Buscar

utilizacao-de-estimulantes-de-crescimento-no-plantio-e-foliares-para-cana-de-acucar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 108 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 108 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 108 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Engo Agro Dr. Gean Carlos Silva Matias
Gerente de Pesquisas e Desenvolvimento
E-mail: gean@agrolatino.com.br (16) 99975-7813
UTILIZAÇÃO DE ESTIMULANTES DE 
CRESCIMENTO NO PLANTIO E FOLIARES PARA 
CANA-DE-AÇÚCAR
1. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES
2. ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO E EFICIÊNCIA DE USO DE 
NUTRIENTES
3. ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO VEGETAL E MECANISMOS 
DE AÇÃO
4. RESULTADOS DE PESQUISAS COM ESTIMULANTES DE 
CRESCIMENTO
5. RESULTADOS DE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO EM CANA 
DE AÇÚCAR
6. RESULTADOS DE CAMPO COM SUBSTÂNCIAS HÚMICAS
SUMÁRIO
PRODUTOS BIOESTIMULANTES NO MERCADO 
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE 
FERTILIZANTES
DECRETO Nº 8.059, DE 26 DE JULHO DE 2013
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
BIOATIVIDADE
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO
E EFICIÊNCIA DE USO DE NUTRIENTES
EFICIÊNCIA DE APROVEITAMENTO DE NUTRIENTES
MERCADO ATUAL DE FERTILIZANTES
EFICIÊNCIA
EFICIÊNCIA 
ENERGÉTICA
MELHORAMENTO GENÉTICO
BIOFERTILIZANTES
OU BIOESTIMULANTES
MANEJO
REUTILIZAÇÃO
EFICIÊNCIA NO USO DE NUTRIENTES
A BUSCA POR TECNOLOGIA
GERAÇÃO DE VALOR PELO AUMENTO DA EFICIÊNCIA - RENTABILIDADE DO NEGÓCIO
VARIEDADES EVOLUEM...
MOLÉCULAS DEFENSIVAS EVOLUEM...
MAQUINAS EVOLUEM...
O PROFISSINAL EVOLUI...
E OS FERTILIZANTES? 
A ÚLTIMA GRANDE EVOLUÇÃO FOI O PROCESSO HABER-BOSCH EM 1909!!!
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=variedade+cana&source=images&cd=&cad=rja&docid=2FydxaHVjkBrDM&tbnid=aUzuYMYwBjFGLM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.megacorretora.com.br/noticias_item.php?id=63&ei=RjYuUYOsPILzqAHyxYC4CQ&psig=AFQjCNFpFweA7ICAlTkZzdrTROebFNc8zg&ust=1362069293673442
EXPANSÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA
SOLOS INTEMPERIZADOS
BAIXA FERTILIDADE E CTC
ELEVADOS TEORES DE ELEMENTOS TÓXICOS
CHUVAS MAL DISTRIBUÍDAS
ELEVADO DÉFICIT HÍDRICO
QUAL FOI A ESTRATÉGIA PARA SUPERAR ESSES PROBLEMAS?
 MATERIAIS GENÉTICOS ADAPTADOS
 CONDICIONAMENTO DO SOLO PELA CORREÇÃO DA FERTILIDADE QUÍMICA (CALAGEM)
 ADOÇÃO DO PLANTIO DIRETO (CONSERVAÇÃO DO SOLO, AUMENTO DA MO E DA CTC)
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cerrado&source=images&cd=&cad=rja&docid=sWnP70ieFYUinM&tbnid=YyVGMGVrwv2DgM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ispn.org.br/rede-cerrado-na-rio20/&ei=mzsuUe6PD4muqQHK1YHQDA&psig=AFQjCNFc46gtodRv6xFAlfaGOXQRdasFPw&ust=1362070766012634
COMO FICA A CANA-DE-AÇÚCAR NESSE CENÁRIO?
SOLOS DEGRADADOS E DE BAIXA FERTILIDADE
COMO IR ALÉM DA CORREÇÃO QUÍMICA?
ELEVADO DÉFICIT HÍDRICO
COMO AUMENTAR A CAD DO SOLO?
BAIXA EFICIÊNCIA DO USO DOS NUTRIENTES
COMO AUMENTAR O APROVEITAMENTO DOS FERTILIZANTES?
CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA (ÉPOCAS ÚMIDA E SECA)
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR E EXPLORAÇÃO DO SOLO
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=solo+degradado&source=images&cd=&cad=rja&docid=-Zbb0epiH0jWbM&tbnid=zNOaxWfNiOO4OM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.jardimdasideias.com.br/tag/44-solo&ei=Oz4uUY3fH5CI8QTHrIHQCA&psig=AFQjCNFg-2kCMRyMuUobupSa2kLYE-67vA&ust=1362071451901801
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=balan%C3%A7o+hidrico+climatologico&source=images&cd=&cad=rja&docid=9VxKdbxw8_TxrM&tbnid=oSx5g9T-PrIz4M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.agr.feis.unesp.br/noroeste/4agroclimatologia1.htm&ei=bj8uUcu2NpPS9QS1ioCwCg&psig=AFQjCNGigLh9I2FzE8S2Q6gMKxvmebsnyg&ust=1362071772708524
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=ciclo+do+nitrogenio&source=images&cd=&cad=rja&docid=bh3DIG4FoM5i9M&tbnid=CGmQSW10vFVIAM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.colegioweb.com.br/biologia/ciclo-do-carbono-e-ciclo-do-nitrogenio.html&ei=VkAuUc3XOon89gTCvoB4&psig=AFQjCNFf_iE78LZmFr34uyRBgTdHSLmIwQ&ust=1362071952830528
MATÉRIA SECA x TEMPO x DISPONIBILIDADE DE ÁGUA CRESCIMENTO
CLIMA I
CANA DE 18 MESES
CANA DE INÍCIO DE SAFRA
CLIMA V
CANA DE ANO
CANA DE FINAL DE SAFRA
8 meses
7 meses
6 meses
5 meses
MATÉRIA SECA x TEMPO x DISPONIBILIDADE DE ÁGUA ACÚMULO
ESTIMULADORES DE CRESCIMENTO
MAIOR EXPLORAÇÃO DO SOLO
- ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
- ABSORÇÃO DE ÁGUA
- APROVEITAMENTO ADUBO
- ARRANQUIO DE SOQUEIRA
- VIGOR DE REBROTA
- RESISTÊNCIA A PRAGAS
- AUMENTO DA CAD
- GANHO DE PRODUTIVIDADE
ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO 
VEGETAL E MECANISMOS DE AÇÃO
REGULADORES VEGETAIS: Substâncias sintéticas ou naturais que
aplicadas às plantas possuem ações similares aos grupos de hormônios
vegetais.
HORMÔNIO VEGETAL: Composto orgânico, não nutriente, de ocorrência
natural, produzido na planta, que em baixas concentrações (10-4 M),
promove, inibe ou modifica processos fisiológicos do vegetal.
BIOESTIMULANTES: Misturas de reguladores vegetais, ou destes com
outros compostos de natureza bioquímica diferente, como aminoácidos,
nutrientes e vitaminas (Fonte: Castro, 2001).
BIOATIVADORES: São substâncias orgânicas complexas modificadoras do
crescimento, capazes de atuar em fatores de transcrição da planta e na
expressão gênica, em proteínas de membrana, alternando o transporte
iônico e em enzimas metabólicas que afetam o metabolismo secundário.
C O N C E I T O S
EFEITOS FISIOLÓGICOS
AUXINAS GIBERELINAS 
• Alongamento celular 
• Divisão celular 
• Diferenciação de 
tecido vascular 
• Tropismos 
• Dominância apical 
• Iniciação de raízes 
• Desenvolvimento de 
frutos 
• Partenocarpia 
• Abscisão 
• Expressão sexual
• Alongamento celular 
• Florescimento 
• Germinação de 
sementes 
• Fixação de frutos 
• Expressão sexual
• Divisão celular 
• Síntese protéica 
• Morfogênese
• Relação fonte x dreno 
• Retardamento da 
senescência
• Desenvolvimento de 
gemas 
• Desenvolvimento de 
cloroplasto 
• Translocação de 
nutrientes
• Expansão foliar
CITOCININAS 
ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO
MECANISMOS DE AÇÃO DOS ESTIMULANTES
MECANISMOS DE AÇÃO DAS AUXINAS NO ALOGAMENTO CELULAR
PRINCIPAIS FUNÇÕES DAS H+ ATPases
Extração e purificação de ácidos húmicos modificada de (BARROS et al.
