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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA AÇÃO INSETICIDA E DE REPELÊNCIA DE ARTEMISIA 
VULGARIS L. SOBRE CTENOCEPHALIDES FELIS FELIS (BOUCHÉ, 1835) 
(SIPHONAPTERA, PULICIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. 
 
 
 
 
 
Mayara Cristine da Luz Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monografia apresentada ao Instituto 
de Biociências do Campus de Rio 
Claro, Universidade Estadual 
Paulista, como parte dos requisitos 
para obtenção do título de 
Especialista em Entomologia 
Urbana . 
07/2013 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” 
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – RIO CLARO unesp 
 
 
unesp 
 
 
 
 
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: 
TEORIA E PRÁTICA 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA AÇÃO INSETICIDA E DE REPELÊNCIA DE ARTEMISIA 
VULGARIS L. SOBRE CTENOCEPHALIDES FELIS FELIS (BOUCHÉ, 1835) 
(SIPHONAPTERA, PULICIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. 
 
 
 
 
 
Mayara Cristine da Luz Souza 
 
 
 
 
Orientadora: Edna Clara Tucci 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Monografia apresentada ao Instituto 
de Biociências do Campus de Rio 
Claro, Universidade Estadual 
Paulista, como parte dos requisitos 
para obtenção do título de 
Especialista em Entomologia 
Urbana. 
07/2013 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO................................................................................................................................01 
MATERIAL E MÉTODOS..............................................................................................................03 
RESULTADOS.................................................................................................................................04 
DISCUSSÃO.....................................................................................................................................05 
CONCLUSÕES.................................................................................................................................07 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................08 
RESUMO 
 
 O ectoparasita mais observado em cães e gatos e a pulga Ctenocephalies felis felis (Bouché, 
1835). Sua importância vai desde o simples desconforto acarretado pela sua presença, até a 
manifestação de dermatites alérgicas á sua picada, além de ser hospedeiro intermediário de agentes 
patogênicos. Os compostos com ação inseticida obtidas dos diversos órgãos das plantas são 
denominados inseticidas botânicos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ação inseticida 
e de repelência de Artemisia vulgaris sobre Ctenocephalides felis felis em laboratório. A criação de 
C. felis felis foram mantidas em gatos, como hospedeiros, e as formas jovens em estufa climatizada 
com temperatura entre 27 e 30 °C. O bioensaio foi realizado expondo pulgas adultas á superfícies 
tratadas com o óleo de A. vulgaris. Obteve uma solução e um controle tratado apenas com óleo de 
soja. Avaliou-se após 24h o índice de mortalidade dos adultos tratados. Os resultados obtidos foram 
100% de mortalidade dos indivíduos tratados, indicando que o óleo de A. vulgaris poderá ser 
utilizado no controle de C. felis felis. 
 
