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NBR 10897 - Chuveiros Autom

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Convênio Sistema CONFENCREAlMUTUA - ABNT
NORMA
BRASILEIRA
ABNT NBR
10897
Segunda edição
07.07.2014
Válida a partir de
07.08.2014
Versão corrigida
08.10.2014
Sistemas de proteção contra incêndio por
chuveiros automáticos - Requisitos
Automatic sprinklers tire protection systems - Requirements
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ICS 13.220.20
ASSOCIAÇÃO
BRASilEIRA
DE NORMAS
TÉCNICAS
ISBN 978-85-07-05008.7
Número de referência
ABNT NBR 10897:2014
130 páginas
@ABNT2014
Impresso por: Wilson Xavier Dias (ADM. CREA.DF)
Convênio Sistema CONFENCRENMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
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@ABNT2014
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT.
ABNT
AV.Treze de Maio, 13 - 28' andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
ii
Impresso por: Wilson Xavier Dias (ADM. CREA-DF)
@ABNT2014 - Todos os direitos reservados
mailto:abnt@abnt.org.br
http://www.abnt.org.br
Convênio Sistema CONFENCRENMUTUA. ABNT
ABNT NBR 10897:2014
Sumário Página
1
2
3
4
4.1
4.2
4.2.1
4.2.2
4.3
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4.3.2
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Prefácio vi i i
Escopo 1
Referências normativas 1
Termos e defi nições 3
Ocu pações 9
Ocu pações de risco leve 9
Ocupações de ri sco ordi nário 9
Gru po I 9
Gru po 11•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 9
Ocupações de risco extra ou extraordinário 1O
Grupo I 1O
Gru po 11•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 1O
Áreas de armazenamento 1O
Materiais e com ponentes 1O
Generalidades ...................•............................................................................................... 1O
Chuvei ros automáticos 1O
Generalidades ................•.•...••...•..••.•.•.•..•....••...•...•.........•.••.....•.•.............•...............•......... 1O
Fator K de descarga .......................................................•................................................. 1O
Temperatura ......................................•..................•.........•.................................................. 11
Revestimentos especia is .....................................•...........•............................................... 12
Canoplas e invól ucros 12
Proteções ....................................................•.........•........•.................................................. 12
Estoque de chuveiros automáticos sobressalentes 12
Tubos de condução não enterrados 13
Generalidades ...................•................•.............................................................................. 13
Tubos de aço 13
Tubos de cobre 14
Tubos de CPVC 14
Outros ti pos de materi ais 14
Dobramento em tubos de condução ....................................................................•......... 14
Tubos de con dução enterrad os 14
Conexões 14
Válvu las 16
Conexões de teste de alarme 17
Ed ifi cações térreas ....................•..................................................................................... 17
Ed ifi cações de múIti pios pavimentos 17
5 istemas de ação prévi a 18
5 istemas de d iIúvi o 18
Tomada (conexão) de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros 18
Alarmes de fiuxo de ág ua 20
Suportes 21
@ABNT2014-Todososdireitosreservados
Impresso por: Wilson Xavier Dias (ADM. CREA.DF)
iii
Convênio Sistema CONFEAlCRENMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
6
6.1
6.1.1
6.1.2
6.1.3
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6.2.1
6.2.2
6.2.3
6.2.4
6.2.5
6.2.6
7
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iv
Requisitos dos si stemas ................•................................................................................ 27
Sistemas de tubo molhado 27
Manômetros 27
Válvu las de aIívio 28
Sistemas auxiliares 28
Sistemas de ação prévia e sistemas de dilúvio .......•.................................................... 28
Válvu Ia automática de controle 28
Manômetros 28
Detecção 28
Localização e proteção de válvulas de controle do sistema 28
Sistemas de ação prévía 28
Sistemas de dilúvi o 30
Requisitos de instalação ..........................................•...................................................... 30
Generali dades ................................................•...........•...................................................... 30
Restrições de uso .............•..............................•........•............................•.........................30
Áreas máximas de proteção .....................................•...................................................... 31
Temperatu ra 31
Sensibilidade térmica (velocidade de resposta) .......................................•...................32
Área de cobertura por chuveiro automático 32
Determinação da área de cobertura 32
Área máxima de cobertura 34
Espaçamento de chuveiros automáti cos 37
Distância máxima entre chuveiros automáticos 37
Distância máxima do chuveiro automático à parede ...................................•................38
Distância mínima de chuveiros automáticos à parede 39
Distân cia mínima entre chuvei ros automáti cos 40
Distância entre defl etor e tetos/forros .........••.•..............................................................41
Distância entre tetos/forros e defletor de chuveiros automáticos tipo sprayem pé e
pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida ...........................................•...41
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos tipo spray
laterais de cobertura padrão ................................................................•.......................... 46
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros automáticos de controle para
área específica (CCAE) ......................•.......•.....................................................................47
Distância entre tetos/forros e o defletor de chuveiros ESFR 47
Orientação do defletor 47
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo sprayem pé e pendentes de
cobertu ra padrão e cobertura estend ida .....................•.................................................47
Orientação do defletor de chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura
padrão 47
Orientação do defletor de chuveiros automáticos de controle para aplicação
especifi ca (CCAE) 48
Orientação do defletor de chuveiros automáticos ESFR 48
Obstruções à descarga 48
@ABNT2014-Todososdireitos reservados
Impresso por: Wilson Xavier Dias (ADM. CREA-DF)
Convênio Sistema CONFEAlCREAlMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
7.10.1
7.10.2
7.10.3
7.10.4
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7.11.1
7.11.2
7.11.3
7.11.4
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Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo sprayem pé e pendentes de
cobertura padrão e cobertu ra estendida .48
Obstruções à descarga dos chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura
padrão 53
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos de controle para aplicaçõesespecifi cas (CCAE) 56
Obstruções à descarga de chuveiros automáticos ESFR 61
Distãncia minima livre entre o topo da estocagem e o defletor 63
Distãncia minima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros em pé e
pendentes de cobertura padrão e estendida 63
Distância mfnima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros laterais
de cobertu ra padrão 63
Distância mínima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros de
controle para aplicação especifica (CCAE) 63
Distância minima livre entre o topo da estocagem e o defletor de chuveiros ESFR 63
Situações especiais 63
Espaços encobertos ......•................................................................................................. 63
Shafts 64
Escadas 64
Abertu ras verticais 64
Poços e casas de máquinas de elevadores ...................•............................................... 65
Espaços sob plataformas de carga externas 65
Marqu ises e sim ilares 65
Limpeza interna da rede de chuveiro 65
Curvas de retorn o 66
Métod os de cál culo 66
Métod os uti Iizados .......................................•................................................................... 66
Ocupações adjacentes 66
Classifi cação de ocu pações 67
Demanda de água - Método de cálculo por tabela 67
Demanda de água - Métodos de cálculo hidráulico 68
Demanda mínima de água 68
Curvas de dens idade e área 68
Demanda de hidrantes em áreas com várias classificações de risco 69
Restri ções 69
Método de densidade e área 69
Método de cálculo por recinto 71
Áreas especiai s de cáIculo 72
Corti nas d'água 72
Plantas e cálcu Ios 73
Plantas de trabalho e memória descritiva 73
Informações sobre o abastecimento de água 75
Form ulários de cálculos hidráuIicos 75
@ABNT2014-Todososdireitosreservados
Impresso por: Wilson Xavier Dias (ADM. CREA-DF)
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Convênio Sistema CONFENCRENMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
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9.4 Procedimentos de cálcu los hidráulicos 78
9.4.1 GeneraIidades 78
9.4.2 Fórm ulas 78
9.4.3 Pontos de união hidráu Iica 79
9.4.4 Proced imento de cálcu lo ...............•.................................................................................79
9.5 Tabelas de dimensionamento 84
9.5.1 Generalidades .............................................................................................................•.....84
9.5.2 Diãmetro das colunas de alimentação 84
9.5.3 Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas 84
9.5.4 Tabelas para riscos leves 85
9.5.5 Tabelas para riscos ord inários 87
9.5.6 Ocupações de risco extra ou extraordinária 89
9.5.7 Ocupações de armazenamento ......................•...............................................................89
9.5.8 Sistemas de diIúvio 89
1O Aceitação de sistemas 89
10.1 Ensai os de aceitação ........................................•.................••...........................................89
10.1.1 Ensaio hidrostático ...............................................................•..........................................89
10.1.2 Ensaios operacionais de sistemas 89
10.2 Placa de identificação de sistema dimensionado por cálculo hidráulico 90
Anexo A (informativo) Tabelas .............................................................•.............................................91
Anexo B (normativo) Abastecimento de água para sistemas de chuveiros automáticos 95