1994; GRIFFITH et al. 1975)
TURFA
FRAÇÃO INSOLÚVEL
HUMINA
FRAÇÃO SOLÚVEL
ÁCIDO HÚMICO E FÚLVICO
Extração com NaOH 0,5 mol L-1
FRAÇÃO SOLÚVEL
ÁCIDO FÚLVICO
FRAÇÃO INSOLÚVEL
ÁCIDO HÚMICO
Acidificação com HCl 6 mol L-1
SOLUÇÃO
ÁCIDO HÚMICO
ÁCIDO HÚMICO
Liofilização
Filtração/remoção de cloreto
Redissolução em NaOH 0,5 mol L-1
Passagem por resina de troca iônica Amberlite
IR-120 (catiônica) e IRA-400 (aniônica)
TURFATURFA
FRAÇÃO INSOLÚVEL
HUMINA
FRAÇÃO INSOLÚVEL
HUMINA
FRAÇÃO SOLÚVEL
ÁCIDO HÚMICO E FÚLVICO
FRAÇÃO SOLÚVEL
ÁCIDO HÚMICO E FÚLVICO
Extração com NaOH 0,5 mol L-1
FRAÇÃO SOLÚVEL
ÁCIDO FÚLVICO
FRAÇÃO SOLÚVEL
ÁCIDO FÚLVICO
FRAÇÃO INSOLÚVEL
ÁCIDO HÚMICO
FRAÇÃO INSOLÚVEL
ÁCIDO HÚMICO
Acidificação com HCl 6 mol L-1
SOLUÇÃO
ÁCIDO HÚMICO
SOLUÇÃO
ÁCIDO HÚMICO
ÁCIDO HÚMICOÁCIDO HÚMICO
Liofilização
Filtração/remoção de cloreto
Redissolução em NaOH 0,5 mol L-1
Passagem por resina de troca iônica Amberlite
IR-120 (catiônica) e IRA-400 (aniônica)
AGROLMIN
Extração com KOH
Acidificação com H3PO4
Ácido Húmico
Modelo macromolecular proposto para a estrutura do ácido húmico (Schulten e Schnitzer,
1993).
Espectros de RMN de C13 CP/MAS-TOSS e Espectro na região do
infravermelho das amostras de turfa e de seus ácidos húmicos
 
 
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
10
20
30
40
50
60
700
10801380
1240
1630
1720
2900
3430
T
 (
%
)
n
o
 de onda (cm
-1
)
R-OH
R -C=O de COO-
Aromáticos
R-C=O (Ac. Carboxílico)
R-C-O (Grupos Fenólicos)
Cadeias 
Alifáticas
R-CH
R-C-O de Polissacarídeos
 
250 200 150 100 50 0 -50 
250 200 150 100 50 0 -50 
250 200 150 100 50 0 -50 
250 200 150 100 50 0 -50 
Turfa 1 
 AH 1 
(ppm) 
AH 2 
Turfa 2 
Grupo 
Funcional
Caracterização
Quantidade 
(ppm)
Quantidade (%)
CH2, CH3
Carbono de grupos 
alifáticos simples 0-45 18
CHOH, CH2OH, 
CH2-O-
Carbono de grupos 
alifáticos comoxigênio ligado
45-90 18
CH, C
Carbono de 
grupos 
aromáticos
90-162 29
COOH, R-COO-
Carbono de 
grupos 
carboxílicos e 
ésteres
162- 190 11
C=O, CH=O 
Carbono de 
cetonas, quinonas
e aldeídos
190-250 24
Grupo 
Funcional
Caracterização
Quantidade 
(ppm)
Quantidade (%)
CH2, CH3
Carbono de grupos 
alifáticos simples 0-45 18
CHOH, CH2OH, 
CH2-O-
Carbono de grupos 
alifáticos com 
oxigênio ligado
45-90 18
CH, C
Carbono de 
grupos 
aromáticos
90-162 29
COOH, R-COO-
Carbono de 
grupos 
carboxílicos e 
ésteres
162- 190 11
C=O, CH=O 
Carbono de 
cetonas, quinonas
e aldeídos
190-250 24
CARACTERIZAÇÃO DOS ÁCIDOS HÚMICOS
% Relativa para cada região química (ppm) – Análise RMN C13 CP/MAS -TOSS
Amostra 0-40 (HB) 40-110 (HI) 110-160 (HB) 160-200 (HI)
Ácido Húmico de Turfa 12,45 53,12 49,10 37,14
Índice de hidrofobicidade = 0,7 (média do trabalho Canellas (2012) = 1,0)
Região química 40-110 = 53,12 (média do trabalho do Canellas (2012)= 39,9)
Fonte: Lazzarini, (2014)
AH - Vermicomposto
AH – Esterco + Bagaço de Cana
AH – Esterco + Folhas de leguminosas
AH – Esterco + Bagaço + Folhas de leguminosas
Crescimento radicular - milho controle (A), na
presença de 20 mg C ácidos húmicos L-1 (B) e de
ácidos húmicos com inibidores de auxinas; C:
inibidor de transporte (TIBA), D: inibidor não
específico de receptores (PCIB).
