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Engo Agro Dr. Gean Carlos Silva Matias Gerente de Pesquisas e Desenvolvimento E-mail: gean@agrolatino.com.br (16) 99975-7813 UTILIZAÇÃO DE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO NO PLANTIO E FOLIARES PARA CANA-DE-AÇÚCAR 1. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES 2. ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO E EFICIÊNCIA DE USO DE NUTRIENTES 3. ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO VEGETAL E MECANISMOS DE AÇÃO 4. RESULTADOS DE PESQUISAS COM ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO 5. RESULTADOS DE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO EM CANA DE AÇÚCAR 6. RESULTADOS DE CAMPO COM SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SUMÁRIO PRODUTOS BIOESTIMULANTES NO MERCADO LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES DECRETO Nº 8.059, DE 26 DE JULHO DE 2013 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA BIOATIVIDADE LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO E EFICIÊNCIA DE USO DE NUTRIENTES EFICIÊNCIA DE APROVEITAMENTO DE NUTRIENTES MERCADO ATUAL DE FERTILIZANTES EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORAMENTO GENÉTICO BIOFERTILIZANTES OU BIOESTIMULANTES MANEJO REUTILIZAÇÃO EFICIÊNCIA NO USO DE NUTRIENTES A BUSCA POR TECNOLOGIA GERAÇÃO DE VALOR PELO AUMENTO DA EFICIÊNCIA - RENTABILIDADE DO NEGÓCIO VARIEDADES EVOLUEM... MOLÉCULAS DEFENSIVAS EVOLUEM... MAQUINAS EVOLUEM... O PROFISSINAL EVOLUI... E OS FERTILIZANTES? A ÚLTIMA GRANDE EVOLUÇÃO FOI O PROCESSO HABER-BOSCH EM 1909!!! http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=variedade+cana&source=images&cd=&cad=rja&docid=2FydxaHVjkBrDM&tbnid=aUzuYMYwBjFGLM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.megacorretora.com.br/noticias_item.php?id=63&ei=RjYuUYOsPILzqAHyxYC4CQ&psig=AFQjCNFpFweA7ICAlTkZzdrTROebFNc8zg&ust=1362069293673442 EXPANSÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA SOLOS INTEMPERIZADOS BAIXA FERTILIDADE E CTC ELEVADOS TEORES DE ELEMENTOS TÓXICOS CHUVAS MAL DISTRIBUÍDAS ELEVADO DÉFICIT HÍDRICO QUAL FOI A ESTRATÉGIA PARA SUPERAR ESSES PROBLEMAS? MATERIAIS GENÉTICOS ADAPTADOS CONDICIONAMENTO DO SOLO PELA CORREÇÃO DA FERTILIDADE QUÍMICA (CALAGEM) ADOÇÃO DO PLANTIO DIRETO (CONSERVAÇÃO DO SOLO, AUMENTO DA MO E DA CTC) http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=cerrado&source=images&cd=&cad=rja&docid=sWnP70ieFYUinM&tbnid=YyVGMGVrwv2DgM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ispn.org.br/rede-cerrado-na-rio20/&ei=mzsuUe6PD4muqQHK1YHQDA&psig=AFQjCNFc46gtodRv6xFAlfaGOXQRdasFPw&ust=1362070766012634 COMO FICA A CANA-DE-AÇÚCAR NESSE CENÁRIO? SOLOS DEGRADADOS E DE BAIXA FERTILIDADE COMO IR ALÉM DA CORREÇÃO QUÍMICA? ELEVADO DÉFICIT HÍDRICO COMO AUMENTAR A CAD DO SOLO? BAIXA EFICIÊNCIA DO USO DOS NUTRIENTES COMO AUMENTAR O APROVEITAMENTO DOS FERTILIZANTES? CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA (ÉPOCAS ÚMIDA E SECA) DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR E EXPLORAÇÃO DO SOLO