Buscar

workshop2013-revisado

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 2006 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 2006 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 2006 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANAIS DE TRABALHOS COMPLETOS 
ISSN: 2236-7985 
 
 
 
 
 
VERSÃO FINAL (REVISADO) 
 
 
ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ficha Catalográfica: 
Workshop Internacional Sobre Planejamento e Desenvolvimento 
Sustentável em Bacias Hidrográficas (4: 2013 : Presidente Prudente) 
Anais do IV Workshop Internacional Sobre Planejamento E 
Desenvolvimento Sustentável Em Bacias Hidrográficas, 04 a 08 de 
novembro de 2013. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade 
Estadual Paulista FCT/UNESP, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil 
janeiro de 2014. 2006 p. 
ISSN: 2236-7985 
1. Planejamento Ambiental; 2. Desenvolvimento Sustentável; 3. Gestão de 
Recursos Hídricos; 4. Bacias Hidrográficas. I Universidade Estadual Paulista, 
Faculdade de Ciências e Tecnologia; II Título. 
 
 EXPEDIENTE: 
 
Coordenação Geral: Antonio Cezar Leal 
 
Coordenação Executiva: Renata Marchi Garcia 
 Letícia Roberta Trombeta 
 Lucinete F. Andrade 
 
Comissão Organizadora: Adriano Severo Figueiró 
 Universidade Federal de Santa Maria 
 
 Adryane Gorayeb 
 Universidade Federal do Ceará 
 
 Antonio Cezar Leal 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Antonio Thomaz Júnior 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Archimedes Peres Filho 
 Universidade Estadual de Campinas 
 
 Claudio Antonio di Mauro 
 Universidade Federal de Uberlândia 
 
 Edson Luis Piroli (UNESP) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Edson Vicente da Silva 
 Universidade Federal do Ceará 
 
 João Osvaldo Rodrigues Nunes 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Jose Manoel Mateo Rodriguez 
 Universidade de Havana - Cuba 
 
 José Tadeu Garcia Tommaselli 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Lúcio José Sobral da Cunha 
 Universidade de Coimbra – Portugal 
 
 Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Marília Coelho 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Paulo Cesar Rocha 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Raul Borges Guimarães 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Regina Célia de Oliveira 
 Universidade Estadual de Campinas 
 
 Renata Ribeiro de Araújo 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Salvador Carpi Júnior (UNICAMP) 
 Universidade Estadual de Campinas 
 
 
Comissão Científica: Adriano Severo Figueiró 
 Universidade Federal de Santa Maria 
 
 Adryane Gorayeb 
 Universidade Federal do Ceará 
 
 Ana Paula Novais Pires (Doutoranda) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Antonio Cezar Leal 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Antônio Jeovah de Andrade Meireles 
 Universidade Federal do Ceará 
 
 Antonio Thomaz Júnior 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Antonio Tolrino de Rezende Veras 
 Universidade Federal de Roraima 
 
 Arturo Rua de Cabo 
 Universidade de Havana - Cuba 
 
 
 Claudio Antonio di Mauro 
 Universidade Federal de Uberlândia 
 
 Eder Pereira dos Santos (Mestrando) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Érika Cristina Nesta Silva (Doutoranda) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Edson Luis Piroli 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 Edson Vicente da Silva 
 Universidade Federal do Ceará 
 
 Fernanda Bomfim Soares (Mestranda) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Frederico Gambardella de Moraes (Mestrando) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Isabel Cristina Moroz 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 João Osvaldo Rodrigues Nunes 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 
 José Carlos de Araújo 
 Universidade Federal do Ceará 
 José Carlos Ugeda Júnior 
 Universidade Federal do Mato GrossoJose Manuel Mateo Rodriguez 
 Universidade de Havana - Cuba 
 José Mariano Caccia Gouveia 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 José Tadeu Garcia Tommaselli 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Juliana Marina Zanata (Mestranda) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Juliana Maria Oliveira Silva 
 Universidade Federal do Ceará 
 
 Julien Marius Reis Thevenin (Doutorando) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Letícia Roberta Trombeta (Mestranda) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Lúcio José Sobral da Cunha 
 Universidade de Coimbra - Portugal 
 Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Marília Coelho 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Melina Fushimi (Doutoranda) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Paulo Cesar Rocha 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Raul Borges Guimarães 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Regina Célia de Oliveira 
 Universidade Estadual de Campinas 
 Renata Ribeiro de Araújo 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Ricardo dos Santos 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Rodrigo Cezar Criado (Doutorando) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Rodrigo Guimarães de Carvalho 
 Universidade Estadual do Rio Grande do Norte 
 Rodrigo Lilla Manzione 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Rodrigo Vitor Barbosa Sousa (Doutorando) 
 Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” 
 Salvador Carpi Júnior 
 Universidade Estadual de Campinas 
 Silvia Fernanda Cantóia 
 Universidade Federal do Mato Grosso 
 
 
 Vladimir de Souza 
 Universidade Federal de Roraima 
 
 
Comissão Executiva: Aline Kuramoto Gonçalves 
 Anna Paulla Artero Vilela 
 Bruna Dienifer Souza Sampaio 
 Bruno Bianchi Guimarães 
 Diogo Laercio Gonçalves 
 Éder Pereira dos Santos 
 Fernanda Bomfim Soares 
 Frederico Gambardella de Moraes 
 Jhonatan Laszlo Manoel 
 Juliana Marina Zanata 
 Julien Marius Reis Thevenin 
 Hiago Pereira Barbosa 
 Karime Pechutti Fante 
 Lucas Bonato Rós 
 Marcela Lima Pedro 
 Marcelo Custódio Pereira 
 Rafael da Silva Nunes 
 Ricardo dos Santos 
 Rodrigo Cezar Criado 
 Vinícius Bonafin Stoqui 
 
 
Organização e 
Editoração dos Anais 
Eletrônicos: 
Diogo Laercio Gonçalves 
Letícia Roberta Trombeta 
 
Apresentação: 
 
 
O Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento 
Sustentável em Bacias Hidrográficas encontra-se em sua quarta edição, tendo 
iniciado suas atividades na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no 
ano de 2007, ao reunir pesquisadores, técnicos, gestores e estudantes 
nacionais e estrangeiros, ocorrendo com uma periodicidade bianual. O 
Workshop abrirá inscrições para apresentação de trabalhos científicos da área, 
publicando os mesmos em formato de anais digitais e selecionando os 
melhores artigos para serem publicados também em um livro impresso. 
A realização deste evento revela-se de suma importância para o 
aprofundamento e para a discussão dos temas relacionados ao planejamento, 
manejo, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável de bacias 
hidrográficas, principalmente quando se consideram as alterações climáticas 
globais e os impactos provocados pelo uso e ocupação das terras. 
As bacias hidrográficas são células naturais primordiais para o pleno 
funcionamento dos sistemas ambientais e que, atualmente, em razão ao uso 
irracional dos recursos naturais, encontram-se em estágio de vulnerabilidade 
elevado, principalmente quando se consideram as áreas ocupadas pela malha 
urbana e pelo agronegócio. A falta de saneamento básico, as práticas agrícolas 
inapropriadas, a geração de energia e atividades industriais inadequadas são 
algumas ações que influenciam negativamente sobre a dinâmica natural de 
uma bacia. 
Por outro lado, há boas práticas institucionais, coletivas ou individuais, em 
áreas urbanas e rurais, que tem propiciado o disciplinamento de uso e 
ocupação das terras, a proteção da água, a participação social na tomada de 
decisões, a aplicação de instrumentos de gestão, a formação e capacitação de 
profissionais para atuarem no planejamento e nos sistemas de gestão das 
bacias hidrográficas. 
Nesse contexto, o IV Workshop Internacional sobre Planejamento e 
Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas, assim como nas 
edições anteriores, pretende criar um espaço de troca de experiências entre os 
 
pesquisadores e gestores que atuam na área de planejamento e gestão de 
bacias hidrográficas, contribuindo para o avanço dos estudos na área e o 
aprimoramento de métodos e técnicas de pesquisa e de gestão. 
Vale ressaltar que a temáticaque o evento aborda vem sendo bastante 
desenvolvida em institutos de pesquisa, universidades e na gestão pública, 
tendo em vista a bacia hidrográfica é utilizada como unidade básica para o 
planejamento territorial e da água, pois mostra-se como um sistema natural 
bem delimitado onde é possível observar a integração de todos os recursos 
naturais. 
Finalmente, o lançamento do evento aqui proposto pretende propiciar a 
divulgação de conhecimentos e ampliar a interlocução entre pesquisadores e 
gestores do país e do exterior sobre o funcionamento e a dinâmica de bacias 
hidrográficas, servindo como referência básica para os estudantes de pós-
graduação, graduação, os técnicos e os gestores de instituições públicas e 
privadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PLANEJAMENTO E ZONEAMENTO 
 DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
1 - A ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA 
BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO AVIAÇÃO, BRASILÂNDIA/MS. 
 