B.1 Tanques e reservatóri os ..........................................................................................•..................95
B.1.1 Generalidades ........................................•..........................................................................95
B.1.2 Reservatório elevado 95
B.1.3 Reservatório com fundo elevado ou com fundo ao nível do solo, piscinas, açudes,
represas, rios, lagos e lagoas, com uma ou mais bombas de incêndio 96
B.1.4 Tanques de pressão ...........................................•...........................................................101
B.2 Bombas .......................................................................................................................•..............102
B.3 Bombas acionadas por motores elétricos 111
B.4 Bombas acionadas por motores a diesel 112
B.5 Painel de comando para bombas acionadas por motores elétricos 115
B.6 Painel de comando para bombas acionadas por motores a diesel 116
B.7 Carregador de baterias para bombas acionadas por motores a diesel 118
B.8 Painel de Sinalização e alarme remoto 119
B.9 Capacidade efetiva dos reservatórios 119
Anexo C (informativo) Inspeção rotineira e manutenção dos sistemas de chuveiros
automáti cos 120
C.1 Geral 120
C.2 Desativações da proteção 127
C.3 Inspeções 128
C.3.1 Chuvei ros automáticos 128
C.3.2 Tubulações e conexões 128
C.3.3 Suportes 128
vi @A8NT2014-Todososdireitosreservados
Impresso por: Wilson Xavier Dias (ADM. CREA-DF)
Convênio Sistema CONFENCRENMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
C.3.4
C.3.5
C.3.6
C.3.7
C.4
C.4.1
C.4.2
C.4.3
C.4.4
C.5
C.5.1
C.5.2
C.5.3
Manômetros 128
Dispositivos de alarme 128
Placa de identifi cação hidráu lica 128
VáIvu las 128
Ensaios 129
Chuveiros automáti cos 129
Manômetros 129
Alarmes 129
Válvu las 129
Manutenção 130
Chuvei ros automáti cos 130
VáIvulas 130
Investigação e prevenção de obstruções 130
Figuras
Figura 1 - Sistema tipo anel fechado .............................................•.................................................. 5
Figu ra 2 - Sistema ti po grelha .......................................................•................................................... 6
Figura 3 - Conexão setorial de dreno, ensaio e alarme ..............••................................................17
Figura 4 - Tomada de recalque na fachada da edificação 19
Figura 5 - Tomada de recalque em coluna 19
Figura 6 - Tomada de recalque em caixa de alvenaria ............................................•.....................20
Figura 7 - Comprimento máximo das derivações 22
Figura 8 - Distância máxima entre chuveiros automáticos da ponta de ramais e suportes 23
Figura 9 - Posição de suportes entre tesouras ou vigas - Situação A 24
Figura 10 - Posição de suportes entre tesouras ou vigas - Situação B ..............•......................24
Figura 11- Posição de suportes entre tesouras ou vigas - Situação C 25
Figu ra 12 - Suportes 26
Figura 13 - 5uportes 27
Figu ra 14 - Área de cobertu ra 33
Figura 15 - Área de cobertura - Exemplo 33
Figura 16 - Distância máxima até as paredes (risco leve) 38
Figura 17 - Distância (d) do chuveiro automático à parede (vista em planta) 39
Figura 18 - Distância entre chuveiros em caso de desnivel do teto maior que 900 mm 41
Figura 19 - Distância entre chuveiros em caso de desnivel do teto menor que 900 mm 42
Figura 20 - Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura padrão
ou de cobertura estendida, sob teto obstruido 42
Figura 21 - Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura padrão ou de
cobertura estendida sob teto obstruido com defletor acima da superficie inferior do
elemento estrutu ral 43
Figura 22 - Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura padrão ou de
cobertura estendida sob teto obstruido em cada vão formado pelos elementos
estrutu rais 43
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Convênio Sistema CONFEAlCREAlMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
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Figura 23 - Chuveiros automáticos sob telhados inclinados com o chuveiro diretamente sob a
cumeeira (ramais acompanham a inclinação do telhado) 44
Figura 24 - Chuveiros automáticos sob telhados inclinados (ramais acompanham a inclinação
dotei hado) 45
Figura 25 - Distãncia livre horizontal na cumeeira de telhados inclinados .45
Figura 26 - Instalação de chuveiro lateral 46
Figura 27 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruçõesà descarga
(chuveiros automáticos tipo sprayem pé e pendentes de cobertura padrão e
cobertura estend ida) 49
Figura 28 - Obstruções junto à parede (chuveiros automáticos tipo sprayem pé e pendentes
de cobertu ra padrão e estend ida) 50
Figura 29 - Distãncia minima a uma obstrução (chuveiros automáticos tipo spray em pé
e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida) 51
Figura 30 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo sprayem pé
e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida) 52
Figura 31 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções
(chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura padrão) 53
Figura 32 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções ao longo
da parede (chuveiro lateral tipo spray de cobertura padrão) ...............•......................54
Figura 33 - Distãncia minima até a obstrução (chuveiro tipo spray lateral de cobertura
padrão) 55
Figura 34 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo spray
late rais) 56
Figura 35 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo spray
laterais) 57
Figura 36 - Distância minima de obstruções (CCAE) 58
Figura 37 - Obstruções localizadas inteiramente abaixo do chuveiro automático
(chuveiros automáticos CCAE) 59
Figura 38 - Obstrução localizada a mais que 600 mm abaixo do chuveiro (CCAE) 60
Figura 39 - Obstrução localizada a mais que 900 mm abaixo do chuveiro (CCAE) 61
Figura 40 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções à descarga
(chuvei ros ESFR) 62
Figura 41 - Proteção em aberturas verticais 64
Figura 42 - Curva de retorn o 66
Figura 43 - Curvas de densidade e área ......................................................•..................................68
Figura 44 - Redução da área de operação devido a chuveiros automáticos de
resposta rápida 71
Figura 45 - Exemplo de indicação de área hidráulica mais remota - Sistema tipo grelha 77
Figura 46 - Exemplos de áreas de maior demanda hidráulica 80
Figura 47 - Exemplos de áreas de maior demanda hidráulica 80
Figura 48 - Determinação do número de chuveiros automáticos 81
Figura 49 - Exemplo de determinação de área mais remota em sistema tipo grelha 82
Figura 50 - Ramais alimentando chuveiros automáticos acima e abaixo de teto/forro 86
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Convênio Sistema CONFEAlCREAiMUTUA - ABNT
ABNT NBR 10897:2014
Figura 51 - Chuveiro com niple de elevação conectado ao ramal na área inferior 86
Figura 52 - Ramais que alimentam chuveiros automáticos acima, entre e abaixo
de tetolforro 86
Figura B.1 - Reservatórios para abastecimento de sistemas de chuveiros automáticos
(Exempios) 99
Figura B.2 - Abastecimento de sistemas de chuveiros automáticos (Exemplos) 100
Figura B.3 - Instalações de bombas de incêndio 105
Figura B.4 - Tubu lações de sucção 107
Figura B.5 - Demonstração gráfica das curvas características das bombas 109
Figura B.6 - Gráfico para a curva da bomba conforme dados de ensaío 110
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Tabelas
Tabela 1 - Identíficação das características de descarga dos chuveiros automáticos 11
Tabela 2 - Limites de temperatura, classificação e código de cores dos
chuve iros automáticos ..................................................••................................................12
Tabela 3 - Espessura de parede para tubos unidos por solda
ou por acoplamento mecãnico, fabricados conforme a ABNT NBR 5590 13
Tabela 4 - Diãmetro dos tirantes em função dos tubos ................•...............................................21
Tabela 5 - Diâmetro do suporte em "U" em função dos tubos 21
Tabela 6 - Distância máxima entre suportes (em metros) 22
Tabela 7 - Tempo de descarga em sistemas de ação préria com bloqueio duplo 29
Tabela 8 - Área máxima servida por uma coluna de alimentação por pavímento 31
Tabela 9 - Classificação de temperatura de chuveiros automáticos em locais específicos 32
Tabela 10 - Áreas de cobertura máxima por chuveiro automático e distância máxima entre
chuveíros automáticos (chuveiros automáticos tipo sprayem pé e pendentes de
cobertu ra padrão) 35
Tabela 11- Áreas de cobertura máxima por chuveiro automático e distância máxima entre
chuveiros automáticos (chuveiros automáticos tipo sprayem pé e pendentes de
cobertu ra estendida 35
Tabela 12 - Áreas de cobertura máxima por chuveiro automático e distância máxima entre
chuveiros automáticos (chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura
padrão) 36
Tabela 13 - Área de cobertura máxima e distância máxima entre chuveiros automáticos
para chuvei ros CCAE 36
Tabela 14 - Área de cobertura máxima e distância máxima entre chuveiros ESFR 37
Tabela 15 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções na descarga
(chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura padrão e
cobertu ra estend ida) 48
Tabela 16 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automátícos tipo sprayem pé
e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida) 52
Tabela 17 - Posicionamento de chuveíros automáticos para evitar obstruções
(chuveiros automáticos tipo spray laterais) 53
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Tabela 18 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções ao longo
da parede (chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura padrão) 54
Tabela 19 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo spray laterais
de cobertu ra padrão) ..........•............................................................................................55
Tabela 20 - Posicionamento de chuveiros para evitar obstruções à descarga de
chuveiros CCAE ............................•.........................................................•........................57
Tabela 21 - Obstruções localizadas inteiramente abaixo do chuveiro automático
(ch uvei ros automáti cos CCAE)..............................................................•........................59
Tabela 22 - Posicionamento dos Chuveiros ESFR para evitar obstruções à descarga 61
Tabela 23 - Demanda de água para sistemas calculados por tabela 67
Tabela 24 - Demanda de hidrantes e duração do abastecimento de água para sistemas
projetados por cálcu Io hidráu Iico .•.................................................................................68
