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Prévia do material em texto

GRUPO 5
Nomes
Elvis / Paulo / Rogério / Silas
1
GRAXAS
SUMÁRIO
3
1. Conceito fundamentais;
2. Fabricação de Graxas;
3. Funções das Graxas, suas vantagens e desvantagens;
4. Tipos de graxas e suas aplicações;
5. Classificação da graxa;
6. Principais ensaios físicos;
7. Principais propriedades;
8. Cálculo da quantidade de lubrificante a ser aplicado;
9. A cor da graxa influência no seu desempenho?
10.Equipamentos para aplicação e cuidados a serem adotados;
11.Exemplos.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
As graxas são compostos lubrificantes semi-
sólidos constituídos por uma mistura de óleo,
aditivos e agentes engrossadores chamados sabões
metálicos, à base de alumínio, cálcio, sódio, lítio e
bário. Elas são utilizadas onde o uso de óleos não é
recomendado.
4
FABRICAÇÃO DE GRAXAS
5
● Existem dois processos para a fabricação das graxas:
○ Formar o sabão em presença do óleo ou dissolver o sabão já
formado no óleo.
○ A fabricação é feita em tachos, providos de um misturador de pás
e envoltos por uma camisa de vapor para aquecer o produto.
FABRICAÇÃO DA GRAXA
6
7
● A estrutura das graxas, observadas ao microscópio, mostra-se como
uma malha de fibras, formada pelo sabão, onde é retido o óleo.
ESTRUTURA DA GRAXA
8
FUNÇÕES DAS GRAXAS, SUAS 
VANTAGENS E DESVANTAGENS
● Reduzir a fricção e o desgaste dos elementos do equilíbrio, sob as
várias condições de operações;
● Proteger contra ferrugem e corrosão;
● Evitar que a poeira, água e outros contaminantes penetrem nas partes
lubrificantes;
● Manter sua estrutura e consistência durante um longo período de
utilização;
● Tolerar certo grau de contaminação sem perda significativa de
eficiência.
FUNÇÕES DA GRAXA
10
● Onde o óleo não pode ser contido ou vaza com facilidade;
● Onde existem dificuldades e condições inseguras para realizar a
relubrificação;
● Onde se quer reduzir a freqüência de lubrificação;
● Onde existem condições extremas de altas temperaturas, altas
pressões, cargas de choque e baixas velocidades com cargas
elevadas;
● Tolerar certo grau de contaminação sem perda significativa de
eficiência.
UTILIZAÇÃO DA GRAXA
11
● As graxas promovem uma melhor vedação contra a água e impurezas;
● As graxas possuem maior adesividade do que os óleos;
● As graxas promovem maior economia em locais onde os óleos
escorrem;
● Quando a alimentação de óleo não pode ser feita continuamente,
empregam-se as graxas, pois elas permanecem nos pontos de
aplicação.
VANTAGENS
12
● Os óleos dissipam melhor o calor do que as graxas;
● Os óleos lubrificam melhor em altas velocidades;
● Os óleos resistem melhor à oxidação.
DESVANTAGENS
13
“
TIPOS DE GRAXA E SUAS APLICAÇÕES
Os tipos de graxa são classificados com base
no sabão utilizado em sua fabricação e abaixo
citamos algumas delas:
1414
● Macia;
● Quase sempre filamentosa;
● Resistência à água;
● Boa estabilidade estrutural quando em uso;
● Pode trabalhar em temperaturas de até 71 °C.
É utilizada em mancais de rolamento de baixa
velocidade e em chassis.
GRAXA À BASE DE ALUMÍNIO
15
● Vaselina;
● Resistente à água;
● Boa estabilidade estrutural quando em uso;
● Deixa-se aplicar facilmente com pistola;
● Pode trabalhar em temperaturas de até
77°C.
É aplicada em chassis e em bombas d’água..
GRAXA À BASE DE CÁLCIO
16
● Geralmente fibrosa;
● Não resiste à água;
● Boa estabilidade estrutural quando em uso;
● Pode trabalhar em ambientes com
temperaturas de até 150 °C.
É aplicada em mancais de rolamento, mancais
de rodas, juntas universais etc.