Camila Aparecida Alves da Silva; Arnaldo Yoso Sakamoto; Gustavo Henrique de Oliveira 
Página 
36 
2 - A BACIA HIDROGRÁFICA COMO RECORTE GEOESPACIAL: REFLEXÕES 
A CERCA DE SUAS DELIMITAÇÕES E ESCALA DE ANÁLISE 
 
Karine Bueno Vargas; Michael Vinicius de Sordi; Bruno Augusto Candelari; Daniele Crislei Czuy 
Manosso 
Página 
52 
3 - A DIVISÃO EM REGIÕES HIDROGRÁFICAS E A GESTÃO DE RECURSOS 
HÍDRICOS NO ESTADO DO PARÁ 
Carlos Alexandre Leão Bordalo; Aline Lima Pinheiro; Felipe dos Santos Coelho 
Página 
63 
4 - A FRAGILIDADE POTENCIAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO 
BOM JARDIM, BRASILÂNDIA/MS. 
Gustavo Henrique de Oliveira; André Luiz Pinto; Rafael Brugnolli Medeiros 
Página 
74 
5 - ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO PELO MANEJO 
AGRÍCOLA INCORRETO, GERANDO IMPACTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA. 
Marcio José de Elias; Felipe Rodrigues Macedo 
Página 
86 
6 - ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA E AMBIENTAL NA CIDADE DE 
PRESIDENTE EPITÁCIO – ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL 
Ricardo dos Santos; Antonio Cezar Leal 
Página 
97 
EIXO 1: 
 
7 - ANÁLISE DAS UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA 
DA REPRESA LARANJA DOCE (MARTINÓPOLIS – SP) 
Katia Fernanda Pereira 
Página 
111 
8 - ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA MALHA URBANA DA CIDADE DE 
UBERLÂNDIA (MG) E OS PROBLEMAS PROVENIENTES DA CANALIZAÇÃO 
DO CÓRREGO SÃO PEDRO NA AVENIDA RONDON PACHECO 
Cristiane Aparecida Silva Moura de Melo; Paulo Henrique Kingma Orlando 
Página 
121 
9 - ANÁLISE DO USO DA TERRA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA 
VISTA, MUNICÍPIO DE PIRAJU SP, ENTRE 1987 A 2012 COM LAND CHANGE 
MODELER. 
Alexandre Catania Greco de Oliveira; Edson Luis Piroli 
Página 
134 
10 - ANÁLISE MULTITEMPORAL DE USO E COBERTURA DA TERRA NA 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BENFICA, RMB – PARÁ 
Sâmella Patrícia Lima Paungartten; Aline Maria Meiguins de Lima ;Carlos Alexandre L. Bordalo; 
Página 
145 
11 - ASPECTOS FISIOGRÁFICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA 
CATINGA – FAXINAL – PR 
Bruno Augusto Candelari; Michael Vinicius de Sordi; Karine Bueno Vargas 
Página 
155 
12 - A URBANIZAÇÃO E OS DESAFIOS PARA A PROTEÇÃO DA BACIA DO 
RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA 
Aline Salim; Ailton Luchiari 
Página 
169 
13 - AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL E VULNERABILIDADE 
AMBIENTAL DA BACIA DO CÓRREGO MOEDA, TRÊS LAGOAS/MS 
Rafael Brugnolli Medeiros; André Luiz Pinto; Gustavo Henrique de Oliveira 
Página 
181 
14 - BACIA DO CÓRREGO RANCHO ALEGRE, AVARÉ-SP: AS 
TRANSGRESSÕES À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 
Cássia Maria Bonifácio; Maria Teresa de Nóbrega 
Página 
195 
 
15 - COMPARTIMENTALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO 
RICO PARA PLANEJAMENTO AMBIENTAL 
Flavia Mazzer Rodrigues; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Renata Cristina Araujo Costa; Sergio 
Campos 
Página 
206 
16 - DEGRADAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DA ÁGUA DO 
PEROVA, ALTO PARANÁ – PR 
Elaine Yae Yamashita Sugauara; Marcos Norberto Boin 
Página 
216 
17 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REAL E A GESTÃO DE RECURSOS 
HÍDRICOS: METODOLOGIA DE ESTUDOS 
Felipe Rodrigues Macedo; Vinicius Mateus Silveira Martins 
Página 
227 
18 - DIAGNÓSTICO DE IMPACTOS AMBIENTAIS MOTIVADOS PELA 
AUSÊNCIA DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA SUB-BACIA DO 
CÓRREGO SANTA BÁRBARA, MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA-MS 
Rafael Bartimann de Almeida; Arnaldo Yoso Sakamoto 
Página 
238 
19 - DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA DO 
CÓRREGO SANTA BÁRBARA, MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA-MS 
 
Claudinei Araújo dos Santos; Arnaldo Yoso Sakamoto 
Página 
250 
20 - DO ZONEAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E O MANEJO DA MATA CILIAR DA 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APODI/MOSSORÓ-RN 
Ramiro Gustavo Ramiro Camacho; Paulo Cesar Moura da Silva; Adjane Monique Souza; José 
Laercio Bezerra de Medeiros 
Página 
262 
21 - ENCHENTES, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
EM ÁREAS URBANAS: O CASO DE JALES-SP 
 
José Carlos Ugeda Júnior 
Página 
274 
22 - ESTUDO DA EVOLUÇÃO TEMPORAL DA MATA CILIAR EM UMA BACIA 
HIDROGRÁFICA NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ – PR 
 
Rafael Fabbi Marques;Thiago de Andrade Águas; Cássia Maria Bonifácio 
Página 
290 
 
23 - ESTUDO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE RECUPERAÇÃO 
AMBIENTAL EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS NA 
BACIA DO CÓRREGO DO LIMOEIRO 
 
Diogo Laercio Gonçalves, Antonio Cezar Leal 
Página 
302 
24 - ESTUDO DE CASO: SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MANOLO 
BARACÁ EM NOVA ANDRADINA/MS: URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO 
 
Alexandre Honig Gonçalves; Arnaldo Yoso Sakamoto 
Página 
315 
25 - GEOECOLOGIA DAS PAISAGENS APLICADA AO PLANEJAMENTO 
AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
 
Juliana Felipe Farias; Edson Vicente da Silva 
Página 
327 
26 - IMAGEM DO SATÉLITE LANDSAT-8 APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DA 
VEGETAÇÃO NATURAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NOVO 
 
 
Amanda Fabiane Peron 
Página 
336 
27- LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO 
BIGUAÇU EM SANTA CATARINA 
 
Vicente Rocha Silva 
Página 
348 
28 - MAPEAMENTO E ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA 
DO RIO TAQUARUÇU/MS, NOS ANOS DE 1990, 2001 E 2012 
 
 
Angélica Estigarribia São Miguel; Wallace de Oliveira; Rafael Brugnolli Medeiros 
Página 
359 
29 - O DISTRITO INDUSTRIAL COMO ESTRATÉGIA PARA O PLANEJAMENTO 
REGIONAL 
 
 
Maria Cristina Rizk; Cristina Maria Perissinotto Baron; Anelise Santos Pulido 
Página 
371 
30 - O ESTUDO DA VULNERABILIDADE AMBIENTAL COMO FERRAMENTA 
PARA O PLANEJAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
Caroline Vitor Loureiro; Adryane Gorayeb 
Página 
385 
 
31 - O USO DA TERRA E SUA RELAÇÃO COM ENCHENTES NA BACIA DO 
CÓRREGO DO PARQUE, AMERICANA – SP. 
 
Rodolfo Dias da Silva; Fabiano Tomazini da Conceição 
Página 
394 
32 - PLANEJAMENTO DO/NO TERRITÓRIO E GESTÃO DE BACIAS 
HIDROGRÁFICAS: APONTAMENTOS PRELIMINARES ACERCA DA BACIA DO 
RIBEIRÃO LINDÓIA – LONDRINA-PR 
 
Fernando Henrique Medeiros de Moura; Angela Golono de Deus 
Página 
409 
33 - POTENCIAIS ÁREAS DE EROSÃO NA BACIA DO RIBEIRÃO CAMBÉ, 
LONDRINA/PR 
 
Cristiane Jucá Santana; Bruno Luiz Domingos de Angelis; Marcella Dias dos Santos 
Página 
422 
34 - PROPOSIÇÃO METODOLÓGICA DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA 
BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
Luciana da Silva Estevam; Marcelo Hiromiti Matsumoto 
Página 
434 
35 - USO DO SENSORIAMENTO REMOTO PARA ANÁLISE MULTI TEMPORAL 
DO CORREGO SANTA FÉ DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DO TABOADO/MS – 
1984 E 2013 
 
 
Suzane Ferreira de Lima; Arnaldo Yoso Sakamoto; Glauber Stefan Barbosa 
Página 
444 
36 - UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO NA CLASSIFICAÇÃO DO USO 
DA TERRA EM ÁREAS CONFLITANTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO 
CAPIVARA NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU-SP 
 
Mikael Timóteo Rodrigues; Felipe José Cerignoni; Bruno Timóteo Rodrigues; Jessica Moraes 
Malheiros; Benicio Emanoel Omena Monte; Lincoln Gehring Cardoso 
 
Página 
459 
 
 
 
 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS E COMITÊS 
DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
1 - ACAMART: BUSCA DE UMA COLETA SELETIVA SUSTENTAVELFrederico Gambardella de Moraes; Antonio Cezar Leal 
Página 
474 
2 - A GESTÃO DAS ÁREAS PROTEGIDAS NO ENTORNO DE CORPOS DE 
ÁGUA EM PEQUENOS E MÉDIOS MUNICÍPIOS E A RELAÇÃO COM A 
GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
Sandra Irene Momm Schult 
Página 
485 
3- ATUAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS NA REGIÃO DE 
JALES-SP 
Evandro César Clemente 
Página 
499 
4 - GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL COMO SUBSÍDIO AO GERENCIAMENTO 
DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
Luciene Cristina Risso; Edson Luis Piroli 
Página 
513 
5- IMPLANTAÇÃO DA COBRANÇA POR RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO 
MÉDIO PARANAPANEMA/SP 
Rodrigo Lilla Manzione; Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves; Rafael Carrion Montero; Emilio Carlos 
Prandi; Carlos Eduardo Secchi Camargo; Suraya Damas de Oliveira Modaelli 
Página 
524 
6 - O PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO PARA A INSTALAÇÃO DO COMITÊ DE 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APODI/MOSSORÓ (RN): RELATO DE 
EXPERIÊNCIA 
Suzaneide Ferreria da Silva Menezes; Ramiro Gustavo Valera Camacho; Alyana Karla do 
Nascimento Duarte 
Página 
535 
EIXO 2: 
 
