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Questões - Banco do Brasil Importante! A Lei prevê a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, nos termos do art. 1º. Conhecimentos bancários Legislação Anticorrupção 12.846/2013 A Lei Anticorrupção dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, em âmbito nacional ou estrangeiro. Foi criada para combater mais atos lesivos praticados por empresas aos entes públicos, especialmente em licitações e contratos. 1. (CESGRANRIO – 2018) Um administrador que atua em determinada sociedade empresarial é consultado sobre a natureza da responsabilidade civil da pessoa jurídica em decorrência de atos contra a administração pública, previstos na Lei n° 12.846 de 01/08/2013. Nesse caso, a referida responsabilidade é considerada a) dolosa b) negligente c) imprudente d) técnica e) objetiva Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou de apresentar uma conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não adotando as devidas precauções. Um pai de família que deixa uma arma carregada em local inseguro ou de fácil acesso a crianças, por exemplo, pode causar a morte de alguém por essa atitude negligente. A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da esperada. Um motorista que dirige em velocidade acima da permitida e não consegue parar no sinal vermelho, invadindo a faixa de pedestres e atropelando alguém, por exemplo, age com imprudência. Dolosa: conduta voluntária e intencional do agente que praticando ou deixando de praticar uma ação, tem o objetivo de causar danos ou simplesmente cometer o ato ilícito. Ou seja, nesta hipótese, o agente simplesmente comete o ato ilícito por vontade própria, exemplo clássico seria alguém que objetiva a morte de outrem e simplesmente comete o crime. Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.[...] Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. [...] 2. (CESGRANRIO – 2018) Um administrador do setor de controle interno de uma sociedade empresarial recebe treinamento especial sobre a aplicação da Lei n° 12.846 de 01/08/2013, sendo assentado que, no caso das sociedades controladoras, na hipótese de prática dos atos previstos na referida lei, haverá, com as controladas, uma relação de a) solidariedade b) unidade c) uniformidade d) conjunção e) autonomia Art. 4º § 2º As sociedades controladoras, controladas, coligadas ou, no âmbito do respectivo contrato, as consorciadas serão solidariamente responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei, restringindo-se tal responsabilidade à obrigação de pagamento de multa e reparação integral do dano causado. Solidariamente Art. 4, § 2º Não exclui! Art. 3° Subsiste! Art. 4° Objetivamente! Art. 1° 3. (CESGRANRIO – 2018) A Lei n° 12.846/2013 dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. Em relação a essa Lei, constata-se que a(s) a) responsabilidade da pessoa jurídica não subsiste na hipótese de alteração contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária. b) responsabilização da pessoa jurídica exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito. c) pessoas jurídicas serão responsabilizadas subjetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. d) sociedades empresárias e as sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, são passíveis de responsabilização. e) sociedades controladoras, controladas, coligadas ou, no âmbito do respectivo contrato, consorciadas serão subsidiariamente responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei, restringindo-se tal responsabilidade à obrigação de pagamento de multa e reparação integral do dano causado. b) Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito. a)Art. 4º Subsiste a responsabilidade da pessoa jurídica na hipótese de alteração contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária. c) SUJEITOS ATIVOS O parágrafo único do art. 1º dispõe a respeito dos sujeitos ativos desta lei. Aplica-se o disposto nesta Lei às: z Sociedades empresárias, personificadas ou não; Sociedades simples, personificadas ou não; Fundações ou associações de entidades ou pessoas; Sociedades estrangeiras com sede, filial ou representação no território brasileiro. As sociedades que podem ser enquadradas nesta lei independem do modelo societário adotado, sendo enquadradas quando constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente. Conferir 4. (CESGRANRIO – 2018) Um analista de sistemas de determinada empresa realiza estudos para avaliar a higidez de candidatos a realizar contratos com a empresa onde trabalha. Ele recebe a informação de que, em determinadas situações, é possível a sanção administrativa das pessoas jurídicas. Nos casos regulados pela Lei n° 12.846 de 01/08/2013, na esfera administrativa, será aplicada às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos nessa lei a seguinte sanção: a) Divulgação em instituições da comunidade onde atuam. b) Comunicação aos órgãos municipais da penalidade atribuída. c) Publicação do ato condenatório em comunicados internos. d) Publicação extraordinária da decisão condenatória. e) Publicação em rol de condenados, administrado pelo Governo federal. Art. 6º Na esfera administrativa, serão aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos nesta Lei as seguintes sanções: I - multa, no valor de 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; e II - publicação extraordinária da decisão condenatória. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/619392 5. (CESGRANRIO – 2018) Um gerente da área de marketing pretende divulgar a organização interna da sociedade empresarial onde atua. Estudando a legislação em vigor, ele verifica que um dos itens que deve ser levado em conta na aplicação das sanções previstas na Lei n° 12.846/2013 de 01/08/2013 é a existência de mecanismos e procedimentos internos de a) seleção b) técnica c) rotação d) interinidade e) integridade Art. 7° VIII - a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica; 6. (CESGRANRIO – 2018) De acordo com a Lei n° 12.846/2013, há uma proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiraspúblicas ou controladas pelo poder público. O prazo para se manter essa proibição é de, no mínimo, 1 ano, e, no máximo, de a) 2 anos b) 3 anos c) 4 anos d) 5 anos e) 6 anos Art. 19° IV - proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, pelo prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 5 (cinco) anos. 7. (CESGRANRIO – 2018) O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora. Nos termos da Lei n° 12.846/2013, essa comissão deverá concluir o processo no prazo de a) 60 dias b) 90 dias c) 120 dias d) 150 dias e) 180 dias Art. 10 O processo administrativo para apuração da responsabilidade de pessoa jurídica será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estáveis. § 3º A comissão deverá concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicação do ato que a instituir[...] 