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Trabalho Pratica do ensino (1)

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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PRÁTICA DE
ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
André Braga Palmacena RA: 2103338
UNIP-São Pedro
2021
2
SUMÁRIO
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 3
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio 3
1.2 O fax do Nirso 4
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) 5
1.4 Uma pescaria inesquecível 6
1.5 A Folha Amassada 7
1.6 A Lição dos Gansos 8
1.7 Assembléia na Carpintaria 9
1.8 Colheres de Cabo Comprido 10
1.9 Faça parte dos 5% 11
A narrativa contada por uma ex-aluna mostra a diferença que um bom exemplo pode
causar na vida de uma pessoa. Em um dia tipo de aula,o professor chama atenção de
seus alunos dizendo que apenas 5% deles se tornarão bons profissionais. 11
1.10 O Homem e o Mundo 12
1.11. Professores Reflexivos 12
1.12 Um Sonho Impossível 13
1.13 Pipocas da Vida. 14
REFERÊNCIAS 15
Ellipse
3
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio
O texto -educação aprender com o índio- nos traz claras reflexões a respeito
do que é;como se comporta e como lidar com a educação. Por um lado, é notório a
carência brasileira por educação.Por outro lado, a educação é algo
inescapável,atrelada a cultura e a política.
Parafraseando Paulo Freire- “não existe não saber apenas saberes
diferentes”. Nesse contexto,o relato indígena se justifica a inutilidade da Educação
europeia para o povo indígena,após, o regresso de seus guerreiros das instituições
de ensino da Europa .
A carta espanta porque dispensa uma educação invejável e demonstra que a
mesma tem diferentes formas e origens.Contudo, a redundante situação brasileira
na área da educação docente nos convida ao debate . Neste ponto,torna-se
necessário definir a educação como a conjectura das exigências de funcionalidade e
utilidade feitas pelo estado,cultura e sociedade ao indivíduo.
A exemplo da carta ,podemos dizer que os guerreiros após serem educados
no exterior foram marginalizados,uma vez que, são mencionados como inúteis pelo
chefe,além de serem tachados como desprovidos de masculinidade,no trecho - nós
os ensinaremos a serem homens-embora não esteja se referindo aos que
regressaram ,mas que comprova o peso da opinião social e da influência cultural.
Nesse cenário, a educação não é livre pois está acorrentada aos conceitos
e ambições políticas e sociais desenhadas pela influência cultural.Portanto, todo ser
humano é educado seja em casa, na rua, no trabalho ou na escola. No entanto, será
o estado e a sociedade que vai atribuir o valor da educação do indivíduo. Mais
importante do que saber, é entender o que é valorizado.O indivíduo é limitado pela
sua educação,não pelo nível dela,mas pela valorização e utilidade que o
estado,sociedade e cultura atribui a ela .
4
1.2 O fax do Nirso
O texto “o fax do senhor Nilson” traz uma reflexão acerca da eficiência e
eficácia. Por um lado, tem-se a educação que busca desenvolver o aprendizado
com foco na eficiência. Por outro lado, o mercado de trabalho procura profissionais
eficazes.
A princípio, é necessário estabelecer as diferenças entre eficiência e
eficácia. A eficiência é o cumprimento de atividades de acordo com o planejado. A
eficácia é o cumprimento de atividades visando o melhor resultado. Então a
diferença entre eficiência e eficácia é que a primeira tem como foco o planejamento
e a segunda tem como foco o resultado.
No texto, nota-se que o Sr.Nilson não é eficiente porque não atende os
requisitos cobrados que no caso era a sua escrita.Por escrever erroneamente,o seu
gerente se preocupa com a imagem da empresa a ponto de conjecturar uma
demissão ou repressão .Porém ,pelo conteúdo do fax ,entende-se que o Sr Nilson é
um excelente vendedor ,tanto que ao final do texto o dono da empresa emite um
comunicado com os seguintes dizeres:Vamos todos vender igual ao Nilson.O Sr
Nilson era eficaz,não atendia as metas , objetivos ou requerimento da organização
,mas, trazia resultado.
