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1
ESPAÇOS CONFINADOS
Entendimento Normalização
Paula Scardino
Coordenação Nacional da Norma ABNT 
NBR 14787, publicada em Dezembro de 2001
Membro do GT Tripartite da NR-33 (futura)
ESPAÇOS CONFINADOS
Entendimento Normalização
Paula Scardino
Coordenação Nacional da Norma ABNT 
NBR 14787, publicada em Dezembro de 2001
Membro do GT Tripartite da NR-33 (futura)
ZELL - Treinamentos
SP – Tel: (11) 2187-9355 - Cel: (11) 9198-3764
E-mail: paula@zell.com.br
2
Os requerimentos desta norma 
são destinados à proteção 
dos trabalhadores e do 
local contra os riscos de 
entrada e trabalhos em 
espaços confinados.
ABNT - Associação Brasileira de 
Normas Técnicas 
CB-09 Gases Combustíveis
ESPAÇO CONFINADO - Prevenção de acidentes, 
procedimentos e medidas de proteção –
publicada em dez.2001.
NR-33 – a ser publicada em novembro 2006
3
a)...qualquer área não 
projetada para ocupação 
contínua
Espaço Confinado
Definição
b)... a qual tem meios 
limitados de entrada e 
saída*
c)... ou na qual a ventilação existente é 
insuficiente para remover contaminantes perigosos 
e/ou deficiência/ enriquecimento de oxigênio que 
possam existir ou se desenvolverem.
Qualquer uma das condições classifica como Espaço Confinado – Atenção!
4
Área Classificada: 
Área na qual uma atmosfera explosiva 
de gás está presente ou na qual é 
provável sua ocorrência a ponto de exigir 
precauções especiais para construção, 
instalação e utilização de equipamento 
elétrico. 
Espaço Confinado
(Definição)
5
Um equipamento é intrinsecamente seguro quando não é 
capaz de liberar energia elétrica (faísca) ou térmica 
suficiente para, em condições normais (isto é, abrindo ou 
fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curto-
circuito ou falta à terra), causar a ignição de uma dada 
atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de 
conformidade do equipamento.
Equipamento Intrinsecamente 
Seguro (Ex-i):
R L
C
6
Equipamento à Prova de 
Explosão (Ex d):
É todo equipamento que está 
encerrado em um invólucro 
capaz de suportar a 
pressão de explosão 
interna e não permitir que 
essa explosão se propague 
para o meio externo.
7
Atmosfera de risco:
Condição em que a atmosfera, 
em um espaço confinado, possa 
oferecer riscos ao local e expor 
os trabalhadores ao perigo de 
morte, incapacitação, restrição 
da habilidade para auto–resgate, 
lesão ou doença aguda causada 
por uma ou mais das seguintes 
causas:
Espaço Confinado
(Identificação)
8
Gás/Vapor ou névoa inflamável em 
concentrações superiores a 10% do seu Limite 
Inferior de Inflamabilidade LII ou Lower 
Explosive Limit LEL;
Atmosfera de risco:
(Gás/Vapor ou Névoa)
L.I.I.
10%
9
Atmosfera de risco:
(Poeiras Combustíveis)
Poeira combustível viável em uma 
concentração que se encontre ou exceda o 
Limite Inferior de Inflamabilidade LII ou 
Lower Explosive Limit LEL);
10
EXPLOSIVA
Combustível
0%
POBRE
L.I.I. L.S.I.
EXPLOSIVA RICA
100%Ar
0% Ar
100% Combust.
Muito Gás e pouco ArPouco Gás
L.I.I. é o ponto 
onde existe a 
mínima 
concentração para 
que uma mistura de 
ar + gás/vapor se 
inflame.
L.S.I. é o ponto 
máximo onde ainda 
existe uma 
concentração de 
mistura de ar + 
gás/vapor capaz de 
se inflamar.
Espaços Confinados
Gases e Líquidos Inflamáveis
Curva de Explosividade
Flare
11
Fonte: Manual de Atmosferas Explosivas
(Dácio de Miranda Jordão)
12
13
14
15
16
17
LI = P1 + P2 + P3 (% Vol)
P1 + P2 + P3
LIE1 LIE2 LIE3
LSE = P1 + P2 + P3 (% Vol) Sendo:
P1 + P2 + P3 Pn a fração 
LSE1 LSE2 LSE3 de uma mistura
Lei de Le Chatelier
(Identificação Atmosfera Inflamável)
Quando na atmosfera se 
encontrar a presença de 
mais de um gás inflamável.
