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ANAIS DE TRABALHOS COMPLETOS ISSN: 2236-7985 VERSÃO FINAL (REVISADO) ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Ficha Catalográfica: Workshop Internacional Sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas (4: 2013 : Presidente Prudente) Anais do IV Workshop Internacional Sobre Planejamento E Desenvolvimento Sustentável Em Bacias Hidrográficas, 04 a 08 de novembro de 2013. Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista FCT/UNESP, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil janeiro de 2014. 2006 p. ISSN: 2236-7985 1. Planejamento Ambiental; 2. Desenvolvimento Sustentável; 3. Gestão de Recursos Hídricos; 4. Bacias Hidrográficas. I Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia; II Título. EXPEDIENTE: Coordenação Geral: Antonio Cezar Leal Coordenação Executiva: Renata Marchi Garcia Letícia Roberta Trombeta Lucinete F. Andrade Comissão Organizadora: Adriano Severo Figueiró Universidade Federal de Santa Maria Adryane Gorayeb Universidade Federal do Ceará Antonio Cezar Leal Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Antonio Thomaz Júnior Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Archimedes Peres Filho Universidade Estadual de Campinas Claudio Antonio di Mauro Universidade Federal de Uberlândia Edson Luis Piroli (UNESP) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Edson Vicente da Silva Universidade Federal do Ceará João Osvaldo Rodrigues Nunes Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Jose Manoel Mateo Rodriguez Universidade de Havana - Cuba José Tadeu Garcia Tommaselli Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Lúcio José Sobral da Cunha Universidade de Coimbra – Portugal Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Marília Coelho Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Paulo Cesar Rocha Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Raul Borges Guimarães Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Regina Célia de Oliveira Universidade Estadual de Campinas Renata Ribeiro de Araújo Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Salvador Carpi Júnior (UNICAMP) Universidade Estadual de Campinas Comissão Científica: Adriano Severo Figueiró Universidade Federal de Santa Maria Adryane Gorayeb Universidade Federal do Ceará Ana Paula Novais Pires (Doutoranda) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Antonio Cezar Leal Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Antônio Jeovah de Andrade Meireles Universidade Federal do Ceará Antonio Thomaz Júnior Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Antonio Tolrino de Rezende Veras Universidade Federal de Roraima Arturo Rua de Cabo Universidade de Havana - Cuba Claudio Antonio di Mauro Universidade Federal de Uberlândia Eder Pereira dos Santos (Mestrando) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Érika Cristina Nesta Silva (Doutoranda) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Edson Luis Piroli Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Edson Vicente da Silva Universidade Federal do Ceará Fernanda Bomfim Soares (Mestranda) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Frederico Gambardella de Moraes (Mestrando) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Isabel Cristina Moroz Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” João Osvaldo Rodrigues Nunes Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” José Carlos de Araújo Universidade Federal do Ceará José Carlos Ugeda Júnior Universidade Federal do Mato GrossoJose Manuel Mateo Rodriguez Universidade de Havana - Cuba José Mariano Caccia Gouveia Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” José Tadeu Garcia Tommaselli Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Juliana Marina Zanata (Mestranda) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Juliana Maria Oliveira Silva Universidade Federal do Ceará Julien Marius Reis Thevenin (Doutorando) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Letícia Roberta Trombeta (Mestranda) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Lúcio José Sobral da Cunha Universidade de Coimbra - Portugal Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Marília Coelho Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Melina Fushimi (Doutoranda) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Paulo Cesar Rocha Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Raul Borges Guimarães Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Regina Célia de Oliveira Universidade Estadual de Campinas Renata Ribeiro de Araújo Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Ricardo dos Santos Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Rodrigo Cezar Criado (Doutorando) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Rodrigo Guimarães de Carvalho Universidade Estadual do Rio Grande do Norte Rodrigo Lilla Manzione Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Rodrigo Vitor Barbosa Sousa (Doutorando) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Salvador Carpi Júnior Universidade Estadual de Campinas Silvia Fernanda Cantóia Universidade Federal do Mato Grosso Vladimir de Souza Universidade Federal de Roraima Comissão Executiva: Aline Kuramoto Gonçalves Anna Paulla Artero Vilela Bruna Dienifer Souza Sampaio Bruno Bianchi Guimarães Diogo Laercio Gonçalves Éder Pereira dos Santos Fernanda Bomfim Soares Frederico Gambardella de Moraes Jhonatan Laszlo Manoel Juliana Marina Zanata Julien Marius Reis Thevenin Hiago Pereira Barbosa Karime Pechutti Fante Lucas Bonato Rós Marcela Lima Pedro Marcelo Custódio Pereira Rafael da Silva Nunes Ricardo dos Santos Rodrigo Cezar Criado Vinícius Bonafin Stoqui Organização e Editoração dos Anais Eletrônicos: Diogo Laercio Gonçalves Letícia Roberta Trombeta Apresentação: O Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas encontra-se em sua quarta edição, tendo iniciado suas atividades na Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, no ano de 2007, ao reunir pesquisadores, técnicos, gestores e estudantes nacionais e estrangeiros, ocorrendo com uma periodicidade bianual. O Workshop abrirá inscrições para apresentação de trabalhos científicos da área, publicando os mesmos em formato de anais digitais e selecionando os melhores artigos para serem publicados também em um livro impresso. A realização deste evento revela-se de suma importância para o aprofundamento e para a discussão dos temas relacionados ao planejamento, manejo, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável de bacias hidrográficas, principalmente quando se consideram as alterações climáticas globais e os impactos provocados pelo uso e ocupação das terras. As bacias hidrográficas são células naturais primordiais para o pleno funcionamento dos sistemas ambientais e que, atualmente, em razão ao uso irracional dos recursos naturais, encontram-se em estágio de vulnerabilidade elevado, principalmente quando se consideram as áreas ocupadas pela malha urbana e pelo agronegócio. A falta de saneamento básico, as práticas agrícolas inapropriadas, a geração de energia e atividades industriais inadequadas são algumas ações que influenciam negativamente sobre a dinâmica natural de uma bacia. Por outro lado, há boas práticas institucionais, coletivas ou individuais, em áreas urbanas e rurais, que tem propiciado o disciplinamento de uso e ocupação das terras, a proteção da água, a participação social na tomada de decisões, a aplicação de instrumentos de gestão, a formação e capacitação de profissionais para atuarem no planejamento e nos sistemas de gestão das bacias hidrográficas. Nesse contexto, o IV Workshop Internacional sobre Planejamento e Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas, assim como nas edições anteriores, pretende criar um espaço de troca de experiências entre os pesquisadores e gestores que atuam na área de planejamento e gestão de bacias hidrográficas, contribuindo para o avanço dos estudos na área e o aprimoramento de métodos e técnicas de pesquisa e de gestão. Vale ressaltar que a temáticaque o evento aborda vem sendo bastante