GRAXA À BASE DE SÓDIO
17
● Vaselina;
● Boa estabilidade estrutural quando em uso;
● Resistente à água;
● Pode trabalhar em temperaturas de até 150 °C.
É utilizada em veículos automotivos e na
aviação.
GRAXA À BASE DE LÍTIO
18
● As graxas de bases mistas possuem as
propriedades intermediárias dos sabões com
que são formadas.
● Assim, podemos ter graxas de cálcio-sódio, 
cálcio-lítio etc.
● As graxas de sódio e lítio não são compatíveis, 
não devendo ser misturadas.
GRAXA MISTA
19
CLASSIFICAÇÃO DA GRAXA
20
Estes três tipos de graxa são aplicados principalmente em engrenagens.
GRAXAS EXTREMAMENTE FLUIDA, FLUIDA E 
QUASE FLUIDA
21
São tipos usados em lubrificação de mancais
de rolamento e de deslizamento.
GRAXAS MUITO MACIA, MACIA E MÉDIA
22
São aplicadas em casos de vedação de
labirinto. Em alguns casos as graxas mais
duras têm que ser cortadas com uma faca, tal
a densidade que ela apresenta.
GRAXAS DURA, MUITO DURA E EXTREMAMENTE 
DURA
23
PRINCIPAIS ENSAIOS 
FÍSICOS 
24
Estrutura
Consistência
Filamentação
Adesividade
Ponto de fusão ou gotejamento
PRINCIPAIS PROPRIEDADES
25
Obs.: Este quadro demonstra genericamente a performance de
uma graxa, sendo que na prática isto dependerá do sabão, do
método da fabricação, dos aditivos e do fluido lubrificante utilizado.
QUADRO COMPARATIVO DOS PRINCIPAIS TIPOS 
DE GRAXAS
26
CONSISTÊNCIA
É a resistência à penetração
oferecida por uma graxa (fig.
IV.b). O ensaio consiste em se
fazer penetrar um cone padrão
em uma graxa em condições
padrões. De acordo com o
resultado do teste de penetração
trabalhada, a graxa receberá sua
classificação NLGI.
27
28
PONTO DE GOTA
É a temperatura em que o
fluido lubrificante começa a se
separar do espessante. Não se
deve utilizar a graxa a
temperaturas acima do ponto
de gota, pois a lubrificação
será ineficiente (fig. IV.d).
29
ESTABILIDADE MECÂNICA
Esta é uma característica essencial de desempenho de uma graxa
lubrificante, pois é a medida de como a consistência da graxa irá
alterar-se em serviço quando for submetida a tensões mecânicas
(cisalhamento), resultantes das ações de agitação causadas por
elementos móveis ou vibrações, geradas pela aplicação ou ocorrendo
externamente à mesma.
30
EXTREMA-PRESSÃO
Indica a capacidade da graxa em suportar altas cargas
(pressões) sem permitir desgaste ou transferência metálica das
peças lubrificadas.
31
RESISTÊNCIA À OXIDAÇÃO
Mede a capacidade da graxa em resistir à oxidação, em presença de
oxigênio sob altas temperaturas e ou pressões.
32
RESISTÊNCIA À ÁGUA
A resistência da graxa ao efeito de lavagem pela água pode ser
medida pela quantidade de graxa perdida por um rolamento em
funcionamento e sujeita a um jato de água.
33
CÁLCULO DA QUANTIDADE DE 
LUBRIFICANTE A SER APLICADO
34
QUANTIDADE IDEAL DE LUBRIFICANTE
O que mais desestabiliza um
plano de lubrificação é a
quantidade de lubrificante
incorreta. Lubrificante demais
ou de menos, são prejudiciais
na mesma proporção.
35
FÓRMULA PARA APLICAÇÃO
G = 0,005 X B X D
G = Quantidade de Graxa em Gramas
0,005 = Constante da Fórmula
B = Largura do Rolamento em Milímetros
D = Diâmetro Externo do Rolamento em Milímetros
36
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Usando como exemplo, o
rolamento será lubrificado
com 11,2 gramas de graxa.