ENRAIZAMENTO
Controle Substâncias Húmicas
Interação de moléculas bioativas derivadas de ácidos húmicos (AH) com atividade auxínicas sobre a célula
vegetal: O arranjamento supra-estrutural dos AH pode ser rompido pelos ácidos orgânicos exsudados pelas
raízes. Pequenas unidades estruturais portadoras de atividade hormonal como, por exemplo, substâncias do
tipo auxinas, já foi observado que uma série de compostos orgânicos apresenta atividade similar à das
auxinas. Fonte: Canellas (2005).
TEORIA DO CRESCIMENTO ÁCIDO E O PAPEL DAS SHS
AHS
Celular Vegetal Radicular
Sinalização
Ácidos Orgânicos
Grupamentos com atividade Auxínica
Grupamentos carboxílicos
Grupamentos Aromáticos
Grupamentos Fenólicos
Ativação e Síntese
Bombas
H+-ATPases
TEORIA DO CRESCIMENTO ÁCIDO E O PAPEL DAS SHS
Celular Vegetal Radicular
Ativação e Síntese
Bombas
H+-ATPases
H+
1- Redução do pH no apoplasto e ativação de
Expansinas (Expansão celular).
2- Geração de gradiente eletroquímico que energiza
transportadores de nutrientes (Aumento da eficiência).
Principais consequências:
A) Presença de AIA nas SHS
B) Expressão da Mha2 (isoforma H+ATPase)
C) Aumento da absorção de Nitrato (maior expressão de genes transportadores de NO3
-)
TEORIA DO CRESCIMENTO ÁCIDO E O PAPEL DAS SHS
RESULTADOS DE PESQUISAS COM 
ESTIMULADORES DE CRESCIMENTO
Aproximadamente 190.000 resultados
Artigos acadêmicos sobre estimulantes de crescimento vegetal
Pesquisa: Google em 06/06/14
TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE
TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE
TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE
TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE
ÁCIDO ALGÍNICO
EXTRATO DE ALGAS
ESTIMULADORES DE CRESCIMENTO VEGETAL
Controle
Extrato de Alga
TOMATE
Fonte: Mógor, (2013)
Fonte: Mógor, (2013)
Fonte: Canellas et al., (2010) 
FONTE: CANELLAS ET AL, Humic
acids crossinteractions with root
and organic acids. Annals of
Applied Biology v.153,p.
157–166, 2008
Fonte: Canellas et al., (2008) 
CONTROLE
250 L ha-1 de Substâncias húmicas
Fonte: Canellas et al., (2008) 
ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO MICROBIANA EM RAIZES DE MILHO 
INOCULADAS COM DIFERENTES FONTES DE AH
Fonte: Canellas et al., (2008) 
SUBSTÂNCIAS HÚMICAS E ABSORÇÃO DOS NUTRIENTES
FOLHA
APLICAÇÃO FOLIAR DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS
RESULTADOS DE ESTIMULANTES 
DE CRESCIMENTO EM CANA DE AÇÚCAR
1. Estímulo à brotação de gemas, permitindo redução de falhas e
aumento da homogeneidade de brotação, grande preocupação
hoje em plantios mecanizados;
2. Maior desenvolvimento do sistema radicular, que favorece a
maior exploração do ambiente e permite melhor
aproveitamento de água (tolerância a seca), nutrientes e maior
tolerância ao arranquio;
3. Aumento no número de perfilhos e de colmos (onde se encontra
armazenado o açúcar);
4. Canavial mais homogêneo, com colmos de maior diâmetro e
uniformidade em altura, favorecendo a colheita mecanizada e o
rendimento das colhedoras.
