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LOGÍSTICA INTERNACIONAL Giancarlo Giacomelli Transporte internacional Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar as alternativas de transporte nas transações internacionais. Avaliar o impacto das características das cargas na escolha do modal. Reconhecer alguns dos principais custos envolvidos no transporte internacional de cargas. Introdução O transporte é uma das etapas operacionais mais robustas em uma operação de comércio internacional. Ele é o meio possível para completar a transação comercial, a forma como vendedores — ou outros interme- diários — disponibilizam os itens negociados aos seus compradores. Como as transações internacionais envolvem elementos mais comple- xos, como o cruzamento de fronteiras, as distâncias normalmente maiores, a passagem por territórios com legislações distantes e os próprios riscos inerentes à operação, o tema merece especial atenção. Neste capítulo, abordaremos as principais alternativas de transportes para o comércio internacional, discutiremos como a carga impacta na escolha do modal e conheceremos alguns dos principais custos envol- vidos nessa transação. O uso dos modais no transporte internacional Modais de transporte são os diferentes meios utilizados para realizar a transa- ção de deslocamento de produtos. Para o transporte internacional, os modais podem ser segmentados em quatro grandes categorias: Aquático (ou aquaviário): É o modal mais comum no comércio inter- nacional, que utiliza predominantemente a água como via. Terrestre (rodoviário ou ferroviário): Comum em negociações intra- continentais, utiliza caminhões e trens para o deslocamento de cargas. A importação de trigo argentino pelo Brasil costuma ser feita por este modal, por exemplo. Aéreo: Normalmente empregado para produtos com maior valor agre- gado ou alta perecibilidade, costuma ser a opção mais rápida e normal- mente mais cara entre as escolhas. Combinado: É usual que uma negociação internacional envolva mais de um modal que, neste caso, chamamos de combinado. É o caso da safra de soja brasileira, que é transportada por caminhões e trens até o porto, de onde segue de navio para o destino. No combinado, podemos usar as estratégias de multimodalidade e de intermodalidade, que são as operações que utilizam mais de um modal de transporte, ou seja, transportar uma carga do seu ponto de origem até a entrega no destino final por modalidades diferentes. Um exemplo prático é a mercadoria descarregada de um navio para um trem até a entrega ao cliente. Um modal pouco mencionado, mas que cabe sua referência como meio de transporte, é o dutoviário (ou tubular), destinado ao transporte de gases, óleos e produtos químicos via tubulações. A Rússia vende gás natural para boa parte da Europa e o entrega usando dutos. No Brasil, cerca de 4% do transporte utiliza esse modal, cabendo um destaque para o gasoduto Brasil- -Bolívia, com mais de 3.000 km de extensão (USO de dutovias como solução de logística, 2018). Cada modal apresentará características específicas que irão torná-lo mais adequado a determinadas necessidades. Antes de apresentarmos algumas delas, é importante destacar os agentes envolvidos na transação. São eles: Embarcador: É o proprietário da mercadoria a ser transportada, res- ponsável pela disponibilização dos produtos para carregamento e início do processo de transporte. Normalmente é a empresa vendedora. Transportador: É o responsável pela operação de transporte. Even- tualmente, pode ser a mesma figura do comprador ou vendedor, no entanto tem se tornado mais usual o emprego de operadores logísticos terceirizados — outsourcing logístico —, especializados na operação de transporte. Transporte internacional2 Destinatário: É aquele a quem se destina a entrega, o comprador ou um intermediário em determinado estágio da cadeia de suprimento. Os diferentes modais oferecerão uma série de vantagens e desvantagens bem específica. O transporte marítimo é o mais utilizado no comércio in- ternacional, chegando a transportar cerca de 90% de tudo o que é exportado por alguns países, como é o caso do Brasil. Para a importação, o percentual é ligeiramente menor, mas, mesmo assim, supera os 70%, conforme dados do governo (BRASIL, 2018). Esse predomínio deve-se à flexibilidade de uso e à gigantesca capacidade de carga. O Emma Maersk, um dos maiores navios cargueiros do mundo, por exemplo, pode transportar 15.000 mil contêineres de 20 pés, o que representa mais de 300 mil toneladas. Como comparação, o maior avião cargueiro do mundo, The Antonov An-225 