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Patricia Ines Schwab Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Objetivos de aprendizagem Ao final desse texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais e suas situações econômicas peculiares. Analisar métodos de controle e isenções das tributações em operações de comércio exterior aplicados nas áreas especiais. Avaliar as formas de exportação e importação adotadas pelos polos regionais e setores ligados ao comércio exterior em áreas especiais. Introdução Os regimes aduaneiros aplicados em área especiais são aqueles vinculados a determinadas regiões do país, conhecidas como polos regionais. Sabemos que, para cada regime aduaneiro haverá uma modalidade de despacho correspondente, e esse é dividido em categorias, destinadas a controlar a entrada de mercadorias no Brasil, tanto para a nacionalização quanto para permanecer no país por prazo determinado e conforme sua finalidade. É preciso ter cuidado e atenção com esse fluxo; pois, em todos os casos, essas mercadorias estão sob o risco de sofrer penalizações com multas. Nesse capítulo, você conhecerá algumas situações econômicas caracte- rísticas dos regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais e serão apre- sentados, também, alguns tipos de situações peculiares que são atendidas diretamente por esses regimes, sendo algo próprio desse sistema. Além disso, exploraremos métodos de controle e as tributações envolvidas nas operações do comércio exterior para esses mecanismos e as formas de exportação e importação adotadas pelo sistema aduaneiro do Brasil para comandar o fluxo de mercadorias por meio de polos regionais, integrados ao comércio exterior de mercadorias estrangeiras em áreas especiais. Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 1 02/03/2018 11:35:11 Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Os regimes aduaneiros em áreas especiais foram criados para atender a de- terminadas situações econômicas peculiares de polos regionais e de certos setores ligados ao comércio exterior. Dos regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais existentes, identifi camos alguns que fazem parte desse sistema, como a zona franca de Manaus (ZFM), a Amazônia ocidental (AMOC), as áreas de livre comércio (ALC), as zonas de processamento de exportações (ZPE) e o entreposto internacional da ZFM. Nesse sentido, é preciso, primeiramente, saber o que signifi ca cada um deles para depois se identifi car as situações econômicas especiais que são tratadas por eles. Conforme redação (BRASIL, 1967a, art. 1), a zona franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio de importação e de exportação e de in- centivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário, dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância em que se encontram os centros consumidores de seus produtos. Essa área é considerada especial por atender a situações específicas, voltadas à entrada de mercadorias estrangeiras, destinadas a seu consumo interno, à industrialização em qualquer grau, inclusive de beneficiamento da agropecuária, da pesca, da instalação e operação de indústrias e de serviços de qualquer natureza, bem como a estocagem para reexportação. A Amazônia ocidental (AMOC), é constituída pelos estados do Amazonas, do Acre, de Rondônia e de Roraima (BRASIL, 1967b, art. 1, § 4), ocupando uma área de 25,7% de todo o território brasileiro, sendo a parte mais preservada da floresta amazônica. De acordo com o decreto-lei nº 356/1968, promulgado em 15 de agosto de 1968 pelo governo federal (BRASIL, 1968), seu principal objetivo é promover o desenvolvimento econômico e social da região com os demais estados do Brasil; para tanto, concedeu diversos benefícios fiscais às empresas instaladas nessa região. A área de abrangência dos benefícios fiscais atendidos pela Amazônia ocidental se estende por toda sua região geográfica, contemplando todos os estados membros dessa região. De acordo com o artigo 516 (BRASIL, 2009), os benefícios fiscais concedidos pelo decreto-lei nº 288, de 1967 (BRASIL, 1967a), estendem-se às áreas pioneiras, zonas de fronteira e outras localidades da Amazônia ocidental. Outro ponto importante desses regimes diz respeito às ALCs, as quais, conforme o artigo 524 (BRASIL, 2009), são constituídas por áreas de livre Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais2 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 2 02/03/2018 11:35:11 comércio de importação e exportação, sendo estas controladas sob regime fiscal especial, estabelecidas com a finalidade de promover o desenvolvimento de áreas fronteiriças específicas da região norte do país e de incrementar as relações bilaterais com os países vizinhos, segundo a política de integração latino-americana (BRASIL, 1989, art. 1; BRASIL, 1991a, art. 1; BRASIL, 1991b, art. 1; BRASIL, 1991c, art. 11; BRASIL, 1994, art. 1; BRASIL, 2008, art. 5). É importante ressaltar que essas áreas são configuradas por limites que envolvem, inclusive, os perímetros urbanos dos municípios de Tabatinga (AM), Guajará-Mirim (RO), Boa Vista e Bonfim (RR), Macapá e Santana (AP) e Brasileia, com extensão para o município de Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul (AC), conforme prescrito na lei nº 7.965 (BRASIL, 1989, art. 2); lei nº 8.210 (BRASIL, 1991a, art. 2); lei nº 8.256 (BRASIL, 1991b, art. 2), com a redação dada pela lei nº 11.732 (BRASIL, 2008, art. 5); lei nº 8.387 (BRASIL, 1991c, art. 11, § 1); e lei nº 8.857 (BRASIL, 1994, art. 2). No artigo 534 (BRASIL, 2009), consta que as