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541823280-ET-3000-00-5500-800-PCI-001-Sistemas-de-Automacao-e-Controle

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
CLIENTE: 
E&P
FOLHA: 1 de 23 
PROGRAMA: 
DIRETRIZES PARA PROJETOS DE INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO 
 ÁREA: 
E&P 
TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
Microsoft Word 2000 - ET-3000.00-5500-800-PCI-001RevC.doc 
 
 
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 
 
0 ORIGINAL 
A ONDE INDICADO 
B ATENDENDO GT SIMPLIFICAÇÃO 
C ATENDENDO VALIDAÇÃO GERENCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Este DOCUMENTO cancela e substitui as seguintes ETs: 
 ET-3000.00-5520-850-PCI-001 - Estação Central de Operação e Supervisão - ECOS 
 ET-3000.00-1200-800-PCI-002 - Sistema de Controle e Intertravamento de Segurança 
 
 
 
 
 
 REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H 
DATA 08/2002 07/2004 02/2005 03/2005 
PROJETO IPSA IPSA EISA EISA 
EXECUÇÃO Vitor Lisboa C.Henrique C.Henrique C.Henrique 
VERIFICAÇÃO C.Henrique Marangão Marangão Marangão 
APROVAÇÃO A.O.Fontes Joper 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA 
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
REV.:
B
 FOLHA: 2 de 23 
 
TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE 
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F 
 
 
PARTICIPARAM DESTA REVISÃO 
 
Carlos Henrique Wildhagen Moura Q093 E&P-CORP/ENGP/IPSA 
Claudio Antonio dos Santos FMIX UN-BC/ST/AUT 
Alcio Rodrígues Chiesse FM08 UN-BC/ST/AUT 
Fabiano Medeiros de Azevedo CTML UN-RNCE/ST/EIPA 
Luis Eduardo Lopes Valadão SGXO ENGENHARIA/IEEPT/EEPTM/EIP 
Antonio Luiz de Carvalho BXI2 CENPES/EAB/IP
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
REV.:
B
 FOLHA: 3 de 23 
 
TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE 
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F 
 
 
Í N D I C E 
 
Página 
1 OBJETIVO .......................................................................................................5 
2 TERMINOLOGIA..............................................................................................5 
3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS.............................................................................6 
3.1 Local de Operação.......................................................................................6 
3.2 Período de operação ...................................................................................6 
3.3 Temperatura e Umidade..............................................................................6 
3.4 Salinidade.....................................................................................................6 
3.5 Graus de proteção requeridos....................................................................6 
3.6 Fontes de Interferências Eletromagnéticas ..............................................6 
3.7 Vibração .......................................................................................................6 
3.8 Choques .......................................................................................................7 
3.9 Estocagem e Armazenamento....................................................................7 
4 ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA [REQUISITO 
MANDATÓRIO] (REV. A) .........................................................................................7 
5 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE E INTERTRAVAMENTO (CIS) 
[REQUISITO MANDATÓRIO] (REV. A) ...................................................................7 
5.1 O CIS deve atuar nos seguintes sistemas da unidade de produção: .....7 
5.2 Configuração................................................................................................8 
5.3 Interface dos CLPs com o Sistema de Supervisão (ECOS) .....................12 
5.4 Alarmes e Sinalizadores de Estado ...........................................................12 
5.5 Registro de Eventos ....................................................................................13 
5.6 Testes e Autodiagnóstico ...........................................................................13 
5.7 SUBSISTEMA DE ESD.................................................................................13 
5.8 SUBSISTEMA “CONTROL”.........................................................................14 
5.9 SUBSISTEMA DE FOGO & GÁS E VAC .....................................................14 
5.10 SUBSISTEMA “TURRET” ............................................................................14 
5.11 SUBSISTEMA EMBARCAÇÃO (“VESSEL”) ...............................................15 
5.12 SUBSISTEMA DE ELÉTRICA ......................................................................15 
6 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO...............................................15 
6.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO [Requisito Mandatório] (rev. A) ..............16 
6.2 Estação Central de Operação e Supervisão – ECOS [Requisito 
Mandatório] (rev. A) ................................................................................................16 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
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 FOLHA: 4 de 23 
 
TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
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6.3 ESPECIFICAÇÃO DE “HARDWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A) ....18 
6.4 ESPECIFICAÇÃO DE “SOFTWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A) .....19 
6.5 INTEGRAÇÃO DO SISTEMA [Requisito Mandatório] (rev. A) ..................20 
6.6 INTERFACES [Requisito Mandatório] (rev. A)...........................................20 
6.7 REQUISITOS DE ARRANJO E INSTALAÇÃO [Req. Mandatório] (rev. A)21 
6.8 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................22 
7 REFERÊNCIA ..................................................................................................22 
8 ANEXO I(REV. A).............................................................................................23 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
REV.:
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TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
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FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F 
 
 
1 OBJETIVO 
Este memorial descreve os requisitos técnicos mandatórios e práticas recomendadas, 
conforme definição abaixo, aplicáveis ao Sistema de Automação e Controle, composto do 
Sistema de Controle e de Intertravamento, doravante denominado CIS e do Sistema de 
Operação e Supervisão, doravante denominado ECOS (Estação Central de Operação e 
Supervisão), suas redes de comunicação e periféricos, para uso em Unidades de Produção do 
E&P, abordando as funções desempenhadas pelo mesmo. (rev. A) 
 
Os casos onde a simplicidade da instalação recomende outro tipo de arquitetura deverão ter 
estas exigências explicitadas em documentos específicos do projeto em questão. A não 
existência destes documentos subentende o atendimento integral a esta ET. 
 
