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Prova caso 2

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financiamento do capital de giro e fluxo de caixa
Prof.edson miguel zedebski
5. ESTUDO de caSO DA AULA 2
Com o objetivo de melhor fixar o conteúdo e estruturar a compreensão do raciocínio financeiro necessário ao andamento dos temas disponibilizados nas próximas aulas, o desfio agora lançado a título de estudo de caso é que você desenvolva e demonstre as situações dos meses de julho e agosto a exemplo do conteúdo exposto e trabalhado nesta aula para os meses de abril e maio (itens 4.1 e 4.2 do capítulo anterior).
A proposta desafiadora é elaborar o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e o Fluxo de Caixa Operacional referentes aos meses de julho e agosto seguindo os mesmos dados e prazos informados anteriormente.
Uma vez concluídos os demonstrativos buscar a compreensão do contexto e lançar uma visão crítica a respeito da situação verificada.
SOLUÇÃO:
O mês de Julho
	Se no mês de julho ocorrer a efetiva aquisição das 2.500 unidades projetadas (R$105.000,00) com prazo de 60 dias para pagamento aos fornecedores e a efetiva venda das 2.500 unidades projetadas com prazo de 90 dias para recebimento dos clientes, tal fato irá gerar um faturamento (vendas brutas) de R$275.000,00 cuja importância não ingressa imediatamente no disponível da empresa (Caixa/Bancos) mas sim passa a representar um direito a receber junto aos seus clientes e haveria ainda, conforme descrito anteriormente, também um prazo de 30 dias para pagamento dos custos e despesas fixos.
	Considerando apenas os eventos descritos, o fragmento do Balanço Patrimonial apresentaria a situação a seguir demonstrada (independentemente da existência de quaisquer saldos anteriores).
	BALANÇO PATRIMONIAL – JULHO
	ATIVO
	PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	Circulante
	
	Circulante
	
	 Caixa e Bancos
	0,00
	 Fornecedores
	210.000,00
	 Clientes
	550.000,00
	 Contas a Pagar
	198.000,00
	 Estoques
	0,00
	 Imp.de Renda a Pagar
	48.280,00
	
	
	Patrimônio Líquido
	
	
	
	 Lucros
	93.720,00
	Total Ativo
	550.000,00
	Total Passivo + PL
	550.000,00
	
	Como explicado anteriormente, certamente a empresa deverá possuir um valor de capital investido pelos sócios e também uma estrutura para funcionamento composta por móveis, veículos, computadores, etc., porém tais fatos não serão abordados no presente momento uma vez que o foco está centralizado no capital de giro.
	Pode-se facilmente verificar que, desconsiderando outros saldos anteriores, a empresa não teria dinheiro em caixa ou bancos uma vez não recebeu o valor por conta das vendas de produtos pois concedeu um prazo de 90 dias para os clientes pagarem.
	
Passa a existir um direito dos R$550.000,00 junto aos clientes (R$110.000,00 referentes a maio + R$165.000,00 referentes a junho + R$275.000,00 referentes a julho), uma dívida de R$210.000,00 junto aos fornecedores dos produtos (R$42.000,00 referentes a maio + R$63.000,00 referentes a junho + R$105.000,00 referentes a julho), também mais uma dívida de R$198.000,00 (R$66.000,00 referentes a maio + R$66.000,00 referentes a junho + R$66.000,00 referentes a julho) por conta dos custos e despesas fixas bem como uma dívida de R$48.280,00 por conta do imposto de renda sobre o resultado (R$680,00 referentes a maio + R$12.240,00 referentes a junho + R$35.360,00 referentes a julho) que também não seria possível saldar no mês de julho.
Também há no balanço patrimonial a evidenciação de lucros acumulados no valor de R$93.720,00 (R$1.320,00 referentes a maio + R$23.760,00 referentes a junho + R$68.640,00 referentes a julho)	que não seria possível distribuir uma vez que, além de não haver dinheiro para tal finalidade, ainda há as dívidas com fornecedores, contas a pagar e com o imposto de renda que devem, necessariamente ser pagos prioritariamente.
	Mas, e de onde vem o lucro de R$68.640,00 se não houve movimentação de dinheiro?
	Para entender a situação deve-se observar a Demonstração do Resultado do mês de julho: os eventos ocorreram todos a prazo, porém todos competem ao mês de julho, ou seja, tiveram seu fato gerador no mês de julho (regime de competência). 
 