7 - O PROGRAMA DE MICROBACIAS I E O PROJETO DE 
DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (MICROBACIAS II) NO ESTADO 
DE SÃO PAULO 
Vania Cristina dos Santos Pedro; Antonio Nivaldo Hespanhol 
Página 
546 
8 - OS RESULTADOS DO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS 
HIDROGRÁFICAS (PEMH) NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS – SP 
Douglas Moura dos Santos; Antonio Nivaldo Hespanhol 
Página 
560 
9 - POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL IMPLEMENTADAS EM 
MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS 
Janio Gomes do Carmo; Antonio Nivaldo Hespanhol 
Página 
572 
10 - PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA EM RIO BRANCO, ACRE: RELATO 
DA EXPERIÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE GESTORA 
Ayri Saraiva Rando; Markus Erwin Brose; Marta Nogueira de Azevedo 
Página 
587 
11 - UMA ANÁLISE DO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS 
HIDROGRÁFICAS NO MUNICIPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS-SP 
Carlos de Castro Neves Neto; Fernando Veloso 
Página 
600 
12 - VALORES ESTABELECIDOS PARA COBRANÇA POR RECURSOS 
HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E O CASO DO MÉDIO 
PARANAPANEMA (UGRHI-17) 
Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves; Rodrigo Lilla Manzione 
Página 
611 
 
 
 
 CLIMA E GESTÃO DE 
 RECURSOS HÍDRICOS 
 
1 - A INFLUÊNCIA DO CLIMA NO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL 
NA MICROBACIA DO RIO CUNCAS NO MUNICÍPIO DE BARRO, CEARÁ 
 
Francisco Edigley Macêdo; José Adailson Albuquerque Pereira; Juliana Maria Oliveira Silva 
Página 
623 
2 - ANÁLISE DA ENCHENTE DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA-SP, 2009/2010 
 Mariana de Paula Costa Moraes; Jonas Teixeira Nery 
Página 
632 
3 - ANÁLISE DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO PARDO 
Suelen Daudt Silva; Renata dos Santos Cardoso; Larissa Piffer Dorigon; Lara Aparecida Araújo 
Xavier 
Página 
643 
4 - EROSIVIDADE DAS CHUVAS NAS ESCALAS MENSAL E SAZONAL PARA 
A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAPÓ - PARANÁ 
Paulo Miguel de Bodas Terassi; Hélio Silveira; Carlos Henrique da Graça 
Página 
654 
5 - ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO NA MICROBACIA DO RIACHO DA 
CONCEIÇÃO/ ESTADO DO CEARÁ 
Elitânia Mota dos Reis; Denise da Silva Brito; Mickaelle Braga da Silva; Juliana Maria Oliveira Silva 
Página 
665 
6- REGIONALIZAÇÃO DAS CHUVAS ANUAIS NA BACIA DO PARDO 
Pedro Augusto Breda Fontão; Joao Afonso Zavattini 
Página 
677 
EIXO 3: 
 
7 - RETROSPECTIVAS E PERSPECTIVAS DO USO DA ÁGUA NO SEMIÁRIDO 
BAIANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI (BA) 
Polliana Bezerra de Oliveira; Rosiane Correa Guimarães 
Página 
690 
8 - SENSIBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO INSERIDA NA BACIA DO RIO 
FORMOSO COMO FORMA DE CONSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS 
FLORESTAIS (IPUCAS) 
Jarllany Cirqueira Lopes; Raquel Vieira do Amaral; Poliana Ribeiro Pereira Pedreira; Aldo Araújo de 
Azevedo; Danielle Soares Magalhães 
Página 
703 
9 - SISTEMA BARRAGINHAS: ÁGUA DA CHUVA ALIMENTANDO O LENÇOL 
FREÁTICO 
Poliana Ribeiro Pereira Pedreira; Danielle Soares Magalhães; Aldo Araújo de Azevedo; Jarllany 
Cirqueira Lopes; Raquel Vieira do Amaral 
Página 
714 
 
 
 
 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO 
 AMBIENTAL NA GESTÃO DE 
 RECUSOS HÍDRICOS 
 
1 - APROPRIAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO 
PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO URBANA DE SANTA MARIA, RS 
Greice Kelly Perske da Silva; Adriano Severo Figueiró 
 
Página 
723 
2 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: O 
CASO DO RIO TIETÊ EM PEDERNEIRAS-SP 
Juliane Maistro; Francieli Marcatto 
Página 
735 
3 - IMPLANTAÇÃO DO PROJETO “RIOS VIVOS” NO CÓRREGO BELA VISTA, 
PIACATU-SP 
Saula Rodrigues Borges Filipim; Renata Ribeiro de Araujo 
Página 
745 
4 - PESQUISA E ENSINO SUBSÍDIOS PARA AÇÕES DE EDUCAÇÃO 
AMBIENTAL EM BACIA HIDROGRÁFICA 
Maria Conceição Lopes; Antonio Lucio Mello Martins; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Maria Teresa 
V.Nogueira Abdo; Romulo Sensuline Valaretto; Mariana Bárbara Lopes Semedo; Everton Luis 
Finotto; Renato Farias do Valle Junior; Salvador Carpi Junior; Vera Lucia Abdala; Mauro Ferreira 
Machado 
Página 
756 
5 - REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA GESTÃO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS 
Graziella Plaça Orosco de Souza; Munir Jorge Felicio 
Página 
770 
6 - RESULTADOS DE UMA AÇÃO EDUCATIVA SOBRE O PRISMA DOS 
RECURSOS HÍDRICOS NA E.M.E.F. “PALMIRA LINS DE CARVALHO” EM 
BELÉM DO PARÁ. 
Michel Pacheco Guedes; Francisco Emerson Vale Costa; Shirley Tozi 
Página 
779 
EIXO 4: 
 
7 - TRABALHO DE CAMPO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O CASO DO 
CÓRREGO DO GAMBÁ-CUIBÁ-MT 
Sílvia Fernanda Cantoia 
Página 
790 
 
 
 
 
 
 PESQUISAS APLICADAS 
 EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
1 - ANÁLISE AMBIENTAL DA MICRO BACIA URBANIZADA DO CÓRREGO 
MANDACARÚ – MARINGÁ/PR 
 
Thaisa Cristiane da Silva; Valéria Lima 
Página 
804 
2 - ANÁLISE AMBIENTAL DOS PROCESSOS EROSIVOS NA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO SAPÊ NO MUNICÍPIO DE BATAGUASSU/MS 
Paulo Henrique Vieira; Aline Cristina Alves da Silva; Patricia Helena Mirandola 
Página 
817 
3 - ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ATUAL E ANTIGO CÓDIGO FLORESTAL NA 
ALTA BACIA DO RIBEIRÃO AREIA DOURADA, MARABÁ PAULISTA (SP) (BR) 
Felipe Augusto Scudeller Zanatta; Cenira M Lupinacci da Cunha; Marcos Norberto Boin 
Página 
827 
4 - ANÁLISE DA DINÂMICA FLUVIAL, ENFATIZANDO OS TIPOS DE 
MATERIAIS EXISTEM NO CÓRREGO CEDRO/ PRESIDENTE PRUDENTE 
Carla Rodrigues Santos; Técia Regiane Bérgamo 
Página 
838 
5 - ANÁLISE DA DINÂMICA HIDROSSEDIMENTOLÓGICA NOS RIOS AGUAPEÍ 
E PEIXE, OESTE PAULISTA 
Aline Aparecida dos Santos; Camila Riboli Rampazzo; Paulo Cesar Rocha 
Página 
849 
6 - ANÁLISE DA EROSIVIDADE EM DOIS POSTOS PLUVIOMÉTRICOS DO 
RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS – GO 
João Batista Pereira Cabral; Regina Maria Lopes; Pollyanna Faria Nogueira; Isabel Rodrigues da 
Rocha 
Página 
860 
EIXO 5: 
 
7 - ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA DO RIBEIRÃO DOIS 
CÓRREGOS, SELVÍRIA – MS 
Kleber Rodrigo Penteado; Edwaldo Henrique Bazana Barbosa; Hermiliano Felipe Decco; Vitor 
Matheus Bacani 
Página 
870 
8 - ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE COBERTURA DO SOLO E DA QUALIDADE 
MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DA BACIA DE MANANCIAL DO RIBEIRÃO 
CAFEZAL 
Isabela Bruna de Tavares Machado; Ligia Flávia Antunes Batista; Katia Valeria Marques Cardoso 
Prates 
Página 
882 
9 - ANÁLISE DAS MUDANÇAS NO USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DO REBOJO ENTRE 1971/1972 E 2007/2008 - 
UGRHI PONTAL DO PARANAPANEMA, SP. 
Éder Pereira dos Santos; Edson Luís Piroli 
Página 
895 
10 - ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA APLICADA À VAZÃO 
MÍNIMA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE 
Lucinete Andrade; Pedro Ramos 
Página 
906 
11 - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO AQUÍFERO 
BARREIRAS POR FOSSAS RUDIMENTARES NA MICROBACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIO MARACANÃ (SÃO LUÍS-MA) 
Thiago Sousa Teles; Taíssa Caroline Silva Rodrigues;Josué Carvalho Viegas 
Página 
919 
12 - ANÁLISE DO RECURSO HÍDRICO DE UMA MICROBACIA 
HIDROGRÁFICA SOB A INFLUÊNCIA DO MONOCULTIVO INTENSIVO DE 
CANA-DE-AÇÚCAR. 
Rodrigo Garcia Brunini; Michele Cláudia Silva; Teresa Cristina Tarlé Pissarra. 
 
