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Precipitações →Cumulonimbus (Cb): nuvem com grande desenvolvimento vertical associada a instabilidades →Nuvens mais altas: formadas por cristais de gelo – não tem muito potencial para chover →Precipitação: pode se dar de forma líquida ou sólida ⇒CHUVA CONVECTIVA →Processo que envolve trocas de calor →Conhecida como chuva de baixa latitude e ocorrem pelo intenso aquecimento do ar nessas regiões ◦ O ar quente e úmido, mais leve, ascende até encontrar uma camada de ar mais fria, resfriando, condensando e precipitando →Originada do processo de convecção livre – ar quente sobe através das correntes de convecção e o ar frio desce ◦ A convecção resulta do forte aquecimento do ar e caracteriza-se por movimentos ascencionais turbilhonares e vigorosos, que elevam o ar úmido ◦ Atingindo a saturação, expressa pela temperatura do ponto de orvalho (TPO), ocorre a formação de nuvens e precipitação →Formam-se nuvens de grande desenvolvimento vertical – associadas aos processos de formação das cumulonimbos →Distribuição localizada, com grande variabilidade espacial, resultado do aquecimento da superfície →Intensidade varia de moderada a forte: depende do desenvolvimento vertical da nuvem →Predomina no período da tarde e início da noite →Duração varia de curta a média →Famosa chuva de verão = troca intensa de calor ⇒CHUVA OROGRÁFICA OU DE RELEVO →Chuva relacionada ao relevo →Em regiões onde barreiras orográficas forçam a elevação do ar úmido, provocando convecção forçada – ar quente encontra as barreiras do relevo, sobe, encontra o ar frio e desce (precipita) ◦ Barlavento: lado de onde sopra o vento, onde há o ar úmido ascendente ◦ Sotavento: lado oposto, onde há o ar seco descendente →A vertente a barlavento força o ar úmido a ascender, atingindo a saturação do vapor (TPO) nos níveis mais elevados, nos quais são formadas as nuvens, podendo ocorrer as chuvas →A vertente a sotavento não gera nuvens, uma vez que há descenso de ar e este encontra-se mais seco ⇒CHUVA FRONTAL →Conhecida como chuvas de medias latitudes e ocorrem pelo encontro de massas de ar com diferentes características de temperatura e umidade ◦ Há o encontro entre uma massa de ar fria e seca que, por ser mais pesada, avança junto ao solo, e uma massa de ar quente e úmida ◦ A ar frio força a subida da massa quente, que se resfria, condensa e precipita →Forma-se pela ascenção forçada do ar úmido ao longo das frentes →Frentes: dependendo do tipo de massa que avança sobre a outra, podem ser denominadas basicamente de frias e quentes ◦ As frentes frias, por gerarem movimentos ascencionais mais vigorosos, tendem a formar nuvens cumulonimbus mais desenvolvidas ◦ Nas frentes quentes, a ascensão é mais lenta e gradual, gerando nuvens preferencialmente do tipo estritoformes ◦ Caso brasileiro: mais comuns as frentes frias e, as chuvas frontais ocasionadas por elas, são prolongadas e mais intensas →Distribuição generalizada na região →Intensidade varia de fraca a moderada – depende do tipo de frente →Não tem horário predominante →Duração varia de média a longa – depende da velocidade de deslocamento da frente →Predominam nas regiões temperadas e subtropicais, principalmente no inverno ◦ Centro Sul do Brasil: os totais de chuva do inverno são de origem frontal ⇒NEVE →Característica de zonas temperadas e frias →Temperatura do ar abaixo de zero: vapor de água contido na atmosfera se congela e os flocos de gelo, formados por cristais, precipitam-se ⇒GRANIZO →Constituído por pedras – congelamento das gotas de água contidas em nuvens que atingem elevada altitude (cúmulos-nimbos) ◦ Nuvem carregada de gotículas de água encontra uma camada de ar muito fria →Associadas aos temporais – ocorrência de raios
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