Palavras-chave: Inseticidas botânicos, controle, pulgas, pragas urbanas, extrato de planta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 O ectoparasita mais observado em cães e gatos e a pulga Ctenocephalies felis felis insetos de 
corpo comprimido lateralmente, ápteros, pertencentes ao Filo Arthropoda, classe Insecta e ordem 
Siphonaptera. 
 Seu ciclo biológico está dividido em duas fases: uma fase de vida parasitária, sobre o hospedeiro 
e outra de vida livre no ambiente. Nos hospedeiros são encontradas as formas adultas, machos e 
fêmeas que são estritamente hematófagas e no ambiente são encontradas as formas imaturas, ou 
seja, os ovos, as larvas, as pré-pupas e as pupas, além de adultos recém emergidos dos pupários. O 
ciclo tem duração média de 25 a 30 dias dependendo da temperatura e umidade podendo levar até 
15 dias. No ambiente encontramos 95% dos indivíduos da população de pulga, enquanto apenas 5% 
estão no hospedeiro (FERNANDES 2009). 
 As pulgas da subespécie C. felis felis são hospedeiras intermediários de cestoide Dipylidium 
caninum, parasito de cães, gatos e ocasionalmente crianças, do filarídeo Dipetolonema reconditun e 
do vetor do agente da doença da arranhadura do gato, Bartonella henselae (CORREIA et al., 2003). 
Embora a pulga adulta possa adquirir a infestação por filarídeos mediante a ingestão de 
microfilárias num repasto sanguíneo, as peças bucais não permitem a ingestão dos ovos de 
Dipylidium, e esta infestação e adquirida apenas pela fase larval da pulga, cujas peças bucais são 
mastigadoras. O desenvolvimento do cestóide ocorre simultaneamente ao da pulga, de tal maneira 
que o adulto contém o cisticercóide. O gênero Ctenocephalides também é o responsável pela 
ocorrência de dermatites alérgicas em cães e gatos, devida a picada da pulga adulta (OLIVEIRA et 
al., 2008). 
 Na medicina veterinária, as pulgas são comumente encontradas em cães e gatos, entretanto, elas 
também vivem em uma variedade de outros animais domésticos e pequenos selvagens. Em geral as 
pulgas se mudam para uma espécie diferente de hospedeiro se o hospedeiro preferencial está 
inacessível, além de os deixarem após a obtenção do alimento. A fase larval da pulga se alimenta de 
detritos orgânicos, fezes e sangue seco provenientes das pulgas adultas, são freqüentes no pó 
doméstico e fendas de assoalho. Estes insetos são parasitas temporários que resistem muito tempo 
ao jejum. (GUIMARÃES et al., 2001). 
 A importância - medico veterinária deste grupo de insetos está relacionada com a ação irritativa, 
espoliadora e com a transmissão de patógenos para o homem e para os animais, esse fato tem maior 
importância quando se associa que o homem e os animais de companhia vêm estabelecendo uma 
relação de estreito convívio, freqüentando muitas vezes o mesmo ambiente. A ação espoliadora e 
determinada pelo hematofagismo. A ação irritativa e determinada pelo prurido provocado pela sua 
picada e pela ação da saliva inoculada, podendo provocar um quadro de dermatite alérgica a picada 
de pulga (CORREIA, 2007). 
 Os insetos estão se tornando resistentes a determinados grupos de inseticidas e esse fator está 
relacionado muitas vezes ao uso indiscriminado do produto ou ao seu alto grau de residual, podendo 
prejudicar o meio ambiente, água, ar e solo, porém vêm crescendo a preocupação e interesse de 
utilizar inseticidas com baixo residual e que afete menos o meio ambiente, as pessoas e a fauna, mas 
e importante que haja novas alternativas a fim de amenizar os riscos e garantir o futuro do meio 
ambiente. O uso de plantas como atividade inseticida vem sendo estudada, devido ao seu baixo grau 
de toxicidade e poderá vir a diminuir o uso do inseticida, principalmente em ambientes domésticos, 
aonde a grande preocupação de aplicar o produto tóxico e devido ao contato das pessoas e dos 
animais domésticos. 
 Diante da importância do C. felis felis, o presente trabalho visa avaliar a ação inseticida e de 
repelência de óleos botânicos das plantas Artemisia vulgaris L. sobre a pulga Ctenocephalides felis 
felis em condições de laboratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
 