8. (CESGRANRIO – 2018) De acordo com o Decreto n° 8.420/2015, a apuração da responsabilidade administrativa de pessoa jurídica que possa resultar na aplicação das sanções previstas no art. 6° da Lei n° 12.846, de 2013, será efetuada por meio de Processo Administrativo de a) Especialização b) Fixação c) Contribuição d) Responsabilização e) Proporcionalização Também chamado de PAR – Processo Administrativo de Responsabilização CAPÍTULO IV- DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO Art. 8° § 1º A competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada, vedada a subdelegação. 9. (CESGRANRIO – 2018) Um gerente de compras de determinada sociedade de economia mista, sediada em município de grande poderio econômico do interior do país, foi informado da existência de ato lesivo praticado contra a organização. Ele comunica esse fato aos órgãos internos competentes para que se tomem as providências necessárias à resolução do problema. Nos termos da Lei n° 12.846 de 01/08/2013, para aplicação das sanções decorrentes dos atos lesivos nela previstos, um dos atos necessários consiste no(a) a) decurso de prazo para consolidar as informações. b) recebimento da comunicação pelos órgãos de controle externo. c) aprovação de relatório pelo gerente comunicante. d) indicação de responsável pelo recebimento das denúncias. e) prévia manifestação jurídica, elaborada pela Advocacia Pública. Art. 6° § 2º A aplicação das sanções previstas neste artigo será precedida da manifestação jurídica elaborada pela Advocacia Pública ou pelo órgão de assistência jurídica, ou equivalente, do ente público. 10. (CESGRANRIO – 2018) Nos termos da Lei n° 12.846/2013, no processo administrativo para apuração de responsabilidade, será concedido à pessoa jurídica um prazo para a defesa, contado a partir da intimação, de a) dez dias b) quinze dias c) vinte dias d) trinta dias e) quarenta dias DEFESA Art. 11 No processo administrativo para apuração de responsabilidade, será concedido à pessoa jurídica prazo de 30 (trinta) dias para defesa, contados a partir da intimação. Atente-se ao prazo de 30 dias para a defesa. 11. (CESGRANRIO – 2018) A Lei n° 12.846/2013 permite que, sempre que for utilizada com abuso do direito para facilitar, encobrir ou dissimular a prática dos atos ilícitos previstos nessa Lei ou para provocar confusão patrimonial, seja desconsiderada a a) responsabilidade dos sócios b) culpabilidade dos envolvidos c) personalidade jurídica d) proporcionalidade dos atos e) extensão dos danos Art. 14. A personalidade jurídica poderá ser desconsiderada sempre que utilizada com abuso do direito para facilitar, encobrir ou dissimular a prática dos atos ilícitos previstos nesta Lei ou para provocar confusão patrimonial, [...] A desconsideração da pessoa jurídica consiste na possibilidade de se ignorar a personalidade jurídica autônoma da entidade moral para chamar à responsabilidade seus sócios ou administradores 12. (CESGRANRIO – 2018) Constitui ato lesivo à administração pública, nacional ou estrangeira, nos termos da Lei nº 2.846/2013, criar pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo, de modo a) blindado b) elisivo c) especial d) fraudulento e) imunizado Art.5° e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; 13. (CESGRANRIO – 2018) Constitui ato lesivo à administração pública, nacional ou estrangeira, nos termos da Lei nº 12.846/2013, manipular nos contratos celebrados com a administração pública o seu equilíbrio a) estrutural b) societário c) operacional d) contábil corporativo e) econômico-financeiro Art. 5° g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico- financeiro dos contratos celebrados com a administração pública; 14. (CESGRANRIO – 2018) Nos termos da Lei nº 12.846/2013, os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua a) culpabilidade b) dolosidade c) inação d) incidência e) ocorrência Art.1° § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade. 15. (CESGRANRIO – 2018) A Controladoria Geral da União atua no controle interno do Poder Executivo. Ao aplicar as normas da Lei nº 12.846/2013, verifica-se que as sanções às pessoas jurídicas, consideradas responsáveis pelos atos lesivos, podem corresponder à multa em percentual do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos. Tal multa nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação, cujo patamar mínimo será de a) 0,1% b) 0,5% c) 1,0% d) 2,0% Art. 6º I - multa, no valor de 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; [...] 16. (CESGRANRIO – 2018) De acordo com a Lei Federal n° 12.846/2013, a realização de acordo de leniência isentará a pessoa jurídica de a) pagamento da indenização b) pagamento da multa c) publicação extraordinária da decisão condenatória d) permanência em cadastro de inadimplentes e) perdimento de bens DO ACORDO DE LENIÊNCIA Art. 16° §2º A celebração do acordo de leniência isentará a pessoa jurídica das sanções previstas no inciso II do art. 6º e no inciso IV do art. 19 e reduzirá em até 2/3 (dois terços) o valor da multa aplicável. Art. 6º II - publicação extraordinária da decisão condenatória. Art. 19 IV - proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, pelo prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 5 (cinco) anos. LEI COMPLEMENTAR Nº 105/2001 (SIGILO DAS OPERAÇÕES DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS) 17. (CESGRANRIO – 2012) Nos termos da lei complementar que regula o sigilo das informações guardadas pelas instituições financeiras, considera-se quebra de sigilo a(o) a) troca de informações entre instituições financeiras, para fins cadastrais, inclusive por intermédio de centrais de risco, observadas as normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil. b) comunicação, às autoridades competentes, da prática de ilícitos penais ou administrativos,abrangendo o fornecimento de informações sobre operações que envolvam recursos provenientes de qualquer prática criminosa. c) revelação de informações sigilosas sem o consentimento expresso dos interessados. d) fiscalização pelo Banco Central do Brasil dos atos ilícitos praticados pelos diretores de instituições financeiras. e) fornecimento de informações constantes de cadastro de emitentes de cheques sem provisão de fundos e de devedores inadimplentes a entidades de proteção ao crédito, observadas as normas baixadas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil De acordo com o § 3º do art. 1º, não constitui violação do dever de sigilo: a. Troca de informações entre instituições financeiras, para fins cadastrais; d. Fornecimento de informações constantes de cadastro de emitentes de cheques sem provisão de fundos e de devedores inadimplentes, a entidades de proteção ao crédito; - Fornecimento