desenvolvida em institutos de pesquisa, universidades e na gestão pública, tendo em vista a bacia hidrográfica é utilizada como unidade básica para o planejamento territorial e da água, pois mostra-se como um sistema natural bem delimitado onde é possível observar a integração de todos os recursos naturais. Finalmente, o lançamento do evento aqui proposto pretende propiciar a divulgação de conhecimentos e ampliar a interlocução entre pesquisadores e gestores do país e do exterior sobre o funcionamento e a dinâmica de bacias hidrográficas, servindo como referência básica para os estudantes de pós- graduação, graduação, os técnicos e os gestores de instituições públicas e privadas. PLANEJAMENTO E ZONEAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 - A ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO AVIAÇÃO, BRASILÂNDIA/MS. Camila Aparecida Alves da Silva; Arnaldo Yoso Sakamoto; Gustavo Henrique de Oliveira Página 36 2 - A BACIA HIDROGRÁFICA COMO RECORTE GEOESPACIAL: REFLEXÕES A CERCA DE SUAS DELIMITAÇÕES E ESCALA DE ANÁLISE Karine Bueno Vargas; Michael Vinicius de Sordi; Bruno Augusto Candelari; Daniele Crislei Czuy Manosso Página 52 3 - A DIVISÃO EM REGIÕES HIDROGRÁFICAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO PARÁ Carlos Alexandre Leão Bordalo; Aline Lima Pinheiro; Felipe dos Santos Coelho Página 63 4 - A FRAGILIDADE POTENCIAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM JARDIM, BRASILÂNDIA/MS. Gustavo Henrique de Oliveira; André Luiz Pinto; Rafael Brugnolli Medeiros Página 74 5 - ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO PELO MANEJO AGRÍCOLA INCORRETO, GERANDO IMPACTOS NA BACIA HIDROGRÁFICA. Marcio José de Elias; Felipe Rodrigues Macedo Página 86 6 - ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA E AMBIENTAL NA CIDADE DE PRESIDENTE EPITÁCIO – ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL Ricardo dos Santos; Antonio Cezar Leal Página 97 EIXO 1: 7 - ANÁLISE DAS UNIDADES GEOAMBIENTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DA REPRESA LARANJA DOCE (MARTINÓPOLIS – SP) Katia Fernanda Pereira Página 111 8 - ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA MALHA URBANA DA CIDADE DE UBERLÂNDIA (MG) E OS PROBLEMAS PROVENIENTES DA CANALIZAÇÃO DO CÓRREGO SÃO PEDRO NA AVENIDA RONDON PACHECO Cristiane Aparecida Silva Moura de Melo; Paulo Henrique Kingma Orlando Página 121 9 - ANÁLISE DO USO DA TERRA DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOA VISTA, MUNICÍPIO DE PIRAJU SP, ENTRE 1987 A 2012 COM LAND CHANGE MODELER. Alexandre Catania Greco de Oliveira; Edson Luis Piroli Página 134 10 - ANÁLISE MULTITEMPORAL DE USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BENFICA, RMB – PARÁ Sâmella Patrícia Lima Paungartten; Aline Maria Meiguins de Lima ;Carlos Alexandre L. Bordalo; Página 145 11 - ASPECTOS FISIOGRÁFICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA CATINGA – FAXINAL – PR Bruno Augusto Candelari; Michael Vinicius de Sordi; Karine Bueno Vargas Página 155 12 - A URBANIZAÇÃO E OS DESAFIOS PARA A PROTEÇÃO DA BACIA DO RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA Aline Salim; Ailton Luchiari Página 169 13 - AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL E VULNERABILIDADE AMBIENTAL DA BACIA DO CÓRREGO MOEDA, TRÊS LAGOAS/MS Rafael Brugnolli Medeiros; André Luiz Pinto; Gustavo Henrique de Oliveira Página 181 14 - BACIA DO CÓRREGO RANCHO ALEGRE, AVARÉ-SP: AS TRANSGRESSÕES À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Cássia Maria Bonifácio; Maria Teresa de Nóbrega Página 195 15 - COMPARTIMENTALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO RICO PARA PLANEJAMENTO AMBIENTAL Flavia Mazzer Rodrigues; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Renata Cristina Araujo Costa; Sergio Campos Página 206 16 - DEGRADAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DA ÁGUA DO PEROVA, ALTO PARANÁ – PR Elaine Yae Yamashita Sugauara; Marcos Norberto Boin Página 216 17 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS: METODOLOGIA DE ESTUDOS Felipe Rodrigues Macedo; Vinicius Mateus Silveira Martins Página 227 18 - DIAGNÓSTICO DE IMPACTOS AMBIENTAIS MOTIVADOS PELA AUSÊNCIA DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA SUB-BACIA DO CÓRREGO SANTA BÁRBARA, MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA-MS Rafael Bartimann de Almeida; Arnaldo Yoso Sakamoto Página 238 19 - DIAGNÓSTICO DE PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA DO CÓRREGO SANTA BÁRBARA, MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA-MS Claudinei Araújo dos Santos; Arnaldo Yoso Sakamoto Página 250 20 - DO ZONEAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E O MANEJO DA MATA CILIAR DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APODI/MOSSORÓ-RN Ramiro Gustavo Ramiro Camacho; Paulo Cesar Moura da Silva; Adjane Monique Souza; José Laercio Bezerra de Medeiros Página 262 21 - ENCHENTES, PLANEJAMENTO E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ÁREAS URBANAS: O CASO DE JALES-SP José Carlos Ugeda Júnior Página 274 22 - ESTUDO DA EVOLUÇÃO TEMPORAL DA MATA CILIAR EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ – PR Rafael Fabbi Marques;Thiago de Andrade Águas; Cássia Maria Bonifácio Página 290 23 - ESTUDO DAS TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS NA BACIA DO CÓRREGO DO LIMOEIRO Diogo Laercio Gonçalves, Antonio Cezar Leal Página 302 24 - ESTUDO DE CASO: SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MANOLO BARACÁ EM NOVA ANDRADINA/MS: URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO Alexandre Honig Gonçalves; Arnaldo Yoso Sakamoto Página 315 25 - GEOECOLOGIA DAS PAISAGENS APLICADA AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Juliana Felipe Farias; Edson Vicente da Silva Página 327 26 - IMAGEM DO SATÉLITE LANDSAT-8 APLICADA À IDENTIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATURAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NOVO Amanda Fabiane Peron Página 336 27- LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BIGUAÇU EM SANTA CATARINA Vicente Rocha Silva Página 348 28 - MAPEAMENTO E ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA DO RIO TAQUARUÇU/MS, NOS ANOS DE 1990, 2001 E 2012 Angélica Estigarribia São Miguel; Wallace de Oliveira; Rafael Brugnolli Medeiros Página 359 29 - O DISTRITO INDUSTRIAL COMO ESTRATÉGIA PARA O PLANEJAMENTO REGIONAL Maria Cristina Rizk; Cristina Maria Perissinotto Baron; Anelise Santos Pulido Página 371 30 - O ESTUDO DA VULNERABILIDADE AMBIENTAL COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Caroline Vitor Loureiro; Adryane Gorayeb Página 385 31 - O USO DA TERRA E SUA RELAÇÃO COM ENCHENTES NA BACIA DO CÓRREGO DO PARQUE, AMERICANA – SP. Rodolfo Dias da Silva; Fabiano Tomazini da Conceição Página 394 32 - PLANEJAMENTO DO/NO TERRITÓRIO E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: APONTAMENTOS PRELIMINARES ACERCA DA BACIA DO RIBEIRÃO LINDÓIA – LONDRINA-PR Fernando Henrique Medeiros de Moura; Angela Golono de Deus Página 409 33 - POTENCIAIS ÁREAS DE EROSÃO NA BACIA DO RIBEIRÃO CAMBÉ, LONDRINA/PR Cristiane Jucá Santana; Bruno Luiz Domingos de Angelis; Marcella Dias dos Santos Página 422 34 - PROPOSIÇÃO METODOLÓGICA DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA BACIAS HIDROGRÁFICAS Luciana da Silva Estevam; Marcelo Hiromiti Matsumoto Página 434 35 - USO DO SENSORIAMENTO REMOTO PARA ANÁLISE MULTI TEMPORAL DO CORREGO SANTA FÉ DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DO TABOADO/MS – 1984 E 2013 Suzane Ferreira de Lima; Arnaldo Yoso Sakamoto; Glauber Stefan Barbosa Página 444 36 - UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO NA CLASSIFICAÇÃO DO USO DA TERRA EM ÁREAS CONFLITANTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIVARA NO MUNICÍPIO DE BOTUCATU-SP Mikael Timóteo Rodrigues; Felipe José Cerignoni; Bruno Timóteo Rodrigues; Jessica Moraes Malheiros; Benicio Emanoel Omena Monte; Lincoln Gehring Cardoso Página 459 POLÍTICAS PÚBLICAS E COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 - ACAMART: BUSCA DE UMA COLETA SELETIVA SUSTENTAVELFrederico Gambardella de Moraes; Antonio