ZPEs são caracterizadas como áreas de livre comércio de importação e de exportação, destinadas à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comer- cializados no exterior, objetivando a redução de desequilíbrios regionais, o fortalecimento do balanço de pagamentos e a promoção da difusão tecnológica e do desenvolvimento econômico e social do país. É importante destacar que essas áreas são consideradas zonas primárias para efeito de controle aduaneiro. Além disso, acesso a tratamentos tributários, cambiais e administrativos específicos é concedido às empresas que se instalam nessas zonas. Conforme descreve o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (BRASIL, c2018a), para o nosso país, além do impacto positivo esperado sobre o balanço de pagamentos decorrente da exportação de bens e da atração de investimentos estrangeiros diretos, destacam-se benefícios, como a difusão tecnológica, a geração de empregos e o desenvolvimento econômico e social. Atualmente, no Brasil, estão autorizados a atuar, dentro do regime ZPE 25 zonas, das quais 19 se encontram em efetiva implantação, distribuídas em 17 unidades da federação, como as ZPEs do Acre (AC), de Aracruz (ES), de Araguaína (TO), de Barcarena (PA), de Bataguassú e Corumbá (MS), de Boa Vista (RR), de Cáceres (MT), de Fernandópolis (SP), de Ilhéus (BA), de Imbituba (SC), de Itaguaí (RJ), de Macaíba (RN), de Parnaíba (PI), de Pecém (CE), de Porto Velho (RO), de Suape (PE) e de Teófilo Otoni e Uberaba (MG), de acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (BRA- SIL, c2018a). O mapa a seguir (Figura 1) ilustra as ZPEs criadas no Brasil. 3Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 3 02/03/2018 11:35:11 Figura 1. Zonas de processamento de exportações no Brasil. Fonte: Brasil (c2018b). Acesse o link a seguir para saber mais sobre o processo de criação da ZPE, as ZPEs criadas no Brasil, a legislação vigente, os projetos industriais e publicações, além de estudos realizados (p.ex.; GELOG-UFSC [Grupo de estudos logísticos - Universidade Federal de Santa Catarina])e as oportunidades de investimento nas ZPE do MS e do PI. https://goo.gl/yeEyqn Entreposto internacional da ZFM: segundo Francisco Antonio D’Angelo, (2009), o regime de entrepostointernacional da zona franca de Manaus (EIZOF) tem como objetivo permitir a armazenagem de mercadorias estran- geiras e nacionais, onde é concedido a suspensão do pagamento de tributos, em recinto sob controle aduaneiro. Os tributos fi cam suspensos, inclusive, sobre as mercadorias ali produzidas. Com a criação do sistema, em 1992, percebeu-se que a atividade industrial da zona franca obteve benefícios significativos, pois favoreceu a possibilidade Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais4 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 4 02/03/2018 11:35:12 http://p.ex/ https://goo.gl/yeEyqn de se admitir, no regime, mercadorias importadas em consignação, transferindo os estoques de estabelecimentos fabris para o armazém alfandegado, até o momento efetivamente necessário na produção. Além disso, houve intensifi- cação no comércio da zona franca de Manaus, no qual foi admitido o ingresso de mercadorias estrangeiras e nacionais, destinadas tanto para o consumo da região, como também para os demais estados do território nacional, sem deixar de atender ao comércio exterior. Os beneficiários desse regime podem ser empresas que instalarem seus depósitos de uso privativo na área delimitada pela superintendência da zona franca de Manaus (SUFRAMA) e aprovadas pela Receita Federal além das que utilizarem o depósito de uso público lá instalado, do qual é permissionária a própria SUFRAMA. A SUFRAMA é uma autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvi- mento, Indústria e Comércio Exterior que administra a ZFM, com a respon- sabilidade de construir um modelo de desenvolvimento regional que utilize os recursos naturais de forma sustentável, assegurando viabilidade econômica e melhoria da qualidade de vida das populações locais. Esse sistema, em 40 anos de existência, viabilizou a implantação dos três polos que compõem a ZFM — o comercial, o industrial e o agropecuário. Cabe aos usuários desses sistemas se familiarizarem com os tipos de pro- dutos e operações que são peculiares a cada regime, com o intuito de facilitar a elaboração do despacho aduaneiro, de acordo a situação exigida no momento. Os dispositivos legais que norteiam essas operações foram criados para atender aos contribuintes e às unidades aduaneiras, de maneira eficiente e efetiva. Métodos de controle de entrada e saída de mercadorias em áreas especiais Toda mercadoria que atravessa as fronteiras de um determinado território aduaneiro necessita ser controlada pelo estado e/ou pelo governo federal, sendo de extrema importância o acompanhamento da operação de entrada e saída pelo estado controlador. Nesse caso, o controle deve ser mais rigoroso quando se tratar da entrada, onde diversas atividades de fi scalização deverão estar presentes, todas com o propósito de averiguar a mercadoria, verifi cando se ela está compatível e de acordo com o ordenamento jurídico estipulado pelo território diretamente envolvido no processo. O controle efetuado no território brasileiro pode ser exercido em três níveis: o tributário, o administrativo e o cambial. Não se deixa de dar atenção 5Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 5 02/03/2018 11:35:12 especial, também, às atividades de saída de mercadorias, embora de forma mais simples, em razão de duas circunstâncias: todo o bem a ser exportado deve já