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Querido aluno(a) antes de começar essa atividade quero lhe lembrar do seu enorme potencial e de toda sua inteligência !! Você consegue realizar tudo o que quiser !!!! Com carinho, Emily. Estrutura do conto · Introdução: nesse momento inicial, há uma breve ambientação do espaço, tempo, personagens e enredo. · Desenvolvimento: aqui se desenrolam os acontecimentos da história, relacionados com o problema ou a situação apresentados na introdução. · Clímax: quando acontece o momento de maior tensão da história. · Desfecho: encerramento da narrativa, em que se apresenta uma solução para o enredo. A princesa e a ervilha Era uma vez um príncipe que viajou pelo mundo inteiro à procura de uma princesa verdadeira para se casar. Depois de muitos meses a viajar de país em país, voltou para o seu reino, muito triste e abatido pois não tinha conseguido encontrar quem se tornaria sua mulher. Numa noite fria e escura de inverno, quando o príncipe já pensava ser impossível se casar, houve uma terrível tempestade. No meio da tempestade, alguém bateu à porta do castelo. O velho rei intrigado foi abrir a porta. Qual não foi a sua surpresa ao ver uma bela menina completamente molhada da cabeça aos pés. A menina disse: — Poderei passar a noite aqui no seu castelo, senhor? Fui surpreendida pela tempestade enquanto viajava de volta para o meu reino. Estou com fome e frio e não tenho onde ficar… O rei desconfiado perguntou: — Sois uma princesa? A princesa respondeu timidamente: –Sim, senhor. — Então entrai, pois seria imperdoável da minha parte deixar-vos lá fora numa noite como esta! Respondeu o rei, não muito convencido de se tratar mesmo de uma princesa. Enquanto a princesa se secava e mudava de roupa, o rei informou a rainha daquela visita inesperada. A rainha pôs-se a pensar e, com um sorriso matreiro, disse: — Vamos já descobrir se se trata de uma verdadeira princesa ou não… A rainha subiu ao quarto de hóspedes onde ia ficar a princesa e, sem ninguém ver, tirou a roupa de cama e colocou por baixo do colchão uma ervilha. De seguida colocou por cima da cama mais vinte colchões e edredons e, finalmente, a roupa de cama. Então, desceu a escadaria e dirigiu-se à princesa, apresentando-se, e dizendo amavelmente: — Já pode subir e descansar. Amanhã falaremos com mais calma sobre o seu reino… A princesa subiu e deitou-se naquela cama estranha que mais parecia uma montanha! Na manhã seguinte, a princesa desceu para tomar o pequeno almoço. O rei e a rainha já estavam sentados à mesa. A princesa saudou os reis e sentou-se. Então a rainha perguntou: — Como passou a noite, princesa? A princesa respondeu: — Oh, a verdade é que não consegui dormir nada naquela cama tão incômoda… senti alguma coisa no colchão que me incomodou toda a noite e deixou o meu corpo todo dorido! A rainha levantou-se e disse a todos: — Só uma verdadeira princesa com uma pele tão sensível e delicada é capaz de sentir o incômodo de uma ervilha através de vinte colchões e edredons. A rainha apresentou a princesa ao seu filho. Ele, mal a viu, ficou logo perdido de amores. Com a convivência no castelo, um se encantou pelo outro e o príncipe pode se casar com uma princesa de verdade!” Agora é a nossa vez de formular um conto, a partir da leitura dos textos motivadores, redija um conto maravilhoso de acordo com as instruções a seguir: Escolha uma das duas listas de palavras abaixo e reinvente a história, incluindo nos acontecimentos o elemento novo, que difere da história original. Escolha quem será o herói e quem fará o papel de vilão e dê a ele, ou aos dois, poderes mágicos. Procure criar um final inesperado e engraçado. ● Chapeuzinho vermelho - bosque - lobo - avó - helicóptero ● João e Maria - uma casinha de doces - a bruxa - o forno - um pernil assado TEXTO MOTIVADOR: “Num bosque distante existia um castelo de cristal, e nele vivia uma princesa chamada Cinderela. Ela era tão má e desobediente, que deixava a madrasta enlouquecida. Além disso, ela vivia tentando roubar os namorados das irmãs. Certo dia, o príncipe Peter convidou as irmãs de Cinderela para ir ao baile real em seu castelo. No dia do baile, Cinderela trancou as irmãs no quarto, dentro do guarda-roupa, e foi ao baile. Ela usou o vestido e o par de sapatinhos de cristal da irmã mais velha. Os pés de Cinderela eram menores, e o par de sapatinhos ficou grande, mas ela foi ao baile mesmo assim. [...]” Fonte: In: Beatriz M. Garcia, Bruno A. A. Judic e Ingrid M. J. da Silva. O mundo encantado - VII antologia de contos maravilhosos. Taubaté-SP: Colégio Idesa, 2012. p. 122. PROPOSTA: Você notou como nesse texto a história de Cinderela é diferente da original? A ideia presente nessa proposta também é essa, ou seja, brincar com a tradição dos contos maravilhosos. Para isso, você deverá modificar as histórias, adaptando-as para os dias de hoje, misturando personagens de histórias diferentes, e assim por diante. Antes de começar nosso rascunho, vamos preencher essa tabela com as informações importantes do nosso conto:
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