Requisito Mandatório 
• Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizado estritamente em 
conformidade com esta especificação. (rev. A) 
 
Prática Recomendada 
• Prescrição definida como a mais adequada, entretanto admite a possibilidade de alternativas 
específicas à aplicação de cada projeto. A alternativa adotada deverá ser submetida e aprovada 
pelo coordenador do projeto. (rev. A) 
 
Os Requisitos Mandatórios estão indicados no texto pela expressão [Requisito Mandatório] 
no final de cada parágrafo. Todos os demais são considerados como Práticas Recomendadas.(rev. A) 
 
2 TERMINOLOGIA 
VAC- (“Ventilation and Air Conditioning System”) Sistema de Ventilação e Ar 
Condicionado 
FPSO- “Floating Production Storage Offloading” 
“TURRET”- Estrutura circular girante de conexão de poços e linhas a FPSOs 
AMI- Alarme Manual de Incêndio 
SAS-Sistema de Aquisição de Sinais 
UNIDADE PACOTE- Equipamento ou conjunto destes fornecidos com seu próprio sistema 
de controle e intertravamento 
CLP- Controlador Lógico Programável 
CIS- Sistema de Controle e de Intertravamento 
ESD- (“Emergency Shut Down”) desligamento de emergência 
ANP- Agência Nacional de Petróleo (rev. A) 
CCM- Controle Central de Motores 
SCS- Sistema de Controle de Estabilidade 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
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TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
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3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS 
3.1 Local de Operação 
Sistemas de Produção 
 
3.2 Período de operação 
Contínuo 
 
3.3 Temperatura e Umidade 
CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO: 
- Ambiente: Sala de Controle com ar condicionado 
- Temperatura: 24 oC (+ 1%) 
- Umidade relativa do ar: 50 % (+ 5%) 
 
CONDIÇÕES EXTREMAS DE OPERAÇÃO: 
- Ambiente: Sala aberta sem ar condicionado 
- Temperatura máxima: 40 oC 
- Temperatura mínima: 10 oC 
- Umidade relativa máx.: 85 % sem condensação 
- Umidade relativa mín.: 30 % contínua 
 
3.4 Salinidade 
1 miligrama de NaCl por m3 de ar 
 
3.5 Graus de proteção requeridos 
Proteção IP-54 para equipamentos locados em ambientes fechados com ar condicionado ou 
ventilação forçada, e IP-56 para os demais ambientes. [Requisito Mandatório] (rev. A) 
 
3.6 Fontes de Interferências Eletromagnéticas 
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS: 
- RÁDIO UHF e VHF 
- Transceptores Portáteis ("walkie-talkies") 
- Outros computadores 
 
3.7 Vibração 
FONTES DE VIBRAÇÃO: 
- Gerador diesel e máquinas alternativas 
- Guindaste 
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TÍTULO: 
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- Heliponto 
- Estrutura do Sistema de Produção 
 
CARACTERÍSTICAS: 
- Frequência: 5 Hz a 10 Hz 
- Período: 30 seg a 1 min 
- Amplitude: + 1,0 mm 
 
- Frequência: 10 Hz a 200 Hz 
- Período: Contínuo 
- Aceleração: 1,5 g 
 
3.8 Choques 
FONTES DE CHOQUE: 
- Transporte 
- Operação 
 
CARACTERÍSTICAS: 
- Aceleração: 5 g (pico) 
- Duração: Menos de 10 ms 
- Frequência: Máximo de 2 Hz (rev. A) 
 
3.9 Estocagem e Armazenamento 
- Temperatura máxima: 60 oC 
- Temperatura mínima: 10oC 
- Umidade relativa máx.: 90 % 
- Umidade relativa mín.: 40 % 
 
4 ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA [REQUISITO 
MANDATÓRIO] (REV. A) 
A Arquitetura de Automação da Planta está representada no, DE-3000.00-5520-850-PCI-001 
(ANEXO I) - ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA, onde mostra os 
principais equipamentos e sistemas com suas respectivas interligações. (rev.A) 
 
5 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE E 
INTERTRAVAMENTO (CIS) [REQUISITO MANDATÓRIO] (REV. A) 
5.1 O CIS deve atuar nos seguintes sistemas da unidade de produção: 
• Poços / “Manifolds” 
• Processo e Utilidades 
• Fogo & Gás 
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• VAC 
• Combate a Incêndio 
• Embarcação (estabilidade, lastro, estocagem, transferência, casa de máquinas, etc.). 
• Unidades Pacote 
• Elétrico 
• Turret (rev. A) 
 
5.2 Configuração 
5.2.1 O CIS deverá ser baseado em Controladores Lógicos Programáveis, doravante 
denominados por CLPs, montados em painéis tipo gabinete e implementados com duplicidade 
completa de “racks” (incluindo fontes, cartões de comunicação e CPU), doravante 
denominados subsistemas, em arquitetura “hot stand-by”. Cada CLP e/ou suas remotas devem 
ser dedicados às seguintes funções: 
 
a) 01 subsistema ESD, responsável pelo intertravamento da planta de processo e 
utilidades, poços e manifolds (exceto quando usado “Turret”); assim como pelo 
intertravamento de unidades pacote, excetuando-se aqueles onde explicitamente dito 
ao contrário na documentação do projeto. A este subsistema deverão estar interligados 
todos os elementos inicializadores de ESD-2, 3, e 4, conforme ET-3000.00-5400-947-
PCI-001 - FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS 
DE PRODUÇÃO, excetuando-se os referentes à detecção de fogo e gás, os quais serão 
tratados no subsistema descrito no item a seguir, e transmitidos para o ESD por meio 
da rede digital determinística. O ESD deverá propagar os sinais de ESD-2, 3 e 4 para 
todos os demais subsistemas também por meios deterministicoss. Deverão ser 
utilizados transmissores para desempenhar as funções de intertravamento distintos 
daqueles utilizados para o controle e/ou monitoração de variáveis de processo. (rev. 
C) 
 
b) 01 subsistema F&G/VAC, responsável pelos sistemas de Fogo & Gás (inclusive o 
sistema de detecção endereçável), VAC e Combate a Incêndio de toda a unidade de 
produção, exceto o “Turret”, quando utilizado, e o sistema de disparo de CO2, sendo 
este último comandado por um sistema de comando de disparo implementado por CLP 
segregado. (rev. C) 
 
c) 01 subsistema “VESSEL” (embarcação), responsável por todas as funções 
relacionadas com a embarcação (intertravamento, alarme, controle, indicação, status, e 
comando) inclusive seus equipamentos elétricos, excetuando-se as funções de F&G. 
 
d) 01 subsistema “ELECTRICAL” (elétrico) responsável pelo intertravamento, alarme, 
monitoração de variáveis analógicas/digitais e descarte das cargas elétricas. Toda a 
interface com CCMs da planta de processo e suas utilidades deverá ser feita por este 
subsistema e suas remotas. 
 
