de Risco Geológico destacam-se os Sistemas de Informações Geográficas – SIGs. Neles ocorre uma combinação entre hardwares, softwares, dados e metodologias para adquirir, armazenar, manipular, analisar, produzir e apresentar dados referenciados espacialmente (de coordenadas geográficas), o que lhes rende, por vezes, a denominação alternativa de Sistemas Georreferenciados. Os SIGs funcionam como cadeias organizadas e automatizadas de informações cartográficas, a partir das quais são realizadas análises integradas de dados de diversas fontes e produzidos documentos cartográficos espaciais digitais. Por conta disto, os SIGs podem alargar as possibilidades na Gestão de Risco Geológico, seja na Preparação de Cartas de Risco,facilitando o acesso a mapas temáticos e tabelas sobre os processos geológicos e comunidades envolvidas, seja na atualização e divulgação dos produtos, viabilizando a inserção de novos dados e facilitando o acesso e a aplicação dos produtos gerados pelos usuários potenciais. As facilidades colocadas pelos Ambientes SIG não podem, contudo, justificar a adoção de práticas antiéticas por parte dos produtores das Cartas de Risco Geológico, que ao realizar cruzamentos temáticos e gerar cenários de risco sem o devido embasamento teórico e sem uma abordagem metodológica adequada, não só impõem uma qualidade ruim aos produtos da avaliação de risco geológico, como também podem induzir à sociedade a utilizar resultados inconsistentes que gerem insegurança a comunidades inteiras. (1) caracterizar o meio físico dos 10 municípios e constituir um instrumento para a avaliação das restrições à expansão urbana em áreas inadequadas à ocupação urbana devido aos riscos a escorregamentos; (2) compor um nível de informações mais sintético e preventivo do que as Cartas de Risco Iminente, em escala de detalhe, emergenciais, preparadas entre 2010 e 2013; (3) dotar os órgãos estaduais com um mapa que sintetize o conhecimento sobre as condicionantes geomorfológicas, geológicas e de uso do solo, e sobre a distribuição, os tipos e os prováveis alcances dos escorregamentos nos 10 municípios fluminenses com maior risco de desastres nas encostas; (4) subsidiar as prefeituras municipais com dados para estabelecimento de restrições e critérios técnicos quando da análise dos projetos de loteamento, de projetos de recuperação de áreas degradadas e de projetos de reassentamento de populações habitando em áreas de risco. (5) funcionar como subsídio às prefeituras municipais para a revisão e/ou atualização dos seus PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS. Carta Geotécnica de Aptidão Urbana – Ênfase no Risco a Escorregamentos Data Município 2ª Segunda feira após a assinatura do contrato Oficina em Angra dos Reis Oficina em Itaperuna Oficina em Três Rios Oficina em Niterói 2ª Terça feira após a assinatura do contrato Oficina em Mangaratiba Oficina em Nova Friburgo Oficina em Petrópolis Oficina em São Gonçalo 2ª Quarta feira após a assinatura do contrato Oficina em Barra Mansa Oficina em Teresópolis Data Município 5ª Segunda feira após a assinatura do contrato WORKSHOP Niterói / São Gonçalo 5ª Quarta feira após a assinatura do contrato WORKSHOP Angra dos Reis / Mangaratiba 5ª Quinta feira após a assinatura do contrato WORKSHOP Petrópolis / Teresópolis/Friburgo 6ª Quarta feira após a assinatura do contrato WORKSHOP Itaperuna/Barra Mansa/Três Rios FATORES GEOLÓGICOS CARACTERÍSTICAS GERAIS INFLUÊNCIA NOS ESCORREGAMENTOS Transição solo / rocha sã Capas de solo de 1.0m a 1.5m presentes “na parroca”, a montante de escarpas rochosas. Facilidade para a elevação rápida da poro-pressão e para dar início a deslizamentos planares, que podem deflagrar corridas. Conjugação fraturas de alívio/tectônicas em grau elevado Suas direções e mergulhos variados geram sistema de muitas descontinuidades mecânicas, que funcionam como superfícies potenciais de ruptura. Controlam o fluxo d´água nos maciços rochosos e definem corpos isolados sujeitos à ruptura, como lascas rochosas blocos rochosos e/ou matacões rochosos, e, por vezes, até no solo residual. Descontinuidade no perfil de intemperismo em rochas de alto grau metamórfico Feições planares ou de conjunto de minerais, mormente no horizonte de solo residual jovem, que respondem por variação de resistência ao cisalhamento e à erosão diferencial, e de permeabilidade. Formam superfícies potenciais de ruptura localizadas, que com o avanço do processo erosivo se coalescem e criam movimentos de massa de grande magnitude, tanto planares como de quedas por interseção com fendas de tração e fraturas de alívio. Anfiteatros ou encostas com perfis convexos ou retilíneos Controlam o fluxo superficial ou subterrâneo, levando ao processo de erosão violenta e acelerada, ou diretamente a rupturas mais profundas. Respondem pela erosão dos trechos mais susceptíveis em trechos íngremes da encosta e pelo excesso de pressões d´água, causando