Tabela 25 - Valores C de Hazen-Williams 83
Tabela 26 - Dimensionamento para riscos leves •..................•...........••..........................................85
Tabela 27 - Número de chuveiros automáticos acima e abaixo de teto ou forro (risco leve) 87
Tabela 28 - Dimensionamento para riscos ordinários 87
Tabela 29 - Número de chuveiros automáticos - Distâncias maiores que 3,7 m 88
Tabela 30 - Número de chuveiros automáticos acima e abaixo de um teto ou forro
( . d" . )riSCOor Inarlo .................................................................•..............................................88
Tabela A.1 - Exemplos de classificação de ocupações ................••.•..................................•.........91
Tabela A.2 - Ocupações de risco especial- Exemplos de normas 93
Tabela B.1 - Dimensões para cálculo da capacidade efetiva 96
Tabela B.2 - Níveis de água e larguras mínimas para canais e adufas em função da vazão de
alimentação .......................•.•...•..................•......................................................................98
Tabela B.3 - Dimensões nominais ................•...........•..••...................••...........................................106
Tabela C.1 - Registro de testes e materiais para tubulação aérea 120
Tabela C.2 - Registro de teste e materiais para tubulação subterrânea 124
Tabela C.3 - Resumo de inspeções, ensaíos e manutenção em sistemas dechuveiros
autom áticos 127
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Prefácio
AAssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nO9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 10897 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio
(ABNT/CB-24), pela Comissão de Estudo de Proteção contra Incêndio por Chuveiros
Automáticos (CE-24:302.02). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nO 02, de 28.02.2013 a 29.04.2013, com o número de Projeto ABNT NBR 10897.
O seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nO11, de 27.11.2013 a 06.01.2014,
com o número de 2° Projeto ABNT NBR 10897.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10897:2007), a qual foi
tecnicamente revisada.
Esta versão corrigida da ABNT NBR 10897:2014 incorpora a Errata 1 de 08.10.2014.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard establishes minimum requirements for the design and installation of automatie sprinkler
systems for fire proteetion, ineluding water supply eharaeteristies, seleetion of automatie sprinklers,
fittings, piping, valves and ali materiais and aecessories involved in building installations.
It is not the intent of this standard to restriet the development or use of new teehnology or altemative
methods, provided thal Ihese do nol reduee lhe levei of safely afforded by aulomalie sprinkler
systems, nor elimina te or reduee lhe requiremenl herewilh eslablished .
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10897:2014
Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos -
Requisitos
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para o projeto e a instalação de sistemas de proteção
contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo as características de suprimento de água, seleção
de chuveiros automáticos, conexões, tubos, válvulas e todos os materiais e acessórios envolvidos em
instalações prediais.
Esta Norma não tem a intenção de restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias
ou medidas alternativas, desde que estas não diminuam o nível de segurança proporcionado
pelos sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, nem eliminem ou reduzam
os requisitos nela estabelecidos.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5580, Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos - Especificação
ABNT NBR 5590, Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados -
Especificação
ABNT NBR 5647-1, Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR 5647-2, Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 2: Requisitos especificos para tubos
com pressão nominal PN 1,0 MPa
ABNT NBR 5647-3, Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 3: Requisitos especificos para tubos
com pressâo nominal PN 0,75 MPa
ABNT NBR 5647-4, Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6,3
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 - Parte 4: Requisitos especificos para tubos
com pressâo nominal PN 0,60 MPa
ABNT NBR 5883, Solda branda
ABNT NBR 6125, Chuveiros automáticos para extinção de incêndio - Método de ensaio
ABNT NBR 6135, Chuveiros automáticos para extinção de incêndio - Especificação
ABNT NBR 6493, Emprego de cores para identificaçâo de tubulações
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ABNT NBR 10897:2014
ABNT NBR 6925, Conexão de ferro fundido maleável de classes 150 e 300, com rosca NPT para
tubulação
ABNT NBR 6943, Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR NM-ISO 7-1, para tubulações
ABNT NBR 7674, Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil
ABNT NBR 7675, Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição
de água - Requisitos
ABNT NBR 9442, Materiais de construção - Determinação do indice de propagação superficial de
chama pelo método do painel radiante - Método de ensaio
ABNT NBR 11720, Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar-
Requisitos
ABNT NBR 12912, Rosca NPT para tubos - Dimensões - Padronização
ABNT NBR 13206, Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos -
Requisitos
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ABNT NBR 13714, Sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio
ABNT NBR 13792, Proteção contra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para áreas
de armazenamento em geral- Procedimento
ABNT NBR 15345, Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre - Procedimento
ABNT NBR 15647, Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de
proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 15648, Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de
proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - Procedimentos de instalação
ABNT NBR 15561, Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário
sob pressão - Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100
ABNT NBR 15593, Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário
sob pressão - Requisitos para conexões soldáveis de polietileno PE 80 e PE 100
ABNT NBR 17240, Sistemas de detecção e alarme de incêndio - Projeto, instalação, comissionamento
e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio - Requisitos
ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde ajunta de vedação sob pressão é feita pela rosca-
Parte 1:Dimensões, tolerâncias e designação
ISO 2531, Ductile iron pipes, fittings, accessories and their joints for water applications
ISO 1182, Reaction to fire tests for products - Non-combustibility test
ANSI B16.9, Factory-made wrought buttwelding fittings
AWS B2.1, Specification for qualification of welding procedures and welders for piping and tubing
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
aprovado
aceito pela autoridade competente
3.2
autoridade competente
órgão, repartição pública ou privada. pessoa juridica ou física. investida de autoridade pela legislação
vigente para examinar, aprovar. autorizar ou fiscalizar as instalações de combate a incêndio, com base
em legislação especifica local
3.3
compartimento
espaço completamente enclausurado por paredes e teto
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3.4
controle de incêndio
limitação do tamanho de um incêndio pela descarga de água, de modo a reduzir a taxa de liberação
de calor, pré-umedecer materiais combustíveis adjacentes e controlar a temperatura dos gases no teto
para evitar danos estruturais
3.5
dobramento de tubo
toda e qualquer ação que implique alteração permanente da linearidade original do tubo
3.6
extinção ou supressão de incêndio
redução drástica da taxa de liberação de calor de um incêndio e prevenção de seu ressurgimento pela
aplicação direta de quantidade suficiente de água através da coluna de gases ascendentes gerados
pelo fogo até atingir a superficie incendiada do material combustível
3.7
material de combustibilidade limitada
materiais de construção, incluindo revestimentos, forros, coberturas, subcobertura e isolantes
termoacústicos, que não atendem à definição de material incombustível e atendem ao descrito em
a) ou b). Quando as caracteristicas de combustibilidade limitada puderem ser comprometidas em
função do tempo de uso do material ou da variação ciclica de seu conteúdo de umidade em razão das
variações da umidade do ar, não podem ser considerados como sendo de combustibilidade limitada:
a) materiais que tenham substrato composto por material incombustível e espessura máxima
de 3,2 mm, com indice de propagação superficial de chama, determinado de acordo com
a ABNT NBR 9442, menor ou igual a 50
b) materiais, na forma e espessura utilizadas, que não atendam ao descrito em a) e que
apresentem indice de propagação superficial de chama até 25, determinado de acordo com
a ABNT NBR 9442, nem evidência de combustão progressiva contínua
3.8
material incombustível
materiais de construção, incluindo revestimentos, forros, coberturas, sub-coberturas e isolantes
termo-acústicos, que, sob as condições esperadas de uso, sejam classificados como incombustíveis
em ensaio executado de acordo com a ISO 1182
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3.9
pé-direito
altura livre de um andar de um edifício, medida do piso à parte inferior do teto (ou telhado)
3.10
pressão de trabalho do sistema
máxima pressão estática (sem vazão) ou dinâmica esperada, que é aplicada aos componentes
do sistema, excetuando-se surtos de sobrepressão esporádicos
3.11
responsável técnico
pessoa física ou jurídica responsável, legalmente habilitada, que goza da prerrogativa legal de prestar
serviços especializados de execução, projeto e manutenção da instalação do sistema de proteção
contra incêndio de uma edificação
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3.12
sistemas de chuveiros automáticos
sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas, alimentado por uma ou mais fontes
de abastecimento automático de água, para fins de proteção contra incêndio. A parte do sistema
de chuveiros automáticos acima do piso consiste em uma rede de tubulações dimensionada
por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou áreas, normalmente junto
ao teto, à qual são conectados chuveiros automáticos segundo um padrão regular, alimentado
por uma tubulação que abastece o sistema, provida de uma válvula de controle e dispositivo de alarme.