Cezar Leal Página 474 2 - A GESTÃO DAS ÁREAS PROTEGIDAS NO ENTORNO DE CORPOS DE ÁGUA EM PEQUENOS E MÉDIOS MUNICÍPIOS E A RELAÇÃO COM A GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Sandra Irene Momm Schult Página 485 3- ATUAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS NA REGIÃO DE JALES-SP Evandro César Clemente Página 499 4 - GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL COMO SUBSÍDIO AO GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Luciene Cristina Risso; Edson Luis Piroli Página 513 5- IMPLANTAÇÃO DA COBRANÇA POR RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA/SP Rodrigo Lilla Manzione; Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves; Rafael Carrion Montero; Emilio Carlos Prandi; Carlos Eduardo Secchi Camargo; Suraya Damas de Oliveira Modaelli Página 524 6 - O PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO PARA A INSTALAÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APODI/MOSSORÓ (RN): RELATO DE EXPERIÊNCIA Suzaneide Ferreria da Silva Menezes; Ramiro Gustavo Valera Camacho; Alyana Karla do Nascimento Duarte Página 535 EIXO 2: 7 - O PROGRAMA DE MICROBACIAS I E O PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (MICROBACIAS II) NO ESTADO DE SÃO PAULO Vania Cristina dos Santos Pedro; Antonio Nivaldo Hespanhol Página 546 8 - OS RESULTADOS DO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS (PEMH) NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DOS ÍNDIOS – SP Douglas Moura dos Santos; Antonio Nivaldo Hespanhol Página 560 9 - POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL IMPLEMENTADAS EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS Janio Gomes do Carmo; Antonio Nivaldo Hespanhol Página 572 10 - PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA EM RIO BRANCO, ACRE: RELATO DA EXPERIÊNCIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE GESTORA Ayri Saraiva Rando; Markus Erwin Brose; Marta Nogueira de Azevedo Página 587 11 - UMA ANÁLISE DO PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS NO MUNICIPIO DE JUNQUEIRÓPOLIS-SP Carlos de Castro Neves Neto; Fernando Veloso Página 600 12 - VALORES ESTABELECIDOS PARA COBRANÇA POR RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO E O CASO DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17) Vitor Fidelis Monteiro Gonçalves; Rodrigo Lilla Manzione Página 611 CLIMA E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS 1 - A INFLUÊNCIA DO CLIMA NO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL NA MICROBACIA DO RIO CUNCAS NO MUNICÍPIO DE BARRO, CEARÁ Francisco Edigley Macêdo; José Adailson Albuquerque Pereira; Juliana Maria Oliveira Silva Página 623 2 - ANÁLISE DA ENCHENTE DE SÃO LUIZ DO PARAITINGA-SP, 2009/2010 Mariana de Paula Costa Moraes; Jonas Teixeira Nery Página 632 3 - ANÁLISE DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO PARDO Suelen Daudt Silva; Renata dos Santos Cardoso; Larissa Piffer Dorigon; Lara Aparecida Araújo Xavier Página 643 4 - EROSIVIDADE DAS CHUVAS NAS ESCALAS MENSAL E SAZONAL PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRAPÓ - PARANÁ Paulo Miguel de Bodas Terassi; Hélio Silveira; Carlos Henrique da Graça Página 654 5 - ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO NA MICROBACIA DO RIACHO DA CONCEIÇÃO/ ESTADO DO CEARÁ Elitânia Mota dos Reis; Denise da Silva Brito; Mickaelle Braga da Silva; Juliana Maria Oliveira Silva Página 665 6- REGIONALIZAÇÃO DAS CHUVAS ANUAIS NA BACIA DO PARDO Pedro Augusto Breda Fontão; Joao Afonso Zavattini Página 677 EIXO 3: 7 - RETROSPECTIVAS E PERSPECTIVAS DO USO DA ÁGUA NO SEMIÁRIDO BAIANO: O CASO DO MUNICÍPIO DE GUANAMBI (BA) Polliana Bezerra de Oliveira; Rosiane Correa Guimarães Página 690 8 - SENSIBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO INSERIDA NA BACIA DO RIO FORMOSO COMO FORMA DE CONSERVAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS (IPUCAS) Jarllany Cirqueira Lopes; Raquel Vieira do Amaral; Poliana Ribeiro Pereira Pedreira; Aldo Araújo de Azevedo; Danielle Soares Magalhães Página 703 9 - SISTEMA BARRAGINHAS: ÁGUA DA CHUVA ALIMENTANDO O LENÇOL FREÁTICO Poliana Ribeiro Pereira Pedreira; Danielle Soares Magalhães; Aldo Araújo de Azevedo; Jarllany Cirqueira Lopes; Raquel Vieira do Amaral Página 714 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DE RECUSOS HÍDRICOS 1 - APROPRIAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO URBANA DE SANTA MARIA, RS Greice Kelly Perske da Silva; Adriano Severo Figueiró Página 723 2 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DO RIO TIETÊ EM PEDERNEIRAS-SP Juliane Maistro; Francieli Marcatto Página 735 3 - IMPLANTAÇÃO DO PROJETO “RIOS VIVOS” NO CÓRREGO BELA VISTA, PIACATU-SP Saula Rodrigues Borges Filipim; Renata Ribeiro de Araujo Página 745 4 - PESQUISA E ENSINO SUBSÍDIOS PARA AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM BACIA HIDROGRÁFICA Maria Conceição Lopes; Antonio Lucio Mello Martins; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Maria Teresa V.Nogueira Abdo; Romulo Sensuline Valaretto; Mariana Bárbara Lopes Semedo; Everton Luis Finotto; Renato Farias do Valle Junior; Salvador Carpi Junior; Vera Lucia Abdala; Mauro Ferreira Machado Página 756 5 - REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Graziella Plaça Orosco de Souza; Munir Jorge Felicio Página 770 6 - RESULTADOS DE UMA AÇÃO EDUCATIVA SOBRE O PRISMA DOS RECURSOS HÍDRICOS NA E.M.E.F. “PALMIRA LINS DE CARVALHO” EM BELÉM DO PARÁ. Michel Pacheco Guedes; Francisco Emerson Vale Costa; Shirley Tozi Página 779 EIXO 4: 7 - TRABALHO DE CAMPO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O CASO DO CÓRREGO DO GAMBÁ-CUIBÁ-MT Sílvia Fernanda Cantoia Página 790 PESQUISAS APLICADAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 1 - ANÁLISE AMBIENTAL DA MICRO BACIA URBANIZADA DO CÓRREGO MANDACARÚ – MARINGÁ/PR Thaisa Cristiane da Silva; Valéria Lima Página 804 2 - ANÁLISE AMBIENTAL DOS PROCESSOS EROSIVOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO SAPÊ NO MUNICÍPIO DE BATAGUASSU/MS Paulo Henrique Vieira; Aline Cristina Alves da Silva; Patricia Helena Mirandola Página 817 3 - ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ATUAL E ANTIGO CÓDIGO FLORESTAL NA ALTA BACIA DO RIBEIRÃO AREIA DOURADA, MARABÁ PAULISTA (SP) (BR) Felipe Augusto Scudeller Zanatta; Cenira M Lupinacci da Cunha; Marcos Norberto Boin Página 827 4 - ANÁLISE DA DINÂMICA FLUVIAL, ENFATIZANDO OS TIPOS DE MATERIAIS EXISTEM NO CÓRREGO CEDRO/ PRESIDENTE PRUDENTE Carla Rodrigues Santos; Técia Regiane Bérgamo Página 838 5 - ANÁLISE DA DINÂMICA HIDROSSEDIMENTOLÓGICA NOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, OESTE PAULISTA Aline Aparecida dos Santos; Camila Riboli Rampazzo; Paulo Cesar Rocha Página 849 6 - ANÁLISE DA EROSIVIDADE EM DOIS POSTOS PLUVIOMÉTRICOS DO RESERVATÓRIO DA UHE BARRA DOS COQUEIROS – GO João Batista Pereira Cabral; Regina Maria Lopes; Pollyanna Faria Nogueira; Isabel Rodrigues da Rocha Página 860 EIXO 5: 7 - ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA DO RIBEIRÃO DOIS CÓRREGOS, SELVÍRIA – MS Kleber Rodrigo Penteado; Edwaldo Henrique Bazana Barbosa; Hermiliano Felipe Decco; Vitor Matheus Bacani Página 870 8 - ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE COBERTURA DO SOLO E DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DA BACIA DE MANANCIAL DO RIBEIRÃO CAFEZAL Isabela Bruna de Tavares Machado; Ligia Flávia Antunes Batista; Katia Valeria Marques Cardoso Prates Página 882 9 - ANÁLISE DAS MUDANÇAS NO USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DO REBOJO ENTRE 1971/1972 E 2007/2008 - UGRHI PONTAL DO PARANAPANEMA, SP. Éder Pereira dos Santos; Edson Luís Piroli Página 895 10 - ANÁLISE DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA APLICADA À VAZÃO MÍNIMA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE Lucinete Andrade; Pedro Ramos Página 906 11 - ANÁLISE DE VULNERABILIDADE À CONTAMINAÇÃO DO AQUÍFERO BARREIRAS POR FOSSAS RUDIMENTARES NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARACANÃ (SÃO LUÍS-MA) Thiago Sousa Teles; Taíssa Caroline Silva Rodrigues;Josué Carvalho Viegas Página 919 12 - ANÁLISE