deslizamentos planares mais lentos. Depósitos de tálus, colúvio, corridas de massa e deslizamentos em rampas ou línguas. Materiais que já sofreram movimentação ao longo do tempo geológico ou recente, mostrando por isso extrema instabilidade quando sujeito a novas solicitações. Respondem por elevado potencial de reativação e remobilização, com destaque para as zonas que ficam encobertas pelo rápido crescimento de vegetação de bananeiras e mamona, além de lixo e entulho. Zonas de blocos de rocha isolados ou agrupados Domínios ou corpos isolados sujeitos a movimentações repentinas Formam conjunto com elevado potencial de ocorrência de movimentos coletivos, com alto poder de destruição. Cortes em solo; pedreiras e saibreiras. Feições antrópicas capazes de instabilizar até mesmo materiais com alta resistência. Expostos à erosão, particularmente na crista, servem como 1º estágio no desenvolvimento de processos de deslizamentos rasos. Lixo e pontos de lançamento de água servida Corpos ou locais de iniciação de processos destrutivos. Responsáveis pela deflagração de deslizamentos rasos em taludes íngremes e expostos à ação direta da chuva extrema METODOLOGIA RESULTADOS USO DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm Os aspectos geotécnicos a serem considerados na definição das intervenções ao longo da via estão clara e nitidamente revelados nos taludes escavados, não sendo necessária a execução de sondagens do subsolo para detalhamento do perfil geológico- geotécnico dos terrenos. Para consolidar os elementos necessários à etapa do projeto executivo e a confecção de orçamento, seria suficiente reunir um geólogo de engenharia e um projetista, de modo a adequar as soluções de intervenções aos problemas detectados. USO DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm USO DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm USO DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA Tratamento e Aproveitamento da Área da Pedreira da Lafarge, Inhaúma http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm USO DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm USO DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 salinidade (%) 18,5 16 16,5 16 22 24 25 22 23 condutividade (mS) 33,7 25,9 30,3 30 34 38 40,7 40,3 temperatura (C) 32,21 32,1 32 30,84 29,2 28,87 28,92 28,7 28,22 pré- escava ção escava ção1 escava ção2 escava ção3 pós- escava ção1 pós- escava ção2 pós- escava ção3 pós- escava ção4 pós- escava ção5 http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm DECRETO Nº. 21682 de Julho de 2002 - SMAC/GEO-RIO ATIVIDADE DE EXTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS MINERAIS DO SOLO OU SUBSOLO E OBRAS DE RECUPERAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR ATIVIDADE DE MINERAÇÃO IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA - área de estudo: largura de 100m do entorno da área a ser trabalhada; - descrição da cobertura vegetal; - planta cadastral (1:2000) com delimitação da área explorada; - projeto detalhado do sistema de drenagem; - seções longitudinais e transversais com situação inicial e final; - perfil geológico / geotécnico. http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm RESOLUÇÃO de Junho 2002- SMAC PROCESSOS DE LICENCIAMENTO PRÉVIO, INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DE POSTOS DE SERVIÇO, E DE AUTORIZAÇÃO PARA SEU ENCERRAMENTO IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA Resolução CONAMA nº 273 não define a escala e nem osparâmetros físico-químicos da caracterização geológica da região onde se insere o empreendimento, que, entre outros atributos, deve indicar a permeabilidade do solo e o seu potencial de corrosão Art. 4o. - a caracterização geológica da área do lote do posto de abastecimento, via planta-base e perfil de sub-superfície, em escala de 1:50, deve distinguir o perfil de sedimentação/intemperismo e suas características texturais (cor, textura, matéria orgânica), definir as propriedades hidráulicas (permeabilidade), físico-químicas (potencial de corrosão) e indicar a presença de elementos contaminantes (hidrocarbonetos) http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVIÁRIOS (EB-110) DNER IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA MAPA GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO PARA A ÁREA DE INTERESSE, INDICANDO AS PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS HORIZONTES DE SOLO E DAS FORMAÇÕES ROCHOSAS, O POTENCIAL DE ERODIBILIDADE DOS MATERIAIS CONSTITUINTES DOS TALUDES, ETC. FASE DE ANTEPROJETO DE RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS: PROGRAMA DE SONDAGENS E ENSAIOS LABORATORIAIS; ESTUDOS HIDROLÓGICOS, TOPOGRÁFICOS E GEOTÉCNICOS DE CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS; DEFINIÇÃO DE CONTENÇÃO E DRENAGEM PREVISTOS http://www.deciv.ufscar.br/vsimposiocartografia2004/default.htm
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