BENEFICIOS COM O USO DE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO VEGETAL
ENSAIO PRODUTO TESTADO FITOTECNICOS OBSERVADOS
Cana-de-açúcar var. NA 5679 Inoculante misto (cinco 
bactérias diazotróficas) 
combinadas com ácidos 
húmicos extraídos de torta 
de filtro (20 mg AH/litro) 
Plantas 
micropropagadas 
inoculadas in vitro. 
Não houve efeito de 
tratamento em cana de 
2º soca; Características 
agroindustriais não 
afetadas. 
Cana-de-açúcar var. RB 86 7515 Inoculante com 
H.seropedicae HRC54 
combinado com ácidos 
húmicos extraídos de torta de 
filtro (20 mg AH/litro)
Aplicação foliar do 
produto aos 60 dias 
após germinação.
24% incremento colmos 
em cana planta;
22% incremento em 
toneladas de Pol/ha 
(TPH).
Cana-de-açúcar var. NA 5679 Inoculante misto (cinco 
bactérias diazotróficas) 
combinadas com ácidos 
húmicos extraídos de torta de 
filtro (40 mg AH/litro)
Plantas 
micropropagadas 
inoculadas in vitro. 
Avaliação aos 60 dias 
após a inoculação
Incrementos de 32 e 
82% na parte aérea e 
raízes de mudas de cana 
pré-plantio (fase viveiro).
Cana-de-açúcar var. NA 5679 Inoculante misto (cinco 
bactérias diazotróficas) 
combinadas com ácidos 
húmicos extraídos de torta de 
filtro (20 mg AH/litro)
Plantas 
micropropagadas 
inoculadas in vitro.
32% incremento colmos 
em cana planta;
Características 
agroindustriais não 
afetadas.
Fonte: Canellas et al., (2013) 
Tratamentos TCH NCM NPM1 NPM2 NPM3 
Testemunha (T1) 126,5 b
1
 15,4 ab 0,9 a 7,0 a 30,4 a 
Condicionador de solo (T2) 126,3 b 15,3 ab 0,9 a 7,0 a 28,2 a 
Condicionador de solo (T3) 145,2 a 16,7 a 1,0 a 6,8 a 27,9 a 
Bioestimulante Sintético (T4) 126,6 b 15,0 b 0,9 a 6,5 a 26,6 a 
Valor de F 17,60
**
 4,05
*
 1,88
ns
 0,43
ns
 20,30
ns
 
CV (%) 4,81 6,68 15,90 14,20 14,30 
DMS 8,80 1,46 0,20 1,30 5,60 
 
Efeitos de condicionador de solo e bioestimulante + fertilizante foliar sobre
produtividade da cana, em tonelada de cana por hectare –TCH (249 DAE); número de
colmos por metro linear - NCM (249 DAE) e número de perfilhos por metro – NPM,
realizadas aos 17 DAE, 45 DAE e 110 DAE.
T2 = 200 L ha-1 + 250 g ha-1+ 0,5 L ha-1; T3 = 250 L ha-1+ 250 g ha-1+ 0,5 L ha-1 e T4 = 0,5 L ha-1+ 250 g ha-1+ 0,5 L ha-
1+ 12 L ha-1. 1Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade.. ns, * e ** = não significativo, significativo pelo teste F a 5 e 1% de probabilidade de erro, respectivamente.
PRODUTIVIDADE E QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR COM 
O USO DE CONDICIONADOR DE SOLO E BIOESTIMULANTE
Fonte: Mógor, (2013)
37 DIAS APÓS PLANTIO
Fonte: Canellas et al., (2013) 
Fonte: Canellas et al., (2013) 
Fonte: Canellas et al., (2013) 
Fonte: Canellas et al., (2013) 
Fonte: Canellas et al., (2013) 
Fonte: Canellas et al., (2008) 
 Os ácidos húmicos promovem 
maior incremento de raiz 
independente da termoterapia.
