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DOL - 138197 . 5 - Aspectos Filosóficos e Socioantropológicos da Educação – 20231
Simone Germano
Avaliação On-Line 1 (AOL 1) - Questionário
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Conteúdo do teste
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Pergunta 1
O período pré-socrático é o ponto inicial das reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia, sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável que se encontra na origem da natureza e de suas transformaçõesº ponto crucial de toda formulação filosófica. Em tal contexto, Leucipo e Demócrito afirmam ser a realidade percebida pelos sentidos ilusória. Eles defendem que os sentidos apenas capturam uma realidade superficial, mutável e transitória que acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os sentidos apreendam “as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais que constituem essa realidade jamais se alteram.” Assim, a realidade é uma coisa e o real outra.
Para Leucipo e Demócrito a physis é composta:
1. pela água.
2. 		pelos átomos.
3. pelo fogo.
4. pelo ilimitado.
5. pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frioParte inferior do formulário
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Pergunta 2
1. Parte superior do forAMÉRICO, P. Sócrates afastando Alcebíades dos braços dos vícios. 1861.
A imagem apresentada, que expressa a ideia de "filiação", mostra o mestre Sócrates cuidando da evolução espiritual do seu discípulo.
Na história do desenvolvimento espiritual no Brasil, há uma lacuna a se considerar: a falta de seriação nas ideias, a ausência de uma genética. Por outros termos: entre nós um autor não procede de outro; um sistema não é uma consequência de algum que o precedeu. É uma verdade afirmar que não temos tradições intelectuais no rigoroso sentido. Na história espiritual das nações cultas, cada fenômeno de hoje é um último elo de uma cadeia; a evolução é uma lei. Na evolução filosófica, Kant dá Fichte; este dá Schelling e, por uma razão imanente ao sistema, aparecem, ao mesmo tempo, Hegel e Schopenhauer. Neste país, ao contrário, os fenômenos mentais seguem outra marcha; o espírito público não está ainda criado e muito menos o espírito científico. As ideias dos filósofos, que vou estudando, não descendem umas das outras pela força lógica dos acontecimentos. É que a fonte onde nutriam suas ideias é extranacional. Não é um prejuízo; antes equivale a uma vantagem. 
ROMERO, S. A filosofia no Brasil. In: Obra filosófica. São Paulo: Edusp, 1969 (adaptado).
Considerando as ideias do autor no texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. É uma vantagem para a filosofia no Brasil filiar-se a correntes estrangeiras.
PORQUE
II. Na história da filosofia nas nações cultas, a evolução é uma lei.
A respeito das duas asserções, assinale a opção correta.
1. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II não é uma justificativa correta da I.
2. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
3. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
4. As asserções I e II são proposições falsas.
5. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.Parte inferior do formulário
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Pergunta 3
A virtude é, pois, uma disposição de caráter relacionada com a escolha e consistente numa mediania, isto é, a mediania relativa a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria prática.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (adaptado).
De acordo com o excerto acima, a virtude aristotélica consiste:
na repetição do ato virtuoso, pois este já se encontra em estado de perfeição. Diante disso, uma vez encontrada a justa medida, que está compreendida no domínio daquilo que não pode ser de outro modo, esta deve ser repetida em todas as circunstâncias.
na capacidade de alcançar o fim desejado, isto é, uma vida justa e feliz. Por isso, a ética, na concepção de Aristóteles, é um saber produtivo (poiesis., sendo determinado pelo produto de suas ações, o que equivale a dizer que o agente e os meios ficam em segundo plano em relação ao fim atingido.
no senso de medida universal, ou seja, na boa escolha relativa a nós, que pode ser comparada à produção aritmética em sua capacidade de escolher os meios com medida, ou de escolher a justa medida - nem o excesso, nem a falta de forma sistemática.
na racionalidade com que o agente escolhe os meios para se atingir os fins desejados, ainda que estes fins não possam ser alcançados, pois, ainda que as escolhas sejam boas (oportunas e medidas., os fins almejados pelo homem virtuoso nem sempre podem ser alcançados.
na capacidade de se encontrar a justa medida, a partir da ação própria do agente que reconhece a relatividade das circunstâncias nas quais está inserido. A medida está na capacidade de agir virtuosamente a cada momento e diante de todas as circunstâncias particulares de tempo, de lugar, de relaçãoParte inferior do formulário
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Pergunta 4
“Os poemas homéricos têm por fundamento uma visão de mundo clara e coerente. Manifestam-na quase a cada verso, pois colocam em relação com ela tudo quanto cantam de importante – é, antes de mais nada, a partir dessa relação que se define seu caráter particular. Nós chamamos de religiosa essa cosmovisão, embora ela se distancie muito da religião de outros povos e tempos. Essa cosmovisão da poesia homérica é clara e coerente. Em parte alguma ela enuncia fórmulas conceituais à maneira de um dogma; antes se exprime vivamente em tudo que sucede, em tudo que é dito e pensado. E embora no pormenor muitas coisas resultem ambíguas, em termos amplos e no essencial, os testemunhos não se contradizem. É possível, com rigoroso método, reuni-los, ordená-los, fazer-lhes o cômputo, e assim eles nos dão respostas explícitas às questões sobre a vida e a morte, o homem e Deus, a liberdade e o destino (…).”