Neste ínterim, a educação tem o papel principal na economia.Ela é focada
no básico de cada matéria, ou seja, ela busca tornar o aluno eficiente. Esse aspecto
estabelece conflitos interessantes acerca da entrada do aluno no mercado de
trabalho, uma vez que, as empresas buscam profissionais que dominem por
completo certas áreas. Por isso as empresas buscam candidatos que já tenham
experiência nas respectivas áreas que ela necessita,pois somente candidatos que
têm experiência poderão desempenhar sua função com eficácia,com foco no
resultado no lugar das metas e objetivos. É importante ressaltar que objetivos e
metas são pilares de qualquer planejamento.
Nesta conjuntura, pode- se definir que a busca da Educação é ensinar sem
se envolver com o planejamento de carreira do aluno. O aluno deve planejar sua
carreira sem o auxílio das instituições de ensino mesmo sem saber como
desempenhar esta função.
Portanto, a educação é uma ferramenta de aprendizado , na qual, o aluno
terá de aprender a utilizar sozinho. Urge, no entanto, aplicar o aprendizado de
planejamento de carreira,preparando o aluno para aprofundar no assunto de sua
escolha. É necessário sair da superfície e mergulhar e, com esta analogia,o papel
da educação é ensinar como mergulhar para que o aluno seja eficaz sem depender
tanto da experiência para ingressar no mercado de trabalho.
5
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
O texto Chapeuzinho vermelho na versão do lobo corrobora com a ética na
educação.Estabelece caminhos tênues ao redor da narrativa de que a estória é
escrita pelos vencedores .Por outro lado,a história é corroborada com a ideia da
verdade relativa.
Primeiramente, é importante estabelecer que a verdade não é relativa e não
depende da opinião dos indivíduos.No texto,é estranho que um predador esteja
mais interessado com o meio ambiente do que se alimentar,porém,considerando
que o Lobo não está mentindo,ele ainda é o vilão da história,uma vez que, priorizou
seu orgulho duas vezes.A primeira, quando comeu a pobre velhinha ao invés de
fugir e, a segunda quando se irritou com os insultos da chapeuzinho a engoliu.
No entanto,a história levanta uma questão verídica e intimamente
entrelaçada com a educação.A estória sempre é contada pelos vencedores,basta
analisar a derrota da Alemanha Nazista na qual os Estados Unidos levam o credito
apesar de que este credito pertence aos sovieticos,os seus inimigos do pós
guerra(A Guerra Fria) .Outro exemplo é a Ditadura Militar, na qual divide o país em
apoiadores e opositores,mas,mesmo assim é ensinada como uma mancha de
injustiça na história brasileira.
Realmente,a ideia de uma educação imparcial é de caráter justo,porém,como
a derrota da proposta de Miguel Nagib (Escola sem Partido)mostra muito bem, a
estrutura atual da educação não está preparada para a imparcialidade do
professor,apesar de ser um direito previsto por lei.Uma analogia que justifica esta
incapacidade seria a aplicação de aulas com envolvimento religioso,por
exemplo,uma aula sobre Darwinismo. O professor que tem em sua classe alunos de
5 crenças distintas,ao abordar a teoria da evolução teria que abordar o criacionismo
de cada religião.
Portanto,a imparcialidade não é o caminho ,porque,mesmo que a verdade
não seja relativa e,por este motivo deve ser encontrada,é fisicamente impossível ser
igualmente imparcial.É necessário o debate e a busca da verdade.Neste cenário,a
educação deve seguir o caminho único e independente das opiniões dos
professores.Apontando como solução,a comprovação do que se ensina e as fontes
do conhecimento dos professores.
6
1.4 Uma pescaria inesquecível
O texto Uma pescaria inacreditável remonta parâmetros éticos
indispensáveis.Por um lado,tem-se os direitos e deveres paternos que reservam a
educação moral de seus filhos conforme suas culturas e costumes.Por outro
lado,tem-se a escola que busca a formação de seus alunos como cidadãos.
Segundo Epicuro (341a.C):Caráter é aquilo que você é quando ninguém está
te olhando.Partindo desteprincípio o texto leva ao leitor um aprofundamento sobre o
que é ética, com destaque ao terço que diz -”O pai olhou no relógio e viu que faltava
2 horas para o início do período de pesca”- que denota o valor da ética mesmo
quando este valor é simbólico,uma vez que, o pai poderia manter o peixe vivo
dentro do barco e levá-lo para casa quando passa-se 2 horas,aplicando o clássico
"jeitinho brasileiro”.