O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio
3.13
tetos desobstruldos
tetos cujas vigas, nervuras ou outros elementos não impedem o fluxo de calor e a distribuição de água,
portanto não afetam fisicamente a capacidade de controle ou extinção de incêndio pelos chuveiros
automáticos
3.14
tetos horizontais
tetos cuja inclinação não seja superior ou igual 16,7 %
3.15
tetos inclinados
tetos cuja inclinação seja superior a 16,7 %
3.16
tetos lisos
tetos contínuos, sem irregularidades, saliências ou depressões significativas
3.17
tetos obstruidos
tetos cujas vigas, nervuras ou outros elementos impeçam o fluxo de calor e a distribuição de água,
afetando fisicamente a capacidade de controle ou extinção de incêndio pelos chuveiros automáticos
3.18
tetos planos
tetos contínuos, em um único plano
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3.19 barreira de fumaça
anteparo vertical instalado junto ao teto, cuja função é dificultar a passagem de ar quente e fumaça
entre áreas adjacentes nas proximidades do teto
3.20
nomenclatura de sistemas de chuveiros automáticos
3.20.1
ação prévia
sistema que utiliza chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contém ar, que pode
ou não estar sob pressão, conjugado a um sistema suplementar de detecção instalado na mesma
área dos chuveiros automáticos
3.20.2
anel fechado
sistema de chuveiros automáticos no qual tubulações subgerais múltiplas são conectadas de modo
a permitir que a água siga mais do que uma rota de escoamento até chegar a um chuveiro
em operação. Neste sistema, os ramais não são conectados entre si, conforme Figura 1
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Alimentação
Figura 1 - Sistema tipo anel fechado
3.20.3
dilúvio
sistema automático de chuveiros que utiliza chuveiros abertos acoplados a uma tubulação conectada
a uma fonte de abastecimento de água por uma válvula de dilúvio. Esta válvula é aberta pela operação
de um sistema de detecção instalado na mesma área dos chuveiros. Com a abertura da válvula ocorre
a entrada de água na tubulação, sendo descarregada por todos os chuveiros simultaneamente
3.20.4
grelha
sistema de chuveiros automáticos no qual as tubulações subgerais são conectadas a ramais múltiplos.
Um chuveiro em operação recebe água pelas duas extremidades do ramal, enquanto outros ramais
auxiliam a transportar água entre as tubulações subgerais, conforme Figura 2
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Alimentação
Figura 2 - Sistema tipo grelha
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3.20.5
sistema calculado por tabela
sistema de chuveiros automáticos cujos diâmetros de tubulação são selecionados em tabelas
preparadas conforme a classificação da ocupação e no qual um dado número de chuveiros automáticos
pode ser alimentado por diâmetros especificos de tubulação
3.20.6
sistema projetado por cálculo hidráulico
sistema de chuveiros automáticos no qual os diâmetros de tubulação são selecionados com base
na perda de carga, de modo a fornecer a densidade de descarga de água necessária ou a pressão
mfnima de descarga ou vazão por chuveiro automático exigida, distribulda com um grau razoável
de uniformidade sobre uma área especifica
3.20.7
tubo molhado
sistema de chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contenha água e conectada a uma
fonte de abastecimento, de maneira que a água seja descarregada imediatamente pelos chuveiros
automáticos, quando abertos pelo calor de um Incêndio
3.20.8
tubo seco
sistema de chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contenha ar ou nitrogênio sob pressão.
A partir da abertura de um chuveiro, a pressão de água abre uma válvula, conhecida como válvulapara
sistema seco, deixando a água entrar na tubulação para controle do incêndio, sendo descarregada
pelos chuveiros abertos
3.21
componentes do sistema
3.21.1
chuveiro automático
dispositivo para extinção ou controle de incêndios que funciona automaticamente quando seu elemento
termossensivel é aquecido à sua temperatura de operação ou acima dela, permitindo que a água seja
descarregada sobre uma área especifica
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3.21.2
chuveiro aberto
chuveiro que não possui elemento acionador termossensivel
3.21.3
coluna de alimentação
tubulações verticais de alimentação de um sistema de chuveiros automáticos
3.21.4
coluna principal de alimentação do sistema (riser)
tubo não subterrâneo, horizontal ou vertical, localizado entre a fonte de abastecimento de água
e as tubulações gerais e subgerais, contando com uma válvula de governo e alarme
3.21.5
ramais
tubos aos quais os chuveiros automáticos são fixados
3.21.6
tubulações gerais
tubos que alimentam as tubulações subgerais, diretamente ou com conexões
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3.21.7
tubulações subgerais
tubos que alimentam os ramais
3.21.8
válvula de governo e alarme
conjunto composto por válvula seccionadora, válvula de retenção e sistema de alarme de fluxo,
manômetros, drenos e acessórios, instalado em cada coluna de alimentação (fiser) de um sistema
de chuveiros automáticos
3.22
fator K
fator que relaciona a vazão do chuveiro automático com a pressão dinâmica nele atuante; serve para
definir a capacidade de vazão do chuveiro automático
3.23
sensibilidade térmica
medida da velocidade de operação de um elemento termossensível, na maneira como instalado em
um chuveiro automático específico. Uma medida da sensibilidade térmica é o índice de tempo de
resposta (ITR) medido sob condições padronizadas de ensaio
3.24
classificação dos chuveiros automáticos quanto à distribuição de água
3.24.1
chuveiro de cobertura padrão
chuveiro projetado para cobrir as áreas de cobertura apresentadas na Tabela 10
3.24.2
chuveiro de cobertura estendida
chuveiro projetado para cobrir uma área maior do que a área de cobertura de chuveiros-padrão
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3.24.3
chuveiro tipo spray
chuveiro cujo defletor direciona a água para baixo, lançando uma quantidade mínima de água,
ou nenhuma, para o teto
3.25
classificação dos chuveiros automáticos quanto à velocidade de operação
3.25.1
chuveiro automático de resposta rápida
chuveiro automático que possui elementos termossensíveis com índice de tempo de resposta ITR
igualou menor que 50 (m.s)""
3.25.2
chuveiro automático de resposta padrão
chuveiro automático que possui elementos termossensíveis com índice de tempo de resposta ITR
igualou maior que 80 (m.s)""
3.26
classificação dos chuveiros automáticos quanto à orientação de instalação
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3.26.1
chuveiro em pé
chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado para cima,
contra o defletor
3.26.2
chuveiro embutido
chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, exceto a rosca, é montado dentro de um invólucro
embutido
3.26.3
chuveiro flush
chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, incluindo a rosca, é montado acima do plano inferior
do teto. Ao ser ativado, o defletor se prolonga para baixo do plano inferior do teto
3.26.4
chuveiro lateral
chuveiro projetado para ser instalado em paredes e descarregar água em direção à parede oposta
3.26.5
chuveiro oculto
chuveiro embutido, coberto por uma placa que é liberada antes do funcionamento do chuveiro
3.26.6
chuveiro pendente
chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado para baixo,
contra o defletor
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3.27
classificação dos chuveiros automáticos quanto às condições especiais de uso
3.27.1
chuveiro decorativo
chuveiro automático, pintado ou revestido com camada metálica pelo fabricante
3.27.2
chuveiro resistente à corrosão
chuveiro automático, fabricado com materiais resistentes à corrosão ou com revestimentos especiais,
para ser utilizado em atmosferas agressivas
3.27.3
chuveiro seco
chuveiro fixado a um niple de extensão, que possui um selo na extremidade de entrada, para permitir
que a água ingresse em seu interior somente em caso de operação do chuveiro
3.28
classificação do chuveiro quanto às características de desempenho e projeto
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3.28.1
chuveiro automático de controle para aplicações específicas (CCAE)
chuveiro que atua no modo de controle e se caracteriza por produzir gotas grandes de água,
e que é testado e aprovado para uso em áreas de incêndios de alta intensidade
3.28.2
chuveiro automático de resposta e supressão rápidas (ESFR)
chuveiro que atua no modo de supressão e que se caracteriza por ter resposta rápida e por distribui
água em grande quantidade e de forma especificada, sobre uma área limitada, de modo a proporcionar
rápida extinção do fogo, quando instalado apropriadamente
4 Ocupações
o Anexo A apresenta exemplos de ocupações aplicáveis a esta Norma.