(OTTO. Os deuses da Grécia: a imagem do divino na visão do espírito grego. 1ª Ed., trad. [e prefácio] de Ordep Serra. – São Paulo: Odysseus Editora, 2005 – p. 11.).
Com base no texto, e em seus conhecimentos sobre a função dos mitos na Grécia arcaica, assinale a alternativa correta.
Os mitos tiveram função meramente ilustrativa na educação do homem grego, pois o caráter teórico e abstrato da cultura grega apagou em grande parte os aspectos que se revelariam relevantes na poesia grega.
As poesias de Homero sempre mantiveram a função de educar o homem grego para o pleno exercício da atividade racional que surgiria no século VI a.C., uma vez que, de acordo com historiadores e helenistas, não houve uma ruptura na passagem do mito para o logos, mas sim um processo gradual e contínuo de enraizamento histórico que culminou no advento da filosofia.
Os mitos homéricos serviram de base para a educação, formação e visão de mundo que o homem grego arcaico possuía. Em seus cânticos, Homero justapõe conceitos importantes como harmonia, proporção e questionamentos a respeito dos princípios, das causas e do porquê das coisas. Embora todas essas instâncias apresentassem-se como tal, os mitos não deixaram de lado o caráter mágico, fictício e fabular em que eram narrados.
O mito já era pensamento. Ao formalizar os versos de sua poesia, Homero inaugura uma modalidade literária bem singular no ocidente. As ações dos deuses e dos homens, por exemplo, sempre obedeceram a uma ordem pré-estabelecida, a qual sempre revelou uma lógica racional em funcionamento.
De acordo com os poemas homéricos, os deuses em nada poderiam interferir no destino dos humanos e, assim, a determinação divina (ananque. se colocava em segundo plano, uma vez que era o acaso (tykhe. quem governava, isto é, possuía a função de ensinar ao homem o que este deveria escolher no momento de sua livre ação.Parte inferior do formulário
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Pergunta 5
Texto I
"Eis aqui, portanto, o princípio de quando se decidiu fazer o homem, e quando sebuscou o que devia entrar na carne do homem.
Havia alimentos de todos os tipos. Os animais ensinaram o caminho. E moendo então as espigas amarelas e as espigas brancas, Ixmucaná fez nove bebidas, e destas provieram a força do homem. Isto fizeram os progenitores, Tepeu e Gucumatz, assim chamados.
A seguir decidiram sobre a criação e formação de nossa primeira mãe e pai. De milho amarelo e de milho branco foi feita sua carne; de massa de milho foram feitos seus braços e as pernas do homem. Unicamente massa de milho entrou na carne de nossos pais."
(Adaptado: SUESS, P. Popol Vuh: Mito dos Quiché da Guatemala sobre sua origem do milho e a criação do mundo. In: A conquista espiritual da América Espanhola: 200 documentos – Século XVI. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 32-33.).
Texto II 
“Se você é o que você come, e consome comida industrializada, você é milho”, escreveu Michael Pollan no livro O Dilema do Onívoro, lançado este ano no Brasil. Ele estima que 25% da comida industrializada nos EUA contenha milho de alguma forma: do refrigerante, passando pelo Ketchup, até as batatas fritas de uma importante cadeia de fast food – isso se não contarmos vacas e galinhas que são alimentadas quase exclusivamente com o grão.
O milho foi escolhido como bola da vez ao seu baixo preço no mercado e também porque os EUA produzem mais da metade do milho distribuído no mundo". 
(Adaptado: BURGOS, P. Show do milhão: milho na comida agora vira combustível.Super Interessante. Edição 247, 15 dez. 2007, p.33.º
Com base nos textos I e II e nos conhecimentos sobre as relações entre organização social e mito, é correto afirmar.
Os deuses maias criaram os homens dotados de livre arbítrio para, a partir dos princípios da razão e da liberdade, ordenarem igualitariamente a sociedade.
A exemplo das narrativas que predominavam no período homérico da Grécia antiga, os mitos expressam uma forma de conhecimento científico da realidade.