se encontrar em território nacional, presumindo-se que esteja de- vidamente averiguado e em situação regular; e devem ser conferidos, às exportações, incentivos fiscais e menos burocratização no momento de seu envio para fora do país. Mecanismos de controle, como os de despacho de mercadorias, utili- zados nos regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais, podem ser conhecidos como despacho para consumo ou admissão (se estiver entrando do exterior na ZFM) e despacho de internação (se partir do mercado interno para o país). O desembaraço aduaneiro ocorre por meio da apresentação de docu- mentos e diante de uma legislação específica, que deve ser respeitada. Para isso, o serviço de despacho aduaneiro realiza, na importação, a devida verificação das mercadorias e dos dados declarados por parte do importador. Em seguida, é efetuada a declaração de importação (DI), registrada no sistema integrado de comércio exterior (SISCOMEX), conforme informa a Capital Gold (c2018). Despacho para consumo: conforme disposto no portal da Capital Gold (c2018), o despacho para consumo é destinado para o controle de mercadorias que entram no Brasil com a fi nalidade de uso, como matérias-primas, bens de produção e produtos intermediários, bem como quando forem destinadas ao consumo próprio e à revenda. O despacho para consumo tem por objetivo nacionalizar a mercadoria importada. Esse tipo de despacho será processado de acordo com as normas que disciplinam o despacho aduaneiro de importação (BRASIL, 2006a, art. 1; BRASIL, 2006b, art. 1, § 2), Receita Federal (BRASIL, 2016). De acordo com a Receita Federal (BRASIL, 2016), o despacho para consumo será instruído com a via original da fatura comercial, assinada pelo expor- tador estrangeiro, correspondente à operação de compra e à venda ou cessão definitiva dos bens para o importador, ressalvadas as hipóteses em que não será exigida sua apresentação (BRASIL, 2006b, art. 18, inc. II, § 2, inc. II). Deve ser apresentado o comprovante do recolhimento do ICMS ou com- provante de exoneração do pagamento do imposto, além da nota fiscal de entrada emitida em seu nome ou um documento equivalente, ressalvados os Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais6 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 6 02/03/2018 11:35:12 casos de dispensa previstos na legislação estadual (BRASIL, 2006b, art. 54, inc. II, III), Receita Federal (BRASIL, 2016). De acordo com a Receita Federal (BRASIL, 2016), que deverá ser registrada no SISCOMEX, a DI do tipo 13 (nacionalização de admissão temporária), para a qual o sistema não exige registro de presença de carga e o importador deverá ser informado, no campo próprio, o número do dossiê digital de atendimento (DDA) que controla a aplicação do regime de admissão temporária para a utilização econômica e a condição do bem, no momento de sua entrada no país, seja ele novo ou usado (BRASIL, 2015, art. 47, § 2). Despacho para admissão: o despacho para admissão, em regimes aduaneiros especiais ou aplicados em áreas especiais, visa o ingresso de mercadorias do exterior no território brasileiro, que deverão permanecer por prazo certo e conforme sua fi nalidade, até sair do território nacional, como é o caso de embarcações com produtos em trânsito. Despacho de internação: o despacho de internação é uma modalidade de carga nacional com tratamento diferenciado. Está disposto na IN SRF nº 242, de 06 de novembro de 2002 (BRASIL, 2002) e é visto como um processo logístico desenvolvido em função de atender a ZFM, sendo promovido por empresas de internação (comerciais e industriais) alocadas no polo industrial de Manaus(PIM), contemplando os produtos industrializados na ZFM, com insumos integralmente nacionais ou recebidos do exterior (nacionalizados), Henrique Mascarenhas (2017). Segundo Henrique Mascarenhas (2017), o processo de internação é realizado mediante um procedimento ordinário ou simplificado, com prévia autorização da RFB. O artigo 2º informa que a internação de mercadorias da ZFM, para qualquer outra área do território nacional, somente poderá ser realizada mediante prévia autorização da Secre- taria da Receita Federal (SRF). Além disso, esse procedimento deve acontecer por meio do registro da declaração para controle de internação (DCI), que autoriza o processamento do correspondente despacho de internação de cada operação de saída de mercadorias, conforme a respectiva nota fiscal, cuja distribuição para o território nacional ocorre sob controle aduaneiro, conforme estabelecido na IN SRF nº 242, de 06 de Novembro de 2002, que dispõe sobre o controle de internação de mercadorias dazona franca de Manaus para o restante do território nacional. 7Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 7 02/03/2018 11:35:12 É prudente lembrarmos que, em todos os casos, as operações aduaneiras acontecem sob o risco de pena por multa; assim, toda e qualquer importação ou exportação deve ser verificada de forma criteriosa, antes do embarque da mercadoria para qualquer local, visando sempre obter o melhor controle administrativo da parte burocrática. Confira no link a seguir (BRASIL, 1996) mais informações sobre o controle administrativo das operações aduaneiras de importação. https://goo.gl/TQqNns Operações de controle de entrada e saída de mercadorias em áreas especiais com isenção de impostos Da entrada: a entrada de mercadorias na ZFM é verifi cada pelo artigo 505 (BRASIL, 2009) (e por BRASIL, 1967a, art. 3, § 1; BRASIL, 1990, art. 4; BRASIL, 1991c, art. 1); assim, a mercadoria estrangeira que entrar por essa zona será isenta dos impostos de importação e sobre produtos industrializados. Também cabe ao profi ssional envolvido nessas operações estar atento ao caso de mercadorias que se excetuam dessas isenções, como (BRASIL, 1967a, art. 3, § 1; BRASIL, 1991c, art. 1): I — armas e munições; II — fumo; III — bebidas alcoólicas; IV — automóveis de passageiros; V — produtos de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cos- méticas, salvo os classificados nas posições 3303 a 3307 da nomenclatura comum do MERCOSUL, se destinados, exclusivamente, a consumo interno na ZF M ou quando produzidos com utilização de matérias-primas da fauna e da flora regionais, em conformidade com o processo produtivo básico. Na Tabela 1 se verificam os produtos enquadrados dentro do intervalo 3303 a 3307 da tarifa aduaneira do Brasil (TAB). Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais8 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 8 02/03/2018 11:35:12 https://goo.gl/TQqNns O decreto-lei nº 288, de 1967, artigo 3º, § 3º (BRASIL, 1967a), com a redação dada pela lei nº 11.196, de 2005, artigo 127, descrimina que as mercadorias entradas na ZFM, nos termos do caput, poderão ser posteriormente destinadas à exportação para o exterior, ainda que usadas, com a manutenção da isenção dos tributos incidentes na importação. Além disso, a entrada das mercadorias a que se refere o caput só será permitida em portos, aeroportos ou recintos alfandegados na cidade de Manaus. No artigo 506 (BRASIL, 2009) e no decreto-lei nº 288 (BRASIL, 1967a, art. 4), abordam-se as mercadorias de origem nacional para consumo ou Fonte: Brasil (2014). Código de nomenclatura comum do MERCOSUL/ sistema harmonizado (NCM/SH) Denominação da mercadoria 3303 Perfume e água de colônia 3304 Produtos de beleza ou maquiagem, preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluindo as preparações antissolares e os bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros 3305 Preparações capilares 3306 Preparações para higiene bucal ou dentária, incluindo pós e cremes para facilitar a aderência de dentaduras, fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais), em embalagens individuais para venda a retalho 3307 Preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes (desodorizantes) corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados nem compreendidos noutras posições, desodorantes (desodorizantes) de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes Tabela 1. Posições 3303 a 3307 da tarifa aduaneira do Brasil (TAB). 9Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 9 02/03/2018 11:35:12 industrialização na ZF M, ou posterior exportação que será, para efeitos fiscais, equivalente a uma exportação brasileira para o exterior. O benefício de que trata o caput não abrange armas e munições, perfumes, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros classificados. Da saída: conforme o artigo 510 (BRASIL, 2009), a saída para outro ponto do território aduaneiro, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, usados, componentes e outros insumos, estrangeiros, que tenham ingressado no regime estabelecido pelo decreto-lei nº 288, de 1967 (BRASIL, 1967a), e que sejam considerados obsoletos em relação ao processo produtivo desenvolvido pela empresa, bem como aparas, sucata, desperdícios de produção e bens im- prestáveis para suas fi nalidades originais, com aproveitamento econômico, cuja internação seja autorizada em parecer da superintendência da ZF M, sujeita-se ao pagamento dos impostos que deixaram de ser recolhidos no ingresso na região, observado o disposto no art. 313 (BRASIL, 2009). No caso de saída, as mercadorias que foram internadas estão sujeitas ao pagamento de impostos que deixaram de ser recolhidos ao ingresso na região, observado o disposto no artigo 313 (BRASIL, 2009). A lei trata pelo nome de internação a entrada no restante do território aduaneiro, de mercadoria saída da ZFM. Quanto à internação de mercadorias importadas, todos os tributos exigíveis sobre a importação deverão ser recolhidos. De acordo como o DECRETO Nº 6.759, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2009. Art. 509. No parágrafo único está disposto que, relativo ao pagamento dos impostos, devemos nos atentar as seguintes hipóteses (BRASIL, 2009): I - Quando da bagagem de viajante; II – Da internação de produtos industrializados na ZF M com insumos estrangeiros; III – Da saída de mercadorias para a Amazônia ocidental, compreendidos na pauta a que se refere o artigo 516; IV – Da saída de produtos para as áreas de livre comércio localizadas na Amazônia ocidental (AMOC). Conforme o artigo 514 (BRASIL, 2009), compete à SRF do Brasil: I — definir os locais de saída, da ZF M para outros pontos do território adu- aneiro, das mercadorias referidas nos artigos 509 e 512; II — disciplinar o despacho aduaneiro e os procedimentos de internação das mercadorias a que se refere este capítulo, inclusive bagagem. Quanto à tributação na ZFM, as mercadorias estrangeiras importadas para lá, ao saírem da zona para outros pontos do território aduaneiro, ficam su- jeitas ao pagamento de todos os impostos exigíveis sobre importações do Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais10 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 10 02/03/2018 11:35:12 exterior (BRASIL, 1976, art. 37; BRASIL, 1991c, art. 3), conforme o artigo 509 (BRASIL, 2009). Parágrafo único. Excetuam-se do disposto no caput, relativo ao pagamento dos impostos, as seguintes hipóteses, observando o disposto nos artigos 511, 512 e 516 (BRASIL, 