e) 01 subsistema “CONTROL” (controle) dedicado à implementação das malhas de 
controle da planta de processo, das unidades pacote (excetuando-se as já mencionadas 
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no item “a”) e tratamento de variáveis analógicas (indicações, pré-alarmes, etc.) da 
planta de processo, das utilidades não-elétricas, poços e “manifolds” (quando não 
houver “Turret”). Este subsistema não deverá ser utilizado para a execução de 
medições fiscais ou de apropriação, para atendimento a ANP. Estas medições estarão 
sendo implementadas por sistemas independentes, cabendo a este subsistema aquisitar 
sinais a partir dos sistemas independentes anteriormente citados para disponibilização 
na ECOS. 
 
f) 01 subsistema “TURRET”, a ser especificado quando a unidade em questão utilizar 
esta filosofia, devendo este subsistema ser locado dentro do mesmo, sendo 
responsável pelo intertravamento, alarme, controle e monitoração de todos os 
equipamentos locados dentro deste "TURRET", incluindo detecção de F&G. Este 
CLP deverá ser do mesmo fabricante/modelo dos demais descritos nos itens anteriores 
e a sua comunicação com estes deverá ocorrer via “hardwiring”, por meio do swivel 
elétrico. Estes sinais encontram-se definidos no item 5.2.15. (rev.A) 
 
g) Todos os CLPs, suas remotas e painéis que compõem o CIS deverão ser supridos por 
um único fornecedor. 
 
h) Para aqueles pacotes cuja lógica de operação é implementada no CIS, o 
fabricante/fornecedor do pacote deverá suprir os diagramas lógicos e “ladder” a serem 
implementadosno CIS. Esta implementação deve ser posteriormente aprovada pelo 
fabricante/fornecedor. 
 
5.2.2 Todos os subsistemas citados, com exceção do subsistema “TURRET” deverão ser 
instalados em gabinetes que contenham somente os “racks” de CPU, fontes, cartões de 
comunicação e demais dispositivos necessários, os quais deverão estar locados na Sala de 
Controle Central, ambiente de equipamentos. Nestes gabinetes deverá ser evitada a instalação 
de dispositivos de entradas e saídas para o campo. Os dispositivos de E/S deverão estar 
instalados em gabinetes projetados para este fim (remotas dos CLPs), preferencialmente 
locados o mais próximo possível dos locais de origem ou destino dos sinais por eles recebidos 
ou comandados. Para o subsistema “TURRET” este deverá ser abrigado dentro de caixa 
apropriada para a classificação de área (Zona 2, segundo IEC 60079). 
 
5.2.3 As remotas de E/S dos subsistemas citados no item anterior deverão ser 
preferencialmente instaladas em áreas não classificadas (exceto como já dito, no caso do 
locado dentro do "TURRET"), em painéis localizados em ambientes com ar condicionado ou 
em áreas com ventilação somente, desde que seja provida a necessária filtragem e 
principalmente coalescimento do ar utilizado para ventilação deste ambiente. Quando se fizer 
necessária a instalação no campo, as remotas dos subsistemas deverão estar abrigadas em 
caixas pressurizadas, atendendo aos requerimentos do NFPA-496, purga Z, feitas em aço 
inoxidável AISI-316L, com grau de proteção IP-56 (rev. A), de acordo com a norma IEC-
60079 "Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres", com proteção superior 
(cobertura) (rev. A) contra a incidência de chuva quando da necessidade de manutenção. Não 
é aceitável a instalação de remotas em áreas classificadas como zonas 0 ou 1. A pressurização 
deverá ser feita com ar de instrumento. 
 
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5.2.4 Cada subsistema do CIS deverá possuir as suas próprias redes determinísticas 
dedicadas de comunicação com as suas remotas, a menos do caso do subsistema “TURRET”. 
Estas redes deverão ser totalmente duplicadas, ambas permanentemente ativas, utilizando 
fibra ótica ou par trançado, devendo correr por rotas distanciadas entre si de forma a evitar 
acidentes atingindo simultaneamente os dois encaminhamentos. A falha de qualquer uma das 
redes deverá causar alarme na ECOS (Estação Central de Operação e Supervisão). No caso de 
redes óticas, não é aceitável o uso de conversores opto-elétricos manipulando as duas redes 
em um único dispositivo. (rev. A) 
 
a) Estas rede de interligação deverão ser do tipo determinística com velocidade mínima 
de 2Mbps. (rev. A) 
b) Relés e disjuntores inteligentes deverão ser interligados ao subsistema da elétrica, por 
meio das redes acima, dedicadas ao subsistema de elétrica, e/ou pelo uso de 
concentradores para fins de aquisição de informações. (rev. A) 
c) A esta rede deverá estar ligado um micro de manutenção e suporte locado na Sala de 
Controle, o qual deverá ser utilizado para executar as seguintes funções, entre outras: 
• Configuração, programação e calibração dos relés e disjuntores inteligentes 
• Configuração e programação das CPU’s, remotas e redes do CIS 
 
5.2.5 Além das redes determinísticas acima citadas, de forma a possibilitar a troca de 
informações entre os diversos subsistemas que compõem o CIS, deverão existir duas outras 
redes determinísticas, redundantes e permanentemente ativas, implementada por meio de 
cabeamento apropriado, com velocidade mínima de 2 Mbps, exceto para o subsistema do 
TURRET. (rev. A) 
 
5.2.6 O tempo de varredura máximo de cada subsistema que compõe o CIS não deverá 
exceder 150 ms. (rev. A) 
 
 
5.2.7 Objetivando a maior confiabilidade deste sistema, algumas entradas e saídas devem 
ter sua integridade de fiação monitorada, e qualquer anormalidade detectada deverá causar 
alarme na ECOS. Tal função deverá ser parte integrante da eletrônica dos cartões de entradas 
e saídas Para todos os dispositivos que requerem tal monitoração, referir-se ET-3000.00-
5400-947-PCI-001 - FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS 
DE PRODUÇÃO. (rev. A) 
 
5.2.8 No que diz respeito ao Sistema de Detecção de Fogo e Gás, deverão ser utilizados 
aqueles sensores definidos na ET-3000.00-5400-947-PCI-001 - FILOSOFIA DE 
SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO. 
 