http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=solo+degradado&source=images&cd=&cad=rja&docid=-Zbb0epiH0jWbM&tbnid=zNOaxWfNiOO4OM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.jardimdasideias.com.br/tag/44-solo&ei=Oz4uUY3fH5CI8QTHrIHQCA&psig=AFQjCNFg-2kCMRyMuUobupSa2kLYE-67vA&ust=1362071451901801 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=balan%C3%A7o+hidrico+climatologico&source=images&cd=&cad=rja&docid=9VxKdbxw8_TxrM&tbnid=oSx5g9T-PrIz4M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.agr.feis.unesp.br/noroeste/4agroclimatologia1.htm&ei=bj8uUcu2NpPS9QS1ioCwCg&psig=AFQjCNGigLh9I2FzE8S2Q6gMKxvmebsnyg&ust=1362071772708524 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=ciclo+do+nitrogenio&source=images&cd=&cad=rja&docid=bh3DIG4FoM5i9M&tbnid=CGmQSW10vFVIAM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.colegioweb.com.br/biologia/ciclo-do-carbono-e-ciclo-do-nitrogenio.html&ei=VkAuUc3XOon89gTCvoB4&psig=AFQjCNFf_iE78LZmFr34uyRBgTdHSLmIwQ&ust=1362071952830528 MATÉRIA SECA x TEMPO x DISPONIBILIDADE DE ÁGUA CRESCIMENTO CLIMA I CANA DE 18 MESES CANA DE INÍCIO DE SAFRA CLIMA V CANA DE ANO CANA DE FINAL DE SAFRA 8 meses 7 meses 6 meses 5 meses MATÉRIA SECA x TEMPO x DISPONIBILIDADE DE ÁGUA ACÚMULO ESTIMULADORES DE CRESCIMENTO MAIOR EXPLORAÇÃO DO SOLO - ABSORÇÃO DE NUTRIENTES - ABSORÇÃO DE ÁGUA - APROVEITAMENTO ADUBO - ARRANQUIO DE SOQUEIRA - VIGOR DE REBROTA - RESISTÊNCIA A PRAGAS - AUMENTO DA CAD - GANHO DE PRODUTIVIDADE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO VEGETAL E MECANISMOS DE AÇÃO REGULADORES VEGETAIS: Substâncias sintéticas ou naturais que aplicadas às plantas possuem ações similares aos grupos de hormônios vegetais. HORMÔNIO VEGETAL: Composto orgânico, não nutriente, de ocorrência natural, produzido na planta, que em baixas concentrações (10-4 M), promove, inibe ou modifica processos fisiológicos do vegetal. BIOESTIMULANTES: Misturas de reguladores vegetais, ou destes com outros compostos de natureza bioquímica diferente, como aminoácidos, nutrientes e vitaminas (Fonte: Castro, 2001). BIOATIVADORES: São substâncias orgânicas complexas modificadoras do crescimento, capazes de atuar em fatores de transcrição da planta e na expressão gênica, em proteínas de membrana, alternando o transporte iônico e em enzimas metabólicas que afetam o metabolismo secundário. C O N C E I T O S EFEITOS FISIOLÓGICOS AUXINAS GIBERELINAS • Alongamento celular • Divisão celular • Diferenciação de tecido vascular • Tropismos • Dominância apical • Iniciação de raízes • Desenvolvimento de frutos • Partenocarpia • Abscisão • Expressão sexual • Alongamento celular • Florescimento • Germinação de sementes • Fixação de frutos • Expressão sexual • Divisão celular • Síntese protéica • Morfogênese • Relação fonte x dreno • Retardamento da senescência • Desenvolvimento de gemas • Desenvolvimento de cloroplasto • Translocação de nutrientes • Expansão foliar CITOCININAS ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO MECANISMOS DE AÇÃO DOS ESTIMULANTES MECANISMOS DE AÇÃO DAS AUXINAS NO ALOGAMENTO