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@laismazzini ORÇAMENTO DE CUSTO INDIRETO DE FABRICAÇÃO (CIF) o gasto efetuado pela empresa que não pode ser apropriado diretamente ao produto, no momento de sua produção, ou a um centro de custo, no momento de sua ocorrência. → Um bom exemplo são os gastos com aluguéis. Só consegue dizer o quanto cada produto consome de aluguel após a execução de toda produção, pois, enquanto você está produzindo, você não consegue afirmar o quanto aquele produto, naquele momento, está consumindo de aluguel. . → Se no momento da produção você não consegue verificar o quanto um determinado produto consome de um determinado custo, e tiver que terminar de produzir todo o lote para fazer a conta, isso significa que aquele custo . Uma vez que se determina o nível do orçamento de produção, os custos fixos para aquela produção serão realmente fixos, mas se houver alterações, muito provavelmente você terá que decidir por um novo nível de custos fixos, . Perceba que, mesmo que tenham potencial para variar de acordo com a produção ou centros de custos, eles , pois, no momento da produção de cada unidade não é possível estimar seu consumo com exatidão. Se o orçamento de produção não for cumprido, os gastos com CIF ainda deverão ser realizados como planejado. O mesmo não ocorre com a matéria-prima, que pode ser absorvida em cada unidade de produção, independente do quanto venha a ser produzido. custos fixos, pois no momento da produção não é possível estimar seu consumo por unidade produtiva com exatidão. → É possível estabelecer uma relação de um CIF com algum parâmetro relacionado à produção e, portanto, transformá-lo em uma taxa. Imagine o custo indireto de manutenção de uma máquina. Você sabe que gasta cerca de R$ 1.000,00 a cada 10.000 horas em que a máquina “roda”, produzindo. Sabe que para produzir todo o seu orçamento de produção você consome 100.000 horas de máquina. Portanto, você gasta R$ 0,10/hora (1.000/10.000) de manutenção, e como irá “rodar” por 100.000 horas, irá gastar R$ 10.000,00 (0,1 x 100.000) de manutenção. R$ 0,10/hora é a sua taxa de consumo de CIF que lhe permite saber o gasto total de CIF frente a um parâmetro de produção, que neste caso é a hora de máquina ativa. apenas quando o nível de produção é determinado pelo orçamento de produção. Mesmo que a produção se altere, os gastos orçados com CIFs permanecerão inalterados. e, portanto, novos níveis de CIFs podem ser estimados antes do início da produção. @laismazzini , mas é um custo que não é pago ou recebido por ninguém. Ela é considerada um custo para fins de cálculo de imposto de renda sobre o lucro líquido, ou seja, consideramos a depreciação como um custo apenas para calcular lucro e depois calcular imposto sobre renda. Imagine que você possui R$ 10.000,00 de renda, R$ 3.000,00 de custos, que inclui R$ 1.000,00 de depreciação. Todos os valores foram pagos e recebidos. Se você fizer uma conta simples, irá descobrir que seu lucro é de R$ 7.000,00 = 10.000 – 3.000. Porém, se você olhar o seu bolso, você irá achar R$ 4.000,00 = 3.000 + 1.000. Você considerou a depreciação um custo para fins de cálculo de lucro no qual incidirá imposto de renda, ou seja, você calculará o IR sobre R$ 3.000,00, e não sobre R$ 4.000,00, mas no seu bolso encontrará R$ 4.000,00 antes do cálculo do IR. Referência: Planejamento financeiro e orçamentário - Leandro Augusto Petrokas e Thiago Von Atzingen Bueno
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