DO RECURSO HÍDRICO DE UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA SOB A INFLUÊNCIA DO MONOCULTIVO INTENSIVO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Rodrigo Garcia Brunini; Michele Cláudia Silva; Teresa Cristina Tarlé Pissarra. Página 935 13 - ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DA ENXURRADA DE 2011 NA BACIA DO ARROIO SÃO LOURENÇO (RS) Adriana Dal Molin; Liz Cristiane Dias; André Quandt Klug; Adriano Luís Heck Simon; Jéssica Moara da Cunha Tessmann; Página 945 14 - ANÁLISE DOS PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS E A DINÂMICA FLUVIAL DO CÓRREGO CEDRO, PRESIDENTE PRUDENTE (SP) Ana Paula Novais Pires; Tércia Regiane Bérgamo; Carla Rodrigues Santos; Juliana Aparecida Rocha Luz Página 957 15 - ANÁLISE DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NA BACIA DO CÓRREGO BOM JARDIM, BRASILÂNDIA/MS. Agnes Cássia Dias Moraes Maciel Página 968 16 - ANÁLISE E PROPOSTA DE REVITALIZAÇÃO DE DRENAGEM URBANA: O CASO DO CÓRREGO DO PÂNTANO NA CIDADE DE ALFENAS-MG. João Paulo Lima Moreira; Clibson Alves dos Santos Página 976 17 - ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL E AS DIFICULDADES NO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA Maria Estela Casale Dalla Villa; Pedro França Junior Página 985 18 - ANÁLISE INTEGRADA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: ASPECTOS FÍSICO-NATURAIS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Marcel Bordin Galvão Dias; Ana Carolina de Oliveira Marques Página 996 19 - ANÁLISE INTEGRADA NO ALTO CURSO DO RIO GRANJEIRO CRATO- CEARÁ Denise da Silva Brito; Mickaelle Braga da Silva; Elitânia Mota dos Reis; Juliana Maria Oliveira Silva Página 1011 20 - ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO, CAMPOS GERAIS/PARANÁ Diely Cristina Pereira; Maria Ligia Cassol Pinto Página 1023 21 - ANÁLISE QUALITATIVA DAS ÁGUAS DA MICROBACIA DO CÓRREGO CHUMBEADINHA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS/SP Rita de Cassia Ferreira da Silva; Rodrigo Lilla Manzione; Jakson José Ferreira Página 1033 22 - ANÁLISE TEMPORAL DA PRODUÇÃO E OFERTA DE HORTIFRUTI NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE, GOIÁS (2010 – 2012) Silvio Braz de Sousa; Arielle Elias Arantes; Laerte Guimarães Ferreira Página 1044 23 - A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO NO PASSADO: RESULTADOS PRELIMINARES DE ESTUDOS DE CASO NA REGIÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PARDO/GRANDE E SAPUCAÍ-MIRIM GRANDE Juliana Aparecida Rocha Luz; Neide Barrocá Faccio ; João Osvaldo Rodrigues Nunes Página 1054 24 - APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR EROSÃO HÍDRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DA ÁGUA TRÊS UNIDOS NO MUNICÍPIO DE VERA CRUZ – SP Jessica de Sousa Baldassarini; Joao Osvaldo Rodrigues Nunes Página 1066 25 - APLICAÇÃO DO ÍNDICE RDE PARA A DETECÇÃO DE VARIAÇÕES NA DECLIVIDADE E LITOLOGIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE (GO) Arielle Elias Arantes; Silvio Braz de Sousa; Laerte Guimarães Ferreira Página 1081 26 - APLICAÇÃO DO MODELO GTP (GEOSSISTEMA-TERRITÓRIO- PAISAGEM) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SANTO ANTÔNIO – MIRANTE DO PARANAPANEMA (SP) Leonice Seolin Dias; Vinicius Moura Mendonça; André Esperança da Costa; Messias Modesto dos Passos Página 1094 27 - APLICAÇÃO PARCIAL DA EQUAÇÃO UNIVERSAL DE PERDA DE SOLO (EUPS) NA BACIA DO RIO PASSA CINCO/SP Estevão Moraes Ielo; Andrea Aparecida Zacharias Página 1109 28 - APORTE DE SEDIMENTOS NO BAIXO CURSO DOS RIOS SEPOTUBA E CABAÇAL, AFLUENTES DA MARGEM DIREITA DO RIO PARAGUAI, PANTANAL DE CÁCERES - MATO GROSSO Célia Alves de Souza; Gustavo Roberto dos Santos Leandro; Vinicius Neves da Silva; Maxuel Ferreira Santana Página 1121 29 - ÁREAS FLORESTADAS PARA DIMINUIÇÃO DAS PERDAS DE SOLOS EM UMA BACIA HIDROGRÁFICA Daiane Hellnvig Zarnott; Vitor Emanuel Quevedo Tavares Página 1135 30 - A RELAÇÃO DA SOCIEDADE AMAZÔNIDA COM O RIO: UMA BREVE ANÁLISE DA BACIA DO PARACURI BELÉM/PA Andreia dos Santos; Shirley Tozi Página 1144 31 - AS IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS DA ATIVIDADE DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE BAUXITA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MURUCUPI- BARCARENA/PA: FRISANDO A PERTINENTE RELEVÂNCIA DE SUA GESTÃO. Flávia Adriane Oliveira da Silva; Carlos Alexandre Leão Bordalo; Diego Luiz do Nascimento Ferreira Página 1156 32 - ÀS MARGENS DA HIDROVIA EM ARAÇATUBA: PLANEJAMENTO SUSTENTÁVEL E POTENCIALIDADES PARA CONSTRUÇÃO DE UMA TERRITORIALIDADE DE DESCOBERTAS Denis Oshiro Gastaldi; Evandro Fiorin Página 1168 33 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL SIMPLIFICADA DO ALTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LIMOEIRO, LONDRINA (PARANÁ-BRASIL) Carlos Eduardo das Neves; Aline Ross Página 1182 34 - AVALIAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NAS PROXIMIDADES DAS VALAS SANITÁRIAS NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO AURENY NO MUNICÍPIO DE PALMAS – TO Diogo Pedreira Lima; Anderson Mota Trein; Rafael Montanhini Soares de Oliveira Página 1195 35 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM UM CURSO D’ÁGUA URBANO Encarnita Salas Martin; Renata Ribeiro de Araujo Página 1208 36 - AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE A IMPACTOS AMBIENTAIS NA SUB- BACIA DO RIO DAS PEDRAS, ITATINGA-SP POR ANÁLISE MORFOMÉTRICA Rodrigo José Pisani; Julio Cesar Demarchi; Sergio Campos; Zacarias Xavier de Barros Página 1222 37 - AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE DEGRADAÇÃO DA VEGETAÇÃO NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PÂNTANO (SELVÍRIA-MS) Marcelo Costa Buzutti; Helio Ricardo Silva; Thaís Baraldi Astolfi Página 1234 38 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO DESPEJO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS PROVENIENTES DA ESCOLA AGRÍCOLA ENG. RUBENS FOOT GUIMARÃES NA BACIA DO CÓRREGO CACHOEIRINHA – RIO CLARO (SP) Daniela Ferreira Ribeiro; Alexandre Magnum Leme Página 1247 39 - AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE FÍSICA DAS PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS E A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARANAPANEMA IV-PR Francieli Sant Ana Marcatto; André Jesus Periçato; Hélio Silveira Página 1258 40 - CAPACIDADE DE USO DA TERRA DA SUB-BACIA DO RIBEIRÃO DAS PEROBAS COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO DO USO AGRÍCOLA DA TERRA Julio Cesar Demarchi; Rodrigo José Pisani; Célia Regina Lopes Zimback Página 1270 41 - CARACTERIZAÇÃO DO USO DO SOLO DO ALTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO PEDRO, EM FAXINAL, PARANÁ, E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL Cláudia Maria Justus; André Celligoi Página 1283 42 - CONTAMINAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO CÓRREGO AMARGOSO, PELA DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE TACIBA – SP Rodrigo Coladello de Oliveira; Marcos Norberto Boin; Maria Helena Pereira Página 1295 43 - CONTRIBUIÇÃO DA GEOTECNOLOGIA NA IMPLANTAÇÃO DO PARQUE AQUÍCOLA NO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ). Heloisy Marangoni; Helio Ricardo Silva; Cristhy Willy da Silva Romero Página 1306 44 - DEGRADAÇÃO AMBIENTAL EM UM AFLUENTE DO RIO SANTO ANASTÁCIO/SP Stela Rosa Amaral Gonçalves; Renata Ribeiro de Araujo Página 1318 45 - DINÂMICA FLUVIAL NA BAÍA DO RETIRO, FEIÇÃO MORFOLÓGICA DO RIO PARAGUAI, CÁCERES - MATO GROSSO Leila Nalis Paiva da Silva Andrade; Gustavo Roberto dos Santos Leandro; Célia Alves de Souza Página 1329 46 - ENSAIO E ANÁLISE DAS VARIÁVEIS DA GEOMETRIA HIDRÁULICA DO CÓRREGO DO CEDRO, PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Francisco Afonso Cavalcanti Júnior; Danielle Cardozo Frasca Teixeira Página 1342 47 - ESTADO DE PRESERVAÇÃO DE NASCENTES E SEU ENTORNO LOCALIZADAS NA ÁREA URBANA DA CIDADE DE MARINGÁ – PR Edilaine Valéria Destefani; Leandro César Cunha Página 1356 48 - ESTIMATIVA DE ÁREAS DE RISCO DE ALAGAMENTO NA BACIA DO RIBEIRÃO LINDÓIA NO PARANÁ (PR) Veronika Sassen Brand; Talita Rodrigues de Uzêda; Ligia Flávia Antunes Batista