G = 0,005 X B X D
G = 0,005 X 16 X 140
G = 0,005 X 2240
G = 11,2 gramas
37
A COR DA GRAXA INFLUÊNCIA 
NO SEU DESEMPENHO?
DEFINIÇÃO DAS CORES
Você certamente já deve ter ouvido
falar que a graxa azul é ideal para
rolamentos, que a marrom é boa para
chassis. Porém, é um equívoco fazer
analogias sobre as cores das graxas
influenciarem no desempenho ou
qualidade.
Os fabricantes usam corantes
simplesmente para ajudar a facilitar a
identificação das graxas. 39
TABELA DE CORES DE ACORDO COM O ESPESSANTE
40
EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO E 
CUIDADOS A SEREM ADOTADOS
42
EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO
● Bombas de Graxa Manuais
43
EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO
● Propulsoras Pneumáticas
44
EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO
● Sistemas Centralizados
1. Bomba Central;
2. Linha de Fornecimento;
3. Dispositivo de Dosagem;
4. Painel de Controle; e
5. Cabos de alimentação.
45
EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO
● Acessórios
46
CUIDADOS A SEREM ADOTADOS
1. Limpeza
a. Capas para pinos graxeiros;
b. Limpar bocal da pistola graxeira;
c. Limpar bordasdo balde de graxa antes
de guardá-los;
d. Não misturar as pistolas graxeiras para
diferentes graxas;
1. Armazenamento
a. Manter baldes sempre bem fechados;
b. Utilizar pratos de nivelamento para
manter a graxa nivelada no balde;
47
EXEMPLOS
Graxa Lubrax EP-2
Graxa NCH 
Premalube Extreme
Graxa Nabtesco Vigo 
Grease
48
EXEMPLOS
49
LUBRAX EP-2
Base: Complexo de Lítio
Aditivo Principal Extrema Pressão
Outros Aditivos: Antioxidante e antiferrugem
Grau NGLI: 2
Temperatura de Trabalho (°C): -20 a 250
Viscosidade 40 °C (cSt): 151,7
Ponto de gota (°C): >260
Four Ball (kg): 250
50
PREMALUBE XTREME
Base: Complexo de Cálcio
Aditivo Principal Extrema Pressão
Outros Aditivos: Antioxidante e antidesgaste
Grau NGLI: 2
Temperatura de Trabalho (°C): -23 a 260
Viscosidade 40 °C (cSt): 113
Ponto de gota (°C): >321
Four Ball (Kg): 800
51
NABTESCO VIGO GREASE
Base: Complexo de Lítio
Aditivo Principal Extrema Pressão
Outros Aditivos: Antidesgaste
Grau NGLI: 2
Temperatura de Trabalho (°C): -32 a 220
Viscosidade 40 °C (cSt): 81.3
Ponto de gota (°C): >190
Four Ball (Kg): 315
BIBLIOGRAFIA
● Noções básicas dos dados técnicos de graxas | SKF | SKF
● Graxa para rolamentos: qual tipo de graxa SKF escolher? | Abecom
● (43) Como a Cor pode Indicar a Qualidade da Graxa | LinkedIn
● https://roboecia.com.br/download/551/
● https://www.lubrax.com.br/sites/lubrax/files/2021-06/ft-lub-ind-graxas-lubrax-lithplus-
ep_0.pdf
● https://www.nch.com.br/nchbrasil/DocsProd/file/4448-CA.pdf
● http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM285/Conte%FAdos/Complementos/Apostila%20
Lubrificacao.pdf
52
https://www.skf.com/br/products/lubrication-management/lubricants/Understanding-technical-data-of-greases
https://www.abecom.com.br/graxa-para-rolamentos-skf/
https://www.linkedin.com/pulse/como-cor-pode-indicar-qualidade-da-graxa-ingrid-freitas/?originalSubdomain=pt
https://www.lubrax.com.br/sites/lubrax/files/2021-06/ft-lub-ind-graxas-lubrax-lithplus-ep_0.pdf
https://www.nch.com.br/nchbrasil/DocsProd/file/4448-CA.pdf
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM285/Conte%FAdos/Complementos/Apostila%20Lubrificacao.pdf

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