Buscar

Poetas brasileiros do século XX

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

• Pergunta 1 
0,4 em 0,4 pontos 
 
“O Engenheiro 
 
A luz, o sol, o ar livre 
envolvem o sonho do engenheiro. 
O engenheiro sonha coisas claras: 
superfícies, tênis, um copo de água. 
 
O lápis, o esquadro, o papel. 
o desenho, o projeto, o número. 
o engenheiro pensa o mundo justo, 
mundo que nenhum véu encobre.” 
 
Sendo a razão a marca principal de sua obra, sua poesia jamais é 
sentimental ou melosa. Criou um estilo seco e despojado de verbalismo. 
As estrofes são extraídas de um de seus poemas. Seu autor é: 
 
Resposta Selecionada: c. 
João Cabral de Melo Neto. 
Respostas: a. 
Cassiano Ricardo. 
 
b. 
Cecília Meirelles. 
 
c. 
João Cabral de Melo Neto. 
 
d. 
Jorge de Lima. 
 
e. 
Manuel Bandeira. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: João Cabral de Melo Neto não apreciava o mundo 
da poesia por considerá-lo sentimental e sem sentido. 
 
Somente quando conheceu a obra de Drummond, Cabral viu 
na literatura um caminho: um caminho racional, seco e 
despojado de termos supérfluos. 
 
• Pergunta 2 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Indique a alternativa que apresenta João Cabral de Melo Neto como "um 
poeta cuja poesia versa constantemente sobre o próprio fazer poético". 
 
Resposta Selecionada: a. 
"A luta branca sobre o papel 
que o poeta evita, 
luta branca onde corre o sangue 
de suas veias de água salgada." 
Respostas: a. 
"A luta branca sobre o papel 
que o poeta evita, 
luta branca onde corre o sangue 
de suas veias de água salgada." 
 
b. 
"Nas praias do Nordeste, tudo padece 
com a ponta de finíssimas agulhas: 
primeiro com as agulhas de luz." 
 
c. 
"O que o mar não aprende do Canavial: 
a veemência passional da preamar. 
a mão-de-pilão das ondas na areia, 
moída e miúda, pilada do que pilar." 
 
d. 
"(O sol em Pernambuco leva dois sóis, 
sol de dois canos, de tiro repetido. 
o primeiro dos dois, o fuzil de fogo, 
incendeia a terra: tiro de inimigo.)" 
 
e. 
"Os rios, de tudo o que existe vivo, 
vivem a vida mais definida e clara." 
 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: na alternativa A estão trechos poéticos que 
tratam da luta de um escritor para escrever, ou seja, para 
enfrentar a folha em branco. Falar da própria arte, do ato de 
escrever, passou a ser comum após o século XX. 
 
• Pergunta 3 
0,4 em 0,4 pontos 
 
(Enade-2005) Leia o poema a seguir: 
 
“Antefinal noturno 
 
Dorme, Alonso Quejana. 
Pelejaste mais do que a peleja 
(e perdeste). 
Amaste mais que amor se deixa amar. 
O ímpeto 
o relento 
a desmesura 
fábulas que davam rumo ao sem-rumo 
de tua vida levada a tapa 
e a coice d´armas, 
de que valeu o tudo desse nada? 
Vilões discutem e brigam de braço 
enquanto dormes. 
Neutras estátuas de alimárias velam 
a areia escura de teu sono 
despido de todo encantamento. 
Dorme, Alonso, andante 
petrificado 
cavaleiro-desengano.” 
 
Os versos do poema Antefinal noturno têm fortes pontos de contato com 
estes versos, de um outro poema de Carlos Drummond de Andrade, Consolo 
na praia: 
 
“A injustiça não se resolve. 
À sombra do mundo errado 
murmuraste um protesto tímido. 
Mas virão outros. 
Tudo somado, devias 
precipitar-te de vez nas águas. 
Estás nu na areia, no vento... 
 
