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A ditadura militar foi uma fase triste e desoladora na história do Brasil. De 1964 a 1985, o país foi governado por militares que se impuseram ao povo, suprimindo suas liberdades civis, suas vozes e seus direitos fundamentais. O regime ditatorial foi marcado por violência, repressão, censura e tortura. Durante os anos da ditadura militar, o regime impôs sua vontade ao país. Os militares controlavam a economia, o sistema educacional, a mídia e os direitos humanos. O regime militar violou os direitos humanos de maneira contínua e assustadora, reprimindo sindicatos e jornalistas, prendendo e torturando opositores políticos e reprimindo estudantes. Durante esse período, o Brasil experimentou uma profunda mudança política e social. A censura foi imposta com força total, restringindo a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão. A economia foi fortemente controlada pelo regime militar, que usou seus recursos para financiar projetos militares e para aumentar seu próprio poder. Ao mesmo tempo, o Brasil viu o surgimento de várias organizações de resistência, como o Movimento de Libertação Nacional, que lutou contra o regime ditatorial. No final dos anos 70, muitos brasileiros começaram a resistir à ditadura militar, formando um movimento popular que exigia mudanças. O fim da ditadura militar foi marcado por eleições livres e democráticas em 1985. Após anos de controle militar, o Brasil experimentou uma profunda mudança política, e o país começou a seguir os princípios da democracia. O Brasil voltou a ter direitos fundamentais, como a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa e a liberdade de reunião. A ditadura militar brasileira, foi o governo militar autoritário que governou o Brasil de 1964 a 1985. Começou com o golpe de estado de 1964, liderado pelas Forças Armadas contra o governo do Presidente João Goulart – que, após liderar um grupo de militares em uma revolta frustrada conhecida como tentativa de golpe de 1963, liberalizou a economia do país e abriu para uma maior penetração comunista do exterior. A ditadura durou até 1985, quando foi substituída pelo governo civil de Figueiredo. No início dos anos 1960, os militares brasileiros se envolveram em uma série de crises políticas que resultaram na deposição de dois CONTEXTO DESENVOLVIMENTO presidentes eleitos democraticamente: Jânio Quadros em 1961 e João Goulart em 1964. A principal conquista de Quadros foi reduzir a influência dos militares no governo, mas ele foi incapaz de conter a crescente insatisfação da direita com o regime civil. Em 1963, com Quadros tendo renunciado sob coação, Goulart tornou-se presidente. Ao assumir a carga, Goulart passou a implementar uma série de amplas reformas socioeconômicas, incluindo a nacionalização de fábrica chave, a reforma agrária e um planejado programa de industrialização. Essas políticas enfureceram a direita da política brasileira, que as via como passos em direção ao socialismo e ao comunismo. Em abril de 1964, oficiais militares insatisfeitos lançaram um golpe de estado contra Goulart, precipitando a ditadura militar brasileira. A ditadura militar que se seguiu durou mais de duas décadas. Em 1963, com Quadros tendo renunciado sob coação, Goulart tornou-se presidente. Ao assumir a carga, Goulart passou a implementar uma série de amplas reformas socioeconômicas, incluindo a nacionalização de fábrica chave, a reforma agrária e um planejado programa de industrialização. Essas políticas enfureceram a direita da política brasileira, que as via como passos em direção ao socialismo e ao comunismo. Durante esse período, as violações dos direitos humanos foram desenfreadas. Milhares foram mortos ou torturados. A ditadura começou após um golpe militar em 1º de abril de 1964. O golpe foi vencido pelo general Humberto de Alencar Castelo Branco. Ele se tornou o primeiro presidente militar do país. A ditadura foi identificada pela censura, repressão e violação dos direitos humanos. O governo militar limita a liberdade de expressão e institui leis rígidas de censura. Também realizou uma campanha de repressão contra os opositores políticos. Milhares foram mortos ou torturados. O regime finalmente terminou em 1985, quando o presidente João Figueiredo suspendeu as leis de censura e permitiu a oposição política. No entanto, o estrago foi feito. A Ditadura Militar brasileira deixou uma mancha negra na história brasileira. Diferentes tipos de tortura foram usados durante a ditadura, dependendo do nível de ameaça pela vítima. O tipo mais comum de tortura era a física, que incluía espancamentos, choques elétricos e estupro. Tortura psicológica também foi usada, incluindo privação sensorial, privação de sono e isolamento forçado. Alguns dos casos mais graves de tortura resultaram em morte. TORTURAS O uso da tortura foi generalizado durante a ditadura e foi uma das principais razões pelas quais o regime acabou sendo derrubado. As vítimas de tortura eram muitas vezes dissidentes políticos, ativistas estudantis e qualquer pessoa que fosse considerada uma ameaça ao governo. A tortura foi usada como forma de silenciar a dissidência e intimidar a população. Em seus primeiros anos, os presos políticos foram enviados para viver em áreas remotas do Brasil, como o Centro Nacional de Reabilitação da Amazônia (CERNAC), em Rondônia, onde muitos morreram; outros foram torturados e mortos em prisões secretas, como a famigerada instalação do DOI-CODI no Rio de Janeiro. A ditadura militar brasileira foi um período negro na história do país. O uso da tortura foi generalizado e deixou muitas vítimas com cicatrizes para o resto da vida. A ditadura acabou em 1985, mas as memórias daqueles que foram torturados nunca serão esquecidas.
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