Neste contexto,pode-se afirmar que os valores éticos aprendidos em casa
devem ser respeitados na escola,porque,mesmo que sejam pautados em
religiões,costumes e tradições sem nenhuma justificativa lógica ,ainda assim
possuem grande relevância na vida dos alunos.Por este motivo,pautas com teor
sexistas ou políticas são invasivas,uma vez que, se propõem ensinar o certo e o
errado ,com oposição na maioria das vezes as ideologias ensinadas pela família do
aluno.
Porém,é de conhecimento público que nem todas as famílias são bem
estruturadas e o questionamento de tradições e costumes fazem parte do
crescimento e aprendizado.Sobre este contexto,forma-se contornos interessantes
na sociologia e filosofia.A sociedade não tem mais lugar para as ideologias racistas ,
homofóbicas e misóginas.Interferir em questões familiares parece ser a única
solução,mas,a problemática se desenvolve ao redor do ódio aos
racistas,homofóbicos e misóginos.Durante a história,homens com estas
características foram perseguidores implacáveis e hoje estão se escondendo.
7
Nesta conjuntura,o maior medo das escolas é pensar que o lar de seus
alunos são o refúgio de um misógino,racista ou homofobico,tentando garantir que
seus filhos sejam diferentes de seus pais.Portanto,urge solicitar o envolvimento dos
pais na educação de seus filhos por intermédio de reuniões escolares e eventos
com o objetivo de interação de professores e pais.Desta forma os professores
conheceram os pais de seus alunos e estes ,por sua vez, conheceram os
professores.Claramente isso provocará julgamento entre as partes à medida que
interagem,alguns justos e outros nem tanto.Todavia,vale a pena para a formação de
novos cidadãos de caráter inabalável como visto no texto.
1.5 A Folha Amassada
O texto Folha Amassada conta a história de um adulto retomando uma lição
de infância.Nela o professor o ensina que a impressão que deixamos nas pessoas é
tão difícil de ser apagada quanto as marcas em uma folha de papel
amassado,levando a concluir que é melhor ser compreensivo e paciente do que se
arrepender depois de ter magoado alguém.
É fácil concluir que o professor assumiu o papel de educador moral do
aluno,no entanto ,não é isso que ocorre.O aluno já sabia que seu comportamento
era errôneo sendo este o motivo que o preocupava fazendo o pedir desculpas.Neste
contexto,o aluno já era educado antes do bom conselho do professor,visto que, ele
já reconhecia que seu comportamento era errado e, pelo fato de que um único
conselho não é capaz de educar alguém.A educação é um processo que demanda
tempo e paciência,que não se resume a uma única frase ou analogia.
O fato é que o professor soube corroborar com a educação oriunda da casa
do aluno.Ele ilustrou uma lição que seus pais estavam ensinando ,fazendo assim
,que o aluno entendesse a questão e a gravidade do problema.
8
Portanto,o professor na condição de educador deve estar atento para
corroborar,indentificar ou denunciar a educação oriunda do lar do aluno.O professor
jamais deve ensinar valores que não estejam relacionados com a carreira
profissional que o aluno escolheu seguir,ou seja,o foco da educação escolar deve
ser norteada pela realização profissional do aluno dentro dos parâmetros da
cidadania.
1.6 A Lição dos Gansos
O texto A Lição dos Gansos é uma analogia entre a estratégia de voo dos
gansos e a sala de aula.Por um lado,sabe-se que nem todos os alunos terão futuros
promissores porque o futuro é incerto.Por outro lado,desistir de um aluno
problemático ou que tem dificuldade não é uma opção.
Alunos problemáticos sempre foram uma temática nos filmes e livros .Um
professor chega em uma escola péssima e tem que lidar com os piores alunos
dela,os casos perdidos.Então,depois de superarem seus medos e insegurança ,eles
se tornam os melhores exemplos de alunos da escola.Esse enredo ilustra bem o
comportamento dos gansos,o professor começa a guiar os alunos,eles percebem os
benefícios de segui-lo,mas, alguns desistem por causa das adversidades que a
caminhada rumo ao sucesso exige.O professor passa por algum desafio em sua
vida pessoal e depois com a ajuda dos alunos, ele volta a liderá-los rumo ao
sucesso e aqueles que desistiram voltaram almejando o mesmo sucesso.