Na busca de um princípio fundante e ordenador de todas as coisas, como ocorre na mitologia grega, a narrativa mítica justifica as bases da legitimação de organização política e de coesão social.
Assim como nos povos Quiché da Guatemala, também os mitos gregos procuram explicar a arché, a origem, a partir de um elemento originário onde está presente o milho.
Para certas tradições de pensamento, como a da escola de Frankfurt, o iluminismo representa a superação completa do mito. Parte inferior do formulário
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Pergunta 6
A Filosofia nasceu na Jônia no final do século VII a.C. O conteúdo que norteia a preocupação dos filósofos jônicos é de natureza:
Cosmológica.
Religiosa.
Antropológica.
Política.
Mitológica.Parte inferior do formulário
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Pergunta 7
As principais características da Filosofia são:
O conhecimento filosófico é um trabalho emocional. É também sistemático porque se contenta em obter respostas para as questões colocadas, sem exigir que as próprias questões sejam válidas e, em segundo lugar, que as respostas sejam verdadeiras, estejam entre si, esclareçam umas às outras, formem conjuntos convergentes de ideias e significações.
Significa que a Filosofia não trabalha com enunciados precisos e rigorosos, busca apenas encadeamentos ilógicos entre enunciados, opera com conceitos ou ideias obtidas por procedimentos de demonstração e prova, não exige a fundamentação racional do que é enunciado e pensando.
Primeiro, a Filosofia é um “eu acho que” ou um “eu gosto de”. É pesquisa de opinião à maneira dos meios de comunicação de massa. Segundo, é pesquisa de mercado para conhecer preferências dos consumidores e montar uma propaganda.
Se o opuser às doutrinas religiosas, mitológicas e tudo o que diz respeito ao sobrenatural.
Negação, dizer não ao senso comum, aos pré-conceitos, aos pré-juízos, aos fatos e às ideias da experiência cotidiana e uma atitude positiva, uma interrogação sobre o que são as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os comportamentos, os valores, nós mesmos.Parte inferior do formulário
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Pergunta 8
Se os filósofos não forem reis nas cidades ou se os que hoje são chamados reis e soberanos não forem filósofos genuínos e capazes e se, numa mesma pessoa, não coincidirem poder político e filosofia e não for barrada agora, sob coerção, a caminhada das diversas naturezas que, em separado, buscam uma dessas duas metas, não é possível, caro Gláucon, que haja para as cidades uma trégua de males e, penso, nem para o gênero humano. 
PLATÃO. A República, Livro V. São Paulo: Martins Fontes, 2006 (adaptado).
I. A desigualdade de classes não é necessariamente um problema, pois representa a divisão das funções na cidade em conformidade com a natureza.
II. A cidade justa é composta por três ordens (classes) com funções diferentes: artesãos, guardiães e governantes.
III. Como característica natural para o cumprimento da função de rei ou magistrado, o domínio da razão é elementar, por isso o rei deverá ser filósofo.
IV, A democracia representa a melhor forma de organização da pólis; o rei filósofo, escolhido pelo povo, deverá considerar em seu governo as necessidades de todos.
É correto apenas o que se afirma em:
I e IV.
II e IV.
I, III e IV.
I, II e III.
II e III.Parte inferior do formulário
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Pergunta 9
A felicidade é, portanto, a melhor, a mais nobre e a mais aprazível coisa do mundo, e esses atributos não devem estar separados como na inscrição existente em Delfos “das coisas, a mais nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde; porém a mais doce é ter o que amamos”. Todos estes atributos estão presentes nas mais excelentes atividades, e entre essas a melhor, nós a identificamos como felicidade. ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
Ao reconhecer na felicidade a reunião dos mais excelentes atributos, Aristóteles a identifica como:
busca por bens materiais e títulos de nobreza.
plenitude espiritual e ascese pessoal.
conhecimento de verdades imutáveis e perfeitas.
finalidade das ações e condutas humanas virtuosas.
expressão do sucesso individual e reconhecimentoParte inferior do formulário
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Pergunta 10
As relações entre ciência e senso comum sempre foram polêmicas, seja porque buscou se ver na primeira a evolução do segundo, seja porque foram definidos como formas de conhecimento excludentes entre si. Tendo em vista essas correlações, é correto afirmar que o conhecimento científico:
elimina a especulação pela comprovação e transforma o discurso do senso comum em fato observável.
tem o poder de explicar tudo, face às dúvidas e crendices do senso comum.
estabelece uma ruptura com o senso comum, ao exigir constante crítica do passado.
supera o senso comum, quando alcança resultados indubitavelmente provados.
concorda com o senso comum, ao basear suas afirmações no registro direto dos dados sensoriais.
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