Página 1369 49 - ESTUDO DA EXPANSÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO IVINHEMA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Jodenir Calixto Teixeira; Antonio Nivaldo Hespanhol Página 1381 50 - FAIXA MARGINAL DO RIO MARANGÁ: USO DO SOLO E OCUPAÇÃO (RJ)Renata Ribeiro de Oliveira; Debora Rodrigues Barbosa; Maria Luciene da Silva Lima; Juliana Valentim Chaiblich; Página 1392 51 - FRAGILIDADE E POTENCIALIDADE DA BACIA DO CORREGO DO LIMOEIRO- SP Alba Regina Azevedo Arana; Edilene Mayumi Murashita Takenaka Página 1405 52 - GEOSSISTEMA URBANO DO BAIXO CURSO DO RIO CAPIVARI, MUNICÍPIO DE JAGUARIAÍVA – PR. Karen A. de Oliveira; Lilian Vieira Miranda Garcia; Maria Lígia Cassol Pinto Página 1417 53 - GEOTECNOLOGIA APLICADA NO DIAGNÓSTICO DO USO DO SOLO E CONFLITOS EM APPS NA MICROBACIA DO CÓRREGO CAPIVARI, BOTUCATU(SP) Yara Manfrin Garcia; Sergio Campos; Ronaldo Alberto Pollo; Zacarias Xavier de Barros; Paulo Fernando Ferreira de Azevedo Página 1430 54 - GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM CATALÃO (GO): BACIA DO RIBEIRÃO PIRAPITINGA Rosiane Correa Guimarães; Polliana Bezerra de Oliveira; Odelfa Rosa Página 1442 55 - HIERARQUIZAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS À RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS NO VALE DO PARAÍBA DO SUL – SÃO PAULO. Taíssa Caroline Silva Rodrigues; Josué Carvalho Viegas; Thiago Sousa Teles Página 1453 56 - ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA DE UMA MICROBACIA URBANA Renata Cristina Araujo Costa; Michele Claúdia da Silva; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Fabricio Rogerio Castelini; Flavia Mazzer Rodrigues Página 1463 57 - MACROINVERTEBRADOS COMO BIOINDICADORES DE TRECHOS DE UMA MICROBACIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Cyntia Goulart Corrêa Bruno; Lívia Pires do Prado; Patrícia Luna Rondon; Davi Gorla Montiel; Renan Ventura de Oliveira Carvalho; Francisco Valente Neto; Hugo Henrique Lanzi Saulino; Márcia Cristina de Paula Bueno Página 1476 58 - MAPEAMENTO DA OCUPAÇÃO DO SOLO EM BACIA HIDROGRÁFICA POR MEIO DE IMAGEM ORBITAL. Ronaldo Alberto Pollo; Gabriel Rondina Pupo da Silveira; Yara Manfrin Garcia; Bruna Soares Xavier de Barros; Zacarias Xavier de Barros Página 1487 59- MAPEAMENTO GEOMORFÓLOGICO DA UNIDADE DE GERENCIAMENO DE RECURSOS HIDRICOS DO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, BRASIL Renata Marchi Garcia; Letícia Roberta Trombeta; Rafael da Silva Nunes; Isabel Cristina Moroz Caccia Gouveia; Antonio Cezar Leal Página 1501 60 - MICROBACIA DE UM AFLUENTE DO RIBEIRÃO DAS LARANJEIRAS EM ESTRELA DO NORTE - SP: ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E PROPOSTAS MITIGADORAS Carolina Guarizzi Sanches Oliveira; Lorrayne Mendes Marques; Aline da Silva Leonardo; Maria Helena de Morais; Décio Lima Vasconcelos Júnior Página 1515 61 - MODELAGEM MATEMÁTICA PARA PREDIÇÃO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO Yuri Comparato Moskovitz; Renato Franco Rodrigues; Encarnita Salas Martin Página 1525 62 - MODELO DE FLUXO DE TRABALHO NO GEOPROCESSAMENTO Beatriz de Oliveira Costa; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Anildo Monteiro Caldas; Flavia Mazzer Rodrigues; Renata Cristina Araujo Costa; Caio Henrique Zeviani Página 1533 63 - MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS RECURSOS HIDRICOS SOB INTERFERENCIA DE IMPLANTAÇÃO DE MATA CILIAR COM USO DE SISTEMA AGROFLORESTAL EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) NA MICROBACIA VOÇOROCA NO POLO REGIONAL CENTRO NORTE – APTA Antonio Lucio Mello Martins; Maria Conceição Lopes; Teresa Cristina Tarlé Pissarra; Maria Teresa V.Nogueira Abdo; Renato Farias do Valle Junior; Romulo Sensuline Valaretto; Mariana Bárbara Lopes Semedo; Everton Luis Finotto; Angela Cristina Bieras; Vera Lucia Abdala; Mauro Ferreira Machado Página 1542 64 - MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM AMBIENTE CERRADO Erika Gonçalves Pires; Laura de Simone Borma ; Luz Adriana Cuartas Pineda Página 1556 65 - OCUPAÇÕES INDÍGENAS KAINGANG E GUARANI NAS BACIAS DOS RIOS AGUAPEI E PEIXE Neide Barrocá Faccio; Eduardo Pereira Matheus; Diego Barrocá; Gabriel Loschiavo Cerdeira; Andre Felipe Alves Página 1568 66 - O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS E RECURSOS HÍDRICOS: O CASO DE UM FRIGORÍFICO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Edilene Mayumi Murashita Takenaka; Alba Regina Azevedo Arana; Mayara Pissutti Albano; Bruna Antico Piva da Silva; Simone Rodrigues Duarte Rocha Página 1580 67 - O PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS APLICADO EM FUNÇÃO DA CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO PALMITALZINHO - REGENTE FEIJÓ/ SÃO PAULO Aline Kuramoto Gonçalves; Antonio Cezar Leal Página 1590 68 - OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS GUARANI NA FAIXA DE DEPLEÇÃO DO BAIXO PARANAPANEMA PAULISTA Hiuri Marcel Di Baco; Neide Barrocá Faccio Página 1603 69 - O USO DO GEOPROCESSAMENTO NA VERIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS LÍNGUAS NEGRAS PROCEDENTES DAS GALERIAS PLUVIAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS NAS PRAIAS DE MACEIÓ-AL Bruno Timóteo Rodrigues; Mikael Timóteo Rodrigues; Benicio Emanoel Omena Monte; Felipe José Cerignoni; Adelmo Lima Bastos; Página 1615 70 - O USO DO SIG PARA DEFINIÇÃO DE ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS NO MÉDIO CURSO DO RIO TOCANTINS PARTE ORIENTAL DA BACIA AMAZÔNICA Abraão Levi dos Santos Mascarenhas; Maria Rita Vidal; Edson Vicente da Silva Página 1627 71 - OUTORGA DOS DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO – BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARDO, PARDINHO/SP Mariana Wagner de Toledo Piza; Osmar de Carvalho Bueno; Francisco José Blasi de Toledo Piza Página 1638 72 - PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO NA REGIÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA TURVO/GRANDE: O CASO DO SÍTIO TURVO V-B Juçara Pereira da Silva; Juliana Aparecida Rocha Luz Página 1648 73 - PERDA DE SOLO ESTIMADA POR CHUVA SIMULADA: ESTUDO DE CASO COM PARCELAS EROSIVAS NA BACIA DO RIBEIRÃO MARINGÁ Marco Henrique Meletti de Abreu; Rosane Freire; Edvard Elias de Souza Filho Página 1659 74 - PERFIL HIDROAMBIENTAL DA MICROBACIA DO CÓRREGO NOVA RINCÃO. RINCÃO/SP Flavia Darre Barbosa Página 1671 75 - PLANEJAMENTO AMBIENTAL: VEGETAÇÃO E USO DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO CAMBUÍ, MUNICÍPIO DE ANHUMAS – SP Leandro Haruo Sawamura; Lucas Prado Osco; Rodrigo Coladello de Oliveira; Bruno Magro Rodrigues; Ana Paula de Lima Costa; Marcos Norberto Boin Página 1683 76 - QUALIDADE AMBIENTAL RELACIONADA AOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO CÓRREGO DO CAMBUÍ, ANHUMAS – SP Bruno Magro Rodrigues; Ana Paula de Lima Costa; Leandro Haruo Sawamura; Lucas Prado Osco; Rodrigo Coladello de Oliveira; Marcos Norberto Boin Página 1696 77 - QUALIDADE DAS ÁGUAS NO CURSO D’ÁGUA PRINCIPAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIEDADE Amara Borges Amaral; Rafaella Brasil Bastos; Lívia Borges dos Santos; Cyntia Goulart Corrêa Bruno; Rafael Mendes Rosa; Vitor de Oliveira Santos Página 1707 78 - REPRESENTAÇÃO DOS ATRIBUTOS GEOMORFOLÓGICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CAÇULA – ILHA SOLTEIRA/SP A PARTIR DO BANCO DE DADOS TOPODATA/SRTM Franciane Mendonça dos Santos; Jose Augusto de Lollo Página 1720 79 - RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANASTÁCIO, SÃO PAULO, BRASIL Bruna Dienifer Souza Sampaio; Antonio Cezar Leal Página 1732 80 - REVITALIZAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FORMOSO ATRAVÉS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS (IPUCAS) DEGRADADAS Raquel Vieira do Amaral; Poliana Ribeiro Pereira Pedreira; Jarllany Cirqueira Lopes; Danielle Soares Magalhães; Aldo Araújo de Azevedo Página 1742 81 - RIOS E RIBEIRINHOS EM BELÉM: UM BREVE OLHAR SOBRE O UNIVERSO SIMBÓLICO DA ÁGUA Shirley Tozi; Antonio Paiva Página 1752 82 - SUSCETIBILIDADE NATURAL AO FENÔMENO DE ENCHENTE NA SUB- BACIA DO CÓRREGO MORUMBI, PIRACICABA/SP Camila Pontin Novaes; Maria