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – JULHO
	Receita de vendas 
	275.000,00
	(–) Custo produtos/mercadorias/serviços vendidos
	(105.000,00)
	(=) Lucro bruto
	170.000,00
	(–) Custos fixos
	(66.000,00)
	(=) Resultado operacional
	104.000,00
	(–) Imposto de renda e contribuição social (34%)
	(35.360,00)
	(=) Lucro líquido
	68.640,00
	Mesmo que as vendas tenham ocorrido a prazo (90 dias), os fornecedores serão pagos a prazo (60 dias) e os custos e despesas fixas serão pagos a prazo (30 dias), para efeitos contábeis, societários e legais, os eventos tiveram seu fato gerador no mês de julho.
	Portanto ainda que não tenha havido a imediata movimentação de dinheiro, o resultado é de R$104.000,00 antes do imposto de renda e este imposto (R$35.360,00) já é devido ao governo por conta do regime de competência dos exercícios gerando o lucro de R$68.640,00.
	Como se pode perceber, neste caso, a demonstração do resultado é idêntica pelo regime de caixa ou pelo regime de competência uma vez que deve seguir os ditames da teoria contábil (fato gerador) que é corroborada pela legislação societária e também a legislação fiscal (tributária).
	Já quando o demonstrativo a ser abordado, partindo exatamente dos mesmos dados, é o fluxo de caixa operacional, se está levando em consideração apenas as importâncias (valores em R$) que, de fato e em dinheiro, ingressaram e foram desembolsados do caixa.
	A situação financeira apresentaria a configuração conforme evidenciado a seguir e admitindo a projeção de entradas de dinheiro (a cada 90 dias) e saídas de dinheiro (a cada 30 e 60 dias).
	F.C.O.
	JULHO
	Saldo anterior R$
	-78.920,00
	Vendas (Quantidade)
	2.500 un.
	Entrada (R$110,00 por unidade)
	
-
	Saída (R$42,00 por unidade)
	
-42.000,00
	Pagto.Custos Fixos em R$
	-66.000,00
	Imposto de Renda de 34%
	-35.360,00
	Saldo atual de Caixa R$
	-222.280,00
	
	Uma vez que as vendas do mês de julho ocorreram a prazo (90 dias), apesar da existência do fato gerador (entrega dos produtos), o efetivo recebimento do dinheiro dos clientes (R$275.000,00) deverá acontecer somente no mês de outubro. 
	As compras do mês de julho junto aos fornecedores também ocorreram a prazo (60 dias) e mesmo existindo o fato gerador (recebimento dos produtos) o efetivo pagamento (R$105.000,00) deverá ocorrer somente no mês de setembro. 	
Os custos e despesas fixas do mês de julho também tiveram seu fato gerador (trabalho dos colaboradores, consumo de diversos itens de despesas) e ocorreram a prazo (30 dias) e o efetivo pagamento (R$66.000,00) deverá ocorrer somente no mês de agosto. 
	Por sua vez o imposto de renda teve seu fato gerador no mês de julho e, mesmo sem movimentação de dinheiro, o valor de R$35.360,00 já é devido e precisa ser pago ao governo sob pena de futura incidência de correção monetária, juros e multa caso o pagamento ocorra fora do prazo legal.
	Também é relevante observar que o fluxo de caixa operacional do mês de julho resultou em um saldo negativo de R$222.280,00, porém este fato não foi evidenciado no balanço patrimonial do mês uma vez que não é correto apresentar valores negativos no caixa naquele demonstrativo e, além disso, as maneiras pelas quais se buscará resolver o problema do saldo negativo representam o objetivo dos estudos do tema capital de giro mais adiante.
	Em resumo, por conta do mês de julho, considerando as operações ocorridas com prazos para recebimentos e pagamentos, se pode constatar no balanço patrimonial os valores a receber e a pagar bem como o resultado do período no Patrimônio Líquido; pode-se constatar na demonstração do resultado os valores das receitas e custos e despesas, tanto pelo regime de caixa como regime de competência; pode-se constatar no fluxo de caixa operacional que o saldo negativo revela nitidamente uma necessidade de capital de giro.
O mês de Agosto
	Se no mês de agosto ocorrer a efetiva aquisição das 3.500 unidades projetadas (R$147.000,00) com prazo de60 dias para pagamento aos fornecedores e a efetiva venda das 3.500 unidades projetadas com prazo de 90 dias para recebimento dos clientes, tal fato irá gerar um faturamento (vendas brutas) de R$385.000,00 cuja importância não ingressa imediatamente no disponível da empresa (Caixa/Bancos) mas sim passa a representar um direito a receber junto aos seus clientes e haveria ainda, conforme descrito anteriormente, também um prazo de 30 dias para pagamento dos custos e despesas fixos.
	Considerando apenas os eventos descritos, o fragmento do Balanço Patrimonial apresentaria a situação a seguir demonstrada (independentemente da existência de quaisquer saldos anteriores).
	BALANÇO PATRIMONIAL – AGOSTO
	ATIVO
	PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	Circulante
	
