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PATOLOGIAS DO COURO CABELUDO

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Curso Cabeleireiro Básico
PATOLOGIAS DO COURO CABELUDO
Todos sabemos que ficar doente é inevitável nessa vida e em qualquer idade você pode ter que procurar um tratamento adequado para algum problema de saúde enfrentado. Acontece que nem todas as doenças existentes fazem com que você fique em repouso na sua cama e tomando uma deliciosa canja, algumas são pouco perceptíveis e não causam muita dor, mas afetam a estética, como as doenças do couro cabeludo, por exemplo.
A autoestima de muitas pessoas acaba ficando extremamente baixa quando entram em contato com algumas dessas doenças, porque elas são consideradas feias. Mas não se deixe enganar, não é apenas porque as doenças do couro cabeludo afetam principalmente a estética, que significa que não se deve cuidar delas, afinal, todo problema de saúde que é ignorado pode causar estragos muito maiores, como a perda das madeixas nesse caso.
Doenças do couro cabeludo podem afetar a todos, independente da idade e que, em sua maioria, apresentam tratamentos rápidos e simples de serem seguidos, porém, é importante ficar atento às orientações médicas e seguir tudo direitinho, tá bom?
Como evitar
Em muitos casos, o diagnóstico precoce pode ajudar na eficácia do tratamento, então, fique de olho nessas dicas para evitar este tipo de problema:
· Mantenha os cabelos sempre limpos e bem cuidados, uma boa lavagem com shampoo antirresíduos a cada 15 dias pode ajudar a remover diversas impurezas que causam doenças.
· Consulte um dermatologista periodicamente e não tenha receio de pedir para que ele verifique seu couro cabeludo, qualquer dúvida é sempre válida, lembre-se que ele está ali para cuidar de você.
· O autoexame também é uma ótima opção para se evitar doenças do couro cabeludo, já que ele é rápido e pode ser feito por você mesmo. Apenas com luz natural e um espelho, procure por descamações e inflamações na região, faça isto regularmente e garanta que sua saúde esteja em perfeitas condições.
Principais doenças do couro cabeludo
1.    Psoríase
Facilmente confundida com a dermatite seborreica, esta doença é associada a um quadro de herança genética e causa descamação esbranquiçada por todo o couro cabeludo, causando coceira intensa.
TRATAMENTO: Loção anti-inflamatória e shampoo a base de alcatrão podem ajudar bastante.
2. Dermatite seborreica
Esta é uma das principais doenças do couro cabeludo e mais comum do que se imagina. Conhecida popularmente como caspa, a dermatite seborreica é reconhecida pela descamação e inflamação que podem acontecer em diversos níveis causados pelo estresse, fungos ou excesso de oleosidade.
TRATAMENTO: Esta doença tem tratamentos variados de acordo com o nível, a maioria trata a coceira e vermelhidão com shampoos anti-inflamatórios e antifúngicos.
3.  Foliculite queloidiana da nuca
Um nome muito difícil e que parece ser algo muito sério, mas não se preocupe, esta doença é crônica dos folículos pilosos, facilmente perceptível por conta das fibroses e apenas em casos muito sérios deixa cicatrizes. É mais comum em homens com tendência a acne, podendo piorar para quem corta bastante os fios naquela região.
TRATAMENTO: Muito se discute a respeito da cura deste problema, pois ainda não existe uma terapia capaz de eliminar a foliculite queloidiana da nuca, entretanto, a doença pode ser controlada com corticoides recomendados por um médico.
4. Tinha
A perda de cabelo localizada é o principal sintoma da Tinha. Causada por fungos presentes em pentes e escovas de uso compartilhado, esta é uma das muitas doenças do couro cabeludo que podem infeccionar por conta do surgimento de placas.
TRATAMENTO: A fim de evitar a perda de cabelo definitiva, procure um médico no momento em que perceber os sintomas, pois somente assim ele poderá prescrever antibióticos orais para melhorar a saúde capilar.
5. Alopecia areata
Já ouviu falar nas pessoas que tem um sistema imunológico em que o corpo pensa que está sendo atacado pelas próprias células e acaba as destruindo? Este fenômeno é conhecido como doença autoimune, que é justamente o caso da alopecia areata. Seu principal sintoma é a perda de cabelos em forma de círculo, ataca não somente o couro cabeludo, mas os cílios, barbas e sobrancelhas também.