Nesta conjuntura,pode-se desenhar três situações que ocorre na sala de
aula todos os dias.A primeira situação é a que os alunos precisam de ajuda ,mas,
não sabem que precisam,ou do porquê aprender o que o professor está disposto a
ensinar.A sunga situação acontece quando o professor convence da importância do
que leciona e para isso ele deve amar sua ciência,transmitindo ester amor aos seus
alunos para que eles amem a ciência que ele leciona.A terceira situação e quando
os alunos compreendem a importância da matéria lecionada semelhante a
compreensão dos gansos,sobre do porque eles voam em “v”,mas,com alguns
alunos tendo dificuldades.
9
Nem todos os ganso conseguem ficar a frente da formação na primeira
tentativa.Assim como nem todos os alunos conseguem aprender com apenas uma
aula.Neste ponto,é o mais complicado para o professor que tem um cronograma e
datas para cumprir,semelhantemente aos gansos, que tem de completar a imigração
antes do inverno.No entantos,os gansos nos ensina que quando um membro sai da
formação,liberar dois membros para acompanhá-lo é uma boa estratégia na
qual,traduzindo para uma aplicação educacional seria a formação de grupo de
estudos e monitoria dos alunos.
Portanto,conclui-se que assim como os gansos voam em “v” porque
entendem a importância desta formação ,o professor deve ensinar a importância de
sua ciência,se aprofundando nela para poder ensinar ;identificar dificuldades e
esclarecer as dúvidas dos alunos.
1.7 Assembléia na Carpintaria
O contexto do texto Assembléia na Carpintaria é uma alegoria acerca dos
talentos e capacidade.Remontando uma questão muito simples:Se somos
imperfeitos então o que nos torna capacitados ?
Particularmente,tomando a licença para falar em primeira pessoa,tenho
refletido desde o início do curso sobre qual tipo de professor eu quero ser.Grande
parte desta reflexão se deve justamente a esta monografia e se reacende na análise
do texto Assembléia na Carpintaria.
O motivo se deve a minha pretensão em ser um professor na área das
deficiências visuais, auditivas e mentais .Na Assembleia na Carpintaria cada
personagem descobre que seus defeitos trazem capacidades particulares,da
mesma forma eu acredito que cada deficiência física ou mental entrega ao sujeito
que as possue uma perspectiva única do mundo pouco explorada.Será que a
Biologia seria da mesma forma que a conhecemos se ela fosse elaborada em um
mundo onde a maioria das pessoas tivessem Síndrome de Down ?
De maneira alguma,porque toda ciência é uma linguagem criada para
comunicar o que é a realidade.Em um mundo em que a maioria das pessoas tivesse
Síndrome de Down a Biologia teria uma linguagem e princípios diferentes ,uma vez
que, a realidade seria interpretada de outra forma.
10
Ainda teríamos as mesmas invenções e avanços que possuímos,porque ,o
que promove o progresso não é a ciência ou inteligência,mas, a nossa capacidade
comunicação , interatividade e experimentação.A ciência é a conjectura da
linguagem e interpretação dos experimentos e a inteligência é a capacidade de
entender esta linguagem.
Portanto,urge investir em nossos alunos deficientes,não por pena ,mas
porque ,talvez, só não possamos responder algumas perguntas porque não temos
Síndrome de Down.
1.8 Colheres de Cabo Comprido
Colheres de Cabo Comprido é uma clara analogia da sociedade.Neleé
retratado um grupo de de pessoas,na qual,por terem colheres longas,os individuos
têm dificuldades de se alimentarem. O grupo de pessoas está ao redor de um
caldeirão de sopa e só conseguem prosperar quando percebem que suas colheres
foram feitas para alimentar um ao outro e não a si mesmo .Sendo assim ,o texto
evoca acerca do relacionamento entre aluno e professores.