CELULAR PRINCIPAIS FUNÇÕES DAS H+ ATPases Extração e purificação de ácidos húmicos modificada de (BARROS et al. 1994; GRIFFITH et al. 1975) TURFA FRAÇÃO INSOLÚVEL HUMINA FRAÇÃO SOLÚVEL ÁCIDO HÚMICO E FÚLVICO Extração com NaOH 0,5 mol L-1 FRAÇÃO SOLÚVEL ÁCIDO FÚLVICO FRAÇÃO INSOLÚVEL ÁCIDO HÚMICO Acidificação com HCl 6 mol L-1 SOLUÇÃO ÁCIDO HÚMICO ÁCIDO HÚMICO Liofilização Filtração/remoção de cloreto Redissolução em NaOH 0,5 mol L-1 Passagem por resina de troca iônica Amberlite IR-120 (catiônica) e IRA-400 (aniônica) TURFATURFA FRAÇÃO INSOLÚVEL HUMINA FRAÇÃO INSOLÚVEL HUMINA FRAÇÃO SOLÚVEL ÁCIDO HÚMICO E FÚLVICO FRAÇÃO SOLÚVEL ÁCIDO HÚMICO E FÚLVICO Extração com NaOH 0,5 mol L-1 FRAÇÃO SOLÚVEL ÁCIDO FÚLVICO FRAÇÃO SOLÚVEL ÁCIDO FÚLVICO FRAÇÃO INSOLÚVEL ÁCIDO HÚMICO FRAÇÃO INSOLÚVEL ÁCIDO HÚMICO Acidificação com HCl 6 mol L-1 SOLUÇÃO ÁCIDO HÚMICO SOLUÇÃO ÁCIDO HÚMICO ÁCIDO HÚMICOÁCIDO HÚMICO Liofilização Filtração/remoção de cloreto Redissolução em NaOH 0,5 mol L-1 Passagem por resina de troca iônica Amberlite IR-120 (catiônica) e IRA-400 (aniônica) AGROLMIN Extração com KOH Acidificação com H3PO4 Ácido Húmico Modelo macromolecular proposto para a estrutura do ácido húmico (Schulten e Schnitzer, 1993). Espectros de RMN de C13 CP/MAS-TOSS e Espectro na região do infravermelho das amostras de turfa e de seus ácidos húmicos 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 10 20 30 40 50 60 700 10801380 1240 1630 1720 2900 3430 T ( % ) n o de onda (cm -1 ) R-OH R -C=O de COO- Aromáticos R-C=O (Ac. Carboxílico) R-C-O (Grupos Fenólicos) Cadeias Alifáticas R-CH R-C-O de Polissacarídeos 250 200 150 100 50 0 -50 250 200 150 100 50 0 -50 250 200 150 100 50 0 -50 250 200 150 100 50 0 -50 Turfa 1 AH 1 (ppm) AH 2 Turfa 2 Grupo Funcional Caracterização Quantidade (ppm) Quantidade (%) CH2, CH3 Carbono de grupos alifáticos simples 0-45 18 CHOH, CH2OH, CH2-O- Carbono de grupos alifáticos comoxigênio ligado 45-90 18 CH, C Carbono de grupos aromáticos 90-162 29 COOH, R-COO- Carbono de grupos carboxílicos e ésteres 162- 190 11 C=O, CH=O Carbono de cetonas, quinonas e aldeídos 190-250 24 Grupo Funcional Caracterização Quantidade (ppm) Quantidade (%) CH2, CH3 Carbono de grupos alifáticos simples 0-45 18 CHOH, CH2OH, CH2-O- Carbono de grupos alifáticos com oxigênio ligado 45-90 18 CH, C Carbono de grupos aromáticos 90-162 29 COOH, R-COO- Carbono de grupos carboxílicos e ésteres 162- 190 11 C=O, CH=O Carbono de cetonas, quinonas e aldeídos 190-250 24 CARACTERIZAÇÃO DOS ÁCIDOS HÚMICOS % Relativa para cada região química (ppm) – Análise RMN C13 CP/MAS -TOSS Amostra 0-40 (HB) 40-110 (HI) 110-160 (HB) 160-200 (HI) Ácido Húmico de Turfa 12,45 53,12 49,10 37,14 Índice de hidrofobicidade = 0,7 (média do trabalho Canellas (2012) = 1,0) Região química 40-110 = 53,12 (média do trabalho do Canellas (2012)= 39,9) Fonte: Lazzarini, (2014) AH - Vermicomposto AH – Esterco + Bagaço de Cana AH – Esterco + Folhas de leguminosas AH – Esterco + Bagaço + Folhas de leguminosas Crescimento radicular - milho controle (A), na presença de 20 mg C ácidos