18
Caso você obtenha de uma análise por 
cromatografia os valores de:
1) Hexano 60%, LIE = 1,2 Vol
2) Propano 20%, LIE = 2,0 Vol
3) Butano 20%, LIE = 1,5 Vol
Então, aplicando-se a fórmula, teremos o novo LIE 
na atmosfera acima:
LIE = 60 + 20 + 20 = 1,36 % Vol
60/1,2 + 20/2,0 + 20/1,5
Lei de Le Chatelier
(Exemplo)
19
Curva de Correlação de gases 
inflamáveis
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Metano
Acetileno
Hidrogenio
n-Hexano
LIE
LIE
20
Cada substância inflamável possui um L.I.I. % de 
Volume
O detector de gás inflamável deve ser calibrado com 
um gás padrão, que será a referência do mesmo
em % de volume;
Quando um detector for calibrado com gás metano, 
LII = 5,0% VOL (por ex.), e, encontrar com uma
atmosfera com gás Hexano, LII = 1,2% VOL, a 
leitura de 40% do LII será, na verdade, de 166%
do LII; 
Identificação dos Inflamáveis para medidas 
corretas –
Cuidado!!!
Detector de gás:
quantifica uma
atmosfera inflamável.
Cromatógrafo:
qualifica qual gás
inflamável está
presente.
21
�Devido à densidade dos gases.
CH4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,19
Gasolina = 3,40
Medição em diferentes níveis de 
altura
22
Amostragem em Zona 0
• Em Zona 0, somente poderemos utilizar instrumentos que na sua 
totalidade sejam classificados e certificados por OCC do Inmetro, 
como sendo intrinsecamente seguro Ex ia.
• Importante: Caso o instrumento não seja apropriado para zona 
especificada, deveremos fazer uso de sistema de amostragem, tipo 
bomba (elétrica ou manual) succionando a amostra para o 
equipamento que deverá estar localizado no lado externo do espaço 
onde exista a atmosfera potencialmente explosiva.
23Atmosfera de risco:
(Atmosferas Deficientes de Oxigênio)
Concentração de oxigênio atmosférico abaixo de 
19,5 % ou acima de 23 % em volume; 
IPVS = < 12,5% Volume ao nível do mar.
Teores abaixo de 19,5% podem causar:
>23% Aumento da inflamabilidade dos materiais
20.9% Nivel normal de oxígenio no ar
19.5% Nivel mínimo de oxígenio para uma entrada segura.
10-11% A respiração se acelera e falta de coordenação, 
incremento da pulsação, euforia e dor de cabeça.
6-10% Nauseas e vômitos, dificuldade de movimentos, perda
de conhecimento, falhas mentais, rosto palido e labios azuis.
<6% A respiração cessa, seguindo de parada respiratória e a
Morte em minutos.
O2
24
N2
Purgar ...
Quer dizer tornar puro, purificar limpar, expelir, limpar por ventilação 
ou lavagem com água ou vapor tornando a atmosfera interna pura e
limpa.
Inertizar...
É tornar inerte uma atmosfera.
O ar interior do espaço confinado está contaminado por combustível e 
é necessário executar uma operação a quente, como solda.
O processo de inertização ocorre geralmente pelo deslocamento do ar 
interior pelo nitrogênio. Este deslocamento de ar pela ocupação do 
nitrogênio é uma inertização que impede a explosão.
Portanto a inertização não purga porque desloca a atmosfera 
inflamável /explosiva mas substitui por uma atmosfera 
asfixiante simples de nitrogênio puro.
A inertização gera atmosfera IPVS
Purgar x Inertizar ....
25
O respirar excesso de oxigênio se chama Hiperoxia
Efeitos: 
1; vaso dilatação cerebral (risco de edema)
2; riscos no pulmão: bronco displasia (inflamação e 
espessamento)
3; aumento de radicais livres de oxigênio no sangue, e como 
conseqüência: lesão no Sistema Nervoso Central, o que por 
sua vez pode piorar o descrito no item 1.
Atmosfera de risco:
(Enriquecimento / Excesso de Oxigênio)
26
A concentração atmosférica de qualquer substância cujo Limite 
de Tolerância seja publicado na NR-15 do MTE ou 
em recomendação mais restritiva (ACGIH) e que possa resultar 
na exposição do trabalhador acima desse Limite de Tolerância; 
Comparar LT’s da NR-15 e ACGIH e adotar o mais 
restritivo.
ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists
Atmosfera de risco:
(Atmosferas Tóxica e IPVS)
27
Agente Químico: 
Poderá ser introduzido no organismo 
através de uma ou mais vias:
Atmosfera IPVS
Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde 
(3)
Formas de Exposição
Respiratória:
Inalação (gases, vapores ou 
aerossóis) – principal via de 
penetração de sustâncias 
tóxicas no organismoCutânea:
Os agentes 
tóxicos podem 
atuar na pele por 
reação direta ou 
penetrando-a
Gastrointestinal:
Ingestão, absorção 
(quando o 
trabalhador fuma ou 
come no ambiente 
de trabalho)
28
É absorvido pelo pulmão até 100 vezes mais rápido que o 
Oxigênio.