1976, art. 37; BRASIL, 2009): I — bagagem de viajante; II — internação de produtos industrializados na ZF M com insumos estrangeiros; III — saída, para a Amazônia ocidental de produtos compreendidos na pauta a que se refere o artigo 516; IV — saída de mercadorias para as áreas de livre comércio localizadas na Amazônia ocidental. O artigo 513 (BRASIL, 1967a, art. 9, § 1; BRASIL, 1991c, art. 1) diz que es- tão isentas do imposto sobre produtos industrializados todas as mercadorias produzidas na ZFM, que se destinem (BRASIL, 2009): I — ao consumo interno; II — à comercialização em qualquer ponto do território aduaneiro, observando os requisitos estabelecidos para o processo produtivo básico, de que trata o artigo 512. Áreas de livre comércio (ALC): Nesse regime, de acordo com artigo 525 (BRA- SIL, 2009), a entrada de produtos estrangeiros nessas áreas será feita com suspen- são do pagamento dos impostos de importação e sobre produtos industrializados, que será convertido em isenção, quando os produtos forem destinados para: I — consumo e venda internos; II —– beneficiamento, em seu território, de pescado, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal; III — beneficiamento de pecuária, restrito às áreas de Boa Vista, Bonfim,Macapá, Santana, Brasileia e Cruzeiro do Sul; IV — piscicultura; V — agropecuária, salvo em relação à área de Guajará-Mirim; VI — agricultura, restrito à área de Guajará-Mirim; VII — instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer natureza; VIII — estocagem para comercialização no mercado externo; IX — estocagem para comercialização ou emprego em outros pontos do país, restrito à área de Tabatinga; X — atividades de construção e reparos navais, restritas às áreas de Guajará- -Mirim e Tabatinga; XI — industrialização de produtos em seus territórios, restritas às áreas de Tabatinga, Brasiléia e Cruzeiro do Sul; XII — internação como bagagem acompanhada, observado o mesmo trata- mento previsto na legislação aplicável à ZFM (lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, caput; lei nº 8.210, de 1991, art. 4º, caput; lei nº 8.256, de 1991, art. 4º, caput, com a redação dada pela lei nº 11.732, de 2008, art. 5º; lei nº 8.387, de 1991c, art. 11, § 2º; e lei nº 8.857, de 1994, art. 4º, caput). 11Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 11 02/03/2018 11:35:12 Das mercadorias que se excetuam do regime, estão descriminadas, no artigo 526 (BRASIL, 2009): I — armas e munições, perfumes, fumo e seus derivados, bebidas alcoóli- cas e automóveis de passageiros, determinados pela lei nº 7.965, de 1989, artigo 3º, § 1º; lei nº 8.210, de 1991, artigo 4º, § 2º; lei nº 8.256, de 1991, artigo 4º, § 2º; lei nº 8.387, de 1991c, artigo 11, § 2º; e lei nº 8.857, de 1994, artigo 4º, § 2º; II — os bens finais de informática, para as áreas de Tabatinga e Guajará- -Mirim (lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, § 1º, e lei nº 8.210, de 1991, art. 4º, § 2º). Quanto à saída das ALCs, no artigo 528 (BRASIL, 2009) consta que as mercadorias estrangeiras importadas para as áreas de livre comércio, quando dessas saírem para outros pontos do território aduaneiro, ficam sujeitas ao tratamento fiscal e administrativo dado às importações do exterior (BRASIL, 1989, art. 8; BRASIL, 1991a, art. 5; BRASIL, 1991b, art. 6; BRASIL, 1991c, art. 11, § 2; BRASIL, 1994, art. 6; BRASIL, 2008, art. 5). Conforme discriminado no art. 528, DECRETO Nº 6.759, DE 5 DE FE- VEREIRO DE 2009, parágrafo único. Não compreendem ao pagamento dos impostos, as mercadorias transferidas para (BRASIL, 2009): I — a ZFM – Zona Franca de Manaus; II — a AMOC - Amazônia ocidental, quando observada a pauta de que trata o artigo 516; III — também em outras áreas de livre comércio. Conforme o artigo 529 (BRASIL, 2009), a saída temporária de mercadoria (inclusive veículo) de origem estrangeira ou nacional, da área de livre comér- cio, com os benefícios fiscais previstos na legislação específica para outros pontos do território aduaneiro, poderá ser autorizada, observando as normas do artigo 517 (BRASIL, 2009). Entrada de mercadorias na Amazônia ocidental (AMOC): os produtos específi cos de origem estrangeira que são suportados por esse regime, segundo pauta fi xada pelos ministros de estado da Fazenda e do Desenvol- Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais12 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 12 02/03/2018 11:35:13 vimento, Indústria e Comércio Exterior (BRASIL, 1968, art. 1, 2; BRASIL, 1975, art. 3), são: I — motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e produtos utilizados em sua fabricação; II — máquinas, implementos e insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas atividades afins; III — máquinas para construção rodoviária; IV — máquinas, motores e acessórios para instalação industrial; V — materiais de construção; VI — produtos alimentares; VII — medicamentos. Sobre a saída temporária de mercadoria, o artigo 517 (BRASIL, 2009) diz que poderá ser autorizada a saída temporária de mercadoria, inclusive de veículo, ingressados na ZF M, com os benefícios fiscais previstos na legisla- ção específica, para outros pontos do território aduaneiro, com suspensão do pagamento dos tributos incidentes na internação, observados os termos, prazos e condições estabelecidos em ato normativo da S RF do Brasil. Da entrada no entreposto internacional da ZF M, diz no decreto-lei nº 37, de 1966 (BRASIL, 1966), artigo 93, com a redação dada pelo decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 3º, que esse regime permite a armazenagem, com suspensão do pagamento de tributos, de: I — mercadorias estrangeiras importadas e destinadas: a) à venda por atacado, para a ZFM e para outras regiões do território nacional; b) à comercialização na ZFM, na Amazônia ocidental ou nas áreas de livre comércio; II — matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, partes e peças e demais insumos, importados e destinados à industrialização de produtos na ZFM; III — mercadorias nacionais destinadas à ZF M, à Amazônia ocidental, às áreas de livre comércio ou ao mercado externo; IV — mercadorias produzidas na ZFM e destinadas aos mercados interno ou externo. § 2o — É vedada a admissão, no regime, das mercadorias de importação proibida e de fumo e seus derivados. 13Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 13 02/03/2018 11:35:13 Sobre a saída de mercadorias, no regime entreposto internacional da ZFM, conforme descrito no artigo 521 (BRASIL, 2009), as mercadorias poderão permanecer no regime pelo prazo de até um ano, prorrogável por período não superior, no total, a cinco anos, contados a partir da data do desembaraço aduaneiro de admissão. § 1o — Serão admitidas, no regime, somente mercadorias importadas sem cobertura cambial, excetuadas as que possam ingressar na ZFM no regime estabelecido no decreto-lei nº 288, de 1967 (BRASIL, 1967a), bem como aquelas destinadas à exportação. § 2o— É vedada a admissão, no regime, das mercadorias de importação proibida e de fumo e seus derivados. Formas de exportação e importação adotadas pelos polos regionais e setores ligados ao comércio exterior em áreas especiais É fundamental que a empresa verifi que atentamente os fatores operacio- nais que infl uenciam na boa condução e liquidez da transação comercial aduaneira, sendo importante, também, que tudo esteja em conformidade com a legislação emitida pelo Banco Central, com as regras da CAMEX e outros órgãos especialistas envolvidos no assunto. Devido a pouca atenção e, inclusive, por falta de harmonia entre as partes envolvidas, que deixam de verifi car o que o mercado efetivamente pratica, muitos negócios vêm apresentando sérios problemas com o fl uxo fi nanceiro e operacional. Exportação: os profi ssionais da área de exportação devem fi car atentos aos tipos de exportação que existem e praticá-los, conforme as regras estabelecidas pelo mercado internacional. Como exemplo, vamos falar da exportação direta Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais14 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 14 02/03/2018 11:35:13 e indireta. A exportação direta consiste na operação onde o produto é faturado e tratado direto com o produtor ao importador, exigindo da empresa um bom conhecimento do processo de exportação, abrangendo toda a sua extensão. Já a indireta pode ser realizada por meio do intermédio de empresas devidamente cadastradas e estabelecidas no Brasil, as quais podem adquirir produtos para depois serem exportados. Caso a empresa deseje, ela pode contratar um intermediário, conhecido como broker, que tem como função representar a empresa por meio da promoção dos produtos, fornecimento de informações sobre o mercado de forma permanente e a realização da venda. Já a exportação indireta se expressa na venda de produtos destinados ao exterior, onde esses seguem um fluxo que parte do estabelecimento industrial ou comercial (remetente), direcionado às empresas comerciais exportadoras, como trading companies ou qualquer outra habilitada a operar com o comércio exterior, agindo como destinatária. Importação: em relaçãoà importação, é necessário que os empresários invistam no conhecimento das regras e dos critérios adotados pelo mercado importador. Cabe ao importador criar um bom plano e um planejamento adequado dos produtos que se quer ingressar no Brasil, verifi cando os atributos de seu futuro fornecedor, como qualidade, harmonia cultural, tratamento tributário, custos, margem de lucro, conhecimento do mercado exportador e assiduidade da empresa estrangeira com relação ao atendi- mento a outros clientes, pois esses são crucias para a sobrevivência de qualquer empresa importadora. Na Tabela 2, verificamos as operações de importação e exportação que acontecem em áreas especiais. Além disso, podemos visualizar os tipos de tributos e sua incidência sobre a operação executada dentro dos regimes da zona franca de Manaus (ZFM), da Amazônia ocidental (AMOC), ALCs e das zonas de processamento de exportações (ZPEs). 15Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 15 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Im po st o de im po rt aç ão (I I) Im po rt aç ão (m er ca do ria , i ns um o ou a tiv o im ob ili za do ) Ise nç ão p ar a co ns um o in te rn o, in du st ria liz aç ão e es to ca ge m p ar a re ex po rt aç ão ; r ed uç ão do im po st o a pa ga r n a in du st ria liz aç ão d es tin ad a à co m er ci al iz aç ão n ac io na l Ise nç ão p ar a co ns um o in te rn o, re st rit o à pa ut a de p ro du to s f ix ad a pe la po rt ar ia in te rm in ist er ia l M F/ M PO G n º 3 00 /1 99 6 Ise nç ão q ua nd o de st in ad as a o co ns um o in te rn o, o pe ra çõ es d e se rv iç os e a pl ic aç ão em p ro ce ss o in du st ria l es pe cí fic os , v ar iá ve l en tr e as d iv er sa s A LC s Ise nç ão p ar a in du st ria liz aç ão , s e de st in ad a à ex po rt aç ão Im po st o de e xp or ta çã o (IE ) Ex po rt aç ão (p ro du to in du st ria liz ad o) Ise nç ão In ci dê nc ia p ad rã o In ci dê nc ia p ad rã o In ci dê nc ia p ad rã o Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. (C on tin ua ) Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais16 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 16 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Im po st o so br e pr od ut o in du st ri al iz ad o (IP I) Im po rt aç ão (m er ca do ria , in su m o ou at iv o im ob ili za do ) Ise nç ão p ar a co ns um o in te rn o, in du st ria liz aç ão e es to ca ge m p ar a re ex po rt aç ão Ise nç ão p ar a co ns um o in te rn o, re st rit o à pa ut a de p ro du to s f ix ad a pe la po rt ar ia in te rm in ist er ia l M F/ M PO G n º 3 00 /1 99 6 Ise nç ão q ua nd o de st in ad as a o co ns um o in te rn o, o pe ra çõ es d e se rv iç os e a pl ic aç ão em p ro ce ss o in du st ria l es pe cí fic os , v ar iá ve l en tr e as d iv er sa s A LC s Ise nç ão p ar a in du st ria liz aç ão Co m pr a na ci on al (m er ca do ria , in su m o ou at iv o im ob ili za do ) Ise nç ão Ise nç ão d e pr od ut os ad vi nd o da Z FM o u se us e nt re po st os , p ar a co ns um o ou p ar a in du st ria liz aç ão a p ar tir de m at ér ia -p rim a re gi on al Ise nç ão q ua nd o de st in ad as a o co ns um o in te rn o, o pe ra çõ es d e se rv iç os e a pl ic aç ão em p ro ce ss o in du st ria l es pe cí fic os , v ar iá ve l en tr e as d iv er sa s A LC s Ise nç ão p ar a in du st ria liz aç ão Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. (C on tin ua çã o) (C on tin ua ) 17Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 17 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Ex po rt aç ão (p ro du to in du st ria liz ad o) Im un e Im un e Im un e Im un e Ve nd a na ci on al (p ro du to in du st ria liz ad o) Ise nç ão p ar a pr od ut o in du st ria liz ad o, e xc et o ac on di ci on am en to o u re co nd ic io na m en to , m ed ia nt e cu m pr im en to de P PB Ise nç ão p ar a pr od ut os el ab or ad os c om m at ér ia -p rim a ag ríc ol a e ex tr at iv ist a re gi on al Ise nç ão d os p ro du to s de st in ad os a o co ns um o in te rn o ou c om er ci al iz aç ão em q ua lq ue r p on to d e te rr itó rio n ac io na l, de sd e qu e ha ja p re po nd er ân ci a de m at ér ia -p rim a de or ig em re gi on al (r eg im e zo na fr an ca v er de ) In ci dê nc ia p ad rã o PI S/ PA SE P e CO FI N S Im po rt aç ão (m er ca do ria , in su m o ou at iv o im ob ili za do ) Ise nç ão p ar a co ns um o in te rn o, in du st ria liz aç ão e es to ca ge m p ar a re ex po rt aç ão In ci dê nc ia p ad rã o In ci dê nc ia p ad rã o Ap lic aç ão d e al íq uo ta 0 % Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. (C on tin ua çã o) (C on tin ua ) Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais18 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 18 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Co m pr a na ci on al (m er ca do ria , in su m o ou at iv o im ob ili za do ) Ap lic aç ão d e al íq uo ta 0 % In ci dê nc ia p ad rã o Ap lic aç ão d e al íq uo ta 0% ,e m m er ca do ria s de st in ad as a o co ns um o e à in du st ria liz aç ão , s al vo s e as e m pr es as d es tin at ár ia s fo re m a ta ca di st as o u va re jis ta s d o re gi m e de ap ur aç ão n ão c um ul at iv o Ap lic aç ão d e al íq uo ta 0 % Ex po rt aç ão (p ro du to in du st ria liz ad o) N ão in ci dê nc ia N ão in ci dê nc ia N ão in ci dê nc ia N ão in ci dê nc ia Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. (C on tin ua çã o) (C on tin ua ) 19Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 19 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Ve nd a na ci on al (p ro du to in du st ria liz ad o) Re du çã o da a líq uo ta , na v en da d e em pr es a in du st ria l, pa ra e m pr es a in st al ad a na Z FM o u in st al ad a fo ra d el a, c om co nd iç õe s d e re gi m es tr ib ut ár io s e sp ec ífi co s; di re ito a c ré di to m ed ia nt e ap lic aç ão d e al íq uo ta es pe cí fic a, a d ep en de r do re gi m e de a pu ra çã o do IR d a em pr es a de st in at ár ia d o pr od ut o In ci dê nc ia p ad rão Re du çã o da a líq uo ta , na v en da d e em pr es a in du st ria l e c om er ci al , pa ra e m pr es a in st al ad a na Z FM , n as A LC s o u fo ra de la s, de sd e qu e es te ja n o re gi m e nã o cu m ul at iv o; re du çã o da a líq uo ta , n a ve nd a de e m pr es a in du st ria l e co m er ci al , p ar a em pr es a in st al ad a fo ra d a ZF M o u da s A LC s c om c on di çõ es de re gi m e tr ib ut ár io s es pe cí fic as ; d ire ito a c ré di to pa ra e m pr es a in du st ria l e co m er ci al , m ed ia nt e ap lic aç ão d e al íq uo ta es pe cí fic a, a d ep en de r d o re gi m e de a pu ra çã o do IR da e m pr es a de st in at ár ia In ci dê nc ia p ad rã o Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. (C on tin ua çã o) (C on tin ua ) Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais20 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 20 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Im po st o so br e ci rc ul aç ão d e m er ca do ri as e s er vi ço s (IC M S) Im po rt aç ão (m er ca do ria , in su m o ou at iv o im ob ili za do ) In ce nt iv os fi sc ai s, m ed ia nt e co nd iç õe s e sp ec ífi ca s, co nc ed id os p el a le i es ta du al A M n º 2 .8 26 /2 00 3 Va riá ve l, se gu nd o a le gi sla çã o es ta du al d e ca da e st ad o da A M O C Va riá ve l, se gu nd o a le gi sla çã o es ta du al d e ca da es ta do d ot ad o de A LC Au to riz aç ão d e ise nç ão pa ra a lg um as U F Co m pr a na ci on al (m er ca do ria , in su m o ou at iv o im ob ili za do ) Ise nç ão n o in te rn am en to p ar a co m er ci al iz aç ão ou in du st ria liz aç ão ; m an ut en çã o do