Página 
935 
13 - ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA ENXURRADA DE 2011 
NA BACIA DO ARROIO SÃO LOURENÇO (RS) 
Adriana Dal Molin; Liz Cristiane Dias; André Quandt Klug; Adriano Luís Heck Simon; Jéssica Moara 
da Cunha Tessmann; 
Página 
945 
14 - ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS E A 
DINÂMICA FLUVIAL DO CÓRREGO CEDRO, PRESIDENTE PRUDENTE (SP) 
Ana Paula Novais Pires; Tércia Regiane Bérgamo; Carla Rodrigues Santos; Juliana Aparecida 
Rocha Luz 
Página 
957 
 
15 - ANÁLISE DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO CÓRREGO 
BOM JARDIM, BRASILÂNDIA/MS. 
Agnes Cássia Dias Moraes Maciel 
Página 
968 
16 - ANÁLISE E PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO DE DRENAGEM URBANA: 
O CASO DO CÓRREGO DO PÂNTANO NA CIDADE DE ALFENAS-MG. 
João Paulo Lima Moreira; Clibson Alves dos Santos 
Página 
976 
17 - ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL E AS DIFICULDADES NO 
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA 
Maria Estela Casale Dalla Villa; Pedro França Junior 
Página 
985 
18 - ANÁLISE INTEGRADA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: 
ASPECTOS FÍSICO-NATURAIS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 
Marcel Bordin Galvão Dias; Ana Carolina de Oliveira Marques 
Página 
996 
19 - ANÁLISE INTEGRADA NO ALTO CURSO DO RIO GRANJEIRO CRATO-
CEARÁ 
Denise da Silva Brito; Mickaelle Braga da Silva; Elitânia Mota dos Reis; Juliana Maria Oliveira Silva 
Página 
1011 
20 - ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO 
JOÃO, CAMPOS GERAIS/PARANÁ 
Diely Cristina Pereira; Maria Ligia Cassol Pinto 
Página 
1023 
21 - ANÁLISE QUALITATIVA DAS ÁGUAS DA MICROBACIA DO CÓRREGO 
CHUMBEADINHA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS/SP 
Rita de Cassia Ferreira da Silva; Rodrigo Lilla Manzione; Jakson José Ferreira 
Página 
1033 
22 - ANÁLISE TEMPORAL DA PRODUÇÃO E OFERTA DE HORTIFRUTI NA 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE, GOIÁS (2010 – 2012) 
Silvio Braz de Sousa; Arielle Elias Arantes; Laerte Guimarães Ferreira 
Página 
1044 
 
23 - A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO NO PASSADO: RESULTADOS 
PRELIMINARES DE ESTUDOS DE CASO NA REGIÃO DAS BACIAS 
HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PARDO/GRANDE E SAPUCAÍ-MIRIM GRANDE 
Juliana Aparecida Rocha Luz; Neide Barrocá Faccio ; João Osvaldo Rodrigues Nunes 
Página 
1054 
24 - APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS 
DEGRADADAS POR EROSÃO HÍDRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DA 
ÁGUA TRÊS UNIDOS NO MUNICÍPIO DE VERA CRUZ – SP 
Jessica de Sousa Baldassarini; Joao Osvaldo Rodrigues Nunes 
Página 
1066 
25 - APLICAÇÃO DO ÍNDICE RDE PARA A DETECÇÃO DE VARIAÇÕES NA 
DECLIVIDADE E LITOLOGIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO 
LEITE (GO) 
Arielle Elias Arantes; Silvio Braz de Sousa; Laerte Guimarães Ferreira 
Página 
1081 
26 - APLICAÇÃO DO MODELO GTP (GEOSSISTEMA-TERRITÓRIO-
PAISAGEM) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO – 
MIRANTE DO PARANAPANEMA (SP) 
Leonice Seolin Dias; Vinicius Moura Mendonça; André Esperança da Costa; Messias Modesto dos 
Passos 
Página 
1094 
27 - APLICAÇÃO PARCIAL DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDA DE SOLO 
(EUPS) NA BACIA DO RIO PASSA CINCO/SP 
Estevão Moraes Ielo; Andrea Aparecida Zacharias 
Página 
1109 
28 - APORTE DE SEDIMENTOS NO BAIXO CURSO DOS RIOS SEPOTUBA E 
CABAÇAL, AFLUENTES DA MARGEM DIREITA DO RIO PARAGUAI, 
PANTANAL DE CÁCERES - MATO GROSSO 
Célia Alves de Souza; Gustavo Roberto dos Santos Leandro; Vinicius Neves da Silva; Maxuel 
Ferreira Santana 
Página 
1121 
29 - ÁREAS FLORESTADAS PARA DIMINUIÇÃO DAS PERDAS DE SOLOS EM 
UMA BACIA HIDROGRÁFICA 
Daiane Hellnvig Zarnott; Vitor Emanuel Quevedo Tavares 
Página 
1135 
30 - A RELAÇÃO DA SOCIEDADE AMAZÔNIDA COM O RIO: UMA BREVE 
ANÁLISE DA BACIA DO PARACURI BELÉM/PA 
Andreia dos Santos; Shirley Tozi 
Página 
1144 
 
31 - AS IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DA ATIVIDADE DE 
BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE BAUXITA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO 
RIO MURUCUPI- BARCARENA/PA: FRISANDO A PERTINENTE RELEVÂNCIA 
DE SUA GESTÃO. 
Flávia Adriane Oliveira da Silva; Carlos Alexandre Leão Bordalo; Diego Luiz do Nascimento Ferreira 
Página 
1156 
32 - ÀS MARGENS DA HIDROVIA EM ARAÇATUBA: PLANEJAMENTO 
SUSTENTÁVEL E POTENCIALIDADES PARA CONSTRUÇÃO DE UMA 
TERRITORIALIDADE DE DESCOBERTAS 
Denis Oshiro Gastaldi; Evandro Fiorin 
Página 
1168 
33 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL SIMPLIFICADA DO ALTO DA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LIMOEIRO, LONDRINA (PARANÁ-BRASIL) 
Carlos Eduardo das Neves; Aline Ross 
Página 
1182 
34 - AVALIAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NAS PROXIMIDADES DAS 
VALAS SANITÁRIAS NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO AURENY 
NO MUNICÍPIO DE PALMAS – TO 
Diogo Pedreira Lima; Anderson Mota Trein; Rafael Montanhini Soares de Oliveira 
Página 
1195 
35 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UM CURSO D’ÁGUA 
URBANO 
Encarnita Salas Martin; Renata Ribeiro de Araujo 
Página 
1208 
36 - AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE A IMPACTOS AMBIENTAIS NA SUB-
BACIA DO RIO DAS PEDRAS, ITATINGA-SP POR ANÁLISE MORFOMÉTRICA 
Rodrigo José Pisani; Julio Cesar Demarchi; Sergio Campos; Zacarias Xavier de Barros 
Página 
1222 
37 - AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEGRADAÇÃO DA VEGETAÇÃO NAS ÁREAS 
DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO 
PÂNTANO (SELVÍRIA-MS) 
Marcelo Costa Buzutti; Helio Ricardo Silva; Thaís Baraldi Astolfi 
Página 
1234 
38 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO DESPEJO 
DE RESÍDUOS ORGÂNICOS PROVENIENTES DA ESCOLA AGRÍCOLA ENG. 
RUBENS FOOT GUIMARÃES NA BACIA DO CÓRREGO CACHOEIRINHA – 
RIO CLARO (SP) 
Daniela Ferreira Ribeiro; Alexandre Magnum Leme 
Página 
1247 
 
39 - AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE FÍSICA DAS PRINCIPAIS 
CLASSES DE SOLOS E A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO PARANAPANEMA IV-PR 
Francieli Sant Ana Marcatto; André Jesus Periçato; Hélio Silveira 
Página 
1258 
40 - CAPACIDADE DE USO DA TERRA DA SUB-BACIA DO RIBEIRÃO DAS 
PEROBAS COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DO USO AGRÍCOLA DA 
TERRA 
Julio Cesar Demarchi; Rodrigo José Pisani; Célia Regina Lopes Zimback 
Página 
1270 
41 - CARACTERIZAÇÃO DO USO DO SOLO DO ALTO DA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO PEDRO, EM FAXINAL, PARANÁ, E SUAS 
CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL 
Cláudia Maria Justus; André Celligoi 
Página 
1283 
42 - CONTAMINAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO CÓRREGO 
AMARGOSO, PELA DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
URBANOS DE TACIBA – SP 
Rodrigo Coladello de Oliveira; Marcos Norberto Boin; Maria Helena Pereira 
Página 
1295 
43 - CONTRIBUIÇÃO DA GEOTECNOLOGIA NA IMPLANTAÇÃO DO PARQUE 
AQUÍCOLA NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA ENGENHEIRO 
SOUZA DIAS (JUPIÁ). 
Heloisy Marangoni; Helio Ricardo Silva; Cristhy Willy da Silva Romero 
Página 
1306 
44 - DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UM AFLUENTE DO RIO SANTO 
ANASTÁCIO/SP 
Stela Rosa Amaral Gonçalves; Renata Ribeiro de Araujo 
Página 
1318 
45 - DINÂMICA FLUVIAL NA BAÍA DO RETIRO, FEIÇÃO MORFOLÓGICA DO 
RIO PARAGUAI, CÁCERES - MATO GROSSO 
Leila Nalis Paiva da Silva Andrade; Gustavo Roberto dos Santos Leandro; Célia Alves de Souza 
Página 
1329 
46 - ENSAIO E ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DA GEOMETRIA HIDRÁULICA DO 
CÓRREGO DO CEDRO, PRESIDENTE PRUDENTE - SP. 
Francisco Afonso Cavalcanti Júnior; Danielle Cardozo Frasca Teixeira 
Página 
1342 
 