Dorme, meu filho.” 
(A rosa do povo) 
 
Entre os poemas, há em comum a expressão dos sentimentos: 
Resposta Selecionada: a. 
Da impotência do indivíduo e do malogro do ideal. 
Respostas: a. 
Da impotência do indivíduo e do malogro do ideal. 
 
b. 
Da amargura amorosa e da vingança reparadora. 
 
c. 
Do ideal religioso e da perseverança inútil. 
 
d. 
Da hipocrisia social e da culpa pessoal. 
 
e. 
Da indignação inútil e do consolo na fé. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: Drummond faz intertexto com a obra Dom 
Quixote de La Mancha, cujo personagem principal é um eterno 
lembrete da luta por um ideal e como esse ideal pode dar 
errado. 
 
 
• Pergunta 4 
0,4 em 0,4 pontos 
 
“Cidadezinha qualquer 
Casas entre bananeiras 
mulheres entre laranjeiras 
pomar amor cantar. 
 
Um homem vai devagar. 
Um cachorro vai devagar. 
Um burro vai devagar. 
Devagar...as janelas olham. 
 
Eta vida besta, meu Deus.” 
 
 
Poeta que usa o humor e a ironia da mediocridade da “vida besta” e cuja 
obra A rosa do povo fala da apreensão da vida: 
Resposta Selecionada: c. 
Carlos Drummond de Andrade. 
Respostas: a. 
Jorge de Lima. 
 
b. 
Cecília Meireles. 
 
c. 
Carlos Drummond de Andrade. 
 
d. 
Vinicius de Moraes. 
 
e. 
Mário Quintana. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: a principal característica de Drummond é a 
união de sensibilidade, inteligência e humor. 
 
 
• Pergunta 5 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Um dos aspectos do Modernismo é a consciência do ofício do poeta, da 
poesia, da palavra, enfim. Destaca o fragmento poético que não é 
metalinguagem, ou seja, o poema que não fala da própria poesia. 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
“Liberdade, essa palavra/ que o sonho humano alimenta/ 
que não há ninguém que explique/ e ninguém que não 
entenda.” 
Respostas: a. 
“Mundo mundo vasto mundo,/ se eu me chamasse 
Raimundo/ seria uma rima, não seria uma solução.” 
 b. 
 
“Não faças versos sobre acontecimentos./ Não há criação 
nem morte perante a poesia.” 
 
c. 
“Liberdade, essa palavra/ que o sonho humano alimenta/ 
que não há ninguém que explique/ e ninguém que não 
entenda.” 
 
d. 
“Mas que dizer do poeta/ numa prova escolar?/ Que ele é 
meio pateta/ e não sabe rimar?” 
 
e. 
“Penetra surdamente no reino das palavras. / Lá estão os 
poemas que esperam ser escritos.” 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: os fragmentos destacados das alternativas A, B, D 
e E são do poeta Carlos Drummond de Andrade, um dos 
poetas do Modernismo que tinha como um dos temas a 
própria poesia. O trecho da alternativa C é de Cecília Meireles 
e, neste caso, o poema discute uma palavra. 
 
• Pergunta 6 
0,4 em 0,4 pontos 
 
O poema concreto a seguir é de Augusto de Campos. 
 
 
 
Com base no poema e nos conhecimentos sobre globalização dos 
mercados, é correto afirmar que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
A conexão entre problemas sociais e globalização do 
mercado está presente no poema. 
Respostas: a. 
O poema enaltece a centralidade dos meios de comunicação 
de massa. 
 b. 
 
A conexão entre problemas sociais e globalização do 
mercado está presente no poema. 
 
c. 
O problema predominante no poema é a mortalidade 
infantil. 
 
d. 
O poeta concretista não se preocupa em formalizar seu 
poema e joga no visual um monte de palavras que, em 
conjunto, não criam sentido. 
 
e. 
A disposição das palavras, no sentido das latitudes, 
corresponde à importância dos respectivos fenômenos em 
cada uma das zonas da Terra. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: um dos aspectos importantes a saber sobre o 
Concretismo e sua época é a relação crítica dos autores 
contra a cultura de massa, presente na poesia Mercado. 
 