4.1 Ocupações de risco leve
São compreendidas as ocupações ou parte das ocupações onde a quantidade e/ou a combustibilidade
do conteúdo (carga incêndio) é baixa, tendendo à moderada, e onde é esperada uma taxa de liberação
de calor de baixa a média.
4.2 Ocupações de risco ordinário
4.2.1 Grupo I
São compreendedidas as ocupações ou parte de ocupações onde a combustibilidade do conteúdo
é baixa e a quantidade de materiais combustíveis é moderada. A altura de armazenamento não pode
exceder 2,4 m. São esperados incêndios com moderada taxa de liberação de calor.
4.2.2 Grupo 11
São compreendidas as ocupações ou parte de ocupações onde a quantidade e a combustibilidade
do conteúdo é de moderada a alta. Aaltura de armazenamento não pode exceder 3,7 m. São esperados
incêndios com aita taxa de liberação de calor.
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4.3 Ocupações de risco extra ou extraordinário
4.3.1 Grupo I
São compreendidas as ocupações ou parte de ocupações onde a quantidade e a combustibilidade
do conteúdo são muito altas, podendo haver a presença de pós e outros materiais que provocam
incêndios de rápido desenvolvimento, produzindo alta taxa de liberação de calor. Neste grupo
as ocupações não podem possuir líquidos combustíveis e inflamáveis.
4.3.2 Grupo 11
Compreendem as ocupações com moderada ou substancial quantidade de líquidos combustíveis ou
inflamáveis.
4.4 Áreas de armazenamento
Essas ocupações devem ser protegidas de acordo com a ABNT NBR 13792.
5 Materiais e componentes
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5.1 Generalidades
5.1.1 Os componentes do sistema devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras
aplicáveis ou, na falta destas, com as normas internacionalmente reconhecidas.
5.1.2 Recomenda-se que os componentes dos sistemas de chuveiros automáticos sejam avaliados
com relação à conformidade aos requisitos estabelecidos nas Normas Brasileiras aplicáveis.
5.1.3 Os componentes do sistema devem estar classificados para a máxima pressão de trabalho
à qual serão empregados, porém nunca inferior a 1 200 kPa.
5.1.4 Os trechos aparentes da instalação do sistema de chuveiros automáticos devem ser
identificados com a cor vermelha-segurança, correspondente à classificação 5 R 4/14 do sistema
Munsell, de acordo com a ABNT NBR 6493. Opcionalmente, a tubulação pode ser identificada com
anéispintados em vermelho, com 0,20 m de largura, a cada 5 m de distãncia.
5.2 Chuveiros automáticos
5.2.1 Generalidades
5.2.1.1 Somente chuveiros automáticos não previamente utilizados devem ser instalados.
5.2.1.2 Os chuveiros automáticos devem ser conforme as ABNT NBR 6125 e ABNT NBR 6135.
5.2.2 Fator K de descarga
5.2.2.1 O fator K de descarga é determinado pela fórmula:
K=Q/J[i
onde
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P a pressão.
NOTA Todas as referências nesta Norma estão indicadas em litros por minuto por raiz quadrada de bar
L/min/"ibar .
5.2.2.2 Os valores de fator K, relativos à descarga do chuveiro em função de seu diâmetro de orifício,
devem obedecer à Tabela 1.
Tabela 1 - Identificação das características de descarga dos chuveiros automáticos
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Fator nominal K Diâmetro nominal da rosca
Umin/bar 112 gpm/psi'12 mm
20 1,4 DN 15
27 1,9 DN 15
40 2,8 DN15
61 4,2 DN 15
80 5,6 DN15
115 8,0 DN 15 ou DN 20
161 11,2 DN 15 ou DN 20
202 14,0 DN 20
242 16,8 DN 20
282 19,6 DN 25
323 22,4 DN 25
363 25,2 DN 25
403 28,0 DN 25
5.2.3 Temperatura
5.2.3.1 As temperaturas nominais de operação dos chuveiros automáticos são indicadas
na Tabela 2.
5.2.3.2 Exceto no caso de chuveiros automáticos decorativos e de chuveiros automáticos resistentes
à corrosão, os chuveiros automáticos de liga fusível devem ter seus braços pintados e os de bulbo
de vidro devem ter o líquido colorido, conforme Tabela 2. Os chuveiros automáticos resistentes
à corrosão podem ser identificados de três maneiras: com um ponto notopo do defletor, com revestimentos
de cores específicas e pela cor dos braços.
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Tabela 2 - Limites de temperatura, classificação e código de cores dos chuveiros automáticos
Máxima Limites de
Código Cor do líquidotemperatura no teto temperatura Classificação
da temperatura de cores do bulbo de vidro
°c °c
Ordinária Incolorou preta Venmelhaou38 57 -77 laranja
66 79 - 107 Intermediária Branca Amarela ou verde
107 121-149 Alta Azul Azul
149 163-191 Extra-alta Venmelha Roxa
191 204 - 246 Extra-extra-alta Verde Preta
246 260 - 302 Ultra-alta Laranja Preta
329 343 Ultra-alta Laranja Preta
5.2.4 Revestimentos especiais
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5.2.4.1 Chuveiros automáticos devem possuir revestimentos especiais, resistentes à corrosão,
quando instalados em locais onde haja a presença de vapores corrosivos, umidade ou outras condições
ambientais capazes de provocar danos.
5.2.4.2 Os revestimentos anticorrosivos devem ser aplicados exclusivamente pelos fabricantes
dos chuveiros automáticos .
5.2.4.3 Amenos que indicado pelo fabricante, o chuveiro automático não pode ser pintado e qualquer
chuveiro revestido só pode ser substituido por outro de mesmas caracteristicas.
5.2.4.4 Qualquer acabamento ornamental do chuveiro automático deve ser executado pelo fabricante.
5.2.5 Canoplas e invólucros
5.2.5.1 Canoplas e invólucros não metálicos devem ser fornecidos pelo fabricante do chuveiro
automático.
5.2.5.2 Canoplas e invólucros usados com chuveiros automáticos embutidos ou não aparentes
devem ser fornecidos em conjunto com os chuveiros automáticos.
5.2.6 Proteções
Os chuveiros automáticos instalados em locais sujeitos a danos mecânicos devem ser providos
com proteções.
5.2.7 Estoque de chuveiros automáticos sobressalentes
5.2.7.1 Devem ser mantidos chuveiros automáticos sobressalentes para substituição imediata em
caso de operação ou dano. Esses chuveiros automáticos devem possuir as mesmas características
dos que se encontram instalados e devem ser mantidos em local cuja temperatura não supere 38 oCo
5.2.7.2 Uma chave especial para retirada e instalação dos chuveiros automáticos deve estar
disponível junto aos chuveiros sobressalentes.
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5.2.7.3 O estoque de chuveiros automáticos sobressalentes deve incluir todos os modelos instalados,
devendo ser composto da seguinte forma:
a) 6 chuveiros, no mínimo, para sistemas com até 300 chuveiros automáticos;
b) 12 chuveiros, no mínimo, para sistemas com 301 a 1 000 chuveiros automáticos;
c) 24 chuveiros no mínimo, para sistemas com mais de 1 000 chuveiros automáticos.
5.3 Tubos de condução não enterrados
5.3.1 Generalidades
Os tubos utilizados nos sistemas de chuveiros automáticos devem atender ou exceder os requisitos
estabelecidos em 5.3.1 a 5.3.4. O tipo e a classe de tubos, bem como as proteções adicionais
para uma instalação especifica, devem ser determinados considerando-se sua resistência ao fogo,
pressão máxima de serviço etc.
5.3.2 Tubos de aço
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5.3.2.1 Tubos de aço (com ou sem costura) devem ser conforme as ABNT NBR 5580
ou ABNT NBR 5590.