Mriya, leva 640 toneladas. Então, os maiores navios da Maersk — empresa de transporte de cargas — conseguem carregar sozinhos mais de 500 vezes a capacidade do maior avião de carga em uso atualmente ou, ainda, um navio leva a mesma carga de 5.000 caminhões. Além disso, os navios possuem uma grande adaptabilidade de carga, le- vando grãos, alimentos, eletrônicos e diversos outros tipos, gerando grandes economias de escala, o que permite drásticas reduções de custo. Com tantas vantagens, é fácil entender o predomínio do transporte aqua- viário, no entanto existem algumas restrições que tornam necessária a opção por outro modal. A mais óbvia é que inúmeros países não tem acesso ao mar, portanto esse modal torna-se inviável. Além disso, as condições gerais de portos, normalmente administrados pelos governos, são piores que as desejáveis, o que resulta em grandes atrasos de embarque e na impossibilidade de atraque para alguns tipos de navios. Nesses casos em que o tempo para entrega é menor, a empresa optará por outra modalidade, como a aérea ou terrestre. O transporte aéreo apresenta uma série de vantagens, como uma cober- tura significativamente mais ampla, é o mais rápido dos modais e tem boa capacidade de carga. Acaba sendo utilizado por empresas que transacionam quantidades de cargas menores e com maior valor agregado, visto que o custo do modal aéreo é comparativamente mais caro que os demais modais. O modal terrestre apresenta benefícios distintos dos outros dois. É muito empregado em serviços ”porta a porta”, quando a mercadoria é carregada no armazém do vendedor e entregue no estoque do comprador. É bastante comum nos blocos intracontinentais, como o Mercosul e a União Europeia. 3Transporte internacional É o meio que apresenta maior flexibilidade de planejamento, custo mais baixo que o aéreo e relativamente mais alto que o marítimo. Seu inconveniente é a capacidade reduzida de carga, que diminui os ganhos com escala. Acabam sendo empregados para o comércio entre países vizinhos. Conheça algumas curiosidades sobre um dos maiores navios cargueiros do mundo, acessando o link a seguir. https://goo.gl/pdjEkQ Influências do tipo de carga na escolha do modal Normalmente, as principais restrições para a escolha do modal serão físicas. É obviamente impossível utilizar o transporte marítimo para fazer entregas no Paraguai ou na Bolívia, por exemplo, dado que nenhum dos dois países têm acesso ao mar. O tipo de carga costuma ser o elemento determinante na escolha do modal. Cargas a granel com baixo valor agregado, vendidas em grande volume e com uma baixa perecibilidade — não estragam ou perdem características impor- tantes com facilidade — costumam ser transportadas por navios cargueiros. A exportação de grãos brasileiros é um excelente exemplo. A soja é um produto com baixo grau de beneficiamento, diferentemente de um computador, por exemplo. Ela não passou por estágios produtivos que agregaram valor ao produto final, sendo basicamente colhida e vendida. Com isso, os preços pagos pelas sacas não têm uma margem significativa de negociação. Por isso, se incorresse em custos elevados de transporte, o seu preço de venda não seria atrativo para os compradores. Transporte internacional4 https://goo.gl/pdjEkQ Na prática, isso quase ocorreu no Brasil: assafras do centro do país so- freram com elevados custos de transporte rodoviário até os portos, dado as más condições das estradas, o que fez reduzir significativamente as margens de lucro dos produtores. A inexistência de opções mais baratas, como uma malha ferroviária com boa capilaridade, diminui a competitividade do produto nacional. Para a importação, um bom exemplo são os produtos têxteis chineses. A China chegou a produzir mais de 90% de todas as camisetas vendidas no mundo, em 2005, e conseguia entregar seus produtos por todos os países do globo, com preços ainda muito competitivos, graças — entre outros pontos — a uma eficaz infraestrutura logística, com portos modernos e estruturas ágeis. Essa eficácia combina as características do modal marítimo, que permite intensas economias de escala, com o perfil do produto — roupas sofrem pouco com mudanças de temperatura, impactos ou outros problemas que possam causar danos em produtos mais frágeis. Outras cargas exigirão modais diferentes. Medicamentos, uma ampla classe de produtos exportados principalmente pelos Estados Unidos e países do norte europeu, devido a suas características de fragilidade e alto valor agregado, são enviados ao seu destino por carregamentos aéreos. Já as cargas que necessitam de controle de temperaturas precisam ser transportadas em modais que permitem a sua gestão. Por exemplo, o transporte de produtos perecíveis, como alimentos, exige obrigatoriedade de refrigeração para que não prejudique a carga. Essas cargas normalmente são transportadas em navios frigorificados, no caso de modais marítimos. Nos modais terrestres, o deslocamento é realizado por contêineres especiais. Itens vendidos em menor quantidade também utilizarão modais aéreo ou terrestre, dado que o transporte marítimo é mais adequado às grandes quantidades. No Quadro 1 a seguir é possível compreender os tipos de cargas e o uso de cada modal no transporte. 