húmicos L-1 (B) e de ácidos húmicos com inibidores de auxinas; C: inibidor de transporte (TIBA), D: inibidor não específico de receptores (PCIB). ENRAIZAMENTO Controle Substâncias Húmicas Interação de moléculas bioativas derivadas de ácidos húmicos (AH) com atividade auxínicas sobre a célula vegetal: O arranjamento supra-estrutural dos AH pode ser rompido pelos ácidos orgânicos exsudados pelas raízes. Pequenas unidades estruturais portadoras de atividade hormonal como, por exemplo, substâncias do tipo auxinas, já foi observado que uma série de compostos orgânicos apresenta atividade similar à das auxinas. Fonte: Canellas (2005). TEORIA DO CRESCIMENTO ÁCIDO E O PAPEL DAS SHS AHS Celular Vegetal Radicular Sinalização Ácidos Orgânicos Grupamentos com atividade Auxínica Grupamentos carboxílicos Grupamentos Aromáticos Grupamentos Fenólicos Ativação e Síntese Bombas H+-ATPases TEORIA DO CRESCIMENTO ÁCIDO E O PAPEL DAS SHS Celular Vegetal Radicular Ativação e Síntese Bombas H+-ATPases H+ 1- Redução do pH no apoplasto e ativação de Expansinas (Expansão celular). 2- Geração de gradiente eletroquímico que energiza transportadores de nutrientes (Aumento da eficiência). Principais consequências: A) Presença de AIA nas SHS B) Expressão da Mha2 (isoforma H+ATPase) C) Aumento da absorção de Nitrato (maior expressão de genes transportadores de NO3 -) TEORIA DO CRESCIMENTO ÁCIDO E O PAPEL DAS SHS RESULTADOS DE PESQUISAS COM ESTIMULADORES DE CRESCIMENTO Aproximadamente 190.000 resultados Artigos acadêmicos sobre estimulantes de crescimento vegetal Pesquisa: Google em 06/06/14 TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE EFEITO BIOESTIMULANTE ÁCIDO ALGÍNICO EXTRATO DE ALGAS ESTIMULADORES DE CRESCIMENTO VEGETAL Controle Extrato de Alga TOMATE Fonte: Mógor, (2013) Fonte: Mógor, (2013) Fonte: Canellas et al., (2010) FONTE: CANELLAS ET AL, Humic acids crossinteractions with root and organic acids. Annals of Applied Biology v.153,p. 157–166, 2008 Fonte: Canellas et al., (2008) CONTROLE 250 L ha-1 de Substâncias húmicas Fonte: Canellas et al., (2008) ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO MICROBIANA EM RAIZES DE MILHO INOCULADAS COM DIFERENTES FONTES DE AH Fonte: Canellas et al., (2008) SUBSTÂNCIAS HÚMICAS E ABSORÇÃO DOS NUTRIENTES FOLHA APLICAÇÃO FOLIAR DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS RESULTADOS DE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO EM CANA DE AÇÚCAR 1. Estímulo à brotação de gemas, permitindo redução de falhas e aumento da homogeneidade de brotação, grande preocupação hoje em plantios mecanizados; 2. Maior desenvolvimento do sistema radicular, que favorece a maior exploração do ambiente e permite melhor aproveitamento de água (tolerância a seca), nutrientes e maior tolerância ao arranquio; 3. Aumento no número de perfilhos e de colmos (onde se encontra armazenado o açúcar); 4. Canavial mais homogêneo, com colmos de maior diâmetro e uniformidade em altura, favorecendo a colheita mecanizada e o rendimento das colhedoras. BENEFICIOS COM O USO DE ESTIMULANTES DE CRESCIMENTO