2.1 Insetos 
 Foi mantida no laboratório de Parasitologia Animal do Instituto Biológico, a colônia de pulgas 
Ctenocephalides felis felis. A criação da forma adulto de C. felis felis foram mantidas em gatos, 
como hospedeiros e as formas jovens em estufa climatizada com temperatura entre 27 e 30 °C. 
2.2 Manutençãoda Colônia 
 Diariamente eram coletados os ovos de pulgas C. felis felis, realizando uma varrição no 
ambiente onde ficavam os gatos. A fase larval era alimentada com fezes de pulga adulta. 
2.3 Extração de Óleo Essencial de Artemisia vulgaris L. 
 Folhas frescas (600 g) de Artemísia vulgaris L.. foram picotadas e submetidas à extração por 
hidrodestilação utilizando o aparelho Clevenger por duas horas e meia. Depois da obtenção do 
hidrolato (mistura de água e óleo), o óleo foi extraído com 250 mL de Hexano em funil de 
separação por três vezes. A fração orgânica obtida foi tratada com sulfato de sódio anidro. Após 
dois minutos em repouso, a solução foi filtrada e o solvente evaporado sob pressão reduzida em 
rotaevaporador a 30 °C. Após a evaporação do solvente, o óleo obtido foi colocado em frascos de 
vidro de 10 mL e mantidos em refrigeração a 4°C. 
2.4 Bioensaios 
 Para a realização do bioensaio, utilizaram-se tubos de ensaio de 10 ml. Em cada tubo foram 
colocadas 10 pulgas adultas com 01 repetição totalizando 100 insetos. Os insetos foram expostos 
ao papel filtro impregnado medindo 1 x 8,5 centímetros. O grupo controle foi tratado somente com 
óleo de soja, para comparar o efeito da ausência do produto no inseto. 
2.5 Avaliação dos resultados 
 Após o tratamento os adultos foram colocados numa sala climatizada com temperatura entre 27 e 
30 °C. As avaliações após o tratamento foram realizadas em 24h observando a mortalidade dos 
adultos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. RESULTADOS 
 
 A partir dos resultados obtidos verificou a mortalidade de 100% dos adultos tratados com óleo 
de A. vulgaris na concentração de 20%. 
Tabela 01 – Analise após 24 horas do tratamento com A. vulgaris na concentração de 20%. 
 
20% Tratados Controle 
Rep. Vivos Mortos Vivos Mortos 
01 0 10 10 0 
02 0 10 10 0 
03 0 10 10 0 
04 0 10 10 0 
05 0 10 10 0 
06 0 10 10 0 
07 0 10 10 0 
08 0 10 10 0 
09 0 10 10 0 
10 0 10 10 0 
Total 0 100 100 0 
% 100 100 100 100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. DISCUSSÃO 
 