TRATAMENTO: Ainda não existe um tratamento efetivo para esta doença, mas é possível encontrar diversas opções de medicamentos e procedimentos estéticos a fim de diminuir sua intensidade. Procure um médico e veja aquilo que é melhor para você.
6. Líquen plano capilar
Esta é mais uma das doenças do couro cabeludo que são percebidas por conta da coceira, descamação e inflamação, portanto, sempre que ver estes sintomas, procure um médico imediatamente para um diagnóstico correto e preciso. Esta doença se diferencia das demais porque vem acompanhada de pequenas bolinhas arroxeadas ao longo do couro.
TRATAMENTO: O uso de corticoides deve ser feito para evitar a perda definitiva das madeixas.
7.Tricorrexis nodosa
Caracterizada pela presença de pequenos nódulos, ou seja, pontinhos brancos por toda a extensão dos fios, enfraquecendo e causando a quebra dos cabelos com maior facilidade. É muito comum em pessoas que passaram por traumas físicos ou procedimentos com química.
TRATAMENTO: Não existe um remédio próprio para isto, o ideal é tratar naturalmente, assim sendo, esperar que o cabelo cresça até o desaparecimento total dos nódulos, o que pode levar de dois a quatro anos dependendo de sua localização.
8. Câncer de pele no couro cabeludo
Dentre todas as doenças do couro cabeludo, esta é com certeza a mais perigosa de todas. Isto porque o seu diagnóstico é mais demorado e atrasar o tratamento, devido aos seus sintomas semelhantes com todas as outras aqui citadas. Além disso, uma lesão cancerígena nesta região pode causar metástase no cérebro e piorar o quadro.
TRATAMENTO:  O tratamento mais indicado para as pessoas com câncer de pele é a retirada do tumor, mas isto somente um médico poderá dizer, pois cada pessoa deve ser avaliada individualmente nestes casos.
9. Eflúvio telógeno
A queda dos fios é um processo natural para nós, é exatamente por isso que muitas vezes não prestamos atenção ao principal sintoma desta doença até que seja tarde demais: a queda aguda dos fios no dia a dia pode indicar eflúvio telógeno. Causada por fatores diversos, como alterações hormonais, estresse emocional e deficiência nutricional, a perda das madeixas pode chegar até 300 fios por dia.
TRATAMENTO: Em teoria não é necessário um tratamento, já que o eflúvio tende a ter uma duração pré-determinada de dois a quatro meses. Isto, é claro, se você não tiver outra doença acompanhando a queda dos fios, por via das dúvidas, consulte um dermatologista.
10. Pediculose
Sem dúvidas, esta é uma das doenças mais comum entre as pessoas. A infestação causada por piolhos não acontece somente em crianças, como muitos pensam, portanto, fique de olho quando sua cabeça começar a coçar excessivamente e vermelhidões aparecerem.
TRATAMENTO: Facilmente tratada com shampoos específicos, pente fino e até mesmo com receitas caseiras bastante eficazes.
Cuidado com a automedicação
Mesmo que muitas doenças aqui citadas sejam de fácil tratamento, nunca se automedique se perceber qualquer semelhança com alguma dessas doenças do couro cabeludo. Isto porque muitas apresentam os mesmos sintomas e isto pode atrasar um diagnóstico de algo mais sério. Preze pela sua saúde, procure um médico.
A BIOSSEGURANÇA GARANTE A PROTEÇÃO DOS PROFISSIONAIS E CLIENTES
Os procedimentos de beleza estão cada vez mais atraindo todos os tipos de pessoas. Independente da idade, cor ou classe social, a maioria deseja estar sempre bela (o). Ao longo do tempo, surgiram variedades de serviços nessa área. Profissionais de beleza, em sua atividade, estão sempre em contato com pessoas, produtos químicos e outros agentes como poluição ambiental, excesso de ruídos, etc, tudo que pode causar riscos à saúde. Por isso é importante saber tudo sobre biossegurança em salão de beleza.
O QUE É A BIOSSEGURANÇA?
A biossegurança surgiu no séculoXX e é formada pelo conjunto de ações voltadas para prevenção ou eliminação de riscos relacionados em algumas atividades como ensino, produção, desenvolvimento tecnológico e prestações de serviços que podem comprometer a saúde.
No caso da biossegurança em salão de beleza, os riscos para a saúde serão reconhecidos, avaliados, controlados e até mesmo reduzidos, fazendo com que os profissionais como manicure, cabeleireiro, pedicure ou esteticista se tornem “imunes” aos fatores de risco.