47 - ESTADO DE PRESERVAÇÃO DE NASCENTES E SEU ENTORNO 
LOCALIZADAS NA ÁREA URBANA DA CIDADE DE MARINGÁ – PR 
Edilaine Valéria Destefani; Leandro César Cunha 
Página 
1356 
48 - ESTIMATIVA DE ÁREAS DE RISCO DE ALAGAMENTO NA BACIA DO 
RIBEIRÃO LINDÓIA NO PARANÁ (PR) 
Veronika Sassen Brand; Talita Rodrigues de Uzêda; Ligia Flávia Antunes Batista 
Página 
1369 
49 - ESTUDO DA EXPANSÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIO IVINHEMA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL 
Jodenir Calixto Teixeira; Antonio Nivaldo Hespanhol 
Página 
1381 
50 - FAIXA MARGINAL DO RIO MARANGÁ: USO DO SOLO E OCUPAÇÃO (RJ)Renata Ribeiro de Oliveira; Debora Rodrigues Barbosa; Maria Luciene da Silva Lima; Juliana 
Valentim Chaiblich; 
Página 
1392 
51 - FRAGILIDADE E POTENCIALIDADE DA BACIA DO CORREGO DO 
LIMOEIRO- SP 
Alba Regina Azevedo Arana; Edilene Mayumi Murashita Takenaka 
Página 
1405 
52 - GEOSSISTEMA URBANO DO BAIXO CURSO DO RIO CAPIVARI, 
MUNICÍPIO DE JAGUARIAÍVA – PR. 
Karen A. de Oliveira; Lilian Vieira Miranda Garcia; Maria Lígia Cassol Pinto 
Página 
1417 
53 - GEOTECNOLOGIA APLICADA NO DIAGNÓSTICO DO USO DO SOLO E 
CONFLITOS EM APPS NA MICROBACIA DO CÓRREGO CAPIVARI, 
BOTUCATU(SP) 
Yara Manfrin Garcia; Sergio Campos; Ronaldo Alberto Pollo; Zacarias Xavier de Barros; Paulo 
Fernando Ferreira de Azevedo 
Página 
1430 
54 - GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM CATALÃO (GO): BACIA DO 
RIBEIRÃO PIRAPITINGA 
Rosiane Correa Guimarães; Polliana Bezerra de Oliveira; Odelfa Rosa 
Página 
1442 
 
55 - HIERARQUIZAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS À RECUPERAÇÃO DE 
MANANCIAIS NO VALE DO PARAÍBA DO SUL – SÃO PAULO. 
Taíssa Caroline Silva Rodrigues; Josué Carvalho Viegas; Thiago Sousa Teles 
Página 
1453 
56 - ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA DE UMA MICROBACIA URBANA 
Renata Cristina Araujo Costa; Michele Claúdia da Silva; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Fabricio 
Rogerio Castelini; Flavia Mazzer Rodrigues 
Página 
1463 
57 - MACROINVERTEBRADOS COMO BIOINDICADORES DE TRECHOS DE 
UMA MICROBACIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 
Cyntia Goulart Corrêa Bruno; Lívia Pires do Prado; Patrícia Luna Rondon; Davi Gorla Montiel; 
Renan Ventura de Oliveira Carvalho; Francisco Valente Neto; Hugo Henrique Lanzi Saulino; Márcia 
Cristina de Paula Bueno 
Página 
1476 
58 - MAPEAMENTO DA OCUPAÇÃO DO SOLO EM BACIA HIDROGRÁFICA 
POR MEIO DE IMAGEM ORBITAL. 
Ronaldo Alberto Pollo; Gabriel Rondina Pupo da Silveira; Yara Manfrin Garcia; Bruna Soares Xavier 
de Barros; Zacarias Xavier de Barros 
Página 
1487 
59- MAPEAMENTO GEOMORFÓLOGICO DA UNIDADE DE GERENCIAMENO 
DE RECURSOS HIDRICOS DO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, 
BRASIL 
Renata Marchi Garcia; Letícia Roberta Trombeta; Rafael da Silva Nunes; Isabel Cristina Moroz 
Caccia Gouveia; Antonio Cezar Leal 
Página 
1501 
60 - MICROBACIA DE UM AFLUENTE DO RIBEIRÃO DAS LARANJEIRAS EM 
ESTRELA DO NORTE - SP: ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E 
PROPOSTAS MITIGADORAS 
Carolina Guarizzi Sanches Oliveira; Lorrayne Mendes Marques; Aline da Silva Leonardo; Maria 
Helena de Morais; Décio Lima Vasconcelos Júnior 
Página 
1515 
61 - MODELAGEM MATEMÁTICA PARA PREDIÇÃO DO OXIGÊNIO 
DISSOLVIDO 
Yuri Comparato Moskovitz; Renato Franco Rodrigues; Encarnita Salas Martin 
Página 
1525 
62 - MODELO DE FLUXO DE TRABALHO NO GEOPROCESSAMENTO 
Beatriz de Oliveira Costa; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Anildo Monteiro Caldas; Flavia Mazzer 
Rodrigues; Renata Cristina Araujo Costa; Caio Henrique Zeviani 
Página 
1533 
 
63 - MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS RECURSOS HIDRICOS SOB 
INTERFERENCIA DE IMPLANTAÇÃO DE MATA CILIAR COM USO DE 
SISTEMA AGROFLORESTAL EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE 
(APP) NA MICROBACIA VOÇOROCA NO POLO REGIONAL CENTRO NORTE – 
APTA 
Antonio Lucio Mello Martins; Maria Conceição Lopes; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Maria Teresa 
V.Nogueira Abdo; Renato Farias do Valle Junior; Romulo Sensuline Valaretto; Mariana Bárbara 
Lopes Semedo; Everton Luis Finotto; Angela Cristina Bieras; Vera Lucia Abdala; Mauro Ferreira 
Machado 
Página 
1542 
64 - MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO DE BACIAS 
HIDROGRÁFICAS EM AMBIENTE CERRADO 
Erika Gonçalves Pires; Laura de Simone Borma ; Luz Adriana Cuartas Pineda 
Página 
1556 
65 - OCUPAÇÕES INDÍGENAS KAINGANG E GUARANI NAS BACIAS DOS 
RIOS AGUAPEI E PEIXE 
Neide Barrocá Faccio; Eduardo Pereira Matheus; Diego Barrocá; Gabriel Loschiavo Cerdeira; 
Andre Felipe Alves 
Página 
1568 
66 - O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS E RECURSOS 
HÍDRICOS: O CASO DE UM FRIGORÍFICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE 
PRUDENTE-SP 
Edilene Mayumi Murashita Takenaka; Alba Regina Azevedo Arana; Mayara Pissutti Albano; Bruna 
Antico Piva da Silva; Simone Rodrigues Duarte Rocha 
Página 
1580 
67 - O PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS APLICADO EM FUNÇÃO 
DA CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA 
DO CÓRREGO DO PALMITALZINHO - REGENTE FEIJÓ/ SÃO PAULO 
Aline Kuramoto Gonçalves; Antonio Cezar Leal 
Página 
1590 
68 - OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS GUARANI NA FAIXA DE DEPLEÇÃO DO 
BAIXO PARANAPANEMA PAULISTA 
Hiuri Marcel Di Baco; Neide Barrocá Faccio 
Página 
1603 
69 - O USO DO GEOPROCESSAMENTO NA VERIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS 
LÍNGUAS NEGRAS PROCEDENTES DAS GALERIAS PLUVIAIS E BACIAS 
HIDROGRÁFICAS URBANAS NAS PRAIAS DE MACEIÓ-AL 
Bruno Timóteo Rodrigues; Mikael Timóteo Rodrigues; Benicio Emanoel Omena Monte; Felipe José 
Cerignoni; Adelmo Lima Bastos; 
Página 
1615 
 
70 - O USO DO SIG PARA DEFINIÇÃO DE ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS 
NO MÉDIO CURSO DO RIO TOCANTINS PARTE ORIENTAL DA BACIA 
AMAZÔNICA 
Abraão Levi dos Santos Mascarenhas; Maria Rita Vidal; Edson Vicente da Silva 
Página 
1627 
71 - OUTORGA DOS DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS COMO 
INSTRUMENTO DE GESTÃO – BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARDO, 
PARDINHO/SP 
Mariana Wagner de Toledo Piza; Osmar de Carvalho Bueno; Francisco José Blasi de Toledo Piza 
Página 
1638 
72 - PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO NA REGIÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA 
TURVO/GRANDE: O CASO DO SÍTIO TURVO V-B 
Juçara Pereira da Silva; Juliana Aparecida Rocha Luz 
Página 
1648 
73 - PERDA DE SOLO ESTIMADA POR CHUVA SIMULADA: ESTUDO DE 
CASO COM PARCELAS EROSIVAS NA BACIA DO RIBEIRÃO MARINGÁ 
Marco Henrique Meletti de Abreu; Rosane Freire; Edvard Elias de Souza Filho 
Página 
1659 
74 - PERFIL HIDROAMBIENTAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO NOVA 
RINCÃO. RINCÃO/SP 
Flavia Darre Barbosa 
Página 
1671 
75 - PLANEJAMENTO AMBIENTAL: VEGETAÇÃO E USO DO SOLO NA BACIA 
DO CÓRREGO CAMBUÍ, MUNICÍPIO DE ANHUMAS – SP 
Leandro Haruo Sawamura; Lucas Prado Osco; Rodrigo Coladello de Oliveira; Bruno Magro 
Rodrigues; Ana Paula de Lima Costa; Marcos Norberto Boin 
Página 
1683 
76 - QUALIDADE AMBIENTAL RELACIONADA AOS RECURSOS HÍDRICOS 
NA BACIA DO CÓRREGO DO CAMBUÍ, ANHUMAS – SP 
Bruno Magro Rodrigues; Ana Paula de Lima Costa; Leandro Haruo Sawamura; Lucas Prado Osco; 
Rodrigo Coladello de Oliveira; Marcos Norberto Boin 
Página 
1696 
77 - QUALIDADE DAS ÁGUAS NO CURSO D’ÁGUA PRINCIPAL DA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIO PIEDADE 
Amara Borges Amaral; Rafaella Brasil Bastos; Lívia Borges dos Santos; Cyntia Goulart Corrêa 
Bruno; Rafael Mendes Rosa; Vitor de Oliveira Santos 
Página 
1707 
 