Cristina Perusi Página 1763 83 - TRANSPORTE DE FERTILIZANTES E DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PELO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM BACIA HIDROGRÁFICA DE MÉDIO PORTE Rosane Freire; Marco Marco Henrique Meletti de Abreu; Rafael Yuri Okada Página 1776 84 - TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO CORREDOR FLUVIAL DO RIO PARAGUAI, PANTANAL NORTE – BRASIL Gustavo Roberto dos Santos Leandro; Célia Alves de Souza; Flávio Rodrigues do Nascimento Página 1787 85 - USO DO SENSORIAMENTO REMOTO PARA ANÁLISE DE VARIAÇÃODA COBERTURA VEGETAL NO CÓRREGO TUCANOS EM LONDRINA - PR. Angela Golono de Deus; Priscila Machado Cardoso; Osvaldo Coelho Pereira Neto Página 1800 86 - USO DO SOLO E OCUPAÇÃO NA FAIXA MARGINAL DO CANAL DO SANTO INÁCIO - MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ – RJ Fabrizio da Costa Barros; Debora Rodrigues Barbosa Página 1813 87 - USO DO SOLO E OCUPAÇÃO NA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DO RIO SAHY (MANGARATIBA/RJ) Debora Rodrigues Barbosa; Renata Ribeiro de Oliveira; Frank Gundim Silva Página 1824 88 - UTILIZAÇÃO DE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL NO MAPEAMENTO DE USO DA TERRA E COBERTURAL VEGETAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO GUANANDY: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Elias Rodrigues da Cunha; Arnaldo Yoso Sakamoto; Vitor Matheus Bacani Página 1835 89 - UTILIZAÇÃO DOS ANOS PADRÕES PARA A CARACTERIZAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA BATATEIRA/CEARÁ Mickaelle Braga da Silva; Denise da Silva Brito; Elitânia Mota dos Reis; Juliana Maria Oliveira Silva Página 1846 90 - VARIAÇÃO DA COMUNIDADE BENTÔNICA EM PONTOS DO MÉDIO CURSO DA BACIA DO RIO PIEDADE, MINAS GERAIS Rafaella Brasil Bastos; Lívia Borges dos Santos; Cyntia Goulart Corrêa Bruno; Vitor de Oliveira Santos; Rafael Mendes Rosa; Amara Borges Amaral Página 1858 91 - VARIAÇÕES ESPACIAIS E SAZONAIS DO ESTADO TRÓFICO NO POTAMAL DO RIO PIRACICABA, VALE DO AÇO, LESTE DE MINAS GERAIS Plínio Storck Gonçalves; Millôr Godoy Sabará; Ronan Lana Siqueira; Marluce Teixeira Andrade Queiroz; Página 1870 92- VAZÂO E CONCENTRAÇÔES DE N E P EM RIOS DE MENOR ORDEM DRENANDO EUCALYPTUS E CERRADO DEGRADADO NOS VALES DO RIO SÃO FRANCISCO E JEQUITINHONHA, MG Millôr Godoy Sabará; Alice Arantes Carneiro; Thiago Torres Costa Pereira; Maurício Novaes Souza Página 1881 93 - VULNERABILIDADE POTENCIAL A PROCESSOS EROSIVOS NOS FUNDOS DE VALE DA BACIA HIDROGRÁFICA ÁGUA DAS PEDRAS LONDRINA–PR Guilherme Alves de Oliveira; Eloiza Cristiane Torres Página 1894 PLANEJAMENTO E GESTÃO DE BACIAS COMPARTILHADAS 1 - AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NA REGIÃO DO BAIXO TIBAGI Ronaldo Natalino Ciciliato; Rodrigo Cezar Criado; Edson Luís Piroli Página 1907 2 - CARACTERIZACAO DAS AREAS SUJEITAS A ALAGAMENTOS E INUNDACOES NO ENTORNO DO DIQUE CONSTRUIDO AO REDOR DA CIDADE DE PORTO MURTINHO-MS Rodrigo Pereira da Silva; Wallace de Oliveira; Arnaldo Yoso Sakamoto Página 1919 3 - DETERMINAÇÃO DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PITANGUI, MANANCIAL URBANO DE PONTA GROSSA-PR Karla Thaís Barreto; Eliane Nascimento dos Santos; Carlos Hugo Rocha; Pedro Henrique Weirich Neto Página 1931 4 - INDICADORES COMO SUPORTE PARA GESTÃO NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VERDE Tássio Barreto Cunha; Tarciso Cabral da Silva Página 1945 5 - PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA REGIÃO DE CABECEIRA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS Nelson Luiz Neves Barbosa Página 1958 6 - PROJETOS DE TANQUES REDES EXISTENTES NOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA NO RIO PARANAPANEMA Rodrigo Mazzetti Ferreira; Ivan Takeshi Toyama Página 1969 7 - ePARANAPANEMA: CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM WEBSIG PARA A DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE BACIAS HIDROGRÁFICAS Priscila Alves Macanhã; Antonio Cezar Leal; Milton Hirokazu Shimabukuro Página 1983 8 - RELACIONAMENTO DOS DIFERENTES TRECHOS DOS CANAIS FLUVIAIS COMO OS COMPARTIMENTOS GEOLÓGICOS, GEOMORFOLÓGIOS E ESTRUTURAS, E SEUS REBATIMENTOS NOS PERFIS LONGITUDINAIS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE EM SUAS RESPECTIVAS BACIAS HIDROGRÁFICAS. Jhonatan Laszlo Manoel; Paulo Cesar Rocha Página 1996 EIXO 6: Realização: Patrocínio: Patrocínio: Apoio: PLANEJAMENTO E ZONEAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EIXO 1: ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 36 A ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO AVIAÇÃO, BRASILÂNDIA/MS. Camila Aparecida Alves da SILVA Bolsista CAPES pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFMS/CPTL, camilaalves39@gmail.com Gustavo Henrique de OLIVEIRA Bolsista CAPES pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFMS/CPTL, henriqueguo@hotmail.com Arnaldo Yoso SAKAMOTO Pós-Graduação Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CPTL arnaldosakamoto@gmail.com _______________________________________________________________________________ RESUMO O presente trabalho visa ressaltar a importância dos estudos em bacias hidrográficas como unidade de estudo físico-paisagísticos compostas por elementos interdependentes. Na sub-bacia do córrego Aviação, afluente da bacia do córrego Bom Jardim localizada dentro dos limites municipais de Brasilândia/MS, ocorrem diversos tipos de processos erosivos tanto de âmbito laminar quanto linear que por sua vez transportam sedimentos das vertentes da bacia para o leito de seu canal principal e seus afluentes. Nesse sentido objetivou-se demonstrar a importância da compreensão dos tipos de uso e ocupação da terra ao longo dos anos de 2010, 2011 e 2012 que devido aos usos inadequados da terra e o emprego irregular ou inexistente de práticas conservacionistas de seu uso. Faz-se necessário, portanto uma análise multitemporal de imagens de satélite para uma melhor compreensão da evolução dos diferentes tipos de uso averiguados na bacia durante esse período para a construção de um planejamento ou plano de manejo que identifique os processos que afetam o meio físico natural da bacia como um todo. Palavras-chave: Geoprocessamento; Bacia Hidrográfica; Uso e Ocupação da Terra. ABSTRACT This paper aims to highlight the importance of studies on watersheds as the unit of study and physical landscape composed of interdependent elements . In sub - basin of the stream Aviation , a tributary of the Bom Jardim stream basin located within the municipal boundaries of Brasilândia / MS , occurring several types of erosion under both laminar as linear turn transporting sediments of the basin slopes to bed its main channel and its afluents . It's aimed to demonstrate the importance of understanding the types of use and occupancy of the land over the years 2010 , 2011 and 2012 that due to the improper use of land and irregular use or nonexistent conservation practices their use http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ mailto:camilaalves39@gmail.com mailto:henriqueguo@hotmail.com mailto:arnaldosakamoto@gmail.com ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 37 . It is necessary , therefore, a multitemporal analysis of satellite images for better understanding the evolution of different types of use investigated in the basin during this time to build a plan or management plan that identifies the processes that affect the natural physical environment the basin as a whole. key-words: Geoprocessing River Basin Land Use and Occupancy. 