IPVS = 1200 ppm
Limite de Tolerância (BRA) = 39 ppm; 
TLV(EUA) = 25 ppm
Efeitos da Asfixia Bioquímica pelo 
Monóxido de Carbono (CO)
CO x Tempo:
Ligeira dor de cabeça, desconforto (200ppm x 3hs)
Dor de cabeça, desconforto (600ppm x 1 h)
Confusão, dor de cabeça (1000 a 2.000 ppm x 2 hs)
Tendência a cambalear (1.000 a 2.000 ppm x 1,5 hs)
Palpitação leve (1.000 a 2.000 ppm x 30 minutos);
Inconsciência (2.000 a 5.000 ppm);
Fatal (10.000 ppm).
Limites de 
inflamabilidade no 
ar:
Limite Superior: 75 %
Limite Inferior: 12 % 
CO
29
LT = 8ppm 
TLV= 10ppm 
IPVS =100 ppm
H2S x Tempo
Nenhum (8 ppm x 8 hs)
Irritação moderada nos olhos e garganta (50 a 100 ppm x 1 h)
Forte irritação (200 a 300 ppm x 1 h)
Inconsciência e morte por paralisia respiratória (500 a 700 ppm x 1,5 h)
Inconsciência e morte por paralisia respiratória (>1000 ppm x minutos).
Efeitos da Asfixia Bioquímica pelo 
Gás Sulfídrico (H2S)
Considerado um dos piores agentes ambientais 
agressivos ao ser humano. Em concentrações 
médias, inibe o olfato.
Gás Sulfídrico (H2S ou Sulfeto de Hidrogênio)
H2S
30
Processo de análise onde os riscos aos quais os 
trabalhadores possam estar expostos num espaço 
confinado são identificados e 
quantificados. A avaliação inclui a 
especificação dos testes que devem ser realizados 
e os critérios que devem ser utilizados.
NOTA: Os testes permitem aos responsáveis planejar e 
implementar medidas de controle adequadas para 
proteção dos trabalhadores autorizados e para garantir 
que as condições de entrada estão aceitáveis e poderão 
ser mantidas durante a execução do serviço.
Espaço Confinado
(Avaliação de Local)
31
Condições ambientais que devem permitir 
a entrada em um espaço confinado onde 
haja critérios técnicos de proteção
para riscos atmosféricos, físicos, químicos, 
biológicos, ergonômicos e/ou mecânicos 
que garantam a segurança dos 
trabalhadores.
Espaço Confinado
(Condição de Entrada)
32
Os ambientes quentes representam um dos 
pontos mais importantes da patologia ocupacional 
devido a:
Alta fadiga física ocasionada por ambientes quentes;
Perda de produtividade, motivação, 
velocidade, precisão, continuidade e 
aumento da incidência de acidentes 
causados pelo desconforto térmico em ambientes 
quentes.
Espaço Confinado
(Atmosfera Aquecida)
Controle de Riscos 
Sistemas de trava e bloqueio
Controle de Riscos 
Sistemas de trava e bloqueio
Bactérias, fungos, esgoto, 
tratamento de efluentes, processos
de limpeza pela ação de solventes
ou produzidos pela reação química;
O contato com a pele, mucosas e vias
respiratórias podem causar desde
irritação até intoxicações
generalizadas.
Espaço Confinado
(Riscos Biológicos)
Recomendadas vacinas contra: 
� tétano
� hepatite A e B 
� vacina anti-gripal
� se necessário contra febre amarela e 
febre tifóide (esgoto subterrâneo).
Leptospirose: Não existe vacina para
humanos
Várias infecções de pele podem ser 
causadas pelo contato com matéria
orgânica infectada de microorganismo.
Todas evitáveis com o uso de equipamentos
de proteção adequados.
Espaço Confinado
Riscos biológicos
37
Qualquer condição de risco que 
não permita a entrada em um espaço 
confinado.
Espaço Confinado
Condição Proibitiva de Entrada
38
Qualquer interferência (incluindo 
qualquer falha nos 
equipamentos de controle e 
monitoração de riscos) ou 
evento interno ou externo, no 
espaço confinado, que possa causar 
perigo aos trabalhadores.
Observar:
calibração e teste antes do 
uso de instrumentos para 
detecção de gás
Espaço Confinado
(emergência...!)
39
Condição em que uma substância sólida 
ou líquida, finamente dividida e flutuante 
na atmosfera, possa envolver uma pessoa e no 
processo de inalação, possa causar 
inconsciência ou morte por asfixia.
Engolfamento/Envolvimento:
40
Pessoa com capacitação e 
responsabilidade pela determinação se 
as condições de entrada são aceitáveis e 
estão presentes numa permissão de 
entrada, como determina esta Norma.