das informações de identificação de contribuintes à Receita Federal; b. Comunicação, às autoridades competentes, da prática de ilícitos penais ou administrativos; c. Revelação de informações sigilosas com o consentimento expresso dos interessados; - Fornecimento de dados financeiros e de pagamentos, relativos a operações de crédito e obrigações de pagamento adimplidas, para formação de histórico de crédito. d. Art. 2o O dever de sigilo é extensivo ao Banco Central do Brasil, em relação às operações que realizar e às informações que obtiver no exercício de suas atribuições. § 1o O sigilo, inclusive quanto a contas de depósitos, aplicações e investimentos mantidos em instituições financeiras, não pode ser oposto ao Banco Central do Brasil: I – no desempenho de suas funções de fiscalização, compreendendo a apuração, a qualquer tempo, de ilícitos praticados por controladores, administradores, membros de conselhos estatutários, gerentes, mandatários e prepostos de instituições financeiras; OFERTA DE MOEDA E AGREGADOS MONETÁRIOS 18. (CESGRANRIO – 2018) De acordo com a teoria da renda permanente, o consumo agregado das famílias, ao longo de determinado ano, depende basicamente da(o) a) taxa de juro real b) renda disponível corrente, apenas c) renda disponível corrente e do crédito disponibilizado pelos bancos d) renda disponível corrente, do estoque disponível de riqueza e das expectativas de renda futura e) ciclo de vida de seus membros ao longo de sua existência Questão de Macroeconomia: Teoria da Renda Permanente de Friedman: Consumo = f (estoque de renda, renda atual, renda futura) *questão 22: oferta monetária = meios de pagamento? 19. (CESGRANRIO – 2018) Em certo país, a propensão marginal a consumir é igual a 0,802,3; o Produto Interno Bruto (PIB,) é igual a 1000 unidades monetárias; a base monetária é igual a 100 unidades monetárias; a formação bruta de capital fixo é de 20% do PIB, ou seja, 200 unidades monetárias anuais; a taxa de inflação é de 10% ao ano; e os meios de pagamento totalizam 300 unidades monetárias. Desses dados, conclui-se que a(o) a) inflação está em trajetória ascendente. b) exportação excede a importação. c) velocidade renda da circulação da moeda é 5. d) multiplicador da base monetária é 3. e) país se encontra em recessão. 20. (CESGRANRIO – 2011) Um ativo monetário que NÃO é considerado M1 a) a moeda corrente b) os depósitos à vista c) os cheques de viagem d) os depósitos que possam ser movimentados por cheques e) os depósitos de poupança O meio de pagamento M1 tem como característica: 1 - Liquidez absoluta. 2 - Não rende juros. M1 = Papel-moeda em poder do público (PMPP; é o 'dinheiro-vivo no bolso da pessoa') + depósito à vista (DV, é 'o dinheiro parado na conta-corrente do banco). Sendo assim, analisemos: a) E. Entra como PMPP e logo como M1. b) E. Entra como DV e logo como M1. c) E. Entra como DV e logo como M1. Note ainda que o cheque não rende juros, usado apenas para resgate de valores (DV). d) E. Mesma explicação do item C. Entra como DV e logo como M1. e) C. Note que esses rendem juros. E a título de curiosidade ele entra como M2. 21. (CESGRANRIO – 2011) Em relação ao tema de agregados monetários, considere as seguintes siglas: PMC = Papel-moeda em circulação CBCOM = Encaixe em moeda mantido pelo sistema bancário (Caixa dos Bancos Comerciais) CBACEN = Caixa do Banco Central DVBCOM = Depósitos à vista nos bancos comerciais PMPP = Papel-moeda em poder do público PME = Papel-moeda emitido TPPSP = Títulos públicos em poder do setor privado TEID = Títulos emitidos por instituições depositárias. A definição de meios de pagamento (M1) é dada por a) M1 = PMC – CBCOM – CBACEN + DVBCOM b) M1 = PME – CBACEN – CBCOM + DVBCOM c) M1 = PMPP + TPPSP d) M1 = PMPP + DVBCOM + TEID e) M1 = PMPP + PMC – PME + DVBCOM A premissa básica é que: M1 = PMPP + DVBCOM Porém, não há essa alternativa. Assim, precisamos aprofundar mais um pouco. Sabe-se que PME = PMC + CBACEN Sabe-se também que PMC = PMPP + CBCOM Logo: PME = PMPP + CBCOM + CBACEN Isolando PMPP: PMPP = PME - CBCOM - CBACEN Agora pegue esse PMPP acima e substitua lá na primeira equação: M1 = PMPP + DVBCOM = PME - CBCOM - CBACEN + DVBCOM (Letra B) M= oferta monetária; B= base; k = constante, multiplicador. *questão 19: oferta monetária = meios de pagamento? Reservas fracionárias = recolhimento compulsório? 22. (CESGRANRIO – 2016) Quando o Banco Central de determinada economia expandiu a base monetária em 20%, a oferta monetária aumentou em 15%. Desse fato deduz-se que, nessa economia, o multiplicador da base monetária a) é constante. b) é negativo. c) é menor que 1. d) aumentou com o aumento da base monetária. e) diminuiu com o aumento da base monetária. A relação proposta é que a oferta monetária é um multiplicador da base, da seguinte forma: M = k . B ou M/B=k Para se chegar à resposta monte um problema com números reais. Assim, a visualização torna-se mais fácil. Imagine que M = 100 e B = 50, então k = 2. Agora aumente proporcionalmente a Base mais que o aumento da oferta. Exemplo: aumente a base em 20% e a oferta em 15%, então M = 115 e B = 120. Quanto será k? R.: k = 0,95 Então, se a oferta aumentar menos que a base, espera-se que o multiplicador diminua. 23. (CESGRANRIO – 2013) O sistema bancário de reservas fracionárias possibilita que instituições financeiras privadas obtenham lucratividade, por permitir que essas instituições a) paguem impostos federais equivalentes a uma fração de seus depósitos bancários. b) possam cobrar de seus clientes, em tarifas bancárias, uma fração de seus depósitos bancários. c) mantenham uma fração de seus depósitos bancários em moeda estrangeira. d) mantenham apenas uma fração de seus depósitos bancários em seus cofres e o restante nos cofres do Banco Central. e) mantenham em mãos apenas uma fração de seus depósitos bancários, utilizando o resto para oferecer empréstimos com juros. O sistema de reservas fracionárias, característica das instituições financeiras bancárias (as que podem receber depósitos à vista), possibilita maior lucratividade na operação, visto a possibilidade de manter em reserva apenas uma fração de seus depósitos bancários, utilizando o resto para oferecer empréstimos com juros. Vamos compreender como isto funciona: A instituição bancária aceita depósitos à vista. Ou seja, aceita contas correntes em que o dinheiro depositado está prontamente disponível para saque de seu titular. No entanto, estes valores não ficam parados no caixa do banco, esperando pelo saque. O banco utiliza parte destes recursos em suas operações ativas (empréstimos, financiamentos etc.). Desta forma, ele pode aumentar sua margem de lucratividade ao trabalhar como dinheiro alheio, e mesmo assim atender aos saques previstos, pois nem todo valor depositado em contas correntes é sacado no curtíssimo prazo. 