Prévia do material em texto
Eu, tu ou nós? Frente aos principais movimentos de incentivo à vacinação contra a COVID-19 promovidos por organizações e conselhos de saúde, a posição contrária de quem se nega a receber o imunizante gera um debate polêmico sobre liberdade e interesse individual em detrimento do bem coletivo. Não sendo exclusividade do Brasil, diversos países enfrentam discussões acerca da vacina não no âmbito científico, mas político. Em resposta a essas distorções do motivador fundamental, medidas restritivas estabelecidas aos não vacinados buscam garantir o interesse social. Para melhor preservação da saúde pública e eficácia da campanha, o maior número de pessoas deve estar vacinado para proteger os grupos especiais e pessoas que tem alguma contraindicação. Idosos e crianças requerem uma atenção especial quando o adulto por eles responsável pode ter uma opinião contrária as vacinas. Os dados obtidos com as pesquisas realizadas desde o início da pandemia até o momento atual evidenciam a importância e a eficácia dos imunizantes na luta contra o vírus. A prevenção da saúde do próximo compete a cada indivíduo e questões éticas abordadas por aqueles que optam por não receber a vacina colocam em risco o bem coletivo.