COMPRIMENTO DE RAIZ
ÁREA RADICULAR
Fonte: JUNIOR, R.B.M; CANELLAS et al
Promoção de enraizamento de 
microtoletes de cana-de-açúcar pelo 
uso conjunto de
Substâncias húmicas e bactérias
Diazotróficas endofíticas. Revista bras. 
Ci. do solo, 32: 1121-1128, 2008
O ácidos húmicos promove aumento do sistema radicular
Fonte: Canellas et al., (2008) 
EXPERIMENTO CASA DE VEGETAÇÃO
Fonte: Lazzarini, (2014).
APLICAÇÃO DOS FERTILIZANTES DOS TRATAMENTOS
Fonte: Lazzarini, (2014).
WinRhizo
Controle Substâncias húmicas (27,6 mg/ dm
-3 C )
Fonte: Lazzarini, (2014).
Substâncias húmicas (41,4 mg dm-3 C)WinRhizo
Tratamentos (g/vaso) Comprimento (cm) Volume (cm³) Área Superficial(cm²)
0 (controle) 14.987,76 0,655 1110,40
6,25 26.724,32 0,831 1670,86
12,50 26.512,45 0,863 1696,00
27,6
41,4
Fonte: Lazzarini, (2014).
mg dm-3 C
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
2
4
4
6
68
8
8
10
6
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
16
18
18
20
20
22
22
24
24
24
26
26
26
28
24
24
22
22
20
18
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
9
10
10
11
11
12
12
12
12
13
13
13
11
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
6,0
6,5
7,0
7,0
7,5
7,58,0
8,0
8,5
8,58,5
8,5
8,0
8,0
7,5
7,5
7,0
6,5
6,0
 
MSPA (g planta
-1
) ALTURA (cm) 
 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
DIÂMETRO DO COLMO (mm) 
(planta
-1
) 
NÚMERO DE FOLHAS 
a b 
c d 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
2
4
4
6
68
8
8
10
6
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
16
18
18
20
20
22
22
24
24
24
26
26
26
28
24
24
22
22
20
18
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
9
10
10
11
11
12
12
12
12
13
13
13
11
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
6,0
6,5
7,0
7,0
7,5
7,58,0
8,0
8,5
8,58,5
8,5
8,0
8,0
7,5
7,5
7,0
6,5
6,0
 
MSPA (g planta
-1
) ALTURA (cm) 
 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
DIÂMETRO DO COLMO (mm) 
(planta
-1
) 
NÚMERO DE FOLHAS 
a b 
c d Dose de N (mg dm
-3) Dose de N (mg dm-3)Dose de N (mg dm-3)
 
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
0,5
1,0
1,5
1,5
2,0
2,0
2,0
2,5
2,5
2,5
2,0
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
5
5
10
10
10
10
15
15
15
15
20
20
0 100 200
0,0
13,8
27,6
41,4
20
40
40
60
60
80
80
100
100
120
120140
 
MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) 
ASR (cm²) 
1.5981+0.0103N*-0.00006N
2
**+0.0638SH**-
0.0009SH
2
-0.0002NSH** 
(R²=0,50) 
16.7655-0.0640N**+0.00003N
2
+0.2740SH*-
0.0047SH
2
-0.0009NSH* 
(R²=0,74) 
112.4901-0.3140N*-0.0002N
2
+1.7422SH*-
0.0270SH
2
-0.0067NSH* 
(R²=0,75) 
DOSE DE N-URÉIA (mg dm
-3
) 
D
O
S
E
 D
E
 S
H
 (
m
g
 d
m
-3
 d
e
 C
) 
a b 
c 
 Substâncias Húmicas (41,4 mg dm-3 C) CONTROLE
 Tipo de solo: LVA
 Fontes de SH: SH+Micronutrientes e Condicionador de Solo (SH)
 Doses: SH + Micros (20 L ha-1) e SH (150 L ha-1)
 Avaliação: 63 dias. 
 O parâmetros avaliado: Comprimento, área , volume e superfície 
especifica.
 Parcela: Rizotron 17 kg de solo.
 Variedade: RB 86 7515
AVALIAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NO CRESCIMENTO 
RADICULAR DE MUDAS DE CANA DE AÇÚCAR PRÉ-GERMINADAS.