 Com o incremento da urbanização, muitas espécies de pulgas tem se tornado um problema 
no ambiente doméstico. 
 De forma geral, o controle de pragas pode ser realizado de duas formas: o controle mecânico 
e o controle químico. A limpeza do ambiente, a catação manual de parasitos e a higienização do 
animal são alternativas eficazes no controle de ectoparasitos. O controle de medidas de controle 
mecânico, juntamente com o controle químico, no qual se faz o uso de inseticidas e reguladores 
de crescimento de artrópodes, favorece um controle estratégico deste ectoparasito. Também não 
podem ser esquecidos os compostos classificados como reguladores de crescimento dos insetos 
(RCI ou IGR – “insect growth regulator”), hoje já conhecidos como reguladores de crescimento 
de artrópodes (RCA ou AGR – “arthropod growth regulator”), que são empregados 
principalmente no controle de formas imaturas dos artrópodes. Outras formas de controlar as 
pulgas também já foram estudadas, como as vacinas, elaboradas a partir de intestino ou de 
glândula salivar, o uso de fitoterápicos e uso de fungos entomopatogênicos (CORREIA, 2007). 
 Inseticidas de vários grupamentos químicos podem ser empregados no controle dos 
principais ectoparasitos de cães e gatos. Dentre eles, destacam-se: organofosforados, 
formamidinas, piretróides, lactonas, macrocíclicas, nitroguanidinas e fenilpirazoles em diversos 
tipos de formulações e métodos de aplicação como sabonetes, xampus, pós molháveis, 
concentrados emulsionáves, talcos, sprays, colares impregnados “spot-on”, “strip-on”, “pour-
on”. 
 De acordo com a literatura, o uso de pulicidas no controle de C. felis felis apresentam 
eficácias variadas. O controle químico pode desencadear problemas de resistência e resíduos no 
meio ambiente e nos animais. A vulnerabilidade dos produtos químicos diante da capacidade de 
sobrevivência dos parasitos faz com que eles tenham tempo de uso pré-determinado 
(FERNANDES 2009). 
 Devido ao aumento dos problemas da resistência de insetos a inseticidas organo sintéticos e 
os problemas advindos do uso indiscriminado de inseticidas organo sintéticos sobre o inimigo 
natural, meio ambiente e homem e, sobretudo o desenvolvimento da agricultura orgânica 
aumentou-se o interesse no mundo inteiro pelos inseticidas botânicos. 
 Os efeitos dos inseticidas botânicos sobre os insetos são variáveis podendo ser tóxico, 
repelente, causar esterilidade, modificar o comportamento, o desenvolvimento ou reduzir a 
alimentação. 
 Há várias vantagens advindas da utilização dos inseticidas botânicos, tais como: 
- Degradação rápida: Sobretudo em condições em alta luminosidade, umidade e chuva. Ou seja, 
esses produtos possuem menor persistência no ambiente reduzindo seu impacto a organismos 
benéficos, homem e ambiente. 
- Ação rápida: Matam o inseto, paralisam ou reduzem sua alimentação quase imediatamente após 
sua aplicação. 
 - Baixa toxicidade a mamíferos: Muitos inseticidas botânicos têm baixa toxicidade a mamíferos 
(grande DL50) e alguns na dose recomendada não são tóxicos ao homem, abelhas e outros 
mamíferos. 
 - Seletividade: São geralmente menos danosos a insetos e ácaros benéficos principalmente devido 
ao seu baixo efeito residual. 
 - Baixo fitoxicidade: A maioria dos inseticidas botânicos não são fitotóxicos (MOREIRA et al, ). 
 Há um número muito grande de plantas, cuja atividade inseticida tem sido estudada. As plantas 
das famílias Meliaceae, Rutaceae, Asteraceae, Annonaceae, Labiatae e Canellaceae são 
consideradas as mais promissoras. 
 A família Asteraceae (Compositae) e uma das maiores famílias de plantas florescentes no mundo. 
O grupo sistemático compreende cerca de 25.000 espécies, sendo constituídos de ervas, arbustos, 
trepadeiras e raramente arvores, representando cerca de 10% das espécies vegetais do planeta. E 
uma família de grande importância do ponto de vista econômico, incluindo plantas comestíveis e 
ornamentais. O gênero Artemisia e um dos mais distribuídos da família Asteraceae. Algumas 
espécies de Artemisias já apresentaram atividade inseticida, inibidora da alimentação de insetos e 
repelente contra as espécies Sitophilus granarius L., S. oryzae, S. zeamais, Aedes aegipti, 
Callosobruchus maculatus, Spodoptera littoralis e Tribolium castanedum. 
 Ha relatos sobre a atividade inseticida de Artemisia annua, que relatam a mortalidade de 
Sitophilus granarius (Coleoptera: Curculionidae) causado por óleo essencial de folhas da A. annua 
(SOARES, 2012). 
 As partes aéreas do Pterocaulon polystachium apresentam utilização na medicina tradicional 
argentina como repelente de pulgas e moscas e como decocto em casos de insolação (HEEMANN 
et al, 2004). 
 O produto comercial Rotenat é um composto a base de extrato de Derris sp. (Timbó) e ácidos 
graxos, sendo seu princípio ativo a rotenona a 5% de rotenona no produto. A rotenona é um 
composto natural presente em algumas plantas da família Fabaceae, encontradas na América do Sul 
e na Ásia, apresentando propriedades inseticidas e acaricidas, sendo utilizada contra pulgas 
(SMANIOTTO, 2011). 
 Soluções de fumo, de fruta do conde (Anonna squamosa), de cravo-de- defuntos (Tagetes sp.) ou 
de mamona (Riccinus comunis) são descritas como eficientes no controle de pulgas (ROEL, 2001). 
 Fernandes 2009 realizou testes com cães, onde foram borrifadas concentrações de 10% de 
solução de nim Azadirachta indica no animal infestado de pulgas e observou que o nim atuou como 
regulador de crescimento. 
 Uso de losna (Artemisia absinthium L.) (Compositae) como repelente de mosquitos (BUENO & 
ANDRADE, 2010). 
 