1. INTRODUÇÃO Osprocessos erosivos numa bacia sofrem forte influência do elemento mais importante dentro do meio físico, ou sistema natural, a água, como sendo um agente de interação entre os subsistemas, guardando características socioambientais, positivas e negativas dos territórios, que podem se espacializar como, perda da perenidade dos cursos fluviais, inundações, erosões laminares, sulcos, ravinas e voçorocamentos. Por essa razão faz-se de extrema importância a conservação e recuperação de matas ciliares, florestas e matas nativas e inclusive reservas legais que funcionam por sua vez como um filtro natural de proteção às águas e ao meio ambiente, de forma geral. ...A água pode causar a formação de ravina (Isto é, pequenos sulcos que ainda podem ser remediados) e voçorocas (canais mais profundos que podem ser cortados por fluxos de água maiores e difíceis ou impossíveis de serem remediados) e também causar a destruição das margens de rios e movimentos de massa (deslizamentos de terra) (ARAÚJO, 2005 p.24). Por isso, da importância da elaboração do plano de ordenamento, gestão e manejo de bacias, que visem seu desenvolvimento sustentável, considerando a entrada e saída de energia que direta e indiretamente influenciam no seu funcionamento. Como as bacias hidrográficas têm a ação das águas correntes controladas pelas formas de uso, ocupação e manejo da terra, além do que plantar e em que época e como se manejar esse uso, faz-se necessário, a adoção de práticas conservacionistas do solo, como o uso de curvas de nível, terraceamentos, caixas de retenção de águas, drenos, entre outras. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 38 Onde predominam a pastagem cultivada, também se faz necessário a descompactação dos solos, sua calagem e renovação, e o manejo do gado, evitando-se que as áreas com maiores declividades e energia potencial do relevo recebam animais nos períodos mais chuvosos, com maiores potencialidades erosivas. Pois, segundo Bertoni e Lombardi Neto (2008), a chuva é um dos fatores de maior importância para a erosão, sendo que sua intensidade, sua duração e a sua freqüência são as propriedades mais importantes para o processo erosivo. Por essa razão, para o ordenamento sustentável do uso, ocupação e manejo da terra é de fundamental importância o conhecimento dos tipos de uso, ocupação e manejo da terra dos terrenos ocupados. Para tanto, os estudos cartográficos geomorfológicos, constituem ferramentas indispensáveis ao planejamento, pois além de se tornar um instrumento viável e econômico para os estudos de bacia hidrográfica, aponta as limitações de uso, ocupação e manejo da terra e a indicação das obras, práticas e técnicas conservacionistas mais adequadas, visando à sustentabilidade dos solos e das águas, e demais recursos a elas vinculados. Decorrente dessa preocupação e com o objetivo de auxiliar no ordenamento sustentável do território da bacia do Córrego Aviação, em Brasilândia/MS propôs-se analisar a dinâmica dos tipos de uso e ocupação da terra na bacia através dos mapeamentos temáticos através de imagens de satélite e imagens de radar. Pretende-se, portanto, através dessas análises e correlações, contribuir não apenas com a bacia do córrego Aviação, como também subsidiar como referencial metodológico para novos estudos, que visem ordenar o uso, ocupação e manejo das terras de bacias hidrográficas e consecutivamente, a redução da perda de solo, assoreamento, produção, produtividade e da quantidade e qualidade de suas águas e melhoria da qualidade ambiental e de vida de seus habitantes. 2. METODOLOGIA Para a confecção dos mapas de uso e ocupação da terra, drenagem, curvas de nível e hipsometria foram utilizadas ferramentas de SIG’s como os softwares Arc Map 10 e Spring 5.1.8. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 39 As caracterizações físicas e paisagísticas da bacia foram elaboradas através de princípios básicos como delimitação da bacia, rede de drenagem e diferenças planialtimétricas foram gerados através das imagens de radar SRTM de 90m disponibilizadas pela NASA/USGS (U.S.GeologicalSurvey). As imagens de satélite passaram por um processo de composição de bandas, sendo utilizada a composição B(3), G(4) e R(5), georreferenciamento das imagens e posterior segmentação de 1x30 e classificação visual, utilizou-se o classificador histograma sem treinamento. As imagens utilizadas para a confecção dos mapas foram as imagens citadas na tabela 01. Sendo que para os anos de 2010 e 2011, as imagens processadas foram provenientes do satélite Landsat 5 sensor TM, enquanto que a imagem para o mapeamento de 2012 foi utilizada a do satélite Resourcesat 1 sensor LISS3. Tabela 01: Informações referentes aos satélites utilizados para os mapeamentos temáticos de uso, ocupação e manejo da terra da bacia. Satélite Sensor Resolução Espacial (m) Órbita Ponto Bandas Utilizada Período Landsat 5 TM 30 223 75 3, 4 e 5 2010 Landsat 5 TM 30 223 75 3, 4 e 5 2011 Resourcesat 1 LISS3 23,5 326 93 3, 4 e 5 2012 Organização: Oliveira, 2013. 3. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Brasilândia está localizada na região leste do estado do Mato Grosso do Sul, tendo como divisa ao norte o município de Três Lagoas e Água Clara, ao sul Santa Rita do Pardo e a leste com o rio Paraná que delimita a fronteira com o estado de São Paulo. A bacia do córrego Aviação encontra-se dentro dos limites da bacia do córrego Bom Jardim, possuindo uma área de drenagem de 22,69km², localizada entre as coordenadas 21º 14’ 00” e 21º http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 40 18’ 00” de latitude S e 51º 04’ 15” e 52° 00’ 15” de longitude W, a área urbana do município de Brasilândia encontra-se inserida dentro dos limites da bacia (Figura 01). Figura 01: Mapa de Localização da bacia do córrego Aviação, Brasilândia/MS, Brasil. O clima no município de Brasilândia possui duas estações bem definidas, uma estação chuvosa e outra seca, que segundo a classificação de Koppen é o Aw, definido como clima tropical úmido. As temperaturas médias da região geralmente são altas, ficando em torno de 23,7ºC, enquanto a média mensal do mês mais quente (fevereiro) alcança 26,4ºC e a do mês mais frio (julho) chegam a 19,4ºC. Entretanto, são comuns na região temperaturas superiores a 30ºC nos meses da primavera e do verão enquanto que nos meses outono e inverno, são comuns as temperaturas mínimas de menos de 14ºC(PINTO, 2010). http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 41 Segundo Atlas Multirreferencial (1990) a área da bacia está disposta sobre terrenos cretáceos do Grupo Bauru, Formação Santo Anastácio, compostos por arenitos bastante porosos, facilmente desagregados, freqüentemente laterizados, onde repousam espesso e constante solo arenoso. Contudo Pinto et. al. (2010) ressalta que esta se assenta sobre terrenos isótopos por arenitos dos Grupos Bauru (Formações Santo Anastácio e Adamantina) e Caiuá, respectivamente. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Carta Hipsométrica A carta hipsométrica (Figura 02) representa a espacialização do desnível planialtimétrico da bacia, desnível este que demonstra variação altimétrica de 100 metros da nascente até sua foz. As curvas de níveis constituem a forma mais utilizada para a representação do relevo nos mapas e cartas, são isolinhas de altitude que representam todos os pontos do terreno de mesma altitude. As curvas de níveis da bacia por sua vez foram geradas a partir das imagens de satélite SRTM de 90 metros, com eqüidistância entre as curvas de 10 metros. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 42 Figura 02: Carta Hipsométrica da Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS. A hipsometria da bacia do córrego Aviação mostrou-se dividida em 11 classes (Tabela 02) que variam das áreas mais baixas chegando aos 282 metros de altitude na foz de seu canal principal, para as áreas mais altas atingindo a cota de 382 metros. De maneira geral pode-se afirmar que 17,81 km² da área da bacia, ou seja 78,49%, encontra-se numa área com variação de altitude de 50 metros (das cotas de 370m a 320m), enquanto que o restante da bacia (4,88 km² ou 21,51%) encontra-se abaixo ou acima dessa variação. Tabela 02: Hipsometria da Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS. Classes Hipsométricas (m) Km² % na bacia http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 43 282 – 290 0,10 0,44 290,01 – 300 0,43 1,90 300,01 – 310 0,85 3,75 310,01 – 320 1,61 7,10 320,01 – 330 2,68 11,81 330,01 – 340 3,43 15,12 340,01 – 350 3,58 15,78 350,01 – 360 4,66 20,54 360,01 – 370 3,46 15,25 370,01 – 380 1,87 8,24 380,01 – 382 0,02 0,09 TOTAL 22,69 100,00 Organização: Oliveira, 2013. 