Espaço Confinado
(Supervisor de Entrada)
41
Profissional com capacitação que 
recebe autorização do empregador, 
ou seu representante com habilitação 
legal, para entrar em um espaço 
confinado permitido.
Espaço Confinado
(Trabalhador Autorizado)
42
Trabalhador que se posiciona fora 
do espaço confinado e monitora 
os trabalhadores autorizados, 
realizando todos os deveres 
definidos no programa para entrada 
em espaços confinados.
Espaço Confinado
(Vigia)
43
Espaço Confinado
saúde física e mental
Qualquer doença em fase aguda desde gripe, sinusite, 
dermatose e outras –é importante perguntar ao 
trabalhador sobre seu estado de saúde ANTES do 
ingresso ao espaço confinado.
44
Se o empregador, ou seu representante 
com habilitação legal, decidir que os 
trabalhadores podem entrar no espaço 
confinado, o empregador deverá ter 
desenvolvido e implantado um programa 
escrito de espaços confinados com 
permissão de entrada
Responsabilidade solidária entre contratante e 
contratado !
Espaço Confinado
(Requisitos)
Todo espaço confinado deve ser 
adequadamente sinalizado, identificado e 
isolado para evitar que pessoas não 
autorizadas adentrem a estes locais.
45
Em casos de trabalho em atmosfera 
IPVS ou potencialmente capaz 
de atingir níveis de atmosfera 
IPVS, os trabalhadores deverão estar 
treinados e utilizar EPI’s 
(equipamentos de proteção 
individual) que garantam sua saúde e 
integridade física.
Espaço Confinado
(Requisitos)
46
�A capacitação dos Trabalhadores e Vigias deve ter carga horária mínima de 16 
horas e ser realizada dentro do horário de trabalho;
�Definições;
�Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos;
�Funcionamento de equipamentos utilizados;
�Procedimentos e utilização da PET;
�Noções de Resgate e Primeiros Socorros
Capacitação: 
Trabalhador e Vigia
47
� Os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga 
horária mínima de 40 horas, e ser realizada dentro do horário de trabalho;
� Definições;
� Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos;
� Funcionamento de equipamentos utilizados;
� Procedimentos e utilização da PET;
� Noções de Resgate e Primeiros Socorros
� Identificação dos Espaços Confinados;
� Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
� Conhecimentos sobre práticas seguras;
� Legislação de segurança e Saúde no Trabalho;
� Programa de Proteção Respiratória;
� Área Classificada;
� Operações de salvamento;
Capacitação: 
Supervisores de Entrada
48
Os trabalhos de solda, cortes a quente, tratamento 
térmico, funcionamento de motores a 
combustão no interior de espaços confinados, 
pode criar atmosferas de alto risco ou perigosas. A 
deficiência de oxigênio é causada pelo seu consumo, nas 
reações de combustão ou nos processos de oxidação, ou 
ainda deslocado pelos produtos de combustão. Os gases 
tóxicos, como o CO, são produzidos pela incompleta 
combustão. Outros gases podem ser produzidos pelo 
material aquecido; cádmio, por exemplo, 
vapores de mercúrio, 
chumbo e outros metais pesados.
Espaço Confinado
(Atividades Agravantes)
49
O reinício dos trabalhos, após uma 
paralisação, em função de anormalidades que 
coloquem em risco a segurança do trabalho, 
deverá ser precedido de uma 
reavaliação geral por todos os envolvidos, 
das condições ambientais de forma a garantir 
a segurança das atividades e dos seus 
executantes.
Reinício dos Trabalhos / Pausa
50
A saída de um espaço confinado deve ser processada 
imediatamente se:
o vigia e/ou o supervisor de entrada ordenarem abandono;
o trabalhador reconhecer algum sinal de perigo, risco ou 
sintoma de exposição a uma situação perigosa;
um alarmede abandono for ativado.
Espaço Confinado
(Abandono de local)
51
Bibliografia
• NBR 14787 da ABNT
• Manual de Instalações Elétricas em Indústrias Químicas, 
Petroquímicas e de Petróleo - Atmosferas Explosivas 
Autor: Engº Dácio de Miranda Jordão - 3ª Edição
Editora Qualitymark - Tel.: 21-3860- 8422
www.qualitymark.com.br
• Manual de Proteção Respiratória
Autores: Maurício Torloni e Antonio Vladimir Vieira 
site: www.abho.com.br
• TLV´s e BEIs – Limites de Exposição para substâncias 
químicas, agentes físicos – site: www.abho.com.br
• Limites de tolerância atualizados, fichas técnicas de 
substâncias: www.cetesb.sp.gov.br – emergências químicas 
– manual de produtos químicos perigosos.
• Cf: Rene Mendes em "Patologia do Trabalho 1995

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