VEGETAL ENSAIO PRODUTO TESTADO FITOTECNICOS OBSERVADOS Cana-de-açúcar var. NA 5679 Inoculante misto (cinco bactérias diazotróficas) combinadas com ácidos húmicos extraídos de torta de filtro (20 mg AH/litro) Plantas micropropagadas inoculadas in vitro. Não houve efeito de tratamento em cana de 2º soca; Características agroindustriais não afetadas. Cana-de-açúcar var. RB 86 7515 Inoculante com H.seropedicae HRC54 combinado com ácidos húmicos extraídos de torta de filtro (20 mg AH/litro) Aplicação foliar do produto aos 60 dias após germinação. 24% incremento colmos em cana planta; 22% incremento em toneladas de Pol/ha (TPH). Cana-de-açúcar var. NA 5679 Inoculante misto (cinco bactérias diazotróficas) combinadas com ácidos húmicos extraídos de torta de filtro (40 mg AH/litro) Plantas micropropagadas inoculadas in vitro. Avaliação aos 60 dias após a inoculação Incrementos de 32 e 82% na parte aérea e raízes de mudas de cana pré-plantio (fase viveiro). Cana-de-açúcar var. NA 5679 Inoculante misto (cinco bactérias diazotróficas) combinadas com ácidos húmicos extraídos de torta de filtro (20 mg AH/litro) Plantas micropropagadas inoculadas in vitro. 32% incremento colmos em cana planta; Características agroindustriais não afetadas. Fonte: Canellas et al., (2013) Tratamentos TCH NCM NPM1 NPM2 NPM3 Testemunha (T1) 126,5 b 1 15,4 ab 0,9 a 7,0 a 30,4 a Condicionador de solo (T2) 126,3 b 15,3 ab 0,9 a 7,0 a 28,2 a Condicionador de solo (T3) 145,2 a 16,7 a 1,0 a 6,8 a 27,9 a Bioestimulante Sintético (T4) 126,6 b 15,0 b 0,9 a 6,5 a 26,6 a Valor de F 17,60 ** 4,05 * 1,88 ns 0,43 ns 20,30 ns CV (%) 4,81 6,68 15,90 14,20 14,30 DMS 8,80 1,46 0,20 1,30 5,60 Efeitos de condicionador de solo e bioestimulante + fertilizante foliar sobre produtividade da cana, em tonelada de cana por hectare –TCH (249 DAE); número de colmos por metro linear - NCM (249 DAE) e número de perfilhos por metro – NPM, realizadas aos 17 DAE, 45 DAE e 110 DAE. T2 = 200 L ha-1 + 250 g ha-1+ 0,5 L ha-1; T3 = 250 L ha-1+ 250 g ha-1+ 0,5 L ha-1 e T4 = 0,5 L ha-1+ 250 g ha-1+ 0,5 L ha- 1+ 12 L ha-1. 1Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.. ns, * e ** = não significativo, significativo pelo teste F a 5 e 1% de probabilidade de erro, respectivamente. PRODUTIVIDADE E QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR COM O USO DE CONDICIONADOR DE SOLO E BIOESTIMULANTE Fonte: Mógor, (2013) 37 DIAS APÓS PLANTIO Fonte: Canellas et al., (2013) Fonte: Canellas et al., (2013) Fonte: Canellas et al., (2013) Fonte: Canellas et al., (2013) Fonte: Canellas et al., (2013) Fonte: Canellas et al., (2008) Os ácidos húmicos promovem maior incremento de raiz independente da termoterapia. COMPRIMENTO DE RAIZ ÁREA RADICULAR Fonte: JUNIOR, R.B.M; CANELLAS et al Promoção de enraizamento de microtoletes de cana-de-açúcar pelo uso conjunto de Substâncias húmicas e bactérias Diazotróficas endofíticas. Revista bras. Ci. do solo, 32: 1121-1128, 2008 O ácidos húmicos promove aumento do sistema radicular Fonte: Canellas et al., (2008) EXPERIMENTO CASA DE VEGETAÇÃO Fonte: Lazzarini, (2014). APLICAÇÃO DOS FERTILIZANTES DOS TRATAMENTOS Fonte: Lazzarini, (2014). WinRhizo Controle Substâncias húmicas (27,6 mg/ dm -3 C ) Fonte: Lazzarini, (2014). Substâncias húmicas (41,4 mg dm-3 C)WinRhizo Tratamentos (g/vaso) Comprimento (cm) Volume (cm³) Área Superficial(cm²) 0 (controle) 14.987,76 0,655 1110,40 6,25 26.724,32 0,831 1670,86 12,50 26.512,45 0,863 1696,00 27,6 41,4 Fonte: Lazzarini, (2014). mg dm-3 C 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 2 4 4 6 68 8 8 10 6 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 16 18 18 20 20 22 22 24 24 24 26 26 26 28 24 24 22 22 20 18 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 9 10 10 11 11 12 12 12 12 13 13 13 11 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 6,0 6,5 7,0 7,0 7,5 7,58,0 8,0 8,5 8,58,5 8,5 8,0 8,0 7,5 7,5 7,0 6,5 6,0 MSPA (g planta -1 ) ALTURA (cm) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) DIÂMETRO DO COLMO (mm) (planta -1 ) NÚMERO DE FOLHAS a b c d 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 2 4 4 6 68 8 8 10 6 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 16 18 18 20 20 22 22 24 24 24 26 26 26 28 24 24 22 22 20 18 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 9 10 10 11 11 12 12 12 12 13 13 13 11 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 6,0 6,5 7,0 7,0 7,5 7,58,0 8,0 8,5 8,58,5 8,5 8,0 8,0 7,5 7,5 7,0 6,5 6,0 MSPA (g planta -1 ) ALTURA (cm) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) DIÂMETRO DO COLMO (mm) (planta -1 ) NÚMERO DE FOLHAS a b c d Dose de N (mg dm -3) Dose de N (mg dm-3)Dose de N (mg dm-3) 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 0,5 1,0 1,5 1,5 2,0 2,0 2,0 2,5 2,5 2,5 2,0 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 5 5 10 10 10 10 15 15 15 15 20 20 0 100 200 0,0 13,8 27,6 41,4 20 40 40 60 60 80 80 100 100 120 120140 MSR (g) COMPRIMENTO DE RAIZ (m) ASR (cm²) 1.5981+0.0103N*-0.00006N 2 **+0.0638SH**- 0.0009SH 2 -0.0002NSH** (R²=0,50) 16.7655-0.0640N**+0.00003N 2 +0.2740SH*- 0.0047SH 2 -0.0009NSH* (R²=0,74) 112.4901-0.3140N*-0.0002N 2 +1.7422SH*- 0.0270SH 2 -0.0067NSH* (R²=0,75) DOSE DE N-URÉIA (mg dm -3 ) D O S E D E S H ( m g d m -3 d e C ) a b c Substâncias Húmicas (41,4 mg dm-3 C) CONTROLE Tipo de solo: LVA Fontes de SH: SH+Micronutrientes e Condicionador de Solo (SH) Doses: SH + Micros (20 L ha-1) e SH (150 L ha-1) Avaliação: 63 dias. O parâmetros avaliado: Comprimento, área , volume e superfície especifica. Parcela: Rizotron 17 kg de solo. Variedade: RB 86 7515 AVALIAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NO CRESCIMENTO RADICULAR DE MUDAS DE CANA DE AÇÚCAR PRÉ-GERMINADAS. Fonte: Matias & Souza (2014). AVALIAÇÃO: 26DIAS APÓS O PLANTIO Fonte: Matias & Souza (2014). Controle SH + Micros SH AVALIAÇÃO 63 DIAS APÓS O PLANTIO Fonte: Matias & Souza (2014). Controle SH + Micros SH AGROLMIN 150 Fonte: Matias & Souza (2014). SH + Micros SH CONTROLE MICROMIX AGROLMIN 150 Controle SH + Micros SH Fonte: Matias & Souza (2014). Tratamentos Controle Micromix Cana Agrolmin 150 M a s s a s e c a d a p a