4.2. Uso e Ocupação da Terra no Ano de 2010. Os tipos de uso e ocupação da terra encontrados na bacia no ano de 2010 (Figura 03) foram o cerrado (matas nativas e reservas legais), Mata Ciliar em pouquíssima quantidade, solo exposto disperso entre algumas áreas de pastagem, área urbana e silvicultura próximo ao divisor de águas à margem esquerda do canal principal do córrego Aviação. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 44 Figura 03: Mapa de Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS em 2010. Analisando a Tabela 03, referente ao uso e ocupação da terra de 2010, faz-se notório a quantidade expressiva de Pastagem (76,73%) em toda bacia, fato este que nos chama atenção pelo histórico desta área que sempre utilizou-se desse tipo de uso para a pecuária extensiva, porém sem o uso de práticas conservacionistas de manejo da terra. As áreas onde predominam o solo exposto podem ser entendidas como pastagem batida, ou seja, áreas de pastagem já saturada e com um baixíssimo índice de vegetação gramínea. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 45 Tabela 03: Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação no ano de 2010. Tipo de Uso e Ocupação da Terra Área Km² % Cerrado 0,45 1,98 Mata Ciliar 0,03 0,13 Pastagem 17,41 76,73 Silvicultura 0,06 0,26 Solo Exposto 2,78 12,25 Área Urbana 1,94 8,55 Áreas Inundáveis 0,02 0,09 TOTAL 22,69 100,00 Org.: SILVA, 2013. 4.3. Uso e Ocupação da Terra no Ano de 2011. No ano de 2011 a bacia do córrego Aviação passa por uma drástica transformação, onde fica visualmente expressa a quantidade de área de pastagem que no mapeamento temático indica ser solo exposto, porém, os trabalhos de campo proporcionaram uma análise mais detalhada desse fenômeno, fator esse necessário para o entendimento da dinâmica paisagística da área de estudo (Figura 4). http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 46 Figura 04: Mapa de Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS em 2011. As áreas de solo exposto que em 2010 representava 12,25%, em 2011 aumenta para 32,92% (Tabela 04), vale ressaltar que a partir de 2011 na bacia do córrego Aviação começa o cultivo de cana de açúcar e essas áreas que antes eram pastagem e agora aparecem como solo exposto, em sua maioria representa o preparo da terra e manejo para cultivo desta cultura. Tabela 04: Uso e Ocupação da Terra da Bacia do Córrego Aviação no ano de 2011. Tipo de Uso e Ocupação da Terra Área Km² % Cerrado 0,15 0,66 Pastagem 12,55 55,31 Silvicultura 0,09 0,40 Solo Exposto 7,47 32,92 http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIASHIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 47 Área Urbana 2,42 10,67 Áreas Inundáveis 0,01 0,04 TOTAL 22,69 100,00 Org.: SILVA, 2013. 4.4. Uso e Ocupação da Terra no Ano de 2012. As áreas de cerrado ou mata nativa sofrem uma expressiva redução na bacia, redução esta de 1,63% se comparado os três anos analisados aqui, assim como as matas ciliares que representavam 0,13% em 2010 já não aparecem mais nos mapeamentos dos anos subseqüentes de 2011 e 2012 (Figura 05). Fato que a bacia passa por constantes transformações devido a adesão da maioria dos agropecuaristas pelo arrendamento da terra para o cultivo da cana em expressiva quantidade e da silvicultura na região. Além dos problemas nesse âmbito, a bacia do córrego Aviação sofre constantemente com o despejo de efluentes sanitários advindos da área urbana do município de Brasilândia, que conta por sua vez com uma ETE (Estação de Tratamento de Esgoto), porém a mesma não encontra-se em funcionamento. Vale ressaltar que na área onde o canal principal do córrego percorre a área urbana é impermeabilizado por uma obra de canalização que recebe as águas pluviais, as águas fluviais dos pontos de nascente próximos e os efluentes de esgoto proveniente dos domicílios da área urbana do município. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 48 Figura 05: Mapa de Uso e Ocupação da Terra na Bacia do Córrego Aviação, Brasilândia/MS em 2012. A Tabela 05 por sua vez demonstra quantitativamente a diminuição das áreas de pastagem e de solo exposto que dão respaldo ao crescimento do cultivo de cana de açúcar na bacia. A silvicultura segue o mesmo ritmo da cana de açúcar porém em menor proporção na bacia, em 2010 representava 0,26%, em 2011 0,40% e por fim em 2012 representou uma área de 0,62%, um crescimento de 58% se comparado 2010 com 2012. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 49 Tabela 05: Uso e Ocupação da Terra da Bacia do Córrego Aviação no ano de 2012. Tipo de Uso e Ocupação da Terra Área Km % Cana de Açúcar 1,59 7,01 Cerrado 0,08 0,35 Pastagem 11,76 51,83 Silvicultura 0,14 0,62 Solo Exposto 6,79 29,93 Área Urbana 2,32 10,22 Áreas Inundáveis 0,01 0,04 TOTAL 22,69 100,00 Org.: SILVA, 2013. 5. CONCLUSÕES Diante dos dados apresentados, conclui-se, portanto, que apenas utilizar-se do mapeamento temático e hipsométrico para indicação de formas de uso, ocupação e manejo da terra é insuficiente. Contudo a técnica de mapeamento pode indicar áreas especificas de fragilidade potencial que não devem ser iniciado o seu uso, ou que este seja restrito e com emprego de tecnologias de proteção do solo, dentre elas a bioengenharia vem se despontando. Ademais o escoamento superficial que lava a superfície da terra e transporta para a rede de drenagem enorme quantidade de sedimentos e diversos elementos biológicos e químicos, alteram a composição da água e compromete sua qualidade para o consumo humano e animal. Além do manejo inadequado do gado criado extensivamente com acesso ao canal fluvial, que constitui a única opção para dessedentação animal, há falta de práticas conservacionistas de uso e ocupação da terra, como implantação das curvas de nível para a contenção do escoamento superficial, cercamento e reflorestamento da mata ciliar nativa e conscientização da comunidade local no sentido de preservar o solo para um posterior aumento na quantidade e na qualidade da água, não só com uma visão local, mas partindo do particular para o geral. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 50 Conclui-se, portanto que as transformações ocorridas na bacia do córrego Aviação em Brasilândia/MS são de um dinamismo constante, mostrando que a pesar do crescente crescimento das culturas de cana de açúcar e silvicultura, as práticas de manejo da terra tem aumentado progressivamente e paralelamente a estas culturas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, G. H. S.; ALMEIDA, J.R. de; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. São Paulo – SP. Bertrand Brasil, 2005, p. 24. BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 6.ed. São Paulo, Ícone. 2008. 355p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Política Nacional de Recursos Hídricos. Brasília, DF, 1997. CHRISTOFOLLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo, Edgard Blücher, 2ª edição, 1980. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Bluncher, 1981 CARVALHO, E. M.; PINTO, S. A. F. Avaliação do potencial natural de erosão da bacia do córrego João Dias,Aquidauana, MS. In: 3º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal.Cáceres, MT. Embrapa Informática Agropecuária/INPE, 2010. P. 666 – 675. CUNHA, C. M. L. Quantificação e mapeamento das perdas de solo por erosãocom base na malha fundiária. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciênciasxatas, UNESP, 1997. LAL, R. Erodibility and erosivity. 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Campo Grande, 1990, p.10. http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ javascript:PesquisaAutor(); javascript:PesquisaMarca(); ANAIS DO IV WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS 04 a 08 de novembro de 2013 Local: Universidade Estadual Paulista – UNESP Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente, São Paulo - Brasil http://bacias.fct.unesp.br/4workshopbacias/ Eixo temático: Planejamento e zoneamento de bacias hidrográficas P á g i n a | 51 PINTO, A. L. ; A importancia do Ribeirão Claro para o Abastecimento
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