Parafraseando Paulo Freire (1959) ”Quem ensina aprende ao ensinar. E
quem aprende ensina ao aprender”.O professor jamais pode esquecer que a sua
aula deve ser planejada pensando em seus alunos;em suas dificuldade; carga de
estudo e assimilação do conteúdo.Em contrapartida, os alunos devem participar
ativamente das aulas,por exemplo:Fazendo perguntas; tirando dúvidas e prestando
atenção.Deste modo o professor ensina o aluno a aprender e o aluno ensina o
professor a ensinar.
Neste ponto,destaca-se o termo “ensinar a aprender",isso se deve porque o
ser humano só tem o conhecimento quando ele aprende o assunto e assimila em
sua memória e se lembra que aprendeu,ou seja,só se sabe algo quando se sabe e
que se saiba que se sabe.Portanto ,o professor deve ensinar o aluno a cumprir este
caminho:O caminho do saber.
No entanto, o professor só aprenderá como irá ensinar através do feedback
dos alunos retomando a analogia do texto “Colheres de Cabo
Comprido”.Portanto,refletindo a acerca da analogia no contexto de uma sala de
aula,a sopa é o conhecimento;as colheres são os deveres de cooperação dos
alunos e o comprometimento do professor em não só ensinar a disciplina mas,
também ensinar como assimilar e exercer o que foi aprendido, para que assim os
alunos obtenham o conhecimento.
11
1.9 Faça parte dos 5%
A narrativa contada por uma ex-aluna mostra a diferença que um bom
exemplo pode causar na vida de uma pessoa. Em um dia tipo de aula,o professor
chama atenção de seus alunos dizendo que apenas 5% deles se tornarão bons
profissionais.
O interessante desta narrativa é que a lição ensinada pelo professor não é
relacionada com a matéria que ele leciona, mas, com uma lição de vida. O
professor só conseguiu este feito porque estava legitimamente preocupado com
seus alunos. Ele não chamou a atenção da sala porque queria um dia calmo de
trabalho, mas, almejava que seu trabalho desse resultado.
Neste raciocínio, pode-se dizer que o professor estava preocupado com os
alunos e não com sua carreira, consequentemente ele acabou se tornando parte do
5% que ele alega serem profissionais realmente relevantes.
Nessa conjectura, nota-se que embora o professor faça parte dos 5% ele só
saberá deste fato se a ex-aluna contar para ele. Nesse cenário, conclui-se que
para ser parte dos 5% tem-se que fazer a diferença na vida de outras pessoas.
Portanto, quando o texto diz que apenas o tempo dirá quem fará parte dos
5% ou do resto, ele está sendo equivocado.A exemplo do próprio texto,o quê
realmente dirá que somos profissionais relevantes ou não é a diferença que
fazemos na vida das outras pessoas.
12
1.10 O Homem e o Mundo
O texto " o homem e o mundo " conta a história de um cientista e seu filho. O
Cientista tentava consertar os problemas do mundo. Enquanto o seu filho tentava
competir pela atenção do pai tentando ajuda-lo. Desta forma, o pai deu ao seu filho
o mapa mundi, o recortou em vários pedaços,deu uma fita adesiva e pediu para ele
consertar, a fim de distraí-lo.
O menino,surpreendentemente,consegue completar a tarefa montando a
figura de um homem que estava por detrás do mapa. Nesse ínterim, o texto faz
uma analogia dizendo : Para se consertar o mundo é necessário consertar o
homem.
O interessante deste texto é pensar que o homem pode ser consertado. Em
um conceito mundial,político e social.Essa ideia é assustadoramente perigosa,mas,
no cenário de um sala de aula,a ideia troca de lugar com o aprendizado do
professor através do aluno. Assim como o pai aprendeu com seu filho, o professor
pode resolver diversas problemáticas com uma perspectiva diferente de uma mente
mais curiosa e inexperiente.
Nesta conjuntura , o professor tem o privilégio de contemplar diversos
assuntos e problemáticas pelos olhos de diversas culturas , religiões e costumes
por intermédio de seus alunos.Corroborando com a ideia transmitida pelo texto.
Portanto,o professor é o único profissional capaz de se atualizar todos os dias ,uma
vez que,ele sempre está em contato com novas gerações e atualidades.
1.11. Professores Reflexivos
O texto reflexões de professores traz vários assuntos a serem abordados.