78 - REPRESENTAÇÃO DOS ATRIBUTOS GEOMORFOLÓGICOS DA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CAÇULA – ILHA SOLTEIRA/SP A PARTIR DO 
BANCO DE DADOS TOPODATA/SRTM 
Franciane Mendonça dos Santos; Jose Augusto de Lollo 
Página 
1720 
79 - RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANASTÁCIO, 
SÃO PAULO, BRASIL 
Bruna Dienifer Souza Sampaio; Antonio Cezar Leal 
Página 
1732 
80 - REVITALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FORMOSO 
ATRAVÉS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS 
(IPUCAS) DEGRADADAS 
Raquel Vieira do Amaral; Poliana Ribeiro Pereira Pedreira; Jarllany Cirqueira Lopes; Danielle 
Soares Magalhães; Aldo Araújo de Azevedo 
Página 
1742 
81 - RIOS E RIBEIRINHOS EM BELÉM: UM BREVE OLHAR SOBRE O 
UNIVERSO SIMBÓLICO DA ÁGUA 
Shirley Tozi; Antonio Paiva 
Página 
1752 
82 - SUSCETIBILIDADE NATURAL AO FENÔMENO DE ENCHENTE NA SUB-
BACIA DO CÓRREGO MORUMBI, PIRACICABA/SP 
Camila Pontin Novaes; Maria Cristina Perusi 
Página 
1763 
83 - TRANSPORTE DE FERTILIZANTES E DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PELO 
ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM BACIA HIDROGRÁFICA DE MÉDIO PORTE 
Rosane Freire; Marco Marco Henrique Meletti de Abreu; Rafael Yuri Okada 
Página 
1776 
84 - TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO CORREDOR FLUVIAL DO RIO 
PARAGUAI, PANTANAL NORTE – BRASIL 
Gustavo Roberto dos Santos Leandro; Célia Alves de Souza; Flávio Rodrigues do Nascimento 
Página 
1787 
85 - USO DO SENSORIAMENTO REMOTO PARA ANÁLISE DE VARIAÇÃODA 
COBERTURA VEGETAL NO CÓRREGO TUCANOS EM LONDRINA - PR. 
Angela Golono de Deus; Priscila Machado Cardoso; Osvaldo Coelho Pereira Neto 
Página 
1800 
 
86 - USO DO SOLO E OCUPAÇÃO NA FAIXA MARGINAL DO CANAL DO 
SANTO INÁCIO - MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ – RJ 
Fabrizio da Costa Barros; Debora Rodrigues Barbosa 
Página 
1813 
87 - USO DO SOLO E OCUPAÇÃO NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO RIO 
SAHY (MANGARATIBA/RJ) 
Debora Rodrigues Barbosa; Renata Ribeiro de Oliveira; Frank Gundim Silva 
Página 
1824 
88 - UTILIZAÇÃO DE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL NO 
MAPEAMENTO DE USO DA TERRA E COBERTURAL VEGETAL DA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO GUANANDY: UMA PROPOSTA 
METODOLÓGICA 
Elias Rodrigues da Cunha; Arnaldo Yoso Sakamoto; Vitor Matheus Bacani 
Página 
1835 
89 - UTILIZAÇÃO DOS ANOS PADRÕES PARA A CARACTERIZAÇÃO 
PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA 
BATATEIRA/CEARÁ 
Mickaelle Braga da Silva; Denise da Silva Brito; Elitânia Mota dos Reis; Juliana Maria Oliveira Silva 
Página 
1846 
90 - VARIAÇÃO DA COMUNIDADE BENTÔNICA EM PONTOS DO MÉDIO 
CURSO DA BACIA DO RIO PIEDADE, MINAS GERAIS 
Rafaella Brasil Bastos; Lívia Borges dos Santos; Cyntia Goulart Corrêa Bruno; Vitor de Oliveira 
Santos; Rafael Mendes Rosa; Amara Borges Amaral 
Página 
1858 
91 - VARIAÇÕES ESPACIAIS E SAZONAIS DO ESTADO TRÓFICO NO 
POTAMAL DO RIO PIRACICABA, VALE DO AÇO, LESTE DE MINAS GERAIS 
Plínio Storck Gonçalves; Millôr Godoy Sabará; Ronan Lana Siqueira; Marluce Teixeira Andrade 
Queiroz; 
Página 
1870 
92- VAZÂO E CONCENTRAÇÔES DE N E P EM RIOS DE MENOR ORDEM 
DRENANDO EUCALYPTUS E CERRADO DEGRADADO NOS VALES DO RIO 
SÃO FRANCISCO E JEQUITINHONHA, MG 
Millôr Godoy Sabará; Alice Arantes Carneiro; Thiago Torres Costa Pereira; Maurício Novaes Souza 
Página 
1881 
93 - VULNERABILIDADE POTENCIAL A PROCESSOS EROSIVOS NOS 
FUNDOS DE VALE DA BACIA HIDROGRÁFICA ÁGUA DAS PEDRAS 
LONDRINA–PR 
Guilherme Alves de Oliveira; Eloiza Cristiane Torres 
Página 
1894 
 
 
 PLANEJAMENTO E GESTÃO 
 DE BACIAS COMPARTILHADAS 
 
1 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NA REGIÃO DO BAIXO TIBAGI 
 
Ronaldo Natalino Ciciliato; Rodrigo Cezar Criado; Edson Luís Piroli 
Página 
1907 
2 - CARACTERIZACAO DAS AREAS SUJEITAS A ALAGAMENTOS E 
INUNDACOES NO ENTORNO DO DIQUE CONSTRUIDO AO REDOR DA 
CIDADE DE PORTO MURTINHO-MS 
 
 
Rodrigo Pereira da Silva; Wallace de Oliveira; Arnaldo Yoso Sakamoto 
Página 
1919 
3 - DETERMINAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO DOS 
RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PITANGUI, 
MANANCIAL URBANO DE PONTA GROSSA-PR 
 
Karla Thaís Barreto; Eliane Nascimento dos Santos; Carlos Hugo Rocha; Pedro Henrique Weirich 
Neto 
Página 
1931 
4 - INDICADORES COMO SUPORTE PARA GESTÃO NA SUB-BACIA 
HIDROGRÁFICA DO RIO VERDE 
Tássio Barreto Cunha; Tarciso Cabral da Silva 
Página 
1945 
5 - PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA REGIÃO DE 
CABECEIRA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS 
Nelson Luiz Neves Barbosa 
Página 
1958 
6 - PROJETOS DE TANQUES REDES EXISTENTES NOS PRINCIPAIS 
RESERVATÓRIOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA NO RIO PARANAPANEMA 
Rodrigo Mazzetti Ferreira; Ivan Takeshi Toyama 
Página 
1969 
7 - ePARANAPANEMA: CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM WEBSIG 
PARA A DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE BACIAS 
HIDROGRÁFICAS 
Priscila Alves Macanhã; Antonio Cezar Leal; Milton Hirokazu Shimabukuro 
Página 
1983 
8 - RELACIONAMENTO DOS DIFERENTES TRECHOS DOS CANAIS FLUVIAIS 
COMO OS COMPARTIMENTOS GEOLÓGICOS, GEOMORFOLÓGIOS E 
ESTRUTURAS, E SEUS REBATIMENTOS NOS PERFIS LONGITUDINAIS DOS 
RIOS AGUAPEÍ E PEIXE EM SUAS RESPECTIVAS BACIAS HIDROGRÁFICAS. 
Jhonatan Laszlo Manoel; Paulo Cesar Rocha 
Página 
1996 
EIXO 6: 
 
Realização: 
Patrocínio: Patrocínio: 
Apoio: 
 
 
 
PLANEJAMENTO E ZONEAMENTO 
 DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EIXO 1: 
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 36 
A ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA 
HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO AVIAÇÃO, BRASILÂNDIA/MS. 
 
Camila Aparecida Alves da SILVA 
Bolsista CAPES pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFMS/CPTL, 
camilaalves39@gmail.com 
Gustavo Henrique de OLIVEIRA 
Bolsista CAPES pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFMS/CPTL, 
henriqueguo@hotmail.com 
Arnaldo Yoso SAKAMOTO
 
 
Pós-Graduação Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CPTL 
arnaldosakamoto@gmail.com 
_______________________________________________________________________________ 
RESUMO 
 
O presente trabalho visa ressaltar a importância dos estudos em bacias hidrográficas como unidade 
de estudo físico-paisagísticos compostas por elementos interdependentes. Na sub-bacia do córrego 
Aviação, afluente da bacia do córrego Bom Jardim localizada dentro dos limites municipais de 
Brasilândia/MS, ocorrem diversos tipos de processos erosivos tanto de âmbito laminar quanto linear 
que por sua vez transportam sedimentos das vertentes da bacia para o leito de seu canal principal e 
seus afluentes. Nesse sentido objetivou-se demonstrar a importância da compreensão dos tipos de 
uso e ocupação da terra ao longo dos anos de 2010, 2011 e 2012 que devido aos usos inadequados 
da terra e o emprego irregular ou inexistente de práticas conservacionistas de seu uso. Faz-se 
necessário, portanto uma análise multitemporal de imagens de satélite para uma melhor 
compreensão da evolução dos diferentes tipos de uso averiguados na bacia durante esse período 
para a construção de um planejamento ou plano de manejo que identifique os processos que afetam 
o meio físico natural da bacia como um todo. 
 