Um salão com biossegurança aprenderá a organizar melhor a rotina de trabalho, a limpeza, higiene pessoal, esterilização e desinfecção de ferramentas que entrarão em contato com os clientes, além do descarte seguro de resíduos para preservar o ambiente.
Algumas medidas da biossegurança
O profissional de beleza, atualmente, necessita desenvolver competências para realizar o seu trabalho, uma vez que essa área também precisa estar integrada com uma boa saúde, para que os resultados sejam satisfatórios, e ofereçam segurança e qualidade para profissionais e usuários.
A biossegurança em salão de beleza é justamente para prevenir, com medidas simples, dos riscos que podem afetar a saúde. É necessário que os salões deem mais atenção nas medidas que podem ser tomadas para evitar tais problemas.
– Realizar a devida higienização e esterilizar os materiais perfuro cortantes em autoclaves.
– Manicures, pedicures e até mesmo podólogos precisam sempre estar com as mãos bem lavadas antes de começar seu trabalho. Devem utilizar máscaras e luvas descartáveis a cada cliente.
– Fazer uso de toalhas individuais, sendo uma para cada cliente, mesmo que ele realize mais de um procedimento.
– Sempre orientar os clientes para levarem seus próprios kits de manicure como alicates, lixas, palitos, etc.
– Manter o ambiente com total limpeza e organização.
METODOS DE HIGIENIZACÃO
Higienização: retirada de resíduos orgânico como pele, unhas e cabelo, usando sabão para a limpeza.
Desinfecção: processo recomendado após a higienização, nesse processo é usado um agente desinfectante como alcool a 70%, hipoclorito de sódio, lisoform bruto, quaternário de amônia entre outros.
Esterilização: Processo responsável por eliminar vírus e bactérias que não são eliminados na desinfecção, para isso é necessário o uso de estufa ou autoclave a uma temperatura mínima de 18graus em pelo menos duas horas.
Vírus, bactérias e fungos
Qual a diferença entre vírus, bactérias e fungos?
Os vírus são, atualmente, os únicos seres acelulares da Terra. Ou seja, não chegam a formar uma célula, carregando apenas filamentos de DNA e/ou RNA.
As bactérias são seres unicelulares, não contando com um núcleo, sendo um pouco maiores que os vírus. Podem viver sem ar (bactérias anaeróbicas) ou com ar (aeróbicas).
Já os fungos podem ser unicelulares ou pluricelulares, microscópicos como os que formam o bolor ou bem grandes como alguns tipos de cogumelos e orelhas-de-pau. Durante muito tempo foram identificados como vegetais, mas no século passado, passaram a integrar um novo reino dos seres vivos, o Reino Fungi.
Ambos os microrganismos podem estudados pela microbiologia. Boa parte desses estudos, tem como base a interação com os seres humanos, a partir de sua relação com doenças ou benefícios que possam trazer à vida humana.
O que são vírus?
Os vírus são extremamente pequenos e acelulares, ou seja, não possuem nenhuma célula. Eles necessitam de outras células para replicar seu material genético por não contarem com um metabolismo próprio. Muitos os consideram à parte dos seres vivos, tratando-os como partículas infecciosas.
Os vírus são microrganismos microscópicos que se reproduzem com o auxílio das células de seu hospedeiro
Para se multiplicarem, os vírus precisam de outras células, que passam a ser chamadas de “hospedeiras”. Neste sentido, os vírus são “parasitas intracelulares”. Por passarem por mutações genéticas e se multiplicarem, outros os consideram parte dos seres vivos. Por isso, ainda há muita discussão na comunidade científica acerca desses seres microscópicos.
Estrutura
A estrutura dos vírus é extremamente simples: eles são formados pelo capsídeo, que é uma membrana proteica.
Dentro desta camada, há ácidos nucleicos, que dão origem ao material genético dos vírus. Estes ácidos podem ser ribonucleico (RNA) ou desoxirribonucleico (DNA).
Para que se multipliquem, o vírus invade uma célula saudável e assume o controle do funcionamento da mesma. Conforme a célula deixa de realizar suas funções, o vírus passa a replicar seu material genético. Depois, há a liberação dos novos vírus no organismo infectado.
Doenças virais
Existem algumas doenças que estão relacionadas a atuação de diversos tipos de vírus no organismo humano. Pela resistência e adaptabilidade dos vírus, algumas viroses são bastante difíceis de serem combatidas.