Conforme se avança no texto a professora conta como foi sua viagem de férias.
Durante sua viagem a professora descreve em detalhes como foi tratada em
diferentes cidades e compara tais acontecimentos com o primeiro dia de aula de um
aluno.
A professora se pergunta :Como é mudar de escola? Como seria o seu
primeiro dia de aula? Naturalmente, para algumas crianças,adolescentes ou jovens
o primeiro dia de aula pode ser ameaçador, afinal é necessário que haja uma
adaptação ao novo ambiente e a nova rotina. Como muito bem abordado pela
professora, existem escolas que tratam seus alunos como números.Outras,por outro
lado, como indivíduos. Essa diferenciação,deve-se em grande parte aos
professores.
13
Para se tratar corretamente um aluno o professor deve estar atento aos
desafios que tal aluno está vivenciando. Um exemplo é observar a forma que este
aluno está sendo tratado pelos demais alunos. Bullying é visto e retratado como
algo a ser combatido pelos alunos.Contudo, o que os materiais utilizados na
conscientização não leva em conta é que os professores são os agentes que
poderão evitar tais situações agravantes. É interessante ressaltar que o bullying por
mais que seja ocasionado entre alunos o professor tem a sua responsabilidade
moral e acadêmica acerca do assunto.
Portanto, urge conscientizar os professores que fazer “vista grossa” por
medo de represália é tratar os alunos como objetos.O bom professor é responsável
por instaurar o respeito entre todos os indivíduos sobre seus cuidados.
1.12 Um Sonho Impossível
O texto sonho impossível trata-se de uma reflexão acerca da evasão escolar.
No contexto da desigualdade social,o texto se fundamenta na seguinte frase :
crianças pertencentes a uma classe social alta têm mais facilidade de aprendizado
do que crianças de baixa renda.
Essa ideologia constrói contornos interessantes acerca do que é
determinante para o sucesso ou fracasso de um aluno. Primeiramente é necessário
estabelecer que muitos estudantes que saíram da escola o fizeram por vontade
própria. Foi-se o tempo em que os pais retiravam seus filhos do sistema
educacional por conta da Bolsa Família.Claro que persistem alguns casos de pais
que recorrem ao trabalho infantil como metodo de combate a miseria , no entanto
eles não são regra,portanto,são casos isolados.
Decorrentemente a evasão dos alunos é causada pela tentativa e fracasso
dos alunos.O desapontamento dos alunos se deve a um sistema educacional que
aprova quando deve reprovado.A dura realidade dos vestibulares e o mercado de
trabalho esmagam as esperanças do jovem.
Portanto, a problemática consiste em um sistema educacional que oferece
uma educação fundamental precária mas que cobra um ensino fundamental
excelente para avançar para o ensino superior. Uma solução que tem resolvido tais
problemas são os cursos técnicos.Um curso técnico jamais abrangerá todo
conteúdo disciplinado em um curso superior, no entanto, passar por um curso
técnico tem tampado a evasão escolar.
14
1.13 Pipocas da Vida.
A pipoca da vida é um texto que traz uma analogia interessante acerca dos
desafios e sofrimentos que a vida nos traz.Em sua analogia as pipocas então
semelhantes as pessoas.Portanto,ambas precisam passar pelo fogo para se
transformarem.
Nesta conjectura, uma sala de aula deve ser com a panela vídeo que
estourar as pipocas. Estudar não é algo prazeroso para muitas pessoas. Vários
alunos se sentem pressionados pelas notas,avaliações e o gigantesco mercado de
trabalho. Eu mesmo estou fazendo esse trabalhoa fim de título Acadêmico em
Ciências Biológicas, estou sendo pressionado para terminá-lo até a sexta-feira do
dia 21 do 5 de 2021. Não é de hoje que se discute os métodos arcaicos da
licenciatura, mas a solução está em auxiliar nossos alunos a se adaptarem ao
mundo porque,certamente, o mundo jamais se adapta a eles.
Portanto, o professor deve considerar a pressão a que os seus alunos estão
submetidos, seja ela acadêmica, social ou emocional e, assim,ajudá-los a se
tornarem bons profissionais.