• Pergunta 7 
0,4 em 0,4 pontos 
 
O poema a seguir faz parte da obra No fim das terras, de Milton Torres. Leia-o e indique a 
afirmação falsa sobre o poema. 
 
“Pombal 
 
fez Deus um terremoto faço eu mais outro. 
do que derriba, se as pedras não junta, ajunto-as eu 
a meu modo: por igual toda a Baixa, a Igreja com o mais 
parelha. e do Reino a tudo, régua compasso 
e metro, mas metro sem da rima 
o martelo e assim me canta o Uraguay 
 
martelo bucal e bridão, pelo contrário, 
são das Luzes o petrecho, mais grão pau 
as molezas a mexer que do oiro fácil ficaram, 
molícia já não bastasse dos que raiz dizem ter 
 
dos feitos meus tantos, elejo (as sedas sem contar 
com que vos visto) do Grão-Pará 
melhor uso que o dita a boa razão 
a res publica civil e pública padres poucos, 
servis 
Coimbra com experiência 
e o silogismoa menor” 
 
 
TORRES, Milton. No fim das terras. Cotia: Ateliê, 2004, p. 85. 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
O poema não traz sutilezas linguísticas, dando ênfase à questão 
sociopolítica da história do país. 
Respostas: a. 
O poema é um exemplo da aptidão lírica em que se coadunam 
conhecimento histórico e de mudança epistemológica. 
 
b. 
Marquês de Pombal é caracterizado como déspota (“fez Deus um 
terremoto faço eu mais outro”). 
 
c. 
O poema não traz sutilezas linguísticas, dando ênfase à questão 
sociopolítica da história do país. 
 
d. 
O termo “Luzes” relaciona-se com o Iluminismo, pensamento vigente à 
época em que viveu Pombal. 
 
e. 
Marquês de Pombal formava o lado do governo português em 
confronto contra os padres jesuítas. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: a afirmativa é falsa porque o trecho como “a tudo, régua 
compasso e metro, mas metro sem da rima o martelo, e assim me canta o 
Uraguay” tem construções sutis da língua, em que medida e compasso 
fundem-se no poema e na música. 
 
 
• Pergunta 8 
0,4 em 0,4 pontos 
 
O poema a seguir é de Mário Quintana, outro poeta pós-modernista. Neste 
poema, ele segue, prioritariamente, uma das características de sua época, 
que é: 
 
“O poema 
Um poema como um gole d’água bebido no escuro. 
Como um pobre animal palpitando ferido. 
Como uma pequenina moeda de prata perdida para sempre na floresta 
 [noturna. 
Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema. 
Triste. 
Solitário. 
Único. 
Ferido de mortal beleza.” 
 
Resposta Selecionada: d. 
Reflexão sobre a própria poesia. 
Respostas: a. 
Ruptura da estrutura rígida formal de um poema. 
 
b. 
Recorrência aos materiais gráficos e visuais. 
 
c. 
Sintonia com seu tempo político. 
 
d. 
Reflexão sobre a própria poesia. 
 
e. 
União da linguagem poética com a musical. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: D 
Comentário: a metalinguagem foi um dos tópicos 
desenvolvidos nas produções literárias pós-modernistas. No 
poema, Quintana não apenas reflete sobre poesia, mas chega 
a atribuir ao poema problemas existencialistas, como se o 
poema fosse um ser humano. 
 