Alguns exemplos de doenças transmitidas por vírus:
· Sarampo - Measles morbillivirus
· Catapora (varicela) - Vírus Varicela-Zoster (VVZ)
· Caxumba - Vírus da Parotidite Infecciosa
· Gripe - ARN, H1N1, Influenzavirus, etc.
· HIV/AIDS - Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH, em inglês HIV)
· Dengue, Zika e Chikungunya - Flaviviridae/Togaviridae (DEN, ZIKV, CHIKV)
O que são bactérias?
As bactérias são seres microscópicos unicelulares e procariontes, ou seja, não contam com um núcleo definido. Por serem procarióticas, as bactérias não possuem um DNA organizado em verdadeiros cromossomos.
Existem milhares de espécies de bactérias, sendo que muitas delas podem ser causadoras de doenças. No entanto, também existem bactérias benéficas, como as que vivem nos intestinos humanos e ajudam a decompor o que é ingerido na alimentação.
Algumas bactérias possuem flagelos que auxiliam na locomoção
As bactérias pertencem ao Reino Monera, que é um dos reinos de seres vivos do planeta Terra. Os seres deste reino são unicelulares, procariontes (sem núcleo definido na célula), autótrofos (produzem a própria energia) ou heterótrofos (que coletam a energia necessária se alimentando de outros organismos).
As bactérias vivem nos mais diversos ambientes, seja no ar, na água, dentro de outros seres vivos e algumas já sobreviveram ao vácuo e à radiação do espaço.
Estrutura
As bactérias possuem uma estrutura externa rígida chamada de parede bacteriana ou membrana esquelética. Essa membrana impede a entrada de água, impedindo que a bactéria "se afogue".
Existem vários formatos que caracterizam as bactérias: esferas, espirais, bastões, etc. É comum também que as células bacterianas possuam flagelos, que atuam como tentáculos para a locomoção e fixação da bactéria.
Por serem procarióticas, o material genético (DNA) fica disperso em seu interior formando uma cadeia circular chamada de nucleoide.
Uma característica da estrutura celular das bactérias é a formação de plasmídeos, que são moléculas semelhantes ao nucleoide e que atuam na defesa da célula.
Doenças bacterianas
Algumas doenças são causadas bor bactérias (bacterioses) são muito simples e comuns, como as amigdalites, outras são muito perigosas e necessitam de cuidados intensos.
Alguns exemplos de doenças bacterianas:
· Meningite bacteriana - meningococos, pneumococos e Haemophylus.
· Cólera -Vibrio cholerae
· Tuberculose - Mycobacterium tuberculosis
· Leptospirose - Leptospira
· Hanseníase - Mycobacterium leprae
· Gonorreia - Neisseria gonorrheae
O que são fungos?
Os fungos são seres unicelulares ou pluricelulares, microscópicos ou macroscópicos. Os biólogos já catalogaram cerca de cem mil espécies de fungos, mas estima-se que exista mais de um milhão e meio de espécies.
Por conta de suas características específicas, os fungos não podem ser classificados como animais ou plantas e possuem seu próprio reino, o reino Fungi.
Cultura de diferentes tipos de fungos em placas de petri
Os fungos mais conhecidos são os cogumelos, as leveduras e os bolores. Apesar de seu aspecto estranho, os fungos são de extrema importância para o ecossistema. Eles são responsáveis por boa parte da decomposição de organismos e da manutenção do ciclo energético.Além disso, os fungos são largamente usados pela indústria alimentícia. Em geral, os alimentos que passam por um processo de fermentação, sofrem a ação de leveduras. Como pães, bolos, cervejas, vinhos, etc.
Estrutura
Os fungos podem ser uni ou pluricelulares, entretanto, suas células possuem características comuns. Desenvolvem-se a partir da hifa, estrutura cilíndrica e filamentosa. As hifas pode se ramificar e se estender.
Essas hifas podem apresentar a formação de uma parede celular perpendicular chamada septo.
Doenças fúngicas
Algumas doenças podem ser causadas pela atuação de alguns tipos de fungos no organismo. Normalmente, apresentam menos risco e são mais fáceis de tratar que as doenças bacterianas e viroses.
Alguns exemplos de doenças fúngicas:
· Candidíase - Candida
· Pano Branco (ptiríase versicolor) - Malassezia furfur
· Histoplasmose - Histoplasma capsulatum
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