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FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO Olá! É possível haver pensamento sem linguagem? A linguagem influencia o conhecimento? Nesta aula, você vai estudar a relação entre as definições de linguagem, conhecimento e pensamento, relacionando tais conceitos entre si. Além disso, vai identificar os conceitos de linguagem diferenciando linguagem e língua sob a visão da filosofia. Bons estudos! AULA 05 – FILOSOFIA E LINGUAGEM Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Relacionar os conceitos de linguagem, conhecimento e pensamento; Identificar o que é linguagem; Diferenciar linguagem e língua. 5 FILOSOFIA E LINGUAGEM No século XX, muito se pesquisou sobre a relação entre a linguagem, o que se diz, o que se escreve e as coisas que compõem o mundo. Linguagem, conhecimento e pensamento são ideias relacionadas, porém, podem ser analisadas separadamente porque possuem significados diferentes, mesmo que pareçam ser a mesma coisa. A ideia de que o conhecimento surge quando as pessoas descobrem coisas novas, que antes eram desconhecidas está ameaçada. Esta notícia desperta o pensamento, produz novas informações sobre temas antes desconhecidos e torna-se familiar. E a linguagem? A linguagem é uma forma de expressar ideias a partir das informações apresentadas. Para os cientistas, a linguagem é uma característica humana inata que possibilita que as pessoas expressem seus pensamentos e interpretem os pensamentos dos outros. Os pensamentos precedem a linguagem, como os bebês a veem: antes mesmo de falar e se expressar em diferentes linguagens, como a linguagem falada e a linguagem corporal, eles têm imagens mentais, assim sendo, eles são introduzidos, introduzidos e destinados a diferentes objetos e pessoas. Em resumo, os bebês criam um arquivo de imagens em suas mentes, que depois se transformam em palavras. O filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein apresenta em sua obra Tractatus logico-philosophicus, uma tentativa de compreender o funcionamento da linguagem da ciência e da linguagem do significado. Uma linguagem significativa é uma linguagem que pode expressar objetivamente o mundo (WITTGENSTEIN,1994). Segundo Wittgenstein, o pensamento representa a realidade como uma imagem; a representação reflete a realidade. Da mesma forma, as proposições também representam a realidade, assim como outras representações, como as notas, que são notas escritas que representam a música. A linguagem emerge e é definida por seu uso, regras públicas e pelo fato de que todas as pessoas seguem regras comuns. (WITTGENSTEIN,1994). A linguagem, quando representa o mundo, é igualmente composta por sentenças complexas (moleculares) que podem ser decompostas em sentenças simples (atômicas), que por sua vez são compostas por nomes. Portanto, a analogia é: fatos moleculares-frases, fatos atômicos-declarações atômicas, objetos-nomes simples. Aranha (1993, p. 42) diz: “o verdadeiro conhecimento emerge, assim, de uma relação constante entre intuição e razão, entre experiência e teoria, entre o concreto e o abstrato”. Para ele, é também uma experiência entre realidade e imaginação, teoria e prática que são essenciais para criar conhecimento crescente e novas ideias, que por meio dela expandem e refinam a linguagem. Chauí (2000, p. 143) afirma que: O problema do conhecimento torna-se, portanto, crucial e a Filosofia precisa começar pelo exame da capacidade humana de conhecer, pelo entendimento ou sujeito do conhecimento. A teoria do conhecimento volta-se para a relação entre o pensamento e as coisas, a consciência (interior) e a realidade (exterior), o entendimento e a realidade; em suma, o sujeito e o objeto do conhecimento (CHAUÍ,2000). Embora o foco aqui seja o conhecimento filosófico, você deve ter notado que constantemente encontra todos os tipos de conhecimento. Assim, ele cria seu próprio conhecimento a partir do que lhe é apresentado e do que dele emerge, acrescenta Aranha (1993, p. 40): Pelo esforço resultante do questionamento, a razão elabora o trabalho de conceituação, que tende a se tornar cada vez mais complexo, geral e abstrato. A ação do homem, inicialmente “colada” ao mundo, é lentamente elucidada pela razão, que permite “viver em pensamento” a situação que ele pretende compreender e transformar. Com isso não estamos dizendo que o pensar humano possa ficar separado do agir [...], mas que o próprio pensamento torna-se objeto do pensamento: instala-se a fase de autorreflexão e crítica do conhecimento anteriormente recebido (ARANHA,1993). Quando ele conhece algo - por exemplo, ele encontra informações empíricas - o objeto não é mais novo para seu pensamento. No entanto, se