5.3.2.2 Tubos de aço unidos por solda ou por acoplamento mecânico, para pressões até 2,07 MPa,
devem ser conforme a ABNT NBR 5580 (classe leve) ou ABNT NBR 5590 .
5.3.2.3 Na Tabela 3 encontram-se as características mínimas de espessura de parede para tubos
unidos por solda ou por acoplamento mecânico e fabricados conforme a ABNT NBR 5590.
Tabela 3 - Espessura de parede para tubos unidos por solda
ou por acoplamento mecânico, fabricados conforme a ABNT NBR 5590
Diâmetro nominal Espessura minima de parede
mm mm
25 2,77
32 2,77
40 2,77
50 2,77
65 3,05
80 3,05
90 3,05
100 3,05
125 3,4
150 3,4
200 4,78
250 4,78
300 8,38
5.3.2.4 Tubos de aço unidos por conexões roscadas, para pressões até 2,07 MPa, devem ser
conforme as ABNT NBR 5580 (classe média) e ABNT NBR 5590 (classe normal).
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5.3.3 Tubos de cobre
Tubos de cobre (sem costura) devem ser conforme a ABNT NBR 13206.
5.3.4 Tubos de CPVC
Os tubos de policloreto de vinila c1orado (CPVC), unidos por conexões soldadas conforme
as ABNT NBR 15647 e ABNT NBR 15648, podem ser utilizados em sistemas de proteção contra
incêndio por chuveiros automáticos para ocupações de risco leve até pressões de 1,21 MPa
e em temperaturas ambientes até 65 .C.
5.3.5 Outros tipos de materiais
Outros tipos de materiais para tubos podem ser utilizados. desde que comprovadamente testados
por laboratórios de entidades ou instituições de reconhecida competência técnica, atendendo aos
requisitos quanto à sua aplicabilidade em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros
automáticos, especificando: condições de uso e ocupação (classificação de risco), pressão máxima
de trabalho do sistema e temperatura ambiente máxima da instalação.
5.3.6 Dobramento em tubos de condução
Não se recomenda o dobramento em tubos de aço, tubos de cobre e tubos de outros tipos de materiais.
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5.4 Tubos de condução enterrados
Tubos de condução enterrados, utilizados em sistemas de chuveiros automáticos, devem atender aos
requisitos estabelecidos a seguir:
a) tubos de aço (com ou sem costura): conforme ABNT NBR 5580 e ABNT NBR 5590;
b) tubos de ferro dúctil: conforme ABNT NBR 7675 e ISO 2531;
c) tubos de PVC: conforme ABNT NBR 5647-1, ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3
e ABNT NBR 5647-4;
d) tubos de cobre (sem costura): conformeABNT NBR 13206;
e) tubos em polielileno (PEAD) conforme ABNT NBR 15561.
5.5 Conexões
5.5.1 As conexões utilizadas nos sistemas de chuveiros automáticos devem atender aos requisitos
estabelecidos a seguir:
a) ferro fundido maleável:ABNT NBR 6943 e ABNT NBR 6925;
b) aço para solda: ANSI B16.9;
c) junta elástica para tubos e conexões: ABNT NBR 7674;
d) cobre: ABNT NBR 11720;
e) ftanges de aço: ANSI B 16.1;
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f) PEAD por termofusão ou eletrofusão: ABNT NBR 15593;
g) policloreto de vinila clorado (CPVC) conforme as ABNT NBR 15647 e ABNT NBR 15648,
para utilização em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos para ocupações
de risco leve até pressões de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65 'C;
h) outros tipos de conexões podem ser utilizadas, desde que comprovadamente testadas
por laboratórios de entidades ou instituições de reconhecida competência técnica, atendendo aos
requisitos quanto à sua aplicabilidade em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros
automáticos, especificando condições de uso e ocupação (classificação de risco), pressão
máxima de trabalho do sistema e temperatura ambiente máxima de instalação.
5.5.2 Conexões do tipo uniões roscadas (uniões com rosca) não podem ser usadas em tubulações
de diãmetro maior que DN 50. Uniões que não sejam do tipo roscadas (uniões sem rosca) devem ser
do tipo especificamente indicadas para uso em sistemas de chuveiros automáticos.
5.5.3 Luvas de redução ou buchas de redução devem ser usadas sempre que houver alguma
mudança no diãmetro da tubulação. Deve ser dada preferência ao uso de iuvas de redução.
5.5.4 A junção de tubos e conexões roscadas deve ser conforme 5.5.4.1 e 5.5.4.2.
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5.5.4.1 As roscas dos tubos e conexões roscadas devem estar em conformidade com
asABNT NBR 12912 eABNT NBR NM ISO 7-1.
5.5.4.2 Vedantes podem ser utilizados, desde que garantam a vedação quando aplicados somente
na rosca externa. No caso de utilização de fibras vegetais, deve ser aplicado zarcão ou primer.
5.5.5 Ajunção de tubos e conexões de aço soldados deve ser conforme 5.5.5.1 a 5.5.5.5.
5.5.5.1 Recomenda-se que os métodos para solda em tubos e conexões estejam conforme
aAWS B2.1.
5.5.5.2 Tubos de aço com diãmetros inferiores a DN 65 podem receber derivações através de
soldagem somente se as conexões utilizadas forem indicadas para uso em sistemas de chuveiros
automáticos. obedecendo aos critérios de 5.5.5.4. Os furos devem ser feitos em bancada, com serra
tipo copo ou tecnologia similar. O uso de maçarico não é permitido.
5.5.5.3 Os tubos de aço podem ser soldados topo a topo, desde que biselados.
5.5.5.4 Onde for empregado o processo de soldagem, devem ser observados os seguintes
procedimentos:
a) devem ser executados furos nos tubos com diãmetros iguais aos internos das conexões antes de
estas serem soldadas;
b) materiais resultantes das aberturas nos tubos devem ser retirados e descartados;
c) cortes de abertura nos tubos devem ser lixados e todas as saliências internas e resíduos de solda
devem ser retirados;
d) conexões não podem transpassar para região interna dos tubos;
e) chapas de aço não podem ser soldadas na terminação de tubos ou conexões;
f) conexões não podem ser modificadas;
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g) acessórios de suporte e fixação de tubulação (tirantes, grampos, porcas etc.) não podem ser
utilizados na soldagem de tubos ou conexões;
h) na mudança de diâmetros nominais das tubulações, devem serempregadas conexões apropriadas.
5.5.5.5 Os procedimentos de solda devem ser preparados e qualificados pelo instalador
ou fabricante antes da realização de qualquer processo de soldagem. Devem ser observadas
qualificações do processo de solda e dos soldadores de acordo com a AWS B2.1.
5.5.6 Ajunção por encaixe deve ser conforme 5.5.6.1 e 5.5.6.2.
5.5.6.1 Tubos acoplados com conexões encaixadas devem ser executados por uma combinação
aprovada de anéis de vedação e sulcos. Os sulcos devem possuir dimensões compatíveis
com as conexões.
5.5.6.2 Conexões encaixadas, incluindo juntas utilizadas em sistemas de tubulação seca, devem ser
adequadas para este fim.
5.5.7 Ajunção de tubos e conexões de cobre deve ser conforme 5.5.7.1 a 5.5.7.5.
5.5.7.1 A união de tubos de cobre deve ser feita por conexões, utilizando-se brasagem capilar.
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5.5.7.2 Soldagem capilar pode ser utilizada em sistemas de tubos molhados em áreas de risco leve,
desde que a temperatura dos chuveiros automáticos não ultrapasse 100 "C.
5.5.7.3 Soldagem capilar pode ser utilizada em sistemas de tubos molhados em áreas de risco
leve e ordinário, Grupo I, independentemente da temperatura de ativação dos chuveiros automáticos,
desde que a tubulação esteja sobre o forro.
5.5.7.4 Materiais de adição para solda devem estar de acordo com a ABNT NBR 5883. Materiais de
adição para brasagem, se utilizados, não podem ser do tipo corrosivo.
5.5.7.5 O acoplamento de tubos e conexões de cobre deve ser conforme a ABNT NBR 15345.
5.5.8 Acoplamento para tubos e conexões de CPVC: os tubos e conexões de CPVC,
com seu respectivo adesivo, devem atender aos requisitos exigidos pelas ABNT NBR 15647
e ABNT NBR 15648.
5.5.9 Podem existir outros meios de conexão, conforme 5.5.9.1 e 5.5.9.2.
5.5.9.1 Outros métodos de acoplamento para utilização em instalações de chuveiros automáticos
podem ser utilizados e instalados de acordo com suas instruções específicas e limitações de instalação,
e aprovados por autoridade competente.