24. (CESGRANRIO – 2012) Considere o balancete do Banco Central em milhões de unidades monetárias. Mantendo constantes a demanda por depósitos à vista, que é totalmente atendida pelos bancos comerciais, e também a quantidade de papel-moeda em poder do público, o impacto de uma Política Monetária de aumento da taxa do compulsório de 20% para 25% representa um(a) a) aumento do multiplicador monetário para 6% b) aumento da retenção de papel moeda por parte dos agentes econômicos relativamente aos meios de pagamentos totais para 10% c) redução da base monetária para 800 d) redução da capacidade dos bancos em multiplicar o crédito, com redução do multiplicador monetário para 3,4% e) redução do multiplicador monetário para 5% Multiplicador Monetário Isso porque, ao reduzir o nível do recolhimento, sobram mais recursos nas mãos dos bancos para serem emprestados aos clientes, com isso, gerando maior volume de recursos no mercado. Já quando os níveis do recolhimento aumentam, as instituições financeiras reduzem seu volume de recursos, liberando menos crédito e, consequentemente, reduzindo o volume de recursos no mercado. 25. (CESGRANRIO – 2011) O valor do depósito compulsório devido pelos bancos comerciais ao Banco Central do Brasil é calculado em função apenas do a) lucro do banco no período b) total do ativo circulante do banco c) valor dos depósitos à vista no banco d) valor do caixa do banco e) valor de contas do balanço patrimonial do banco A letra c) é restritiva. O depósito compulsório não é calculado apenas sobre os depósitos à vista. Existem também os depósitos à prazo e os depósitos de caderneta de poupança. No balanço patrimonial do banco, constam todos estes valores em suas diferentes contas de ativo e do passivo. Como a alternativa e) é genérica e não especifica de qual conta o valor será calculado, mencionando apenas "valores de CONTAS" podemos considerá-la como a opção correta, pois estas "contas" cujos valores serão utilizados para o valor do depósito compulsório fazem parte do balanço. 26. (CESGRANRIO – 2011) Se o multiplicador dos meios de pagamento em certo país for igual a 2, isso significa que o(a) a) total de meios de pagamento é o dobro do PIB. b) total de empréstimos é o dobro dos depósitos nos bancos. c) total de meios de pagamentos é o dobro da base monetária. d) velocidade renda de circulação de moeda é 0,5. e) taxa de inflação no país deve dobrar M = 2B, sendo M = meios de pagamento e B = base monetária 27. (CESGRANRIO – 2015) A(s) instituição(ões) auxiliar(es) que faz(em) parte do sistema financeiro nacional e que, dentre outras atividades, administra(m) carteiras e custodia(m) valores mobiliários é(são) a) as sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários b) os bancos comerciais c) o Banco Central do Brasil d) a comissão de valores mobiliários - CVM e) as sociedades de crédito imobiliário Pede instituição AUXILIAR, a Cvm não é instituição auxiliar, ela é SUPERVISORA. No SFN, existem também os intermediários ou auxiliares financeiros, que também estão sob a supervisão do Bacen e são considerados instituições financeiras, embora não captem recursos diretamente dos poupadores. São elas: - Administradoras de consórcio; - Sociedade de arrendamento mercantil; - Sociedade corretora de câmbio; - Sociedade corretora de títulos e valores mobiliários; - Sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários As corretoras e as distribuidoras devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada. São supervisionadas tanto pelo Banco Central quanto pela Comissão de Valores Mobiliários. PRINCIPAIS ATIVIDADES: • administrar carteiras e custodiar de títulos e valores mobiliários; SFN – Sistema Financeiro Nacional M. de Câmbio M. de capitais M. Monetário MERCADO DE DERIVATIVOS, como o próprio nome diz, ele deriva de outros ativos, é um papel derivado de dólar, ou commodities por exemplo. FAZ PARTE DO MERCADO DE CAPITAIS. M. de crédito 28. (CESGRANRIO – 2011) De acordo com a Figura abaixo, observa-se que o mercado financeiro está basicamente segmentado em quatro grandes mercados: mercado monetário, mercado de crédito, mercado de câmbio e mercado de capitais Caracteriza um mercado de capitais ser o a) mercado em que são negociadas as trocas de moedas estrangeiras por moeda nacional, participando desse mercado todos os agentes econômicos que realizam transações com o exterior, ou seja, têm recebimentos ou pagamentos a realizar em moeda estrangeira. b) segmento do mercado financeiro em que são criadas as condições para que as empresas captem recursos diretamente dos investidores, através da emissão de instrumentos financeiros (ações, debêntures, bônus de subscrição, etc), com o objetivo principal de financiar suas atividades ou viabilizar projetos de investimentos. c) mercado utilizado basicamente para controle da liquidez da economia, no qual o Banco Central intervém para condução da Política Monetária. d) mercado para realização, registro e negociação de determinados instrumentos financeiros, basicamente divididos em quatro produtos, como: mercado a termo, mercado futuro, opções e swaps, com a finalidade de proteção, elevação de rentabilidade (alavancagem), especulação e arbitragem. e) segmento do mercado financeiro em que as instituições financeiras captam recursos dos agentes superavitários e os emprestam às famílias ou empresas, sendo remuneradas pela diferença entre seu custo de captação e o que cobram dos tomadores. Mercado de Câmbio Característica: Transformação da moeda estrangeira em moeda nacional (vice-versa). Prazos: Á vista e a curto prazo É onde são negociadas as trocas de moedas estrangeiras. Mercado Monetário Característica: Controle da liquidez bancária. Prazos: Á vista e curtíssimo prazo É o mercado onde se concentram as operações para controle da oferta de moeda e das taxas de juros de curto e curtíssimo prazo com vistas a garantir a liquidez da economia. Abrange toda a rede de entidades ou órgãos financeiros que negociam títulos ou valores, concedendo empréstimos a empresas ou particulares a curto prazo, em troca do pagamento de juros. Mercado de Crédito Característica: Financiamento de capital de giro, capital fixo, habitação, rural, consumo. Prazos: Curto e médio prazo Atuam neste segmento diversas instituições financeiras e não financeiras prestando serviços de intermediação de recursos de curto, médio e longo prazo para agentes deficitários que necessitam de recursos para consumo ou capital de giro. É o segmento onde ocorrem operações de empréstimo e financiamento. Mercado de Capitais Característica: Financiamento de capital de giro, capital fixo, underwriting, ações, debêntures. Prazos: Intermediário, curto, médio e longo Prazo É um meio de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de gerar liquidez aos títulos emitidos pelas empresas e viabilizar o seu processo de capitalização. Isto quer dizer que o objetivo é direcionar os recursos financeiros da sociedade para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas, assim remunerando melhor o investidor. 