15
REFERÊNCIAS
NOGARO, Arnaldo. A EDUCAÇÃO EM PAULO FREIRE: COMO PROCESSO DE
HUMANIZAÇÃO. In: NOGARO, Arnaldo. A EDUCAÇÃO EM PAULO FREIRE COMO
PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO. 2006. Pesquisa qualitativa (SUPERIOR) - Formação de
Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora, [S. l.], 2015. f. 13.
Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18184_7792.pdf. Acesso em:
20 maio 2021.
16
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PRÁTICA DE
ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
REFLEXÕES REFERENTES AO TEXTO SELECIONADO
André Braga Palmacena RA: 2103338
UNIP-São Pedro
2021
17
SUMÁRIO
1. O ATO DE EDUCAR COMO PRÁTICA DE HUMANIZAÇÃO 18
2. REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO 20
2.1 A. educação em Paulo Freire como processo de humanização 20
REFERÊNCIAS 21
18
1. O ATO DE EDUCAR COMO PRÁTICA DE HUMANIZAÇÃO
O ato de educar como prática de humanização Evidentemente, das afirmações
freireanas acima, decorre um princípio com caráter de obrigação imperiosa, qual
seja: ter clareza se a educação almejada ou operacionalizada está para a promoção
dos sujeitos educandos, sua humanização ou para a exclusão dos mesmos, sua
desumanização, uma vez que “[...] o educador, ao definir uma determinada
metodologia de trabalho, planeja, decide e produz determinados resultados
formativo-educacionais que têm consequências na vida dos educandos [...]”
(ZITKOSKI, 2006, p. 51). É de fundamental importância destacar que, no âmbito da
educação escolar, Paulo Freire tira o foco dos conteúdos para centrar-se nos
sujeitos que estão inseridos na ação educativa. A sua preocupação para com o
processo educacional, registrada, sobremaneira, em Pedagogia do Oprimido
(1983a), consistia sempre em partir dos níveis e das compreensões dos educandos
e não a partir das interpretações do educador, considerando qualquer realidade a
ser conhecida. Apontou, também, com maestria, que um dos problemas constatado
na 3530 educação formal é a inexperiência do exercício democrático e a
centralização no verbalismo, nos programas. Portanto, para superar as limitações
da Educação Bancária, como a denominara, desloca o foco dos programas, dos
conteúdos inertes e centra-se nos seres humanos envolvidos na ação educativa,
nos processos de aprendizagens. Reafirma-se a defesa e a vivência de
procedimentos interativos no ato educativo, notório na teoria freireana, nos
seguintes termos: para Paulo Freire, educar sempre será uma relação de gente com
gente, de adultos com crianças. [...] Para Paulo Freire, o caráter renovador da
educação está no caráter intrinsicamente renovado de toda a relação humana, entre
humanos. Formamo-nos no diálogo, na interação com outros humanos, não nos
formamos na relação com o conhecimento. Este pode ser mediador dessa relação
como pode também suplantar essa relação (ARROYO, 2001a, p. 47). Educamo-nos,
obviamente, na relação, na interação, no convívio com outros seres humanos. E é
nesse processo que aprendemos a ser gente, porque convivemos com gente.
Educar, para Freire (1983), é “construir gente”, humanizar os humanos na luta em
denunciar e superar os elementos desumanizadores. Indubitavelmente, pensar,
refletir a respeito da educação, consiste em pensar, refletir o ser humano. E nesta
premissa está inserida a concepção de educar que, em síntese, é, também,
19
promover, nos sujeitos, a capacidade de interpretação dos diferentes contextos em
que estão inseridos, bem como, qualificá-los e “instrumentalizá-los” para a ação,
nesses contextos, objetivando superações, transformações. Para “dar conta” de
uma educação humanizadora, que conscientize, promova transformações e liberte,
observa-se que: Paulo Freire parte dos educandos. Não se firmou como educador
pelas análises sociológicas ou antropológicas, políticas ou econômicas que nos
legou, mas pela sua sensibilidade afinada, pedagógica para com os processos de
poder ou não poder sermos humanos nessa realidade, por vezes tão desumana
(ARROYO, 2010a, p. 48). Especificamente em relação à prática pedagógica: [...]