5.5.9.2 É proibido o uso de solda ou corte por maçarico para reparos ou alterações no sistema
de chuveiros automáticos .
5.6 Válvulas
5.6.1 Todas as válvulas de bloqueio que controlam as ligações entre sistemas de alimentação de
água para combate a incêndio e tubulações de sistemas de chuveiros automáticos devem ser do tipo
indicadoras da posição de abertura/fechamento. Essas válvulas devem ser construídas de tal maneira
que não possam ser fechadas, desde a posição totalmente aberta, em menos de 5 s, considerando
a máxima velocidade possível de operação.
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5.6.2 Todas a s válvulas d e teste, dreno e controle d e vazão devem s er providas d e placas
de identificação de plástico rígido ou metal à prova de corrosão ou intempéries. Estas placas
de identificação devem ser fixadas por meio de fios ou correntes resistentes à corrosão ou outro meio
aprovado.
5.7 Conexões de teste de alarme
5.7.1 Edificações térreas
Cada sistema de chuveiros automáticos deve ser provido de uma conexão de teste de alarme. cuja
principal função é testar o funcionamento dos alarmes de fluxo de água (gongo, chave de fluxo).
A conexão deve ser composta por uma tubulação de diâmetro nominal mínimo de 25 mm, dotada
de válvula-globo e de um bocal com orifício não corrosivo, de diâmetro nominal igual ao do chuveiro
automático de menor orifício utilizado no sistema, obedecendo ainda às condições descritas a seguir:
a) o orifício pode ser obtido com um chuveiro automático cujo defletor tenha sido removido;
b) a conexão deve ser instalada em qualquer ponto da rede, desde que esteja situada após o sistema
de alarme de fluxo de água;
c) a conexão deve ser situada em local de fácil acesso, onde possa ser observada a descarga
de água.
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5.7.2 Edificações de múltiplos pavimentos
Em edificações de múltiplos pavimentos, a conexão de teste de alarme de cada pavimento deve ser
conforme a Figura 3.
DN 25 DN 25
NA = Normalmente aberta
NF = Normalmente fechada
Legenda
1.Válvula de bloqueio
2. ManOmetro Oa 20mca
3. Chave de fluxo com retardo pneumático,
ligadaao painel de alarmes
4. Válvula (T) teste - (D) dreno
5. Visor de fluxo
6. União de aço galvanizado assento plano,
com placa de orifício, resistente à corrosão, e
orifício igual ao menor chuveiro utilizado na
instalação
Figura 3 - Conexão setorial de dreno, ensaio e alarme
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5.7.3 Sistemas de ação prévia
5.7.3.1 Uma conexão de teste deve ser instalada em sistemas de ação prévia utilizando o ar
supervisório.
5.7.3.2 A conexão usada para controlar o nível de água de escorva pode ser usada para testar
o funcionamento dos alarmes que monitoram a pressão do ar supervisório.
5.7.3.3 Em sistemas com bloqueio duplo, uma conexão para teste de acionamento ou um cabeçote
com diâmetro mínimo de 25 mm, com orifício liso, resistente à corrosão, capaz de fornecer uma vazão
equivalente à de um chuveiro usado no sistema, deve ser instalado.
5.7.3.4 Em sistemas com bloqueio duplo, a conexão para teste de acionamento ou cabeçote deve
ser instalada na extremidade da tubulação de chuveiros mais distante da válvula, no pavimento
mais alto, e deve ser provida de válvula de fechamento acessível e um bujão de no mínimo 25 mm,
de bronze.
5.7.3.5 Quando a vazão for proveniente de quatro chuveiros, a tubulação usada para teste
de acionamento deve simular dois chuveiros em cada um de dois ramais.
5.7.4 Sistemas de dilúvio
Não é necessário instalar uma conexão de teste em sistemas de dilúvio.
5.8 Tomada (conexão) de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros
5.8.1 A conexão de recalque para o sistema de chuveiros automáticos deve ser instalada conforme
descrito em 5.8.3.
5.8.2 O dispositivo de tomada de recalque deve ainda possuir duas entradas de água de DN 65,
providas de adaptadores e tampões tipo engate rápido.
5.8.3 A tomada de recalque deve ser localizada:
a) na fachada principal ou muro da divisa com a rua, a uma altura mínima de 0,60 m e máxima
de 1,00 m em relação ao piso, conforme Figura 4;
b) em coluna, junto à via de acesso de veículos ou via de circulação interna, de modo que permita
fácil localização e acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros, conforme Figura 5;
c) enterrado em uma caixa de alvenaria no passeio público, conforme Figura 6.
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Legenda
1. Válvula de retenção
2. Adaptador storz com tampão
3. Parede de alvenaria
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Piso acabado
Figura 4 - Tomada de recalque na fachada da edificação
Figura 5 - Tomada de recalque em coluna
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Piso acabado
Legenda
1.válvula de retenção
2. Adaptador storz com tampão
L1 = O,60m a 1,OOm
Piso acabado
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Legenda
1.Válvulade retenção
2.Adaptadorstorz com tampão
3. Caixaem alvenaria
4. Tampade calçadade ferro fundido
Figura 6 - Tomada de recalque em caixa de alvenaria
Planta
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VistaA Vista B
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5.8.4 Quando a rede de alimentação for comum para chuveiros automáticos e hidrantes, pode-se ter
uma única tomada de recalque para ambos os sistemas.
5.9 Alarmes de fluxo de água
5.9.1 O alarme d e fl uxo d e água deve ser especifico para sistemas d e c huveiros automáticos
e deve ser ativado pelo fluxo de água equivalente ao fluxo em um chuveiro automático de menor
orifício instalado no sistema. O alarme sonoro deve ser acionado no máximo 5 min após o início
fluxo e deve continuar até a sua interrupção.
5.9.2 Para sistemas de tubulação molhada, os equipamentos de alarme para sistemas de tubulação
molhada devem ser constituídos de uma válvula de governo e alarme ou outro detector de fluxo.
5.9.3 Para sistemas de pré-ação e dilúvio, os equipamentos de alarme para sistemas de pré-ação
e dilúvio devem ser constituídos de dois alarmes acionados independentemente, sendo um pelo
sistema de detecção e outro pelo fluxo de água.
5.9.4 As chaves de alarme de fluxo de água tipo palheta com retardo automático devem ser instaladas
apenas em sistemas de tubo molhado.
5.9.5 O dispositivo de alarme deve ser mecãnico ou elétrico, de forma a emitir um sinal audível,
pelo menos 20 dB acima do ruído normal da área considerada. Caso o nfvel de rufdo da área
considerada não permita o cumprimento deste item, um sinalizador visual tipo estroboscópico deve
ser utilizado.
5.9.6 Toda a tubulação dos gongos hidráulicos deve ser feita com material resistente à corrosão
e em diâmetro nâo inferior a DN 20.
5.9.7 Os equipamentos de alarmes elétricos devem ser projetados e instalados conforme
a ABNT NBR 17240.
5.9.8 O dreno do dispositivo de alarme deve ser dimensionado de modo a não haver transbordamento.
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5.10 Suportes
5.10.1 Devem ser utilizados apenas materiais ferrosos na fabricação de suportes.
5.10.2 As tubulações do sistema de chuveiros automáticos devem ser convenientemente suportadas
por pilares, vigas, paredes, tetos e estruturas do telhado de um prédio, levando-se em consideração que
os suportes devem sustentar cinco vezes a massa do tubo cheio d'água mais 100 kg em cada ponto
de fixação. A estrutura de edificação deve suportar no mínimo o peso da tubulação cheia de água.
No ponto de fixação do suporte com a estrutura deve-se acrescentar 100 kgf.
5.10.3 As tubulações não podem ser sustentadas pelas telhas de um telhado, a não ser em casos
especiais, quando as telhas forem formadas por elementos de chapas metálicas ou por concreto
com resistência suficiente para suportá-los, considerados os requisitos estabelecidos em 5.10.2.
5.10.4 Quando a tubulação for instalada abaixo de dutos de ar, deve ser sustentada pela estrutura
da edificação ou pelos suportes dos dutos, desde que seja capaz de resistir à carga especificada
em 5.10.2.
5.10.5 Os tirantes dos suportes devem ser de ferro redondo, dimensionados segundo as cargas
especificadas em 5.10.2, e com diâmetro nunca inferior aos indicados na Tabela 4.