você se deparar com um objeto que entrou em seu pensamento de uma nova maneira (por exemplo, conhecimento científico), uma mudança ocorrerá em você e você começará a obter conhecimentos novos. Segundo Chauí (2000, p. 138): [...] conhecer é alcançar o idêntico, imutável. Nossos sentidos nos oferecem a imagem de um mundo em incessante mudança, num fluxo perpétuo, onde nada permanece idêntico a si mesmo: o dia vira noite, o inverno vira primavera, o doce se torna amargo, o pequeno vira grande, o grande diminui, o doce amarga, o quente esfria, o frio se aquece, o líquido vira vapor ou vira sólido. Mostra como pensamento, conhecimento e linguagem são separados, mas relacionados. Na verdade, você verá quanta teoria e prática são necessárias para expandir sua visão e como a filosofia é importante para o seu ensino. 5.1 A linguagem e o Homem Quando você pensa em linguagem, pensa primeiro que esse tópico está relacionado à língua portuguesa, ou pode se surpreender que essa abordagem esteja diretamente relacionada à filosofia. No entanto, linguagem e filosofia estão intimamente relacionadas porque "[...] a qualidade da fala distingue claramente o homem dos animais e de todas as outras criaturas deste mundo e o torna um ser único. A fala é, portanto, a expressão do homem de tudo o que o cerca" (MONDIN, 1980, p. 132). Nesse contexto, a linguagem é um sistema simbólico que separa os humanos dos animais e os humanos uns dos outros. É assim que o homem se revela e revela a realidade do mundo através da linguagem. Segundo Rubem Alves (FILOSOFIA, 2014): [...] a linguagem é um conjunto de sinais fonéticos e/ou gráficos convencionais, criados pela sociedade a fim de representar para o homem as coisas e suas relações, e assim tornar possível a comunicação, necessária à conjugação da ação. Os signos mencionados por Rubem Alves também são conhecidos como símbolos e pela filósofa Maria Aranha como signos criados arbitrariamente que funcionam como uma organização social das pessoas. O autor também enfatiza, por exemplo, a palavra “casa": [...] não há nada no som nem na forma escrita que nos remeta ao objeto por ela representado (cada casa que, concretamente, existe em nossas ruas). Designar esse objeto pela palavra casa, então, é um ato arbitrário. A partir do momento em que não há relação alguma entre o signo casa e o objeto por ele representado, necessitamos de uma convenção aceita pela sociedade de que aquele signo representa aquele objeto. É só a partir dessaaceitação que poderemos nos comunicar, sabendo que, em todas as vezes que usarmos a palavra casa, nosso interlocutor entenderá o que queremos dizer (ARANHA, 1993). Portanto, pode-se considerar que a linguagem é um sistema representativo aceito por um grupo social e por meio dela é possível a comunicação entre membros de um mesmo grupo. No entanto, na medida em que a relação entre o objeto imaginado e a representação é opcional, pode-se dizer que é uma construção da mente, ou seja, o sujeito cria (inventa) um código (signo) próximo da realidade. Segundo Aranha, pode-se argumentar que a linguagem é um produto da mente e só pode existir se houver racionalidade. Como diria Heidegger: "A linguagem é a casa do ser. Nesta casa vive o homem" (HEIDEGGER; ANTISERI, 1991, p. 591), ou seja, o ser está na linguagem e vice-versa. Toda atividade humana (fala, pensamento, atitudes) ocorre por meio da linguagem. Para explicar o processo pelo qual a sociedade cria a linguagem, Rubem Alves usa metáforas. [...] através dos seus sentidos ele tiraria “retratos” do mundo, que seriam “revelados” na mente. A mente seria uma máquina reduplicadora do mundo. E a linguagem, o que seria? Um sistema de sinais para representar essa reduplicação. Imaginemos que um homem veja uma árvore. Lá fora está a árvore e na mente dele está a imagem dela. Agora, se ele necessita comunicar a um companheiro esta imagem, ele poderá simplesmente apontar para a árvore, se se encontrarem próximos dela. Mas e se a árvore estiver fora do alcance de sua vista? Nesse caso, a comunicação, isto é, a focalização das atenções dos dois homens sobre um mesmo objeto, só se dará se eles dispuserem de um sinal que “signifique” a árvore e lhes evoque a sua imagem. Os sinais são criados para desempenhar esta função. Parece, portanto, óbvio que as palavras têm por função representar coisas (FILOSOFIA, 2014). Assim, a linguagem não é uma cópia da realidade, mas uma organização dela. Na verdade, o que é real para uma pessoa é o que ela organiza. As pessoas usam a linguagem para se comunicar umas com as outras porque ela corresponde a palavras faladas, escritas ou faladas e as formas pelas quais elas são combinadas para pensar e se comunicar. Assim, a linguagem