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ANATOMIA
 HUMANA
Centro universitário da Vitória de Santo Antão 
Aluna: Maria Eduarda Duarte Leite Dos Santos
Professor: Allyson Rodrigo
Curso: Enfermagem
Matrícula: 202318027
 HISTÓRIA DA ANATOMIA HUMANA
A anatomia humana estuda toda a estrutura do corpo humano, desde os sistemas até os órgãos. O significado do termo vem do grego ‘Anatemnein’, que quer dizer corte. Esta ciência começou suas investigações nos primórdios da civilização, no século II, com a dissecação de animais e, posteriormente, em corpos humanos. O filósofo, pintor, escultor, músico, engenheiro, cientista, arquiteto, Leonardo Da Vincci, embora não tenha sido médico, contribuiu com seus conhecimentos e revolucionou o que se conhecia sobre anatomia humana. Por questões religiosas, houve um período em que os estudos foram proibidos. Embora houvessem inúmeros impedimentos da época, Da Vinci foi transgressor e fez desenhos de órgãos e dos sistemas da anatomia humana. Ele conseguiu entender o interior do corpo, características dos órgãos vitais bem como seus movimentos. Os cortes eram feitos em cadáveres de animais e vegetais inicialmente, mas com o passar do tempo começaram a estudar organismos vivos para consolidar a pesquisa e obter mais informações sobre a matéria como um todo. A anatomia humana é responsável pelo detalhamento de cada parte de um corpo. Minuciosamente, estuda as informações voltadas à genética, que podem ser usadas para cura de doenças, por exemplo. 
Embora os estudos acerca da anatomia humana sejam datados desde quinhentos a.C, o que propiciou o conhecimento desta ciência foi o interesse de muitas pessoas. Um destes avanços foi o uso do microscópio. Já a anatomia macroscópica é o estudo da morfologia - estudo da aparência externa da matéria - por meio de dissecção (corte) a olho nu ou com pequeno aumento. A anatomia humana pode ser estudada por partes: cabeça, pescoço, membros, tórax, abdome e demais regiões. Quando se fala nos sistemas de órgãos do corpo humano, a chamada anatomia sistêmica que é a mais utilizada. A anatomia tem se renovado a cada dia e uma das formas de perceber essas mudanças é analisando as descobertas desta ciência. Existem divisões da humana anatomia humana, são elas: Anatomia sistêmica, Anatomia Regional ou topográfica, Anatomia clínica, Anatomia palpatória ou de superfície. 
Hoje em dia é comum nas áreas da saúde utilizar cadáveres preservados em formol durante o estudo da anatomia. No entanto tal forma de preservação mostra-se precária, sobretudo porque modifica os tecidos com o passar do tempo. Com a falta de novos modelos e o desgaste causado pelo uso repetitivo por diferentes turmas, o estudante depara com situações de dilaceração intensa e perda de tecidos e órgãos, que se deterioram, exauridos quase que completamente do seu estado natural. Isso contribui para uma defasagem no aprendizado e conhecimento, levando o aluno a encarar uma prática clínica com enormes lacunas. Assim, erros podem acontecer durante a realização primária dos procedimentos em pacientes. No Brasil, para melhorar a qualidade do desenvolvimento das aptidões nas áreas da saúde, tem-se recorrido aos animais. Contudo existem diferenças importantes entre os animais e os seres humanos, o que, de certo modo, limita o processo de ensino-aprendizagem.

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