	Circulante
	
	 Caixa e Bancos
	0,00
	 Fornecedores
	247.000,00
	 Clientes
	825.000,00
	 Contas a Pagar
	264.000,00
	 Estoques
	0,00
	 Imp.de Renda a Pagar
	106.760,00
	
	
	Patrimônio Líquido
	
	
	
	 Lucros
	207.240,00
	Total Ativo
	825.000,00
	Total Passivo + PL
	825.000,00
	
	Como explicado anteriormente, certamente a empresa deverá possuir um valor de capital investido pelos sócios e também uma estrutura para funcionamento composta por móveis, veículos, computadores, etc., porém tais fatos não serão abordados no presente momento uma vez que o foco está centralizado no capital de giro.
	
Pode-se facilmente verificar que, desconsiderando outros saldos anteriores, a empresa não teria dinheiro em caixa ou bancos uma vez não recebeu o valor por conta das vendas de produtos pois concedeu um prazo de 90 dias para os clientes pagarem.
	
Passa a existir um direito dos R$825.000,00 junto aos clientes (R$165.000,00 referentes a junho + R$275.000,00 referentes a julho + R$385.000,00 referentes a agosto – R$110.000,00 referentes a maio). Note-se que as vendas do mês de maio (R$110.000,00) são recebidas com prazo de 90 dias, logo, no mês de agosto. 
Também passa a existir uma dívida de R$247.000,00 junto aos fornecedores dos produtos (R$42.000,00 referentes a maio + R$63.000,00 referentes a junho + R$105.000,00 referentes a julho + R$147.000,00 referentes a agosto – R$110.000,00 pagos em agosto). 
Note-se que aqui optou-se por pressupor que se pagou R$110.000,00 aos fornecedores por conta do recebimento do valor das vendas do mês de maio. 
Também passa a existir mais uma dívida de R$264.000,00 (R$66.000,00 referentes a maio + R$66.000,00 referentes a junho + R$66.000,00 referentes a julho + R$66.000,00 referentes a agosto) por conta dos custos e despesas fixas bem como uma dívida de R$106.760,00 por conta do imposto de renda sobre o resultado (R$680,00 referentes a maio + R$12.240,00 referentes a junho + R$35.360,00 referentes a julho + R$58.480,00 referentes a agosto) que também não seria possível saldar no mês de agosto.
Também há no balanço patrimonial a evidenciação de lucros acumulados no valor de R$207.240,00 (R$1.320,00 referentes a maio + R$23.760,00 referentes a junho + R$68.640,00 referentes a julho + R$113.520,00 referentes a agosto) que não seria possível distribuir uma vez que, além de não haver dinheiro para tal finalidade, ainda há as dívidas com fornecedores, contas a pagar e com o imposto de renda que devem, necessariamente ser pagos prioritariamente.
	