ocupa grande parte do pensamento, é composta por diversos elementos que vão aparecendo à medida que o sujeito amadurece. Por isso é uma das ferramentas mais importantes na formação do mundo cultural, pois possibilita a transcendência das experiências. Com a ajuda da linguagem, uma pessoa pode nomear qualquer objeto. Tal objeto é individual, destaca-se da multidão e permanece na consciência dos sujeitos. Na linguagem, um símbolo é simplesmente o resultado de uma nomeação abstrata de coisas, objetos e pensamentos existentes (como ações, estados ou qualidades como medo, beleza, liberdade). Além de distinguir os humanos dos animais, a nomeação aproxima um objeto distante e o torna presente na consciência. Por exemplo, se você vir o nome de seu filho escrito em algum lugar, esse nome pode não estar relacionado ao seu filho, mas permanece em sua consciência. Nesse sentido, a linguagem permite que a simples pronúncia de uma palavra faça com que o objeto a que ela se refere apareça na consciência. Assim, a existência física das coisas não é mais necessária: um mundo estável de ideias é criado com a ajuda da linguagem, que pode ser usada para lembrar o passado e projetar o futuro, para confirmar a temporalidade da existência humana. Com a ajuda da linguagem, a pessoa deixa de reagir apenas ao momento presente, imediato, passa a pensar no passado e no futuro e constrói com isso seu projeto de vida. As palavras podem ser usadas para transmitir informações coletadas por uma pessoa ou sociedade e, portanto, informações chamadas de cultura. Essa possibilidade, que a linguagem dá de “nomear o abstrato”, permite transcender a situação concreta, o fluxo contínuo da vida. Assim, o mundo criado pela linguagem se apresenta como mais estável, mudando mais lentamente do que na natureza. Nessa abordagem, linguagem não significa apenas linguagem falada, mas também linguagens utilizadas em diferentes situações ou por diferentes pessoas, que têm o mesmo objetivo da linguagem formal, por exemplo, comunicar, expressar o que foi preservado em pensamentos. Por exemplo, a língua de sinais usada pelos surdos e a linguagem da tecnologia da informação, que são usadas para criar vários programas com comandos desenvolvidos a partir de códigos. Além disso, existe a linguagem corporal, por exemplo, seu corpo envia sinais diferentes e diferentes que você pode expressar para outras pessoas (mesmo inconscientemente) o que está acontecendo em sua mente. A linguagem refere-se a todas as formas de expressão, sinais, símbolos e palavras. usado na linguagem cotidiana. Ela se forma e se baseia em seu uso e, portanto, nas regras públicas de uso e correção que dão sentido às palavras. O importante é o uso da linguagem, não mais a representação interna da palavra. Assim, a compreensão de uma palavra está relacionada às regras que regem seu uso (WITTGENSTEIN,1999). 5.2 Linguagem e língua: diferenças e semelhanças A linguagem refere-se ao processo de comunicação humana, amplamente praticado por todos os animais por meio de diversos gestos e movimentos. Você consegue entender o que separa os humanos dos animais quando eles também aprendem a linguagem? Segundo Aristóteles, a diferença entre o homem e os animais, porque todos carregam sons, está relacionada às palavras ou à linguagem. A linguagem é uma forma de comunicação e pode ser vista como uma capacidade humana única de expressar algo, como desejos, opiniões e sentimentos, e de facilitar a troca de informações entre diferentes culturas. Os threads enviam mensagens em um idioma que pode ser usado para determinar a intenção da conversa. Podemos dizer que a linguagem pode ser verbal ou não verbal e ocorre entre pessoas. Segundo Dias (2011): É a fala que dá ao homem o poder de tornar visível aquilo que estava ausente, tornando possível do outro vê-lo. O homem tem capacidade de poder falar tudo o que passa pelo seu pensamento. Isto só é permitido porque ele é o único ser vivo dotado de linguagem (DIAS, 2011). Por outro lado, quando se pensa em linguagem, é preciso considerar que ela é uma atividade coletiva realizada por meio de um código. Tal código consiste em palavras que pertencem a um determinado grupo de acordo com as leis de combinação. Isso se aplica a idiomas estrangeiros como inglês, brasileiro, italiano, francês e muitos outros. A linguagem, por sua natureza social, não permite mudanças arbitrárias. Portanto, para garantir uma comunicação confiável, é necessário seguir certas regras. O agrupamento sem sentido de palavras não torna a linguagem eficaz. O idioma existe em todos os países e culturas do mundo, mas o idioma difere de país para país, como você pode ver na foto que mostra a diferença nas saudações "Olá" em diferentes