Os detectores de fogo devem ser do tipo autônomo, com saída analógica em 4-20 mA. 
 
Os detectores de gás, devem ser do tipo autônomo com saídas analógicas de 0-20 mA, onde a 
faixa 0-4 mA será utilizada para envio de diagnósticos para a ECOS. A lógica destes 
detectores deverá ser executada por software, em consonância com a Filosofia de Segurança, 
e executada pelo CLP de F&G. 
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Não é aceitável o uso de redes para interligação de detectores externos de Fogo e Gás. 
 
A detecção em áreas internas de fumaça e calor deve ser executada por sensores 
endereçáveis e supervisionados por uma central interligada ao subsistema da Fogo e Gás, 
onde devera ser efetuada a votação de sensores, devendo também ser encarregado de receber 
e tratar os sinais das AMIs. Este sistema deverá se comunicar com o subsistema de F&G 
(onde será feita a lógica de votação) através de rede de comunicação duplicada, ambas 
ativas, informando qualquer detecção ou falha operacional, devendo ser possível o 
reconhecimento e reset de alarmes a partir da ECOS através do subsistema de F&G. As redes 
de sensores devem ser do tipo anel, de forma a continuar em operação no caso de perda de 
continuidade elétrica em um ponto das mesmas. Neste caso, o sistema deverá informar em 
que ponto ocorreu a descontinuidade, de forma a facilitar a identificação das falhas. 
 
5.2.9 O rearme ou "reset" dos elementos finais deverá ser realizado unicamente por 
software, não sendo previsto a utilização de alavancas de rearme nas válvulas solenóide 
(exceção as solenóides de acionamento do sistema de combate a incêndio por CO2). 
 
5.2.10 A parada e partida de cada equipamento existente na instalação deverá ser possível 
a partir da ECOS, exceto para os “dampers” cuja lógica de operação está ligada à dos 
ventiladores. Para operações não usuais destes “dampers” deve ser usado o recurso de 
“override”. As bombas de incêndio não deverão possuir parada remota. 
 
5.2.11 Deverá ser previsto a instalação de botoeiras de emergência (ESD-2, 3 e 4) e 
acionamento de BDVs no ambiente de operação, próximo às estações da ECOS, na Sala de 
Controle Central. 
 
5.2.12 Quanto ao número de saídas máximo por cartão, este número se encontra limitado a 
16, e associado a exigência de que seja possível alimentar em todas as saídas cargas de 3 W 
em 24 Vcc, para as cargas normais de processo (SDY’s, BDY’s, etc.). Para acionamento de 
solenóides de CO2, os cartões deverão ser adequados à potência destas solenóides, não 
podendo ser utilizados relés externos de interposição. O número de entradas por cartão 
também está limitado a 16. 
 
5.2.13 Todos os cartões entradas e saídas deverão possuir proteção contra curto-circuito, 
sobretensão, funções de diagnóstico, e tensão de isolamento superior à 300V. (rev. A) 
 
5.2.14 De forma a uniformizar as CPUs existentes neste sistema, todas elas devem ser 
idênticas, e dimensionadas pela de maior capacidade. 
 
5.2.15 Devido a necessidades operacionais, é requerido que todos CLPs mencionados 
sejam capazes de mantero último estado de suas entradas e saídas no caso de perda de 
comunicação, embora como premissa básica todas as saídas devem ir para a posição segura 
em caso de perda comunicação. No caso do CLP do “TURRET” deverá ser previsto também 
interligação via “hardwiring”, por swivel elétrico, dos seguintes sinais: (rev. A) 
• Sinal de “shutdown” nível ESD-2, proveniente do subsistema de ESD para o 
“TURRET”; 
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• Sinal de “shutdown” nível ESD-3, proveniente do subsistema de ESD para o 
“TURRET”; 
• Sinal de “shutdown” nível ESD-4, proveniente do subsistema de ESD para o 
“TURRET”; 
• Sinal de “shutdown” gerado pelo subsistema do “TURRET” para o CLP de 
ESD; 
• Sinal de detecção de fogo ou gás confirmado gerado pelo subsistema do 
“TURRET” para o CLP de F&G. 
 
5.2.16 Visando discriminar o elemento (alarme) inicializador de uma situação de 
emergência da conseqüente avalanche de alarmes gerada pelo mesmo, deverão ser 
consideradas em todos os projetos as seguintes soluções: 
• Criação de área de registro nos CLPs, onde fica identificado o horário da 
varredura na qual ocorreu o evento, relacionado a base de tempo da CPU que 
recebeu este alarme. As bases de tempo de todos os CLPs devem ser 
sincronizadas em períodos menores do que semanal; 
• Utilização de módulos de entrada específicos para geração do registro de 
tempo, com resolução mínima de 1 ms, quando a utilização do tempo de 
varredura não for suficiente para a discriminação dos alarmes; (rev. A) 
 
5.3 Interface dos CLPs com o Sistema de Supervisão (ECOS) 
A interface dos CLPs com o Sistema de Supervisão será feita via rede ETHERNET 10/100 
Mbps, utilizando-se de “switches” para interligação dos elementos da rede dos subsistemas, 
estações da ECOS, e unidades pacote. (rev.A) 
 
O fornecedor do Sistema de Intertravamento de Segurança deve garantir formalmente, 
durante a fase de concorrência, a existência de "driver" de comunicação para este tipo de 
aplicação, já desenvolvido ou homologado pela detentora da patente do software de 
supervisão, e que o mesmo seja disponível para compra. 
 
Sempre que houver necessidade de desenvolvimento de aplicativos para compatibilizar 
requerimentos técnicos, deverão ser fornecidos os manuais e o código fonte comentado do tal 
aplicativo. 
 
5.4 Alarmes e Sinalizadores de Estado 
5.4.1 A execução das sinalizações de estado será responsabilidade do software 
supervisório, sendo residente nos CLPs a lógica dos alarmes e as tabelas de “set-points”. 
 
5.4.2 Os alarmes e indicações de estado, de qualquer equipamento, devem ser 
comunicados para os operadores na Sala Central de Controle através do supervisório. 
 