29. (CESGRANRIO – 2011) Sr. X é gerente de uma agência bancária. Ele recebe o cliente, Sr. W, conhecido empresário do ramo da construção civil, com inúmeras aplicações financeiras na agência. Com o passar do tempo, gerente e cliente tornam-se amigos e confidentes. Em determinado dia, o empresário lhe confidencia ter recebido uma proposta de um conhecido para legalizar valoresque ele recebia, sem declarar à Receita Federal, e que adviriam de atividades não autorizadas pela lei. Diante desse fato, o gerente adverte seu cliente de que, caso acolhesse a proposta, estaria realizando, em termos de lavagem de dinheiro, o que caracteriza a etapa de a) ocultação b) conclusão c) multiplicação d) integração e) manutenção Colocação= inserção dos recursos ilícitos no sistema econômico (ex: comprar um terreno) É a primeira fase, quando literalmente coloca o dinheiro no sistema financeiro. Esse processo pode ser por meio de algum depósito ou ainda compra de algum bem. Isso porque, normalmente, as quantias da lavagem são muito altas e o jeito mais fácil de jogar esse dinheiro no sistema é comprando alguma coisa muito cara, de uma só vez. Ocultação= dificultar o rastreamento do crime (ex: realizar múltiplas transferências em diversas contas) A segunda fase, como o próprio nome já sugere, é esconder o dinheiro. É também chamado de extratificação, ou seja, é dificultar o rastreamento por meio de várias movimentações, como inúmeros depósitos em contas de terceiros. Um ponto muito comum (principalmente nesse momento) são usos de laranjas e até contas-fantasmas, porque usam de outras pessoas para esconder a verdadeira identidade do criminoso. Integração= incorporação formal dos recursos na economia (ex: abrir uma empresa de fachada) A última fase, é de quando o dinheiro volta com cara de limpo. Aparentemente legalizado. 30. (CESGRANRIO – 2014) À luz das normas que regulam a alienação fiduciária imobiliária, considera-se objeto desse negócio a a) posse individual imobiliária b)propriedade superficiária c) servidão de passagem d) expectativa de vista panorâmica e) composse coletiva Alienação fiduciária se trata da transferência de bens como garantia para realizar o pagamento de uma dívida, a partir de um acordo estabelecido entre o credor e o devedor. Quando colocada em prática a alienação fiduciária o credor toma para si o bem acordado como garantia, por vias jurídicas. A alienação Fiduciária faz com que o credor tenha maior segurança com relação ao pagamento do devedor. No Brasil esse tipo de transação é comum como meio para financiar um veículo. Quando vai financiar um veículo o cliente assina um contrato com o banco ou financiadora, ele coloca como garantia o próprio veículo e passa a ter dívidas com essa instituição. Segundo os trâmites do contrato, o carro se torna propriedade do cliente apenas quando o veículo é totalmente quitado. Até que a última parcela seja paga, o veículo é propriedade do banco ou financeira, podendo ocorrer assim a busca e apreensão, em caso de atraso de parcela. Quando feita uma alienação fiduciária e o devedor não cumpre com suas obrigações, o credor pode tomar para si o bem alienado, porém não pode ficar com o bem, deve vende-lo ou leiloa-lo para que a operação seja finalizada. E a finalidade principal é garantir o pagamento do devedor. Devedor (fiduciante) alienando ao financiador (fiduciário) em garantia do pagamento da dívida. O artigo 22 da Lei 9.514/1997 responde em seu § 1o A alienação IV - a propriedade superficiária. Supervisor Operador Operador Operador 31. (CESGRANRIO – 2011) Atualmente, o Sistema Financeiro Nacional é composto por órgãos normativos, entidades supervisoras e por operadores. Um dos órgãos normativos que compõe o Sistema Financeiro Nacional é o(a) a) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES b) Banco Comercial c) Conselho Monetário Nacional d) Bolsa de Valores e) Superintendência de Seguros Privados – SUSEP Ver anexo I – Composição do SFN ÓRGÃOS NORMATIVOS DO SFN: OS 3 CONSELHOS Conselho Nacional de Seguros Privados; - Seguros privados. Conselho Nacional de Previdência Complementar; - Previdência fechada. Conselho Monetário Nacional - Moeda, crédito, capitais e câmbio. Os órgãos normativos ou normatizadores são aqueles que estabelecem as regras gerais a serem supervisionadas, detalhadas e asseguradas pelos supervisores, e executadas pelos operadores. Normativos: CMN, CNPC, CNSP. (3) Supervisores: BC, Susep, Previc, CMN. (4) Operadores: Intermediários financeiros. 32. (CESGRANRIO – 2014) Num determinado ano-calendário, uma empresa que não estava obrigada à tributação com base no lucro real nem podia adotar o Simples Nacional, optou pela tributação pelo lucro presumido trimestral. Nessa sistemática, apurou um lucro presumido trimestral bem superior a R$ 60.000,00, ficando sujeita, em decorrência, à incidência da alíquota de 15% sobre o lucro presumido apurado e da alíquota adicional de 10% sobre a parte excedente a R$ 60.000,00. Nessas condições, apurado o Imposto de Renda devido, a empresa decidiu pelo seu parcelamento, em 3 quotas iguais e sucessivas, de igual valor, nos termos das normas vigentes. Nesse contexto, quando do pagamento da terceira quota, no dia do vencimento, o respectivo valor será acrescido de juros de a) 1%, somente b) 2%, somente c) 1% mais a taxa SELIC do mês anterior d) 1% mais a taxa SELIC dos dois meses anteriores e) 1% mais a taxa SELIC dos três meses do período Pela definição encontrada no site da Receita Federal: Para as pessoas jurídicas que optarem pela apuração trimestral do imposto (lucro real, presumido ou arbitrado), o prazo de recolhimento será (Lei n º 9.430, de 1996, art. 5 º ; RIR/1999, art. 856): à opção da pessoa jurídica, o imposto devido pode ser pago em até 3 (três) quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis até o último dia útil dos 3 (três) meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração a que corresponder. As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia para títulos federais (Selic), acumulada mensalmente a partir do 1 o dia do 2 o mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao de pagamento; e, no mês do pagamento, os juros serão de 1% sobre o valor a ser pago, sendo que a primeira quota quando paga até o vencimento não sofrerá acréscimos. Em suma SELIC do mês anterior + 1%. 