países do mundo. Segundo Aranha (1993, p. 50): Nas línguas há modificações de repertório e semânticas a partir das novas descobertas e do desenvolvimento da técnica. Nas artes, as reestruturações da linguagem respondem a mudanças de valores, de anseios e de buscas no seio da cultura de cada sociedade (ARANHA,1993). Assim como a linguagem mantém uma relação estreita com a cultura. Por outro lado, ao mesmo tempo que diferentes línguas e linguagens captam e transmitem os produtos do pensamento humano na forma de ciência, tecnologia e arte, elas também sofrem os efeitos da mudança cultural. A linguagem possibilita aos humanos realizar tarefas que os distinguem dos animais. Com ele, uma pessoa pode, por exemplo, construir e ler uma história, perguntar algo, agradecer, por exemplo. Para Medina (2007, p. 20): Certamente, esta éuma lista que deve permanecer em aberto, pois nossas atividades e práticas linguísticas são coisas vivas e estão sempre mudando. O uso da linguagem é tão imprevisível quanto a ação humana, pois, de fato, uma elocução é, ela própria, um ato. A questão não é simplesmente que a fala esteja relacionada à ação, mas, por outro lado, que a própria fala é ação. Medina acrescenta ainda, que a linguagem transcende a fala porque Pedir desculpas, apostar, prometer, casar-se e todas as outras coisas que fazemos com palavras requerem muito mais do que meramente proferir certas palavras. Para que as palavras que proferirmos tenham a força apropriada e desempenhem as ações devidas, toda uma máquina social deve estar em funcionamento (MEDINA, 2007, p. 23). Em outras palavras, você é um ser em um ambiente social e, portanto, seus hábitos são influenciados por esse ambiente e conforto. Portanto, esse ambiente também afeta suas ações, fala e maneiras. Assim, “A criatividade da linguagem como atividade estrutural reside tanto na articulação quanto na constituição. Além de articular nosso mundo, a linguagem também tem o poder de nos tornar o que somos” (Medina, 2007, p. 5 ): "As preocupações das pessoas são expressas na linguagem e não podem ser identificadas a menos que sejam expressas ou reconhecidas em nossos atos de expressão” (MEDINA, 2007). A "língua" pode ser associada ao "conhecimento coletivo" que é importante para uma pessoa, uma nação e seu processo cultural. Fundamental? Sim, porque com a ajuda da linguagem as pessoas criam sua identidade, usam palavras para ordenar, para nomear coisas, objetos e pessoas. E isso é necessário para sua sobrevivência, pois é por meio dessa religião que os sujeitos cultivam seus valores, crenças, etc. Assim como a linguagem tem diversas formas (como linguagem visual, linguagem auditiva, etc.), não há comunicação oral sem ela. Palavras que possibilitariam a formação de um grupo de pessoas, seja uma tribo, uma cidade ou um país. Sem as palavras (linguagem), não seria possível criar um saber coletivo que se planeja, se preserva - também na memória da tradição oral - e se transmite de geração em geração por meio da linguagem. A língua é um conhecimento coletivo, então você pode considerá-la como o maior patrimônio de uma nação ou comunidade. Além disso, a linguagem está em constante mudança e crescimento. Você já se perguntou quantas palavras faziam parte do cotidiano de seus avós e agora estão "fora de moda"? Nesse sentido, a linguagem pode ser comparada a roupas sem uso que não representam mais este ou aquele grupo. A identidade de uma nação está fortemente representada em sua língua e, como tal, torna-se uma ferramenta valiosa. Além disso, a linguagem dá às pessoas outro recurso muito importante, que é a capacidade de viajar ora no presente, ora no passado, e ainda mais às vezes de ir ao futuro e "visitar" mundos invisíveis. A linguagem e a linguagem em relação à memória possibilitam essa viagem ao passado e sua reflexão sobre o futuro. O homem representa o mundo com a ajuda da linguagem e da linguagem, imagina outras formas de vida e desenvolve conhecimentos coletivos, que herda e transmite às gerações futuras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Atena, [s.d.]. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. DIAS, J. M. A linguagem como expressão do sentido humano. 2011. FILOSOFIA NA REDE... A rede das palavras (Rubem Alves). 2014. MEDINA, J. Linguagem: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 10. ed. São Paulo: Paulinas, 1980. REALE, G.; ANTISERI, D. Do romantismo até nossos dias. In: REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1991. v. 3. (Filosofia). WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. São Paulo: EdUSP, 1994. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores: Wittgenstein).
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