rt e á re a ( g /p la n ta ) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 M a s s a s e c a d a r a iz ( g /p la n ta ) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 MSPA MSR Controle SH + Micros SH Efeito da aplicação de Substâncias húmicas + micronutirentes e substâncias húmicas no volume das raízes da cana de açúcar Fonte: Matias & Souza (2014). Efeito da aplicação de Substâncias húmicas + micronutirentes e substâncias húmicas no volume das raízes da cana de açúcar Tratamentos Controle Micromix Cana Agrolmin 150 V o lu m e d e r a íz ( c m 3 ) 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 Controle SH + Micros SH Fonte: Matias & Souza (2014). RESULTADOS DE CAMPO COM SUBSTÂNCIAS HÚMICAS Aplicação de Agrolmin no tanque de inseticida Plantio (cobridor) Abastecimento da plantadora com Agrolmin no tanque de inseticida Sistema de abastecimento com calda pronta Usina Cerradinho Porto das Águas - GO AGROLMINAplicação de substâncias húmicas Aplicação de substâncias húmicasAplicação de substâncias húmicas Aplicação de substâncias húmicas Avaliação de Áreas com Aplicação de Substâncias húmicas • Produtor: Usina – Fazenda 3000 - Carneirinho • Cidade: Iturama/MG • Cultura: Cana de açúcar • Data Aplicação: 16/06/2012 • Variedades: RB 85- 5453 • Produto: Substâncias Húmicas• Tratamentos: T1: Controle; T2: 250 kg/ha Substâncias Húmicas. • Parâmetros a serem avaliados: Enraizamento, Contagem de Perfilhos, TCH. Substâncias Húmicascontrole Avaliação: 150 dias após plantio Avaliação de Áreas com Aplicação de Substâncias húmicas Substâncias húmicas Controle Avaliação de Áreas com Aplicação de Substâncias húmicas Avaliação de Área de Plantio de Cana com Adubação Mineral + Substâncias Húmicas • Produtor: Cia. Agrícola Santa Amélia – Fazenda Água do Matão • Cidade: Maracaí/SP • Cultura: Cana de açúcar Ciclo: Planta • Data Plantio/Aplicação: 02 a 08/Mar/2013 • Variedades: CTC 15 • Produto: Substâncias Húmicas (SH) • Tratamentos: Testemunha: 550 kg/ha de 05-25-25 + Água; Agrolatino: 550 kg/ha de 05-25-25 + 250 L/ha SH • Parâmetros a serem avaliados: Diferença visual. Avaliação: 32 dias após o plantio (09/03/2013) SUBSTÂNCIAS HÚMICAS CONTROLE Avaliação de Área de Plantio de Cana com Adubação Mineral + Substâncias Húmicas Usina – Piracicaba/SP - Fazenda Prainha II Controle Substâncias Húmicas Controle Substâncias Húmicas USO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EM PLANTIO MECANIZADO Controle Substâncias Húmicas USO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EM PLANTIO MECANIZADO USINA – Jataí/GO Cod : 50143 Zona : 83 - Variedade: SP 83 2847 Controle - plantio 11/05/2010 Avaliação 04/09/2010 Substâncias húmicas - plantio 11/05/2010 Avaliação 04/09/2010 Controle Substâncias Húmicas USO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EM PLANTIO MECANIZADO BROTAÇÃO PERFILHAMENTO - VIGOR ControleSubstâncias Húmicas PRODUTIVIDADE ControleSubstâncias Húmicas 1,4 17,3 67,9 110,7 2,0 21,4 82,9 119,6 0 20 40 60 80 100 120 140 90 d.a p 180 d.a p 270 d.a p 480 d.a p F. Mineral + Agrolmin Cana C o l