 
• Pergunta 9 
0 em 0,4 pontos 
 
As letras das músicas de Caetano Veloso podem ser consideradas poemas 
pós-modernos. Leia os versos finais de Tropicália e assinale a 
alternativa incorreta: 
 
“o monumento é bem moderno 
não disse nada do modelo 
do meu terno 
que tudo mais vá pro inferno 
meu bem 
que tudo mais vá pro inferno 
meu bem 
viva a banda-da-da 
Carmem Miranda-da-da-da-da.” 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Há intertextualidade, ou seja, referência a outros textos, 
como no caso do verso “que tudo o mais vá pro inferno”. 
Respostas: a. 
Tropicália é um exemplo do casamento do texto poético 
escrito com a música popular. 
 
b. 
Em outro fragmento, há os versos “eu inauguro o 
monumento/ no planalto central/ do país” mostrando a 
alienação do Tropicalismo ao valorizar a política. 
 
c. 
Há intertextualidade, ou seja, referência a outros textos, 
como no caso do verso “que tudo o mais vá pro inferno”. 
 
d. 
Uma das características pós-modernistas é a crítica à cultura 
pop, representada no verso “Carmem Miranda-da-da-da-da.” 
 
e. 
O texto configura um painel histórico dos anos 1960 no 
Brasil. 
 
 
• Pergunta 10 
0,4 em 0,4 pontos 
 
Leia o poema Hino Nacional, de Carlos Drummond de Andrade: 
 
“Hino Nacional 
 
Precisamos descobrir o Brasil! 
Escondido atrás das florestas, 
com a água dos rios no meio, 
o Brasil está dormindo, coitado. 
Precisamos colonizar o Brasil. 
 
O que faremos importando francesas 
muito louras, de pele macia, 
alemãs gordas, russas nostálgicas para 
garçonnettes dos restaurantes noturnos. 
E virão sírias fidelíssimas. 
 
Não convém desprezar as japonesas. 
 
Precisamos educar o Brasil. 
Compraremos professores e livros, 
assimilaremos finas culturas, 
abriremos dancings e subvencionaremos as elites. 
 
Cada brasileiro terá sua casa 
com fogão e aquecedor elétricos, piscina, 
salão para conferências científicas. 
E cuidaremos do Estado Técnico. 
 
Precisamos louvar o Brasil. 
Não é só um país sem igual. 
Nossas revoluções são bem maiores 
do que quaisquer outras. nossos erros também. 
E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões... 
os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas... 
 
Precisamos adorar o Brasil! 
Se bem que seja difícil caber tanto oceano e tanta solidão 
no pobre coração já cheio de compromissos... 
se bem que seja difícil compreender o que querem esses homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão de seus sofrimentos. 
 
Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! 
Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado, 
ele quer repousar de nossos terríveis carinhos. 
O Brasil não nos quer! Está farto de nós! 
Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil. 
Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros?” 
 
ANDRADE, Carlos Drummond de. Brejo das almas. Rio de Janeiro: Record, 
2001. 
 
Indique a afirmação falsa sobre o poema. 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
O texto ressalta a grandeza de nossa pátria. 
Respostas: a. 
 
O título do poema contém grande valor simbólico, algo solene, 
heroico, histórico. 
 
b. 
O texto ressalta a grandeza de nossa pátria. 
 
c. 
O texto é construído por dois tempos verbais: presente do 
indicativo e futuro. 
 
d. 
Os versos: “O que faremos importando francesas/ muito 
louras, de pele macia, /alemãs gordas, russas nostálgicas para/ 
garçonnettes dos restaurantes noturnos. /E virão sírias 
fidelíssimas. /Não convém desprezar as japonesas” marcam 
um novo processo de colonização. 
 
e. 
Percebe-se a influência do estrangeirismo na construção do 
saber nacional. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: um leitor mais afoito pode considerar que o 
poema ressalta a grandeza de nossa pátria, não verificando, 
porém, o tom irônico no texto. 
 
 
	 Pergunta 1
	 Pergunta 2
	 Pergunta 3
	 Pergunta 4
	 Pergunta 5
	 Pergunta 6
	 Pergunta 7
	 Pergunta 8
	 Pergunta 9
	 Pergunta 10

Continue navegando