33. (CESGRANRIO – 2013) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), estruturado e regulado pela Lei no 4.595, de 31/12/1964, é composto por algumas instituições. NÃO faz(em) parte do SFN o(a) a) Banco Central do Brasil (Bacen) b) Conselho Monetário Nacional (CMN) c) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) d) Banco do Brasil S.A. (BB) e as demais instituições financeiras públicas e privadas e) Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Art. 1º O sistema Financeiro Nacional, estruturado e regulado pela presente Lei, será constituído: I - do Conselho Monetário Nacional; II - do Banco Central da República do Brasil; II - do Banco Central do Brasil; (Redação dada pelo Del nº 278, de 28/02/67) III - do Banco do Brasil S. A.; IV - do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico; V - das demais instituições financeiras públicas e privadas. 34. (CESGRANRIO – 2013) A Lei n° 4.595, de 31/12/1964, dispõe sobre a política e as instituições monetárias, bancárias e creditícias e dá outras providências. À luz dessa Lei, considere as afirmativas abaixo sobre as instituições financeiras. I. As instituições financeiras somente poderão atuar no País mediante autorização prévia do Banco Central do Brasil (Bacen) ou por decreto do Poder Executivo, quando forem estrangeiras. II. As pessoas físicas que exerçam, de forma permanente ou eventual, quaisquer das atividades atribuídas às instituições financeiras não se equiparam a elas. III. Instituições financeiras são pessoas jurídicas públicas ou privadas, cujas atividades principais ou acessórias são a coleta,intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. IV. As instituições financeiras terão as condições de concorrência reguladas pelo Bacen, que lhes coibirá os abusos com aplicação de pena nos termos da lei. É correto o que se afirma em a) I e II, apenas b) III e IV, apenas c) I, II e IV, apenas d) I, III e IV, apenas e) I, II, III e IV iii) Art. 17. Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. ii) Para os efeitos desta lei e da legislação em vigor, equiparam-se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades referidas neste artigo, de forma permanente ou eventual. i) Art. 18. As instituições financeiras somente poderão funcionar no País mediante prévia autorização do Banco Central da República do Brasil ou decreto do Poder Executivo, quando forem estrangeiras. iv) Art. 18. § 2º O Banco Central da Republica do Brasil, no exercício da fiscalização que lhe compete, regulará as condições de concorrência entre instituições financeiras, coibindo-lhes os abusos com a aplicação da pena (Vetado) nos termos desta lei. 35. (CESGRANRIO – 2013) Um gerente participa de processo de treinamento sobre títulos de créditos e garantias do Sistema Financeiro Nacional. Durante a avaliação dos itens abordados no treinamento, o gerente, que se dedicou com afinco aos estudos, responde, apropriadamente, que o aval, nos termos do Código Civil, a) gera direito de regresso contra o avalizado em caso de pagamento pelo avalista. b) é garantia típica dos contratos bancários. c) pode ser parcial quando firmado em título de crédito. d) pode ser considerado até declaração judicial quando cancelado. e) deve ser subscrito exclusivamente no anverso do título. Aval é um tipo de garantia pessoal que estabelece solidariedade entre o devedor e o avalista (garantidor). c) O aval não pode ser parcial supervisor normativo supervisor supervisor d) Se cancelado pela justiça ele sucumbe e) Não precisa ser subscrito no anverso, podendo ser no verso b) E não é garantia típica de contratos bancários, já que este admite vários tipos de garantias. No caso do avalista ser obrigado a pagar a dívida do devedor, ele pode ajuizar uma ação contra o devedor para que este o indenize. É a chamada ação de regresso, citada na resposta A. 36. (CESGRANRIO – 2012) Uma empresa fabricante de roupas deseja alterar o fornecedor de tecidos. Existem 3 opções: a primeira (A) é continuar com fornecedor atual, a segunda (B) é mudar para um fornecedor com maior qualidade, e a terceira (C) é importar matéria-prima de menor qualidade. Uma pesquisa realizada por uma consultoria, indicando a probabilidade de um cliente perceber a alteração de fornecedor e o seu impacto nas vendas, é apresentada a seguir. > A opção A não altera o lucro de R$ 100,00. > A opção B apresenta a probabilidade de 40% de os clientes perceberem a diferença. Com o aumento das vendas, a empresa lucra R$ 120,00; caso contrário, o aumento de custo reduz o lucro para R$ 90,00. > A opção C apresenta probabilidade de 40% de os clientes perceberem a diferença, e, com isso, o lucro seria reduzido para R$ 50,00; caso contrário, a economia com matéria-prima resulta em lucro de R$ 140,00. Além disso, existe o risco cambial da operação, com probabilidade de 20% de a moeda estrangeira subir e gerar um prejuízo de R$ 20,00 sobre o valor estimado. Dentre os possíveis cenários, a empresa deve maximizar seu lucro através da opção a) A, com lucro de R$ 100,00 b) B, com retorno esperado de R$ 120,00 c) B, com retorno esperado de R$ 102,00 d) C, com retorno esperado de R$ 104,00 e) C, com retorno esperado de R$ 108,00 Opção A: não altera o lucro de R$100 Opção B: 40% de chances do lucro ser de R$120 e 60% de ser R$90. Logo, o lucro esperado será de 0,4*120 + 0,6*90 = R$102. Opção C: 1º) vamos calcular o lucro como se não houvesse o risco cambial: 40% de chances do lucro ser de R$50 e 60% de ser R$140. Logo o lucro esperado será de 0,4*50+0,6*140 = R$104 2º) agora temos que introduzir o risco cambial que diz que há 20% de chance do lucro ser reduzido em R$20 (e cair para R$104 - R$20 = R$84) e 80% de permanecer inalterado (R$104). Logo o lucro esperado será de 0,2*84+0,8*104 = R$100 Portanto o maior lucro é com a Opção B = R$102 37. (CESGRANRIO – 2012) Dentre as modalidades de Ordens Bancárias, aquela que é utilizada para pagamento somente à pessoa física que não possua conta- corrente é a a) Ordem Bancária de Pagamento – OBP b) Ordem Bancária de Crédito – OBC c) Ordem Bancária para Banco – OBB d) Ordem Bancária de Depósito Judicial – OBJ e) Ordem Bancária de Crédito – OBK Ver Manual de ordem bancária pelo Tesouro Nacional https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::: :9:P9_ID_PUBLICACAO_ANEXO:8956 38. (CESGRANRIO – 2018) Atua como operador do Sistema Financeiro Nacional a(o) a) Bolsa de Mercadorias e Futuros b) CMN c) Susep d) Previc e) Banco Central do Brasil Classificação e Subsistema do SFN https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO_ANEXO:8956 https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO_ANEXO:8956 39. (CESGRANRIO – 2018) Responsável pelo controle da inflação, o Banco Central atua na garantia do cumprimento das metas de inflação estabelecidas. A respeito dessa atuação, no ano de 2017, a inflação medida pelo IPCA ficou em a) 7,60 b) 5,91 c) 2,95 d) 5,84 e) 10,67 IPCA Acumulado Taxa (%) 2022 5,79 2021 10,06 2020 4,52 2019 4,31 2018 3,75 2017 2,95 2018 6,26 40. (CESGRANRIO – 2015) O SFN é composto por um conjunto de órgãos e instituições que