5.4.3 Toda seqüência de alarmes deve ser executada no supervisório. 
 
5.4.4 Deverão existir dois grupos de alarmes: 
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• Alarmes da planta: LAH, PAHH, etc., ESD-2, ESD-3, ESD-4, mau funcionamento 
(UAM, UAS); 
• Alarmes de sistema: falha de CPU (principal ou reserva), falha de comunicação entre 
CPUs e entre remotas e CPUs, falha de comunicação entre CLPs e supervisório, etc. 
 
5.5 Registro de Eventos 
5.5.1 Qualquer evento ocorrido nos CLPs deverá ser registrado pelo supervisório para 
posterior análise ou emissão de relatórios pela mesma. 
 
5.5.2 São considerados como eventos os alarmes, ações do operador tais como colocar 
pontos em "by-pass", reconhecer alarmes, executar comandos de partida e parada, abertura e 
fechamento de válvula, etc. 
 
5.5.3 Caberá ao supervisório a aquisição dos eventos a partir dos CLPs, no esquema 
“polling”. 
 
5.6 Testes e Autodiagnóstico 
5.6.1 Testes externos (ao hardware dos CLPs) de integridade de I/O não podem ser 
utilizados. 
 
5.6.2 Para conhecimento dos testes requeridos, referir-se à ET específica para 
Controladores Lógicos Programáveis. 
 
5.6.3 Os seguintes mnemônicos deverão ser utilizados para referenciar os destinos dos 
sinais de interface acima mencionados: 
 
ELE – subsistema de elétrica (“ELECTRICAL”) 
ESD – subsistema de shutdown (ESD) 
F&G – subsistema de Fogo & Gás (F&G/VAC) 
CON – subsistema de controle (“CONTROL”) 
TUR – subsistema do turret (“TURRET”) 
VES – subsistema da embarcação (“VESSEL”) 
 
5.7 SUBSISTEMA DE ESD 
5.7.1 Funções 
O subsistema de ESD deverá ter as seguintes funções: 
a) Parada de Emergência; 
b) Testes e Auto Diagnóstico; 
c) Intertravamento; 
d) Interface com as Unidades Pacote possuidoras de controle e intertravamento próprio; 
e) Intertravamento das unidades pacote que não possuem intertravamento próprio; 
f) Interface com o Sistema de Supervisão (ECOS). 
 
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5.8 SUBSISTEMA “CONTROL” 
5.8.1 O subsistema “CONTROL” será responsável pela implementação dos algoritmos 
de controle e sequenciamento dos sistemas de processo e utilidades da planta, bem como a 
execução do controle de vazão mínima de reciclo de bombas, controle de vazão de gás para a 
tocha, etc. 
 
5.8.2 Este subsistema será encarregado também de executar as funções de controle e 
sequenciamento para as unidades pacote que não possuem sistemas próprios. 
5.9 SUBSISTEMA DE FOGO & GÁS E VAC 
5.9.1 Funções 
O subsistema de F&G/VAC deverá ter as seguintes funções: 
a) Detecção de Fogo e Gás; 
b) Acionar os sistemas de combate a incêndio; 
c) Automatismos do Sistema de VAC; 
d) Testes e Auto diagnóstico; 
e) Interface com o Sistema Endereçável de Detecção de Calor e Fumaça/AMIs; 
f) Interface com o Sistema de Supervisão (ECOS). 
 
5.9.2 Detecção de Fogo e Gás 
5.9.2.1 O subsistema de F&G/VAC deverá ser o responsável pela detecção de acúmulo de 
gases combustíveis inflamáveis e tóxicos, sobre-elevação de temperatura, aumento brusco de 
temperatura, fumaça e chama. 
 
5.9.2.2 O Sistema Endereçável de Detecção de Calor e Fumaça/AMIs deverá possuir a 
capacidade de monitoração de circuito aberto ou em curto e fuga para terra, os quais farão 
parte deste sistema, devendo uma vez detectada uma falha, ser gerado um alarme para o 
Sistema de Supervisão, indicando em qual seção do circuito se deu a citada falha. Este mesmo 
sistema deverá ser capaz de aceitar comandos de reconhecimento, rearme, etc., provenientes 
do Sistema de Supervisão. 
 
5.9.2.3 Toda a lógica de intertravamento do sistema de VAC será executada pelo 
subsistema de F&G/VAC e constará da monitoração dos dispositivos de sinalização de estado 
dos “dampers”, portas, chaves de vazão, transmissores de pressão diferencial, etc. e atuação 
nos elementos finais tais como ventiladores, exaustores, unidades de refrigeração de ar, 
“dampers”, etc. 
 
5.9.2.4 Cada equipamento de VAC possuirá botoeiras locais de LIGA/DESLIGA, que 
estarão ligadas ao CLP em questão. 
 
5.10 SUBSISTEMA “TURRET” 
Será de responsabilidade deste subsistema todo o intertravamento, alarme, controle e 
monitoração de todos os equipamentos locados dentro deste "TURRET", inclusive detecção 
de F&G interna ao mesmo, monitoração de tensão de amarras e “risers”, interface com o 
SAS e com os sistemas submarinos. 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
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No caso de perda de comunicação de rede entre este subsistema e os demais que compõem o 
CIS, e mantida a integridade dos sinais “hardwired” deve ser mantida a operação normal 
tanto deste subsistema quanto dos demais. 
 
5.11 SUBSISTEMA EMBARCAÇÃO (“VESSEL”) 
Será de responsabilidade do subsistema “VESSEL” (embarcação) todas as funções 
relacionadas com a embarcação (intertravamento, alarme, controle, indicação, status, e 
comando), conforme descrito anteriormente, inclusive o acionamento das portas estanques e 
sinais do sistema de offloading, no caso de FPSOs. (rev. A) 
 
5.12 SUBSISTEMA DE ELÉTRICA 
O subsistema “ELECTRICAL” deverá ter as funções descritas na ET-3000.00-5140-700-
PCI-001 - CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETO DE ELETRICIDADE. 
 
Todas as botoeiras locais de LIGA/DESLIGA dos equipamentos de processo/utilidades 
deverão estar interligadas a este subsistema. Estará também alocado a estes CLPs o 
acionamento dos equipamentos anteriormente citados, via comandos enviados para os 
CCMs/CDCs. 
 