Mas, e de onde vem o lucro de R$113.520,00 se houve movimentação de apenas R$110.000,00 em dinheiro (recebimento das vendas do mês de maio)?
Para entender a situação deve-se observar a Demonstração do Resultado do mês de agosto: os eventos ocorreram todos a prazo, porém todos competem ao mês de agosto, ou seja, tiveram seu fato gerador no mês de agosto (regime de competência). 
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – AGOSTO
	Receita de vendas 
	385.000,00
	(–) Custo produtos/mercadorias/serviços vendidos
	(147.000,00)
	(=) Lucro bruto
	238.000,00
	(–) Custos fixos
	(66.000,00)
	(=) Resultado operacional
	172.000,00
	(–) Imposto de renda e contribuição social (34%)
	(58.480,00)
	(=) Lucro líquido
	113.520,00
	Mesmo que as vendas tenham ocorrido a prazo (90 dias), os fornecedores serão pagos a prazo (60 dias) e os custos e despesas fixas serão pagos a prazo (30 dias), para efeitos contábeis, societários e legais, os eventos tiveram seu fato gerador no mês de agosto.
	
Portanto ainda que tenha havido uma movimentação de dinheiro (recebimento de R$110.000,00 dos clientes e pagamento de R$110.000,00 aos fornecedores), o resultado é de R$172.000,00 antes do imposto de renda e este imposto (R$58.480,00) já é devido ao governo por conta do regime de competência dos exercícios gerando o lucro de R$113.520,00.
	
Como se pode perceber, neste caso, a demonstração do resultado é idêntica pelo regime de caixa ou pelo regime de competência uma vez que deve seguir os ditames da teoria contábil (fato gerador) que é corroborada pela legislação societária e também a legislação fiscal (tributária).
	
Já quando o demonstrativo a ser abordado, partindo exatamente dos mesmos dados, é o fluxo de caixa operacional, se está levando em consideração apenas as importâncias (valores em R$) que, de fato e em dinheiro, ingressaram e foram desembolsados do caixa.
	
A situação financeira apresentaria a configuração conforme evidenciado a seguir e admitindo a projeção de entradas de dinheiro (a cada 90 dias) e saídas de dinheiro (a cada 30 e 60 dias).
	F.C.O.
	AGOSTO
	Saldo anterior R$
	-222.280,00
	Vendas (Quantidade)
	3.500 un.
	Entrada (R$110,00 por unidade)
	110.000,00
	Saída (R$42,00 por unidade)
	-63.000,00
	Pagto.Custos Fixos em R$
	-66.000,00
	Imposto de Renda de 34%
	-58.480,00
	Saldo atual de Caixa R$
	-299.760,00
	
	Uma vez que as vendas do mês de agosto ocorreram a prazo (90 dias), apesar da existência do fato gerador (entrega dos produtos), o efetivo recebimento do dinheiro dos clientes (R$385.000,00) deverá acontecer somente no mês de novembro. 
	As compras do mês de agosto junto aos fornecedores também ocorreram a prazo (60 dias) e mesmo existindo o fato gerador (recebimento dos produtos) o efetivo pagamento (R$147.000,00) deverá ocorrer somente no mês de outubro. 	
Os custos e despesas fixas do mês de agosto também tiveram seu fato gerador (trabalho dos colaboradores, consumo de diversos itens de despesas) e ocorreram a prazo (30 dias) e o efetivo pagamento (R$66.000,00) deverá ocorrer somente no mês de setembro. 
	Por sua vez o imposto de renda teve seu fato gerador no mês de agosto e o valor de R$58.480,00 já é devido e precisa ser pago ao governo sob pena de futura incidência de correção monetária, juros e multa caso o pagamento ocorra fora do prazo legal.
	Também é relevante observar que o fluxo de caixa operacional do mês de agosto resultou em um saldo negativo de R$299.760,00, porém este fato não foi evidenciado no balanço patrimonial do mês uma vez que não é correto apresentar valores negativos no caixa naquele demonstrativo e, além disso, as maneiras pelas quais se buscará resolver o problema do saldo negativo representam o objetivo dos estudos do tema capital de giro mais adiante.
	Em resumo, por conta do mês de agosto, considerando as operações ocorridas com prazos para recebimentos e pagamentos, se pode constatar no balanço patrimonial os valores a receber e a pagar bem como o resultado do período no Patrimônio Líquido; pode-se constatar na demonstração do resultado os valores das receitas e custos e despesas, tanto pelo regime de caixa como regime de competência; pode-se constatar no fluxo de caixa operacional que o saldo negativo revela nitidamente uma necessidade de capital de giro.

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