Tabela 4 - Diâmetro dos tirantes em função dos tubos
Tubulação Diâmetro do tirante do suporte
DN mm
Até 100 9,5
De 125 a 200 12,7
De 250 a 300 16,0
5.10.6 Os suportes em "U" devem ser de ferro redondo, dimensionados segundo as cargas
especificadas em 5.10.2 e de diâmetro nunca inferior aos indicados na Tabela 5.
Tabela 5 - Diâmetro do suporte em "u" em funçâo dos tubos
Tubulação Diâmetro do suporte "u"
DN mm
Até 50 8,0
De 65 a 150 9,5
De 200 12,7
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5.10.7 A distância máxima entre suportes para tubos d e a ço, c obre e C PVC deve ser conforme
a Tabela 6.
Tabela 6 - Distância máxima entre suportes (em metros)
Diâmetro
nominal 20 25 32 40 50 65 80 90 100 125 150 200
mm
Tubode aço N/A 3,65 3,65 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60
Tubo de cobre 2,45 2,45 3,05 3,05 3,65 3,65 3,65 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60
CPVC 1,70 1,80 2,00 2,15 2,45 2,75 3,05 N/A N/A N/A N/A N/A
5.10.8 Para os tubos de CPVC, quando houver um chuveiro automático instalado entre dois suportes,
a distância máxima permitida entre os suportes nâo pode exceder 0,90 m, 1,20 m, 1,50 m e 2,10 m para
tubos DN 20, DN 25, DN 32 e acima de DN 40, respectivamente, sendo que o chuveiro automático
deve estar instalado no centro das distâncias mencionadas.
5.10.9 Deve ser instalado um suporte entre dois chuveiros automáticos, exceto nos casos estabelecidos
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a) quando o espaçamento entre chuveiros automáticos for inferior a 1,80 m, a distância entre
suportes não pode exceder 3,65 m, não sendo necessária a colocação de suportes em cada
trecho da tubulação;
b) em derivações, para tubos de cobre até DN 25 e comprimento máximo de 0,30 m, e para tubos
de aço até DN 25 e comprimento máximo de 0,60 m, conforme mostra a Figura 7.
Para lubo de cobre de até 25 mm Máx.30cm
Para tubo de aço de até 25 mm,Máx30 em
Não é necessáriosuporte
Figura 7 - Comprimento máximo das derivações
5.10.10 A distância minima permitida entre os chuveiros automáticos instalados na posição
em pé e os suportes é de 80 mm.
5.10.11 A distância máxima permitida enlre o chuveiro automático da ponta dos ramais
e o suporte mais próximo não pode exceder 0,90 m e 1,2 m para tubos de aço DN 25 e DN 32,
respectivamenle. Para tubos maiores, não pode exceder 1,5 m. Quando estes limites forem excedidos,
a tubulação deve ser prolongada além do chuveiro automático dos ramais até ultrapassar a terça
ou viga mais próxima e sustentar os chuveiros automáticos, conforme Figura 8.
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MáximoO,90mpara tubo de 25mmíMáximo 1,20mpara tubo de até 32mm
Terça
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MáximoO,90mpara tubo de até 25mm
Máximo 1,20mpara tubo de 32mm
Máximode 1,BOm
não requer suportes
Tampão
Figura 8 - Distância máxima entre chuveiros automáticos da ponta de ramais e suportes
5.10.12 Quando o comprimento do primeiro tubo dos ramais junto a subgeral medir até 1,BOm,
o suporte não é necessário, conforme Figura 8.
5.10.13 Para tubos de CPVC, a distância maxlma permitida entre o chuveiro automático
da ponta dos ramais e o suporte mais próximo não pode exceder 0,15 m e 0,20 m para tubos
de DN 20 e DN 25, respectivamente, e 0,30 m para tubos acima de DN 32.
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5.10.14 Para tubos de cobre, a distância máxima permitida entre o chuveiro automático
da ponta dos ramais e o suporte mais próximo não pode exceder 0,45 m e 0,60 m para tubos DN 25
e DN 32 respectivamente, e 0,75 m para tubos acima de DN 40.
5.10.15 Nas subgerais deve ser instaiado no mínimo um suporte entre cada dois ramais, exceto
nos casos estabelecidos a seguir:
a) nos vãos formados entre tesouras ou vigas, onde são instalados dois ramais, o suporte
intermediário da subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte no primeiro
trecho de tubo de cada ramal, diretamente fixado na terça mais próxima e paralela à subgeral,
conforme Figura 9;
b) nos vãos formados entre tesouras ou vigas, onde são instalados três ou mais ramais, somente
um suporte intermediário na subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte
no primeiro trecho de tubo de cada ramal diretamente fixado na terça mais próxima e paralela
à subgeral, conforme Figuras 10 e 11;
c) no final de uma subgeral, deve ser colocado um suporte preso a um ferro-cantoneira,
fixado nas terças em ambos os extremos, a menos que a subgeral seja prolongada até a próxima
tesoura ou viga, empregando um suporte comum neste ponto e suprimindo o suporte intermediário
entre os ramais.
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Su arte
Sub eral
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Suporte intermediário
pode ser omitido
É requerido um suporte na
primeira terça, se o suporte
intermediário for omitido
Figura 9 - Posição de suportes entre tesouras ou vigas - Situação A
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z Suporte intermediário
pode ser omitido,.
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Figura 10 - Posição de suportes entre tesouras ou vigas - Situação B
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Suporte intermediário
pode ser omitido
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Figura 11 - Posição de suportes entre tesouras ou vigas - Situação C
5.10.16 Nas tubulações gerais deve ser colocado no mínimo um suporte a cada 4.60 m
de tubulação .
5.10.17 Nas subidas ou descidas deve ser colocado no mfnimo um suporte em cada nfvel,
próximo à extremidade superior. de modo a aliviar a carga nas conexões e acessórios.
5.10.18 Na subida principal deve ser colocado no mfnimo um suporte próximo à extremidade
superior, de modo a aliviar a carga sobre as conexões e válvulas de alarme.
5.10.19 Nas Figuras 12 e 13 são mostrados tipos de suportes normalmente empregados
em sistemas de chuveiros automáticos. Outros tipos podem ser empregados, desde que construfdos
de maneira a atender aos requisitos de 5.10.2.
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Figura 12 - Suportes
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N'13 N'14
ABNT NBR 10897:2014
N'15
Nas válvulas de governo e alarme. um manômetro deve ser instalado acima e outro abaixo de cada
válvula. Os manômetros devem ter fundo de escala de no mínimo o dobro da pressão do sistema
no ponto em que forem instalados. e devem ser instalados de modo a poderem ser removidos.
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N'16
6 Requisitos dos sistemas
6.1 Sistemas de tubo molhado
6.1.1 Manômetros
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N'17
Figura 13 - Suportes
N'18 N'19
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6.1.2 Válvulas de alívio
6.1.2.1 Um sistema de tubo molhado em forma de grelha deve ter uma válvula de alívio de no mínimo
6,4 mm, regulada para operar a no máximo 1,21 MPa. Preferencialmente esta válvula deve ser
instalada na coluna principal de alimentação, imediatamente acima da válvula de govemo e alarme.
6.1.2.2 Nos casos em que a pressão máxima do sistema for maior que 1,14 MPa, a válvula de alívio
deve abrir 70 KPa acima da pressão máxima do sistema.
6.1.3 Sistemas auxiliares
É permitida a utilização de sistemas de tubo molhado para a alimentação de sistemas auxiliares
do tipo ação prévia ou dilúvio.
6.2 Sistemas de ação prévia e sistemas de dilúvio
6.2.1 Válvula automática de controle
A válvula automática de controle deve também poder ser operada manualmente, independentemente
dos detectores e dos chuveiros automáticos. O acionamento manual pode ser feito com auxílio
dispositivo hidráulico, pneumático ou mecãnico.
6.2.2 Manômetros
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Os manômetros devem ter fundo de escala de no mínimo o dobro da pressão do sistema no ponto em
que forem instalados e devem ser instalados de modo a poderem ser removidos, nos seguintes locais:
a) a montante e a jusante da válvula de ação prévia e a montante da válvula de dilúvio;
b) na linha de abastecimento de ar para as válvulas de ação prévia e de dilúvio.
6.2.3 Detecção
Podem ser usados sistemas hidráulicos (por exemplo, chuveiros automáticos), pneumáticos, detectores
de fumaça, de calor, de radiação infravermelha/ultravioleta ou outros tipos de detectores, dependendo
do tipo de risco a ser protegido.
6.2.4 Localização e proteção de válvulas de controle do sistema
6.2.4.1 As válvulas de controle e a tubulação devem ser protegidas contra danos mecãnicos.
6.2.4.2 Os abrigos de válvulas devem ser de fácil acesso, ventilados e iluminação ambiente
e de emergência.

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