Todas as saídas dos CLPs deste subsistema para interface com equipamentos elétricos devem 
ser em contatos secos, isentos de tensão, alimentados pelo equipamento em questão. 
 
Todos os sinais provenientes dos equipamentos elétricos devem ser fornecidos por contatos 
independentes, secos, isentos de tensão, alimentados pelo CLP de elétrica. 
 
Deverá existir somente uma botoeira de teste de lâmpadas por painel elétrico, sendo a lógica 
de testes efetuada pelos CLPs deste subsistema. 
 
Quanto à interface entre este subsistema e os painéis do sistema elétrico, os comandos de liga 
e desliga deverão ocorrer a partir tanto da ECOS, como da gaveta dedicada ao equipamento 
objeto do comando (via “hardwiring” com entradas e saídas do subsistema de elétrica). Será 
de responsabilidade deste subsistema executar o comando de local/remoto gerado a partir de 
botoeira local (também via “hardwiring”). (rev. A) 
 
As atuações de descarte de cargas não são executadas por este sistema, sendo de 
responsabilidade de sistema de descarte de cargas da elétrica. (rev. A) 
 
 
6 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO 
Este capítulo desta especificação descreve os requisitos técnicos que devem ser considerados 
na proposta, projeto, fabricação, montagem, integração, inspeção e testes da Estação Central 
de Operação e Supervisão (ECOS), tendo por referência os seguintes documentos: 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
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• ET-3000.00-5520-850-PCI-002 
 FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS [Requisito 
Mandatório] (rev. A) 
 
• ET-3000.00-5520-850-PCI-003 
 PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL – ECOS [Requisito Mandatório] 
(rev. A) 
 
• ET-3000.00-1200-800-PCI-009 
 SISTEMAS ESPECIAIS DE MONITORAÇÃO [Requisito Mandatório] (rev. A) 
 
6.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO [Requisito Mandatório] (rev. A) 
O escopo de fornecimento compreende: 
 
6.1.1 Equipamentos que constituem a ECOS conforme definido nesta especificação, além 
de todas as licenças para os "softwares" que constituem o seu ambiente operacional. 
 
6.1.2 Integração do sistema, compreendendo a configuração do “software” de supervisão, 
a elaboração dos programas aplicativos dos Controladores Lógicos Programáveis (CLP's) e 
configuração das malhas de controle. 
 
6.1.3 Especificação e aquisição dos “drivers” para comunicação entre a ECOS e os CLP's 
e demais sistemas de controle da plataforma, quando o seu desenvolvimento tiver que ser 
contratado. 
 
6.1.4 Projeto e detalhamento de todas as interligações com outros sistemas da plataforma, 
e das facilidades que se fizerem necessárias ao bom funcionamento da ECOS, de acordo com 
as normas de segurança adotadas, tais como alimentação elétrica, telecomunicações, 
refrigeração, passagem de cabos, arranjos, ergonomia, etc. 
 
6.1.5 Projeto de instalação da ECOS e de suas interfaces com todos os outros sistemas de 
controle e equipamentos da plataforma, tais como painéis, CLP's, sistemas de medição e 
registro, painéis de unidades pacote e turbomáquinas, sistemas submarinos, etc. 
 
6.1.6 Toda a documentação utilizada para configuração e parametrização do “software” 
de supervisão da ECOS, conforme listado no item DOCUMENTAÇÃO. 
 
6.1.7 Integração e testes de todos os sistemas que se interligam com a ECOS, e pelo bom 
funcionamento final do Sistema de Supervisão. 
 
 
6.2 Estação Central de Operação e Supervisão – ECOS [Requisito Mandatório] 
(rev. A) 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
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A ECOS será formada por Estações Mestre (EM), Estações de Operação (EOP) servidores de 
terminais, roteadores, microcomputadores e impressoras, interligados através de rede padrão 
IEEE-802 (ETHERNET) com “switches” para garantir a isolação da rede local nas diversas 
dependências da plataforma. 
 
Os microcomputadores destinam-se a executar alguns utilitários de auxílio a operação e 
manutenção, tais como relatórios de produção, emulação de terminais, configuração das 
malhas de controle, programação "ladder" dos CLP's. 
 
6.2.1 Funções da ECOS [Requisito Mandatório] (rev. A) 
Os equipamentos e o programa supervisório serão utilizados como Interface Homem-
Máquina (IHM) de vários sistemas distintos para a operação, monitoração e segurança da 
unidade. 
 
A IHM desempenha as seguintes funções relativas aos sistemas citados acima: visão geral da 
planta, indicação das variáveis de processo, totalização, anunciação de alarmes, registro de 
eventos, análise de tendência e emissão de relatórios. 
 
A IHM deve possibilitar que o operador execute os seguintes comandos: 
• Navegar através das telas e janelas; 
• Reconhecer alarmes; 
• Alterar "set-points"; 
• Conhecer e alterar “status” auto-manual de equipamentos; 
• Ter informação sobre as saída das malhas de controle; 
• Alterar parâmetros das malhas de controle; 
• Ligar/desligar equipamentos; 
• Abrir e fechar válvulas; 
• Executar comandos de partida e parada de unidades pacote. 
 
Um sinal sonoro será acionado na Sala de Operação sempre que um alarme ocorra, 
permanecendo até o seu reconhecimento pelo operador na ECOS. 
 
Deverão ser registrados todos os eventos (alarmes, pré-alarmes, liga/desliga de 
equipamentos, abertura/fechamento de válvulas, alteração de “set-points” e parâmetros de 
malhas de controle, comandos de “bypass” e “override”). O sistema devera possuir 
capacidade de ordenar, filtrar e imprimir tais eventos, por tempo, prioridade ou tag afim. 
 