Fonte: Matias & Souza (2014).
AVALIAÇÃO: 26DIAS APÓS O PLANTIO
Fonte: Matias & Souza (2014).
Controle SH + Micros SH 
AVALIAÇÃO 63 DIAS APÓS O PLANTIO
Fonte: Matias & Souza (2014).
Controle SH + Micros SH 
AGROLMIN 
150
Fonte: Matias & Souza (2014).
SH + Micros
SH
CONTROLE
MICROMIX
AGROLMIN 150
Controle
SH + Micros
SH 
Fonte: Matias & Souza (2014).
Tratamentos
Controle Micromix Cana Agrolmin 150
M
a
s
s
a
 s
e
c
a
 d
a
 p
a
rt
e
 á
re
a
 (
g
/p
la
n
ta
)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
M
a
s
s
a
 s
e
c
a
 d
a
 r
a
iz
 (
g
/p
la
n
ta
)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
MSPA 
MSR 
Controle SH + Micros SH 
Efeito da aplicação de Substâncias húmicas + micronutirentes e substâncias
húmicas no volume das raízes da cana de açúcar
Fonte: Matias & Souza (2014).
Efeito da aplicação de Substâncias húmicas + micronutirentes e substâncias
húmicas no volume das raízes da cana de açúcar
Tratamentos
Controle Micromix Cana Agrolmin 150
V
o
lu
m
e
 d
e
 r
a
íz
 (
c
m
3
)
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
Controle SH + Micros SH 
Fonte: Matias & Souza (2014).
RESULTADOS DE CAMPO COM
SUBSTÂNCIAS HÚMICAS
Aplicação de Agrolmin no tanque de inseticida
Plantio (cobridor)
Abastecimento da plantadora com Agrolmin no 
tanque de inseticida
Sistema de abastecimento com calda pronta
Usina Cerradinho
Porto das Águas - GO
AGROLMINAplicação de substâncias
húmicas
Aplicação de substâncias húmicasAplicação de substâncias húmicas
Aplicação de substâncias húmicas
Avaliação de Áreas com Aplicação de Substâncias húmicas
• Produtor: Usina – Fazenda 3000 - Carneirinho
• Cidade: Iturama/MG
• Cultura: Cana de açúcar
• Data Aplicação: 16/06/2012 
• Variedades: RB 85- 5453
• Produto: Substâncias Húmicas• Tratamentos: T1: Controle;
T2: 250 kg/ha Substâncias Húmicas.
• Parâmetros a serem avaliados: Enraizamento, Contagem 
de Perfilhos, TCH.
Substâncias Húmicascontrole
Avaliação: 150 
dias após 
plantio
Avaliação de Áreas com Aplicação de Substâncias húmicas
Substâncias húmicas Controle
Avaliação de Áreas com Aplicação de Substâncias húmicas
Avaliação de Área de Plantio de Cana com Adubação 
Mineral + Substâncias Húmicas
• Produtor: Cia. Agrícola Santa Amélia – Fazenda Água do Matão
• Cidade: Maracaí/SP
• Cultura: Cana de açúcar Ciclo: Planta
• Data Plantio/Aplicação: 02 a 08/Mar/2013
• Variedades: CTC 15
• Produto: Substâncias Húmicas (SH)
• Tratamentos: Testemunha: 550 kg/ha de 05-25-25 + Água;
Agrolatino: 550 kg/ha de 05-25-25 + 250 L/ha SH
• Parâmetros a serem avaliados: Diferença visual.