regulamenta, supervisiona e realiza operações necessárias à circulação de moeda e de crédito na economia. São órgãos normativos do Sistema Financeiro Nacional: a) Conselho Monetário Nacional; Conselho Nacional de Seguros Privados; Comitê de Política Monetária (Copom) b) Conselho Nacional de Seguros Privados; Banco Central do Brasil; Conselho Monetário Nacional c) Superintendência de Seguros Privados; Comitê de Política Monetária (Copom); Conselho Federal de Valores Mobiliários d) Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho Monetário Nacional e) Conselho Nacional de Seguros Privados; Conselho Nacional de Previdência Complementar; Conselho Monetário Nacional Ver Anexo I – Composição do SFN 41. (CESGRANRIO – 2014) Em relação ao Sistema Financeiro Nacional (SFN), considere as afirmativas a seguir. I - O Conselho Monetário Nacional (CMN) é um órgão normativo do SFN. II - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma instituição financeira não monetária. III - A Taxa de Juros Selic é uma taxa de referência para as operações com títulos públicos federais. IV - A Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) é usada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na formação do custo de seus empréstimos. É correto o que se afirma em a) I e II, apenas b) II e III, apenas c) I, II e III, apenas d) II, III e IV, apenas e) I, II, III e IV II- Fundado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo e, hoje, o principal instrumento do Governo Federal para o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira. Para isso,apoia empreendedores de todos os portes, inclusive pessoas físicas, na realização de seus planos de modernização, de expansão e na concretização de novos negócios, tendo sempre em vista o potencial de geração de empregos, renda e de inclusão social para o País. Por ser uma empresa pública e não um banco comercial, o BNDES avalia a concessão do apoio com foco no impacto socioambiental e econômico no Brasil. Incentivar a inovação, o desenvolvimento regional e o desenvolvimento socioambiental são prioridades para a instituição. III- A sigla SELIC é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que nada mais é que um sistema computadorizado utilizado pelo governo, a cargo do Banco Central do Brasil, para que haja controle na emissão, compra e venda de títulos. iv) A TJLP foi substituída pela TLP (Taxa de Longo Prazo) em contratos de financiamento firmados a partir de 1º de janeiro de 2018. 42. (CESGRANRIO – 2013) No Sistema Financeiro Nacional (SFN), sob o enfoque da Dinâmica do Mercado, o elemento técnico- conceitual referente à parte da economia que acompanha o comportamento dos salários e do poder de compra do salário da população, é a a) política fiscal b) política de preços c) inflação d) política de rendas e) taxa de juros Política Fiscal é o nome dado às ações do governo destinadas a ajustar seus níveis de gastos, assim monitorando e influenciando a economia de um país. Nos diversos manuais de Economia, a política fiscal está intimamente ligada à política monetária, podendo-se afirmar, em termos bastante simplistas, que as duas políticas econômicas são como irmãs, pois ambas buscam influenciar um aspecto da economia: a política monetária irá modificar o comportamento da moeda, e a política fiscal irá operar frente aos gastos estatais. Política de Preços - O preço mínimo é uma imposição governamental ou de grupos privados, através de regulações ou impostos, que tem como fim o estabelecimento de uma remuneração mínima a uma mercadoria qualquer. Para um preço mínimo para ser eficaz, ele obrigatoriamente deve ser maior do que o preço de equilíbrio do mercado. No ambiente econômico atual, de alta competitividade, exigência de produtos com alta qualidade e preços moderados, a gestão estratégica de custos torna-se fundamental para o estabelecimento da política de preços das empresas. Nesse sentido, a Contabilidade de Custos é responsável por fornecer subsídios ao processo de formação de preços por meio de ferramentas de planejamento e controle de custos, porém existem diversos fatores a serem considerados. Inflação, em economia é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Política de rendas é um conjunto de medidas visando a redistribuição de renda e justiça social. É um dos instrumentos da política económica governamental, juntamente com a política fiscal, política monetária e a política cambial. O exercício da política de renda pelo Governo consiste no controle da remuneração dos fatores diretos de produção na economia --- salários, depreciações, lucros, dividendos e preços dos produtos intermediários e finais ---. As políticas de rendas são normalmente usadas durante períodos de aumento da procura, para tentar prevenir o aumento de preços. A taxa básica de juros corresponde à menor taxa de juros vigente em uma economia, funcionando como taxa de referência para todos os contratos. É também a taxa a que um banco empresta a outros bancos. 43. (CESGRANRIO – 2013) Fazem parte do Sistema Financeiro Nacional (SFN) Instituições Financeiras Bancárias e Instituições Financeiras não Bancárias. Nesse enfoque, pertencem ao grupo das Instituições não Bancárias, dentre outras, os Bancos a) Múltiplos, com carteira de crédito imobiliário b) Múltiplos, com carteira comercial c) Comerciais d) Cooperativos e) de Investimento O que distingue Instituições Financeiras Bancárias das Não Bancárias é a capacidade de criar moeda, isto é, as Instituições Financeira Bancárias criam moeda, já as Intuições Financeiras Não Bancárias não criam moeda. Segundo o site do Banco Central do Brasil, as Instituições Financeiras se dividem em: Instituições Financeiras Não-Bancárias • Bancos de Investimento (E) • Bancos de Desenvolvimento • Sociedade de Arrendamento Mercantil (Leasing) • Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (Financeiras) • Companhias Hipotecárias • Agências de Fomento ou de Desenvolvimento • Sociedade de Crédito ao Microempreendedor; • Bancos Múltiplos (sem Carteira Comercial ou de Crédito Imobiliário) Instituições Financeiras Bancárias • Caixa Econômica • Bancos Comerciais/Bancos Comercias Cooperativos (C e D) • Cooperativas de Crédito • Bancos Múltiplos (com Carteira Comercial) (B) 44. (CESGRANRIO – 2013) O Sistema Financeiro Nacional, em todas as partes que o compõem, foi estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade. Em relação à sua composição, o Sistema Financeiro Nacional pode ser divido em a) organizações governamentais, instituições públicas e instituições financeiras. b) instituições financeiras, instituições filantrópicas e entidades operadoras. c) órgãos normativos, entidades supervisoras e operadores. d) instituições públicas, organizações não governamentais e instituições privadas. e) órgãos fiscalizadores, entidades supervisoras e organizações governamentais Os órgãos normativos determinam regras gerais para o bom funcionamento do sistema. As entidades supervisoras trabalham para que os integrantes do sistema financeiro sigam as regras definidas pelos órgãos normativos. Os operadores são as instituições que ofertam serviços financeiros, no papel de intermediários. 