não é possível ao (à) educador (a) desconhecer, subestimar ou negar os saberes de
experiência feitos com que os educandos chegam à escola. [...] partir do saber que
os educandos tenham não significa ficar girando em torno deste saber. [...] partir do
“saber de experiência feito” para superá-lo não é ficar nele (FREIRE, 1992, p. 59;
70-71). O ato de educar não está para o treinamento e nem a ele se reduz. O ato de
educar está para a formação, para a promoção dos educandos, seu verdadeiro
sentido e significado. Freire, 3531 em seus escritos, denuncia a astúcia das
propostas neoliberais em que associam o treinamento à formação. Referindo-se,
particularmente, à concepção de educação afirma: é neste sentido, entre outros,
que a pedagogia radical jamais pode fazer nenhuma concessão às artimanhas do
“pragmatismo” neoliberal que reduz a prática educativa ao treinamento
técnico-científico dos educandos. Ao treinamento e não à formação. A necessária
formação técnico-científica dos educandos por que se bate a pedagogia crítica não
tem nada que ver com a estreiteza tecnicista e cientificista que caracteriza o mero
treinamento. É por isso que o educador progressista, capaz e sério, não apenas
deve ensinar muito bem sua disciplina, mas desafiar o educando a pensar
criticamente a realidade social, política e histórica em que é uma presença
(FREIRE, 2000a, p. 43 - 44, grifos do autor). Através dos escritos, verifica-se que
Freire sempre foi muito insistente para com o foco pedagógico no contexto
educacional, isto é, para com as posturas docentes e para com as relações
humanas. Destaca Arroyo (2001a, p. 49) que: “A postura [docente] mais importante
será reconhecer, que cada educando é gente”. E por sua vez, as relações humanas
devem ser pautadas pelo diálogo, pela sensibilidade e amorosidade4 . Portanto, as
relações docentes e as relações humanas fundamentadas e efetivadas
considerando os princípios acima concretizam a concepção de educação na
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perspectiva da humanização, compromisso ético e gnosiológico freireano. Faz-se
mister salientar que a concepção de educação em Freire está impregnada de
esperança, esta concebida como uma necessidade ontológica. A esperança é o “[...]
princípio essencial e propulsor para a realização de qualquer conquista, pois fornece
as forças necessárias para que a luta seja enfrentada” (VASCONCELOS, 2006, p.
106)
2. REFLEXÕES REFERENTE AO TEXTO
2.1 A. educação em Paulo Freire como processo de humanização
A educação em Paulo Freire como processo de humanização deixa claro
vários aspectos da ciência -Gestão de pessoas. Paulo Freire sempre foi um adepto
a luta contra a desigualdade social e neste artigo,usa vários métodos desenvolvidos
por filósofos sociais na época tô desenvolvimento industrial
Nessa época foi constatado que quanto melhor as condições de trabalho
maior será a produção das fábricas. Paulo Freire deixa o artigo demonstrar como
utilizar o mesmo raciocínio nas escolas. Em resumo, tratar o aluno somente como
um mero número é algo duramente errôneo.O essencial é tratá-lo como um
indivíduo,afinal,é exatamente isso que ele é . Porém, como tratar o aluno de forma
individual?Isto é, como aprender , adaptar e suprir as necessidade particulares de
cada um ? .
A resposta surpreendentemente é simples.Aprendendo com os alunos
entendemos como lecionar. Pode ser uma simples e redundante,no entanto, faz
toda diferença,uma vez que,o professor que trataráseus alunos como números
nunca verá mudanças significativas na sociedade. Conclui-se,portanto, que da
mesma forma que foi desempenhada as melhorias das condições de
trabalho,urge,desempenhar as mesmas melhorias na qualidade e condições de
ensino.
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REFERÊNCIAS
NOGARO, Arnaldo. A EDUCAÇÃO EM PAULO FREIRE: COMO PROCESSO DE
HUMANIZAÇÃO. In: NOGARO, Arnaldo. A EDUCAÇÃO EM PAULO FREIRE COMO
PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO. 2006. Pesquisa qualitativa (SUPERIOR) - Formação de
Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora, [S. l.], 2015. f. 13.
Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18184_7792.pdf. Acesso em:
20 maio 2021.

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