5Transporte internacional Cargas Modais Carga geral — exemplos: veículos, maquinários industriais ou blocos de pedra, pneus soltos. Marítimo — ferroviário — rodoviário Carga a granel — exemplos: matérias- primas, como soja, cereais e feijão. Marítimo — ferroviário — rodoviário Carga frigorificada— exemplos: frutas e Legumes. Marítimo — rodoviário — aéreo Carga perigosa — exemplos: gás natural, petróleo e derivados. Marítimo — rodoviário — duto viário É importante que o gestor logístico escolha o modal correto para o trans- porte de cada carga em particular. Ele precisa optar pela escolha do transporte mais adequado para seus objetivos. Nesse caso, avaliará a urgência, os custos e as características das cargas. O Transporte aéreo possui algumas peculiaridades e restrições. Acesse o link e veja os tipos de carga que podem ser enviadas por este modal. https://goo.gl/PX7KY5 Os custos no transporte internacional Por muito tempo, os custos de transação entre os países foram proibitivos — não compensavam a importação —, sejam pelos elevados custos operacionais ou pelas barreiras tarifárias. Isso fez com que o comércio internacional enfrentasse momentos de estagnação em diversos países. O Brasil, por exemplo, até 1994, era extremamente fechado às importações, com legislações proibitivas e custos tão grandes com impostos de importação Quadro 1. Tipos de cargas e os modais para cada transporte. Transporte internacional6 https://goo.gl/PX7KY5 que não compensavam a compra no exterior. Após 1994, iniciou-se um movi- mento de abertura econômica que ampliou expressivamente o acesso a produtos importados, principalmente de produtos com tecnologia que não existia no país. Essa abertura econômica mudou drasticamente o mercado de diversos produtos, como carros, computadores, equipamentos médicos, cosméticos e uma infinidade de opções que tornaram o consumidor brasileiro mais exigente. Segundo Hummels (2007 apud FRANZEN, 2015, documento on-line): [...] o comércio de commodities como grãos, petróleo, minérios e carvão com países não adjacentes é feito quase que exclusivamente via marítima. Este tipo de transporte, segundo o autor, representava até 2004, 99% do comércio mundial em termos de peso e a maioria do comércio mundial em termos de valor. Três mudanças tecnológicas e institucionais importantes reduziram os custos de envio: o desenvolvimento do transporte de registro aberto (ou seja, registrar navios sob bandeiras de conveniência para contornar a carga regulamentar), os efeitos de escala do aumento do comércio e a conteineri- zação. O efeito de redução de custo de conteinerização na década de 1970 foi compensado pelo aumento dos custos do combustível e dispêndios portuários. Mas houveram outras melhorias de qualidade não observadas que reduziram os custos indiretos de transporte marítimo. Os elementos apontados pelo autor ajudam a identificar quais os principais grupos de custos existentes no comércio internacional. Quando o autor faz referência aos “registros abertos”, ele está tratando de um aspecto importante dos custos: os tributários. As tarifas governamentais para compra ou venda de produtos para outros países costumavam ser eleva- das, e políticas protecionistas figuraram por boa parte do século XX. Essas políticas consideravam que era importante proteger a indústria nacional da concorrência estrangeira, e a forma utilizada costumava ser a criação de tarifas que deixassem o produto estrangeiro mais caro. Em setembro de 2009, por exemplo, o governo brasileiro passou a cobrar uma taxa de US$ 12,24 sobre cada par de sapatos chinês que entrasse em solo brasileiro. Assim, com a justificativa de proteger a indústria nacional, o governo indiretamente obrigou os consumidores a pagar quase R$ 30,00 a mais por cada par de calçado importado, ou comprar o nacional com preço mais elevado (SIMÃO, 2009). Esse pensamento ainda é presente graças a lobbys industriais que apelam para nacionalismos, no entanto, sistematicamente, as pessoas vêm percebendo que é injusto obrigar todos os consumidores a pagarem mais caro para manter funcionando uma fábrica que não consegue ser eficiente e que menores tarifas de importação e exportação tornam a vida mais barata. 