h e i t a PRODUTIVIDADE Substâncias Húmicas SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NO PLANTIO ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V A A A B B B C C C D D D E E E ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V ambiente I II III IV V A A A B B B C C C D D D E E E LEGENDAS A I t/ha B II alto C III médio D IV baixo E V AMBIENTE DE PRODUÇÃO EDÁFICO AMBIENTE DE PRODUÇÃO CLIMÁTICO menor que 3 maior que 10 de 5 a 10 menor que 5 plantio de inverno Potencial de resposta a aplicação de Agrolmin plantio mecânicoplantio manual maior que 7 de 3 a 7 muito alto potencial de produção alto potencial de produção médio potencial de produção baixo potencial de produção muito baixo potencial de produção plantio de ano muito baixa restrição hídrica baixa restrição hídrica média restrição hídrica alta restrição hídrica muito alta restrição hídrica com aplicação de torta de filtro 'in natura' (umidade > 60% e dose > 10 t/ha) e/ou vinhaça (> 300 m³/ ha, independente de parcelamento) plantio de inverno sem aplicação de torta de filtro 'in natura' e/ou vinhaça e qualquer outra condição plantio de ano e meio plantio de ano plantio de ano e meio Agrolmin Cana* Agrolmin 150** solos com argila > 50% solos com argila <50% Agrolmin Plantio Substâncias Húmicas A EMPRESA EMPRESA • Empresa de capital 100% nacional, a AGROLATINO atua desde 1995 no setor de condicionadores orgânicos de solo e fertilizantes especiais • Completa infraestrutura para obtenção e preparo de condicionadores de solo e fertilizantes organominerais a base de extrato húmico. • Líder Nacional na produção de ácidos húmicos LOGÍSTICA DE ATENDIMENTO Qualidade Assegurada • Trabalhos de pesquisa em parceria com as principais instituições de pesquisa do país, entre elas ESALQ/USP, CENA/USP, EMBRAPA, UFSCAR, IQSC/USP e UNESP. • Diversos trabalhos publicados em eventos científicos nacionais e internacionais, publicação de dissertações de mestrado e teses de doutorado. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=oFuz9RkluNqzUM&tbnid=PjWawl0mYa2ZfM:&ved=0CAgQjRw4EA&url=http://igepri.org/news/2013/03/governo-mudara-regime-de-protecao-a-patentes/&ei=iMxsU9XBFdLQsQTXzoGABg&psig=AFQjCNFkP1k5xNPHwFyli18VbO6q5uZTEw&ust=1399725576425194 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=JOttoYfWKPrnZM&tbnid=yBQLw9S_BJQS_M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.adesg.net.br/noticias/centro-de-energia-nuclear-na-agricultura-da-usp-recebe-comitiva-da-tailandia&ei=z81sU-TKF4zMsQTv94II&bvm=bv.66330100,d.aWw&psig=AFQjCNEDq7bU6LHhBJjU6mKStZ0nyE2M-w&ust=1399725894264994 Com mais de 1 milhão de hectares tratados, a AGROLATINO é hoje, a LÍDER NACIONAL na produção de ÁCIDOS HÚMICOS. ÁREAS DE ATUAÇÃO Volume de produtos vendidos em 2013 • 39 milhões de litros de fertilizantes fluidos; • 8 milhões de kg de fertilizantes sólidos; • 525 mil litros de foliares. OBRIGADO! Engo Agro Dr. GEAN CARLOS SILVA MATIAS Gerente de Pesquisas e Desenvolvimento E-mail: gean@agrolatino.com.br (16) 99975-7813
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