s c ré di to s re la tiv os a os in su m os do b em in te rn ad o pa ra o re m et en te ; cr éd ito p re su m id o ao s e st ab el ec im en to s de st in at ár io s d o in te rn am en to In ci dê nc ia p ad rã o Ise nç ão n o in te rn am en to pa ra c om er ci al iz aç ão ou in du st ria liz aç ão ; cr éd ito p re su m id o ao s e st ab el ec im en to s de st in at ár io s d o in te rn am en to Au to riz aç ão d e ise nç ão n a op er aç ão in tr ae st ad ua l ( sa íd as in te rn as c om d es tin o a ZP E) c om m an ut en çã o do c ré di to d o im po st o e so br e se rv iç o de tr an sp or te e nv ol ve nd o o es ta be le ci m en to lo ca liz ad o na Z PE , a té a ár ea d e em ba rq ue e de se m ba rq ue d o ex te rio r Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. (C on tin ua çã o) (C on tin ua ) 21Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 21 02/03/2018 11:35:13 Á re as e sp ec ia is n a A m az ôn ia o ci de nt al – in ce nt iv os tr ib ut ár io s O pe ra çõ es ZF M A M O C A LC ZP E Ex po rt aç ão (p ro du to in du st ria liz ad o) Im un e; m an ut en çã o de c ré di to d os in su m os a pl ic ad os na in du st ria liz aç ão Im un e; m an ut en çã o de c ré di to d os in su m os a pl ic ad os na in du st ria liz aç ão Im un e; m an ut en çã o de c ré di to d os in su m os a pl ic ad os n a in du st ria liz aç ão Im un e; m an ut en çã o de c ré di to d os in su m os a pl ic ad os na in du st ria liz aç ão Ve nd a na ci on al (p ro du to in du st ria liz ad o) D iv er so s t ip os d e in ce nt iv o co nc ed id os pe la le i e st ad ua l A M nº 2 .8 26 /2 00 3 Va riá ve l, se gu nd o a le gi sla çã o es ta du al de c ad a es ta do d a A M O C Va riá ve l, se gu nd o a le gi sla çã o es ta du al d e ca da es ta do d ot ad o de A LC In ci dê nc ia p ad rã o A di ci on al a o fr et e pa ra re no va çã o da M ar in ha M er ca nt e (A FR M M ) Im po rt aç ão (m er ca do ria , i ns um o ou a tiv o im ob ili za do ) In ci dê nc ia p ad rã o In ci dê nc ia p ad rã o In ci dê nc ia p ad rã o Ise nç ão p ar a in du st ria liz aç ão , s e de st in ad a à ex po rt aç ão Ta be la 2 . Á re as e sp ec ia is na A m az ôn ia o ci de nt al — in ce nt iv os tr ib ut ár io s. Fo nt e: G ou ve ia (2 01 6) . (C on tin ua çã o) Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais22 Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 22 02/03/2018 11:35:14 Toda empresa exportadora ou importadora deve estar devidamente cadastrada junto ao sistema integrado de comércio exterior (SISCOMEX), instrumento informatizado pelo qual é exercido todo o controle governamental do comércio exterior brasileiro, válido para qualquer operação de importação e exportação de materiais. BRASIL. Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Brasília, DF, 2009. Disponível em: <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/92444/decreto-6759-09>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Decreto-lei nº 37, de 18 de novembro de 1966. Brasília, DF, 1966. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0037.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Decreto-lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967. Brasília, DF, 1967a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0288.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Decreto-lei nº 291, de 28 de fevereiro de 1967. Brasília, DF, 1967b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0291.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Decreto-lei nº 356, de 15 de agosto de 1968. Brasília, DF, 1968. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0356.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Decreto-lei nº 1.435, de 16 de dezembro de 1975. Brasília, DF, 1975. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1435.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Decreto-lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976. Brasília, DF, 1976. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1455.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Lei nº 7.965, de 22 de dezembro de 1989. Brasília, DF, 1989. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7965.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990. Brasília, DF, 1990. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/L8032.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Lei nº 8.210, de 19 de julho de 1991. Brasília, DF, 1991a. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/1989_1994/L8210.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. 23Regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais Cap_5_Logistica_Aduaneira.indd 23 02/03/2018 11:35:14 https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/92444/decreto-6759-09 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0037.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0288.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0291.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0356.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1435.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1455.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L7965.htm http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/L8032.htm http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/1989_1994/L8210.htmBRASIL. Lei nº 8.256, de 25 de novembro de 1991. Brasília, DF, 1991b. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/L8256.htm>. Acesso em: 22 dez. 2017. BRASIL. Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991. Brasília, DF, 1991c. 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