6.2.2 Sistema de Controle de Estabilidade (SCS) [Requisito Mandatório] (rev. A) 
As plataformas semi-submersíveis deverão possuir um sistema de Controle de Estabilidade, 
composto dos seguintes módulos: 
• Módulo de Gerenciamento de Pesos: módulo responsável pelos cálculos de cargas e 
estabilidade, atualização do peso leve, emissão do Boletim Diário de Estabilidade, 
assim como monitoração das seguintes variáveis de estado da embarcação: níveis de 
tanques, calados, tensão/comprimento pago nas linhas de ancoragem e dados 
ambientais. Este módulo deverá ser composto por um modo de monitoração e um de 
simulação. No modo de simulação todos os itens de pesos e cargas deverão ser 
preenchidos pelo Operador de Lastro; 
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• Módulo de Controle de Lastro: módulo responsável pelo sistema de intertravamento 
de lastro, ou seja, operações de: lastro/deslastro, abrir/fechar válvulas, ligar/desligar 
bombas, transferência de líquidos entre os tanques de “pontoon” (incluindo 
consumíveis) e abertura/fechamento das válvulas de caixa de mar; 
 
• Módulo de estabilidade e ancoragem - Módulo para simulação de cálculos de 
estabilidade (intacta e em avaria) e ancoragem. 
 
Somente o fornecimento do programa de estabilidade será escopo da PETROBRAS, cabendo 
à Contratada o fornecimento de toda a infra-estrutura (“hardware”, módulos do “software” 
supervisório e serviços) necessária para integração do sistema à ECOS. Qualquer parada ou 
intervenção, por necessidade de manutenção, em um dos módulos acima mencionados não 
poderá acarretar parada dos demais, assim como de nenhuma outra parte do sistema de 
intertravamento. 
 
A aquisição de dados e a atuação deverão ser executadas por CLPs redundantes interligados 
em arquitetura “hot stand-by”, independentes dos demais subsistemas que compõem o CIS, e 
com capacidade de se comunicar com a ECOS. (rev. A) 
 
6.3 ESPECIFICAÇÃO DE “HARDWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A) 
O “Hardware” da ECOS será formado por estações gráficas e componentes de rede de 
comunicação. Complementam o “Hardware” da ECOS, microcomputadores de uso geral, 
impressoras e acessórios. 
 
As especificações detalhadas e as quantidades de cada um dos equipamentos da ECOS serão 
definidos no Projeto Básico, sendo considerados como requisitos mínimos: 
 
6.3.1 EM e EOP [Requisito Mandatório] (rev. A) 
• Processador Intel Pentium IV ou superior (rev. B) 
• 2 placas controladoras de rede ETHERNET 
• monitor de 21" 
• 2 discos rígidos 
• 1 disco rígido extraível (para as EM) 
• 1 unidade de fita DAT (para as EM) 
• CD-ROM 
• RAM mínima de 512 Mb 
 
 
Nota: 
1. O disco externo destina-se a salvaguardar as informações de registro de eventos em 
caso de sinistro da unidade, devendo para isso ser espelho do disco de operação do 
supervisório. Deve possuir a mesma capacidade dos outros discos da estação. 
2. Além dos requerimentos acima, estas estações também deverão atender ao solicitado 
no Projeto. (rev. A) 
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6.3.2 MICROCOMPUTADORES: [Requisito Mandatório] (rev. A) 
• Monitor 17" 
• RAM mínima de 256 Mb 
Nota: 
1. Além dos requerimentos acima, estes micros também deverão atender ao solicitado 
no Projeto. 
 
6.3.3 “SWITCHES” [Requisito Mandatório] (rev. A) 
• Capacidade de configuração e gerenciamento remoto 
• Deverão possuir fontes de tensão redundantes, alimentadas por circuitos 
independentes. (rev. A) 
 
OBSERVAÇÕES: 
1. As especificações de “hardware”, deverão ser as mais atuais na época de sua 
aquisição. 
 
 
6.4 ESPECIFICAÇÃO DE “SOFTWARE” [Requisito Mandatório] (rev. A) 
6.4.1 Sistema Operacional das Estações: 
O sistema operacional das estações EM e EOP da ECOS deverá ter seu conteúdo 
mínimo definido durante o desenvolvimento do projeto básico. (rev. B) 
 
OBSERVAÇÕES: 
1. Todas os “Softwares” a serem fornecidos deverão estar em suas versões mais recentes 
e deverão vir acompanhadas de suas respectivas Licenças, Mídia de Instalação e 
Manuais. 
2. As redes DECNET e TCP/IP devem ser configuradas para utilização em cartões de 
rede distintos. 
 
6.4.2 “Software” de Supervisão [Requisito Mandatório] (rev. B) 
O “software” de supervisão e operação a ser usado na ECOS deverá ser executado em 
ambiente WINDOWS. 
 
OBSERVAÇÕES: 
1. Todos os “Softwares” a serem fornecidos deverão estar em suas versões mais recentes 
e deverão vir acompanhadas de suas respectivas Licenças, Mídia de Instalação e 
Manuais. 
 
6.4.3 Gerenciamento dos “switches” [Requisito Mandatório] (rev. A) 
Deverá ser efetuada segregação entre o tráfego TCP/IP e DECNET, por meio de duas placas 
de rede nas Estações Mestre e portas de comunicação distintas nos switches separadas. (rev. 
A) 
 
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6.4.4 “Software” para Microcomputadores de uso geral [Requisito Mandatório] 
(rev. A) 
Os microcomputadores deverão ser dotados de sistema operacional com ambiente multi-
tarefa, processador de texto, planilha eletrônica, banco de dados, emulador de 
terminal/impressora e “software” de rede. 
 
Para os microcomputadores da Sala de Equipamentos, deverão ainda ser instalados os 
“softwares” de configuração das malhas de controle e o editor de programas "ladder" dos 
Controladores Lógicos Programáveis. (rev. A) 
 
As especificações e as quantidades de cada “software” serão definidas nas Folhas de Dados 
correspondentes do Projeto. 
 