Avaliação: 32 dias após o plantio (09/03/2013)
SUBSTÂNCIAS HÚMICAS CONTROLE
Avaliação de Área de Plantio de Cana com Adubação 
Mineral + Substâncias Húmicas
Usina – Piracicaba/SP - Fazenda Prainha II
Controle Substâncias Húmicas
Controle Substâncias Húmicas
USO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EM PLANTIO MECANIZADO
Controle Substâncias Húmicas
USO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EM PLANTIO MECANIZADO
USINA – Jataí/GO
Cod : 50143 Zona : 83 - Variedade: SP 83 2847
Controle - plantio 11/05/2010
Avaliação 04/09/2010
Substâncias húmicas - plantio 11/05/2010 
Avaliação 04/09/2010 
Controle Substâncias Húmicas
USO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EM PLANTIO MECANIZADO
BROTAÇÃO
PERFILHAMENTO - VIGOR
ControleSubstâncias Húmicas
PRODUTIVIDADE
ControleSubstâncias Húmicas
1,4
17,3
67,9
110,7
2,0
21,4
82,9
119,6
0
20
40
60
80
100
120
140
90 d.a p 180 d.a p 270 d.a p 480 d.a p
F. Mineral
 + Agrolmin Cana
C 
o 
l 
h 
e 
i 
t 
a
PRODUTIVIDADE
Substâncias Húmicas
SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NO PLANTIO
ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V
A A A
B B B
C C C
D D D
E E E
ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V
A A A
B B B
C C C
D D D
E E E
LEGENDAS
A I
t/ha B II
alto C III
médio D IV
baixo E V
AMBIENTE DE PRODUÇÃO EDÁFICO AMBIENTE DE PRODUÇÃO CLIMÁTICO
menor que 3
maior que 10
de 5 a 10
menor que 5
plantio de inverno
Potencial de resposta a aplicação de Agrolmin
plantio mecânicoplantio manual
maior que 7
de 3 a 7
muito alto potencial de produção
alto potencial de produção
médio potencial de produção
baixo potencial de produção
muito baixo potencial de produção
plantio de ano
muito baixa restrição hídrica
baixa restrição hídrica
média restrição hídrica
alta restrição hídrica
muito alta restrição hídrica
com aplicação de torta de filtro 'in natura' (umidade > 60% e dose > 10 t/ha) e/ou vinhaça (> 300 m³/ ha, independente de parcelamento)
plantio de inverno
sem aplicação de torta de filtro 'in natura' e/ou vinhaça e qualquer outra condição
plantio de ano e meio plantio de ano
plantio de ano e meio
Agrolmin Cana* Agrolmin 150**
solos com argila > 50% solos com argila <50%
Agrolmin Plantio
Substâncias 
Húmicas
A EMPRESA
 EMPRESA
• Empresa de capital 100% nacional, a AGROLATINO atua desde 1995 no 
setor de condicionadores orgânicos de solo e fertilizantes especiais
• Completa infraestrutura para obtenção e preparo 
de condicionadores de solo e fertilizantes 
organominerais a base de extrato húmico.
• Líder Nacional na produção de ácidos húmicos
 LOGÍSTICA DE ATENDIMENTO
Qualidade
Assegurada
• Trabalhos de pesquisa em parceria com as principais
instituições de pesquisa do país, entre elas ESALQ/USP, CENA/USP, EMBRAPA,
UFSCAR, IQSC/USP e UNESP.
• Diversos trabalhos publicados em eventos científicos nacionais e
internacionais, publicação de dissertações de mestrado e teses de doutorado.
 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=oFuz9RkluNqzUM&tbnid=PjWawl0mYa2ZfM:&ved=0CAgQjRw4EA&url=http://igepri.org/news/2013/03/governo-mudara-regime-de-protecao-a-patentes/&ei=iMxsU9XBFdLQsQTXzoGABg&psig=AFQjCNFkP1k5xNPHwFyli18VbO6q5uZTEw&ust=1399725576425194
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=JOttoYfWKPrnZM&tbnid=yBQLw9S_BJQS_M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.adesg.net.br/noticias/centro-de-energia-nuclear-na-agricultura-da-usp-recebe-comitiva-da-tailandia&ei=z81sU-TKF4zMsQTv94II&bvm=bv.66330100,d.aWw&psig=AFQjCNEDq7bU6LHhBJjU6mKStZ0nyE2M-w&ust=1399725894264994
Com mais de 1 milhão de hectares tratados, a AGROLATINO é hoje, a 
LÍDER NACIONAL na produção de ÁCIDOS HÚMICOS.
 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Volume de produtos vendidos em 2013
• 39 milhões de litros de fertilizantes fluidos;
• 8 milhões de kg de fertilizantes sólidos;
• 525 mil litros de foliares.
OBRIGADO!
Engo Agro Dr. GEAN CARLOS SILVA MATIAS
Gerente de Pesquisas e Desenvolvimento
E-mail: gean@agrolatino.com.br (16) 99975-7813

Continue navegando