Palavras-chave: Geoprocessamento; Bacia Hidrográfica; Uso e Ocupação da Terra. 
 
ABSTRACT 
 
This paper aims to highlight the importance of studies on watersheds as the unit of study and 
physical landscape composed of interdependent elements . In sub - basin of the stream Aviation , a 
tributary of the Bom Jardim stream basin located within the municipal boundaries of Brasilândia / 
MS , occurring several types of erosion under both laminar as linear turn transporting sediments of 
the basin slopes to bed its main channel and its afluents . It's aimed to demonstrate the importance 
of understanding the types of use and occupancy of the land over the years 2010 , 2011 and 2012 
that due to the improper use of land and irregular use or nonexistent conservation practices their use 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
mailto:camilaalves39@gmail.com
mailto:henriqueguo@hotmail.com
mailto:arnaldosakamoto@gmail.com
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 37 
. It is necessary , therefore, a multitemporal analysis of satellite images for better understanding the 
evolution of different types of use investigated in the basin during this time to build a plan or 
management plan that identifies the processes that affect the natural physical environment the basin 
as a whole. 
 
key-words: Geoprocessing River Basin Land Use and Occupancy. 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Osprocessos erosivos numa bacia sofrem forte influência do elemento mais importante 
dentro do meio físico, ou sistema natural, a água, como sendo um agente de interação entre os 
subsistemas, guardando características socioambientais, positivas e negativas dos territórios, que 
podem se espacializar como, perda da perenidade dos cursos fluviais, inundações, erosões 
laminares, sulcos, ravinas e voçorocamentos. Por essa razão faz-se de extrema importância a 
conservação e recuperação de matas ciliares, florestas e matas nativas e inclusive reservas legais 
que funcionam por sua vez como um filtro natural de proteção às águas e ao meio ambiente, de 
forma geral. 
 
...A água pode causar a formação de ravina (Isto é, pequenos sulcos que 
ainda podem ser remediados) e voçorocas (canais mais profundos que 
podem ser cortados por fluxos de água maiores e difíceis ou impossíveis de 
serem remediados) e também causar a destruição das margens de rios e 
movimentos de massa (deslizamentos de terra) (ARAÚJO, 2005 p.24). 
 
Por isso, da importância da elaboração do plano de ordenamento, gestão e manejo de bacias, 
que visem seu desenvolvimento sustentável, considerando a entrada e saída de energia que direta e 
indiretamente influenciam no seu funcionamento. 
Como as bacias hidrográficas têm a ação das águas correntes controladas pelas formas de 
uso, ocupação e manejo da terra, além do que plantar e em que época e como se manejar esse uso, 
faz-se necessário, a adoção de práticas conservacionistas do solo, como o uso de curvas de nível, 
terraceamentos, caixas de retenção de águas, drenos, entre outras. 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 38 
Onde predominam a pastagem cultivada, também se faz necessário a descompactação dos 
solos, sua calagem e renovação, e o manejo do gado, evitando-se que as áreas com maiores 
declividades e energia potencial do relevo recebam animais nos períodos mais chuvosos, com 
maiores potencialidades erosivas. Pois, segundo Bertoni e Lombardi Neto (2008), a chuva é um dos 
 
 
fatores de maior importância para a erosão, sendo que sua intensidade, sua duração e a sua 
freqüência são as propriedades mais importantes para o processo erosivo. 
Por essa razão, para o ordenamento sustentável do uso, ocupação e manejo da terra é de 
fundamental importância o conhecimento dos tipos de uso, ocupação e manejo da terra dos terrenos 
ocupados. Para tanto, os estudos cartográficos geomorfológicos, constituem ferramentas 
indispensáveis ao planejamento, pois além de se tornar um instrumento viável e econômico para os 
estudos de bacia hidrográfica, aponta as limitações de uso, ocupação e manejo da terra e a indicação 
das obras, práticas e técnicas conservacionistas mais adequadas, visando à sustentabilidade dos 
solos e das águas, e demais recursos a elas vinculados. 
Decorrente dessa preocupação e com o objetivo de auxiliar no ordenamento sustentável do 
território da bacia do Córrego Aviação, em Brasilândia/MS propôs-se analisar a dinâmica dos tipos 
de uso e ocupação da terra na bacia através dos mapeamentos temáticos através de imagens de 
satélite e imagens de radar. 
Pretende-se, portanto, através dessas análises e correlações, contribuir não apenas com a 
bacia do córrego Aviação, como também subsidiar como referencial metodológico para novos 
estudos, que visem ordenar o uso, ocupação e manejo das terras de bacias hidrográficas e 
consecutivamente, a redução da perda de solo, assoreamento, produção, produtividade e da 
quantidade e qualidade de suas águas e melhoria da qualidade ambiental e de vida de seus 
habitantes. 
 
2. METODOLOGIA 
 
Para a confecção dos mapas de uso e ocupação da terra, drenagem, curvas de nível e 
hipsometria foram utilizadas ferramentas de SIG’s como os softwares Arc Map 10 e Spring 5.1.8. 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 39 
As caracterizações físicas e paisagísticas da bacia foram elaboradas através de princípios 
básicos como delimitação da bacia, rede de drenagem e diferenças planialtimétricas foram gerados 
através das imagens de radar SRTM de 90m disponibilizadas pela NASA/USGS 
(U.S.GeologicalSurvey). 
As imagens de satélite passaram por um processo de composição de bandas, sendo utilizada 
a composição B(3), G(4) e R(5), georreferenciamento das imagens e posterior segmentação de 1x30 
e classificação visual, utilizou-se o classificador histograma sem treinamento. 
 
 
 As imagens utilizadas para a confecção dos mapas foram as imagens citadas na tabela 01. 
Sendo que para os anos de 2010 e 2011, as imagens processadas foram provenientes do satélite 
Landsat 5 sensor TM, enquanto que a imagem para o mapeamento de 2012 foi utilizada a do satélite 
Resourcesat 1 sensor LISS3. 
 
Tabela 01: Informações referentes aos satélites utilizados para os mapeamentos temáticos de uso, 
ocupação e manejo da terra da bacia. 
Satélite Sensor 
Resolução 
Espacial 
(m) 
Órbita Ponto 
Bandas 
Utilizada 
Período 
Landsat 5 TM 30 223 75 3, 4 e 5 2010 
Landsat 5 TM 30 223 75 3, 4 e 5 2011 
Resourcesat 1 LISS3 23,5 326 93 3, 4 e 5 2012 
Organização: Oliveira, 2013. 
 
 
3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO 
 
Brasilândia está localizada na região leste do estado do Mato Grosso do Sul, tendo como 
divisa ao norte o município de Três Lagoas e Água Clara, ao sul Santa Rita do Pardo e a leste com o 
rio Paraná que delimita a fronteira com o estado de São Paulo. 
A bacia do córrego Aviação encontra-se dentro dos limites da bacia do córrego Bom Jardim, 
possuindo uma área de drenagem de 22,69km², localizada entre as coordenadas 21º 14’ 00” e 21º 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 40 
18’ 00” de latitude S e 51º 04’ 15” e 52° 00’ 15” de longitude W, a área urbana do município de 
Brasilândia encontra-se inserida dentro dos limites da bacia (Figura 01). 
 
Figura 01: Mapa de Localização da bacia do córrego Aviação, Brasilândia/MS, Brasil. 
 
O clima no município de Brasilândia possui duas estações bem definidas, uma estação 
chuvosa e outra seca, que segundo a classificação de Koppen é o Aw, definido como clima tropical 
úmido. As temperaturas médias da região geralmente são altas, ficando em torno de 23,7ºC, 
enquanto a média mensal do mês mais quente (fevereiro) alcança 26,4ºC e a do mês mais frio 
(julho) chegam a 19,4ºC. Entretanto, são comuns na região temperaturas superiores a 30ºC nos 
meses da primavera e do verão enquanto que nos meses outono e inverno, são comuns as 
temperaturas mínimas de menos de 14ºC(PINTO, 2010). 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 41 
Segundo Atlas Multirreferencial (1990) a área da bacia está disposta sobre terrenos 
cretáceos do Grupo Bauru, Formação Santo Anastácio, compostos por arenitos bastante porosos, 
facilmente desagregados, freqüentemente laterizados, onde repousam espesso e constante solo 
arenoso. Contudo Pinto et. al. (2010) ressalta que esta se assenta sobre terrenos isótopos por 
arenitos dos Grupos Bauru (Formações Santo Anastácio e Adamantina) e Caiuá, respectivamente. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
 
4.1 Carta Hipsométrica 
 
 
 A carta hipsométrica (Figura 02) representa a espacialização do desnível planialtimétrico da 
bacia, desnível este que demonstra variação altimétrica de 100 metros da nascente até sua foz. 
 As curvas de níveis constituem a forma mais utilizada para a representação do relevo nos 
mapas e cartas, são isolinhas de altitude que representam todos os pontos do terreno de mesma 
altitude. As curvas de níveis da bacia por sua vez foram geradas a partir das imagens de satélite 
SRTM de 90 metros, com eqüidistância entre as curvas de 10 metros. 
 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 42 
 
Figura 02: Carta Hipsométrica da Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS. 
 
 A hipsometria da bacia do córrego Aviação mostrou-se dividida em 11 classes (Tabela 02) 
que variam das áreas mais baixas chegando aos 282 metros de altitude na foz de seu canal principal, 
para as áreas mais altas atingindo a cota de 382 metros. De maneira geral pode-se afirmar que 17,81 
km² da área da bacia, ou seja 78,49%, encontra-se numa área com variação de altitude de 50 metros 
 
 
(das cotas de 370m a 320m), enquanto que o restante da bacia (4,88 km² ou 21,51%) encontra-se 
abaixo ou acima dessa variação. 
 