45. (CESGRANRIO – 2012) O Sistema Financeiro Nacional é composto de dois subsistemas: o normativo e o de intermediação financeira. Sã órgãos do subsistema normativo: a) Conselho Monetário Nacional e o Banco Central b) Banco do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários c) o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e os bancos de investimento d) a Caixa Econômica Federal e a Superintendência de Seguros Privados e) a Bolsa de Valores e a Bolsa de Mercadoria e de Futuros de São Paulo Cuidado com a pegadinha!! A questão não pergunta quais são os órgãos normativos, e sim quais são os órgãos que compõem o subsistema normativo. No SFN, os órgãos normativos + os órgãos supervisores compõem o subsistema normativo. Já os órgãos operadores compõem o subsistema de intermediação. Órgãos normativos -> CMN, CNSP e CNPC Órgãos supervisores -> BACEN, CVM, Susep e Previc Órgãos operadores -> Bancos comerciais, Bancos de Investimento, Caixas Econômicas, Cooperativas de Crédito, entre outros Sistema Financeiro Nacional (SFN) Órgãos Normativos Entidades Supervisoras Operadores 46. (CESGRANRIO – 2010) O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é constituído por todas as instituições financeiras públicas ou privadas existentes no país e seu órgão normativo máximo é o(a) a) Banco Central do Brasil. b) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. c) Conselho Monetário Nacional. d) Ministério da Fazenda. e) Caixa Econômica Federal 47. (CESGRANRIO – 2015) As instituições financeiras que captam recursos para serem repassados às pessoas físicas e às pessoas jurídicas na forma de empréstimos, através da emissão de certificado de depósito bancário – CDB, sãoas(os) a) corretoras de títulos e valores mobiliários b) fundos de investimento c) sociedades de arrendamento mercantil d distribuidoras de títulos e valores mobiliários e) bancos comerciais 48. (CESGRANRIO – 2018) Na configuração atual do Sistema Financeiro Nacional, a instância máxima de decisão é da alçada do(a) a) Banco Central do Brasil b) Comissão de Valores Mobiliários c) Conselho Monetário Nacional d) Banco do Brasil e) Ministério da Fazenda O CMN cumpre a função de DIZER o que os outros integrantes do SFN devem fazer. Por isso, é a instância máxima de decisão. *49. (CESGRANRIO – 2015) As instituições financeiras não bancárias são aquelas que não podem criar moeda escritural, mas são relevantes no sistema financeiro nacional. Entre elas, encontram-se as seguintes: a) Sociedade de Fomento Mercantil e Banco de Câmbio b) Companhias Hipotecárias e Banco de Desenvolvimento c) Cooperativas de Crédito e Bancos de Investimentos d) Banco de Investimento e Caixa Econômica e) Sociedade de Arrendamento Mercantil e Sociedades Seguradoras e de Capitalização INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO MONETÁRIAS OU NÃO BANCÁRIAS Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil - BACEN Banco do Brasil S/A BNDES Caixa Econômica Federal Banco da Amazônia Banco do Nordeste do Brasil S/A Instituições públicas Instituições Privadas Comissão de Valores Imobiliários S/A Capital Aberto Bolsa de Valores Corretoras Tit. Val. Mobiliários Corretoras de mercadorias Operador especial COMPOSIÇÃO GERAL DO SFN Órgãos e entidades do SFN - Companhias hipotecárias - Bancos de Investimento - Bancos Múltiplos com Carteira de Investimento - Bancos de Desenvolvimento - Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento - Sociedades de Arrendamento Mercantil - Associações de Poupança e Empréstimos - Sociedades de Crédito Imobiliário - Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários - Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliário INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS: - Banco de Câmbio - Companhias hipotecárias - Bancos de desenvolvimento - Bancos de investimento - Sociedades de crédito, financiamento e investimento - Agência de fomento - Sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte - Associação de poupança e empréstimo - Sociedade de arrendamento mercantil - Sociedade de crédito imobiliário (SCI) 50. (CESGRANRIO – 2012) Considere as funções de supervisão de algumas das instituições do Sistema Financeiro Nacional. I - Disciplinar e fiscalizar a administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários. II - Executar os serviços do meio circulante. III - Fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar. Considerando-se as funções acima, verifica-se que o que está expresso em a) I é uma função da Secretaria de Previdência Complementar. b) II é uma função da Comissão de Valores Mobiliários. c) II é uma função do Banco Central do Brasil. d) III é uma função da Superintendência de Seguros Privados. e) III é uma função do IRB – Brasil Resseguros. I - Disciplinar e fiscalizar a administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários. CVM II - Executar os serviços do meio circulante. BCB III - Fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar. PREVIC Anexos I – Composição do Sistema Financeiro Sistema Financeiro Nacional (SFN) Órgãos Normativos Entidades Supervisores Operadores Conselho Monetário Nacional (CMN) Banco Central do Brasil (Bacen) Instituições financeiras captadoras de depósitos a vista Bolsa de mercadorias e futuros Conselho Nacional da Previdência Complementar (CNPC) Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) Demais instituições Financeiras Resseguradores Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) Superintendência Nacional de Seguro Complementar (PREVIC) Bancos de câmbio Bolsa de Valores Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Sociedades de capitalização Sociedades seguradoras Intermediários e administradores de recursos de terceiros Entidades abertas de previdência complementar Fundos de pensão * •Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Bancos de Investimento, Bancos de Câmbio e Caixas Econômicas • I - * que tenham porte ≥ 10% do PIB; ou • II - exerçam atividade internacional relevante, independentemente do porte da instituição. S1 • I - * que tenha o PIB entre ≥ 1% e < 10%. ou • II - demais instituições de porte ≥ 1% do PIB.S2 • Instituições de porte ≥ 0,1% e < 1% do PIBS3 • Instituições de porte < 0,1% do PIB.S4 •Instituições de porte < 0,1% do PIB que: utilizem metodologia facultativa simplificada para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal, exceto * S5 II – Segmentos das Instituições Financeiras
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