6.5 INTEGRAÇÃO DO SISTEMA [Requisito Mandatório] (rev. A) 
A integração do Sistema consiste em: 
 
6.5.1 Configuração do “Software” de Supervisão, incluindo: 
 Desenho de Telas e Janelas no Editor Gráfico; 
 Configuração da Base de Dados relativa aos objetos de telas e dos pontos; 
- Geração dos arquivos de execução (“runtime”) 
- Configuração dos Alarmes 
 Configuração dos dados históricos; 
- Configuração dos relatórios 
- Configuração dos Eventos 
- Configuração dos “scripts” e/ou “calculations” 
 
A Configuração deverá seguir a padronização descrita nos seguintes documentos: 
 
• ET-3000.00-5520-850-PCI-002 
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS 
 
• ET-3000.00-5520-850-PCI-003 
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL - ECOS 
 
6.5.2 Desenvolvimento dos Programas Aplicativos dos Controladores Programáveis de 
acordo com a ET-3000.00-5500-800-PCI-002 – IMPLEMENTAÇÃO DA LÓGICA 
DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE 
 
6.5.3 Configuração das malhas de controle e dos “drivers” de comunicação. 
 
6.5.4 Testes de integração. 
 
6.5.5 Assistência à partida do sistema. 
 
6.6 INTERFACES [Requisito Mandatório] (rev. A) 
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6.6.1 Telecomunicações 
Serão previstos canais exclusivos para comunicação de dados entre a ECOS e a Sede 
Regional e outras Plataformas. 
Para o enlace de comunicação entre o subsistema TURRET com a ECOS, devem ser usados 
rádios redundantes, do tipo bridge ethernet, tipo 802.11, adequado para a classificação de 
área do seu local de instalação, gerenciavel remotamente, com cada base possuindo seu 
endereço IP, com uma unidade no interior do turret e 1 ou 2 na parte fixa do FPSO, a 
depender da interferencia estrutural. 
 
 
6.6.2 “Drivers” de Comunicação 
São os módulos de comunicação de dados entre “software” supervisório e os diversos 
sistemas interligados à ECOS. 
 
Os “drivers” de comunicação devem ser homologados pelo produtor do “software” 
supervisório de forma a garantir uma ligação homogênea entre os sistemas, bem como 
simplificar futuras atualizações. 
 
A atualização dos dados pelos “drivers” de comunicação deverá ser executada em intervalos 
de tempo configuráveis iguais ou inferiores a um segundo. 
 
6.6.3 Interconexões Físicas para Comunicação de Dados 
O meio físico para a comunicação de dados entre os vários sistemas e a ECOS deverá ser a 
Rede Local de Comunicação ETHERNET. 
 
6.7 REQUISITOS DE ARRANJO E INSTALAÇÃO [Req. Mandatório] (rev. A) 
A ECOS deverá serinstalada na Sala de Controle Central da Plataforma. Pelo menos dois 
ambientes deverão ser previstos, um exclusivo para a operação e outro contendo os Painéis. 
 
Para ambos os ambientes deverá ser previsto piso falso para facilitar a instalação de cabos 
entre os dois ambientes e a chegada dos cabos provenientes do campo, que deverão entrar 
prioritariamente pelo ambiente contendo os Painéis. 
 
6.7.1 Ambiente de Operação 
Neste ambiente serão instaladas as estações de trabalho, microcomputador, uma impressora, 
impressora de eventos e/ou qualquer outro equipamento que se fizer necessário para a 
operação. 
 
Deverá ser previsto um estudo ergonômico do ambiente. 
 
A iluminação deverá evitar reflexos nas telas dos monitores. 
 
6.7.2 Ambiente de Equipamentos 
Neste ambiente serão instalados todos os painéis e/ou equipamentos que se interligam com o 
campo e com a Sala de Operação, tais como: CLPs, “switches”, “Gateways”, 
microcomputadores e impressoras. 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
REV.:
B
 FOLHA: 22 de 23 
 
TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE 
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F 
 
6.8 DOCUMENTAÇÃO 
6.8.1 De forma a permitir o entendimento e a futura atualização da ECOS, deverão ser 
fornecidos, no mínimo, os documentos listados abaixo. 
 
6.8.2 Documentação de Projetos de detalhamento 
 Fluxogramas de Engenharia 
 Fluxogramas de Processo e Utilidades 
 Desenhos de Arranjos 
 Lista de Instrumentos 
 Lista de "Set-Points" 
 Folhas de Dados dos Instrumentos 
 Lista de Equipamentos 
 Folhas de Dados dos Equipamentos 
 Folhas de Dados de Segurança 
 Matriz de Causa e Efeito 
 Diagramas Lógicos 
 Lista dos pontos de Entradas e Saídas do CLP 
 
6.8.3 Documentação de Configuração da ECOS 
 Descrição Lógica dos Programas Aplicativos dos Controladores Programáveis 
 Listagem dos Programas Aplicativos dos Controladores Programáveis, incluindo 
nomes Lógicos (tags) para todos os pontos utilizados. 
 Documentação dos algoritmos das malhas de controle 
 Fita magnética contendo toda a base de dados de desenvolvimento 
 Fita magnética contendo os arquivos de execução (“runtime”) 
 
6.8.4 Documentação de Operação da ECOS 
 Manual de operação da ECOS 
 
6.8.5 A documentação produzida deverá ser entregue através de cópias impressas e em meio 
meio ótico (CD-ROM). 
 
6.8.6 As fitas magnéticas contendo a documentação de configuração do programa 
supervisório deverão ser compatíveis com os equipamentos especificados no item 6.3. 
 
7 REFERÊNCIA 
ET-3000.00-5400-947-PCI-001 
FILOSOFIA DE SEGURANCA PARA INSTALAÇÕES MARÍTIMAS DE PRODUÇÃO 
 
ET-3000.00-5140-700-PCI-001 
CRITÉRIOS GERAIS PARA PROJETO DE ELETRICIDADE 
 
ET-3000.00-5500-800-PCI-002 
IMPLEMENTAÇÃO DA LÓGICA DE INTERTRAVAMENTO E CONTROLE 
 
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-5500-800-PCI-001
REV.:
B
 FOLHA: 23 de 23 
 
TÍTULO: 
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE 
 
 
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE 
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381 - REV. F 
 
ET-3000.00-5520-850-PCI-002 
FUNÇÕES DO MÓDULO DE OPERAÇÃO E SUPERVISÃO DA ECOS 
 
ET-3000.00-5520-850-PCI-003 
PADRONIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DO VXL - ECOS 
 
ET-3000.00-1200-800-PCI-009 
SISTEMAS ESPECIAIS DE MONITORAÇÃO 
 
 
8 ANEXO I (REV. A) 
DE-3000.00-5520-850-PCI-001 
ARQUITETURA DE AUTOMAÇÃO DA PLANTA

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