Tabela 02: Hipsometria da Bacia do Córrego 
Aviação, Brasilândia/MS. 
Classes 
Hipsométricas (m) 
Km² % na bacia 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 43 
282 – 290 0,10 0,44 
290,01 – 300 0,43 1,90 
300,01 – 310 0,85 3,75 
310,01 – 320 1,61 7,10 
320,01 – 330 2,68 11,81 
330,01 – 340 3,43 15,12 
340,01 – 350 3,58 15,78 
350,01 – 360 4,66 20,54 
360,01 – 370 3,46 15,25 
370,01 – 380 1,87 8,24 
380,01 – 382 0,02 0,09 
TOTAL 22,69 100,00 
Organização: Oliveira, 2013. 
 
4.2. Uso e Ocupação da Terra no Ano de 2010. 
 
 Os tipos de uso e ocupação da terra encontrados na bacia no ano de 2010 (Figura 03) foram 
o cerrado (matas nativas e reservas legais), Mata Ciliar em pouquíssima quantidade, solo exposto 
disperso entre algumas áreas de pastagem, área urbana e silvicultura próximo ao divisor de águas à 
margem esquerda do canal principal do córrego Aviação. 
 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 44 
 
Figura 03: Mapa de Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS em 
2010. 
 
 Analisando a Tabela 03, referente ao uso e ocupação da terra de 2010, faz-se notório a 
quantidade expressiva de Pastagem (76,73%) em toda bacia, fato este que nos chama atenção pelo 
histórico desta área que sempre utilizou-se desse tipo de uso para a pecuária extensiva, porém sem o 
uso de práticas conservacionistas de manejo da terra. 
 As áreas onde predominam o solo exposto podem ser entendidas como pastagem batida, ou 
seja, áreas de pastagem já saturada e com um baixíssimo índice de vegetação gramínea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 45 
 
Tabela 03: Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego 
Aviação no ano de 2010. 
Tipo de Uso e Ocupação da Terra 
Área 
Km² % 
Cerrado 0,45 1,98 
Mata Ciliar 0,03 0,13 
Pastagem 17,41 76,73 
Silvicultura 0,06 0,26 
Solo Exposto 2,78 12,25 
Área Urbana 1,94 8,55 
 
Áreas Inundáveis 0,02 0,09 
TOTAL 22,69 100,00 
 Org.: SILVA, 2013. 
 
4.3. Uso e Ocupação da Terra no Ano de 2011. 
 
 No ano de 2011 a bacia do córrego Aviação passa por uma drástica transformação, onde fica 
visualmente expressa a quantidade de área de pastagem que no mapeamento temático indica ser 
solo exposto, porém, os trabalhos de campo proporcionaram uma análise mais detalhada desse 
fenômeno, fator esse necessário para o entendimento da dinâmica paisagística da área de estudo 
(Figura 4). 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 46 
 
Figura 04: Mapa de Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS em 
2011. 
 
 As áreas de solo exposto que em 2010 representava 12,25%, em 2011 aumenta para 32,92% 
(Tabela 04), vale ressaltar que a partir de 2011 na bacia do córrego Aviação começa o cultivo de 
cana de açúcar e essas áreas que antes eram pastagem e agora aparecem como solo exposto, em sua 
maioria representa o preparo da terra e manejo para cultivo desta cultura. 
 
 
Tabela 04: Uso e Ocupação da Terra da Bacia do Córrego 
Aviação no ano de 2011. 
Tipo de Uso e Ocupação da Terra 
Área 
Km² % 
Cerrado 0,15 0,66 
Pastagem 12,55 55,31 
Silvicultura 0,09 0,40 
Solo Exposto 7,47 32,92 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIASHIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 47 
Área Urbana 2,42 10,67 
Áreas Inundáveis 0,01 0,04 
TOTAL 22,69 100,00 
 Org.: SILVA, 2013. 
 
 
4.4. Uso e Ocupação da Terra no Ano de 2012. 
 
 As áreas de cerrado ou mata nativa sofrem uma expressiva redução na bacia, redução esta de 
1,63% se comparado os três anos analisados aqui, assim como as matas ciliares que representavam 
0,13% em 2010 já não aparecem mais nos mapeamentos dos anos subseqüentes de 2011 e 2012 
(Figura 05). Fato que a bacia passa por constantes transformações devido a adesão da maioria dos 
agropecuaristas pelo arrendamento da terra para o cultivo da cana em expressiva quantidade e da 
silvicultura na região. 
 Além dos problemas nesse âmbito, a bacia do córrego Aviação sofre constantemente com o 
despejo de efluentes sanitários advindos da área urbana do município de Brasilândia, que conta por 
sua vez com uma ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), porém a mesma não encontra-se em 
funcionamento. 
 Vale ressaltar que na área onde o canal principal do córrego percorre a área urbana é 
impermeabilizado por uma obra de canalização que recebe as águas pluviais, as águas fluviais dos 
pontos de nascente próximos e os efluentes de esgoto proveniente dos domicílios da área urbana do 
município. 
 
 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 48 
 
Figura 05: Mapa de Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS em 
2012. 
 
 A Tabela 05 por sua vez demonstra quantitativamente a diminuição das áreas de pastagem e 
de solo exposto que dão respaldo ao crescimento do cultivo de cana de açúcar na bacia. A 
silvicultura segue o mesmo ritmo da cana de açúcar porém em menor proporção na bacia, em 2010 
representava 0,26%, em 2011 0,40% e por fim em 2012 representou uma área de 0,62%, um 
crescimento de 58% se comparado 2010 com 2012. 
 
 
 
 
 
 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 49 
 
 
Tabela 05: Uso e Ocupação da Terra da Bacia do Córrego 
Aviação no ano de 2012. 
Tipo de Uso e Ocupação da Terra 
Área 
Km % 
Cana de Açúcar 1,59 7,01 
Cerrado 0,08 0,35 
Pastagem 11,76 51,83 
Silvicultura 0,14 0,62 
Solo Exposto 6,79 29,93 
Área Urbana 2,32 10,22 
Áreas Inundáveis 0,01 0,04 
TOTAL 22,69 100,00 
 Org.: SILVA, 2013. 
 
 
5. CONCLUSÕES 
 
Diante dos dados apresentados, conclui-se, portanto, que apenas utilizar-se do mapeamento 
temático e hipsométrico para indicação de formas de uso, ocupação e manejo da terra é insuficiente. 
Contudo a técnica de mapeamento pode indicar áreas especificas de fragilidade potencial que não 
devem ser iniciado o seu uso, ou que este seja restrito e com emprego de tecnologias de proteção do 
solo, dentre elas a bioengenharia vem se despontando. 
Ademais o escoamento superficial que lava a superfície da terra e transporta para a rede de 
drenagem enorme quantidade de sedimentos e diversos elementos biológicos e químicos, alteram a 
composição da água e compromete sua qualidade para o consumo humano e animal. 
Além do manejo inadequado do gado criado extensivamente com acesso ao canal fluvial, 
que constitui a única opção para dessedentação animal, há falta de práticas conservacionistas de uso 
e ocupação da terra, como implantação das curvas de nível para a contenção do escoamento 
superficial, cercamento e reflorestamento da mata ciliar nativa e conscientização da comunidade 
local no sentido de preservar o solo para um posterior aumento na quantidade e na qualidade da 
água, não só com uma visão local, mas partindo do particular para o geral. 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 50 
Conclui-se, portanto que as transformações ocorridas na bacia do córrego Aviação em 
Brasilândia/MS são de um dinamismo constante, mostrando que a pesar do crescente crescimento 
das culturas de cana de açúcar e silvicultura, as práticas de manejo da terra tem aumentado 
progressivamente e paralelamente a estas culturas. 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ARAUJO, G. H. S.; ALMEIDA, J.R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas 
Degradadas. São Paulo – SP. Bertrand Brasil, 2005, p. 24. 
 
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 6.ed. São Paulo, Ícone. 2008. 355p. 
 
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. 
Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília, DF, 1997. 
 
CHRISTOFOLLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher, 2ª edição, 1980. 
 
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Bluncher, 1981 
 
CARVALHO, E. M.; PINTO, S. A. F. Avaliação do potencial natural de erosão da bacia do córrego 
João Dias,Aquidauana, MS. In: 3º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal.Cáceres, MT. Embrapa 
Informática Agropecuária/INPE, 2010. P. 666 – 675. 
 
CUNHA, C. M. L. Quantificação e mapeamento das perdas de solo por erosãocom base na 
malha fundiária. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciênciasxatas, UNESP, 1997. 
 
LAL, R. Erodibility and erosivity. In: LAL, R. et al. Soil erosion research methods. Soil and Water 
Conservation Society.Washington, 1988. p. 141-160. 
 
LOMBARDI NETO, F. e MOLDENHAUER, W,C. Erosividade da chuva - sua distribuição e 
relação com perdas de solo em Campinas, SP.Encontro Nacional de Pesquisas sobre conservação do 
Solo.51, n.2, Campinas, 1992. Anais..., Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 
p. 189-196.. 
 
MATO GROSSO DO SUL Atlas Multirreferêncial. Secretaria Estadual de Planejamento e 
Coordenação Geral. Geologia. Campo Grande, 1990, p.10. 
 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/
javascript:PesquisaAutor();
javascript:PesquisaMarca();
 ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 
04 a 08 de novembro de 2013 
Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP 
Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil 
http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ 
 
 
 
Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 51 
PINTO, A. L. ; A importancia do Ribeirão Claro para o Abastecimento

Outros materiais