7Transporte internacional A outra grande categoria de custo seria os custos operacionais, relacio- nados ao transporte em si, à armazenagem e a outros aspectos necessários ao deslocamento das mercadorias. Podemos separar os custos em custos de importação e de exportação. Estratificados os principais custos para expor- tação, seriam estes: Aluguel de contêiner: Os contêineres são embalagens reutilizáveis, amplamente utilizados no comércio internacional, dados a segurança que conferem e a flexibilidade de carga. Normalmente não são de posse dos vendedores, e sim de empresas transportadoras especializadas. Carregamento: Refere-se ao momento em que as cargas são levadas para os navios — que respondem por 90% do comércio internacional. Usualmente, este carregamento é realizado por empresas ou funcionários do próprio porto de origem, que cobrarão por este serviço. Desembaraço aduaneiro na exportação: O desembaraço aduaneiro é a série de procedimentos legais que têm como objetivo regularizar o trânsito do produto no país de destino. Isso incluirá taxas de naciona- lização e impostos locais. Despesas portuárias e aeroportuárias: São as taxas e os custos dos portos ou aeroportos de origem e destino. Incluem taxas de manuseio, despesas com armazenagem durante o desembaraço aduaneiro e, even- tualmente, seguros para a carga. Seguro de carga: A existência deste custo dependerá do Incoterm esco- lhido na contratação, mas, frequentemente, será uma responsabilidade do vendedor, pelo menos até o embarque das mercadorias no navio. Transporte interno: O transporte interno representa os custos de levar os produtos da fábrica até o porto de embarque. Dependendo do segmento, pode ser muito significativo. O caso brasileiro é emblemático: em algumas regiõesdo país, é mais caro levar grãos do produtor até o porto, do que do porto até a China. Já os custos envolvidos na importação costumam ter um caráter mais burocrático do que operacional, dado que as despesas operacionais tendem a ficar por conta do vendedor. Para o caso brasileiro, podemos destacar os seguintes custos de importação. Transporte internacional8 Frete: A empresa vendedora pode cobrar o valor do frete das mer- cadorias. Novamente, essa tratativa estará condicionada ao Incoterm utilizado na transação de importação. Impostos Federais: São cobrados impostos de importação (II), imposto sobre produtos industrializados (IPI), PIS e Cofins, da maior parte das mercadorias importadas para os países. Apenas esses impostos já costu- mam deixar os produtos cerca de 20% mais caros. Como há uma grande complexidade tributária, é possível verificar, no site da Receita Federal, qual imposto e quais alíquotas aplicam-se a cada classe de produtos. Impostos Estaduais: OICMS — Imposto sobre Circulação de Merca- dorias e Serviços — é uma tarifa estadual, que tem variado de 12% a 20% do valor aduaneiro. Armazenagem: É um custo cobrado pelo porto para os dias em que a mercadoria fica armazenada a espera do desembaraço aduaneiro. Usualmente, é cobrado 2% do valor para cada cinco dias, com taxa sendo maior para produtos como medicamentos. Desembaraço aduaneiro na importação: Assim como na exportação, é preciso regularizar a mercadoria comprada. O serviço costuma ser realizado por um despachante aduaneiro devidamente registrado nos órgãos aduaneiros. Normalmente, apenas esse profissional tem acesso à área alfandegada. Esses são os principais custos envolvidos nas transações de importação ou exportação. Como você pode perceber, os custos administrativos e fiscais são bastante relevantes, podendo representar mais de 50% do valor dos pro- dutos. Por isso, é fundamental que, ao se planejar uma operação de compra ou venda internacional, esses valores não sejam negligenciados, sob o risco de comprometer o resultado da operação. Existem diversas empresas especializadas na consultoria para transações internacionais, o que pode ser uma boa alternativa para quem nunca importou ou exportou seus produtos. 9Transporte internacional BRASIL. Ministério dos Transportes. Essencial para o comércio exterior, transporte marítimo avança no Brasil. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2017/11/ essencial-para-o-comercio-exterior-transporte-maritimo-avanca-no-brasil>. Acesso em: 01 mar 2018. FRANZEN, T. E. 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