 
5. CONCLUSSÃO 
Conclui-se a partir do presente estudo que o óleo de Artemisia vulgaris pode ser usado no 
controle de pulgas Ctenocephalides felis felis.6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BUENO, V.S.1; ANDRADE, C.F.S. Avaliação preliminar de óleos essenciais de plantas como 
repelentes para Aedes albopictus (Skuse, 1894) (Díptera: Culicidae). Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, 
v.12, n.2, p.215-219, 2010. 
 
CORREIA, T. R. Atividade do neonicotinóide dinotefuran sobre Ctenocefalides felis felis (Bouché, 
1835) (Siphonaptera:Pulicidae). Tese: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de 
Janeiro, 2007. 
 
CORREIA, T. R; SOUZA, C. P.; FERNANDES, J. I.; MARTINS, I. V. F; SANTOS, H. D.; 
SCOTT, F. B. Ciclo Biológico de Ctenocephalides felis felis (Bouché, 1835) (Siphonaptera, 
Pulicidae) a partir de diferentes dietas artificiais. Revista Brasileira de Zoociências, v. 05, n. 02, p. 
153 – 160, dezembro de 2003. 
 
FERNANDES, J. Eficácia do nim (Azadirachta indica) no controle de ectoparasitas dos animais 
domésticos. Tese: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2009. 
 
GUIMARÃES, J. H.; TUCCI. E. C; BARROS – BATTESTI. D. M. Ectoparasitos de Importância 
Veterinária. São Paulo: Plêiade/FAPESP, 2001. 218 p. 
 
HEEMANN, A. C. W.; MIGUEL, O. G.; MIGUEL, M. D. Revisão do Gênero Pterocaulon - 
Aspectos fítoquímicos e Atividades Biológicas. Curitiba: Visão Acadêmica, Curitiba, v. 5, n. 1, p. 
53-60, Jan/Jun, 2004. 
 
MOREIRA, M. D.; PICANÇO. M. C; SILVA. E. M; MORENO, S. C.; MARTINS, J. C. Uso de 
Inseticidas Botânicos no Controle de Pragas. Disponível em: 
http://xa.yimg.com/kq/groups/25029988/865598723/name/Capitulo+livro+Controle+Alternativo%5
B1%5D.pdf. Acesso em 10 jul. 2012. 
 
 
OLIVEIRA, A. C.; MACHADO, J. A. C; ANTÔNIO, N. S.; NEVES, M. F. Ctenocephalides Canis 
Canis e Ctenocephalides Felis: Revisão de Literatura. 
Revista Cientifica Eletônica de Medicina Veterinária, v. 06, n. 11, p. I – V, julho, 2008. 
 
ROEL, A. R. Utilização de plantas com propriedades inseticidas: uma contribuição para o 
Desenvolvimento Rural Sustentável. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. v. 1, n. 2, p. 
43-50, Mar. 2001. 
http://xa.yimg.com/kq/groups/25029988/865598723/name/Capitulo+livro+Controle+Alternativo%5B1%5D.pdf
http://xa.yimg.com/kq/groups/25029988/865598723/name/Capitulo+livro+Controle+Alternativo%5B1%5D.pdf
 
SMANIOTTO, L. F. Seletividade de inseticidas alternativos a Telenomus podisi Ashmead 
(Hymenoptera: Scelionidae). 2011. Dissertação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Pato 
Branco, 2011. 
 
SOARES, L. B. A Constituição química do óleo essencial de folhas, atividade fungicida e acaricida 
de Artemisia vulgaris L. e potencial aplicação na avicultura industrial. Dissertação. Instituto 
Biológico. São Paulo, 2012.

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